Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10069
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRibeiro, Silene Orlando
dc.date.accessioned2023-12-21T18:56:56Z-
dc.date.available2023-12-21T18:56:56Z-
dc.date.issued2019-05-20
dc.identifier.citationRIBEIRO, Silene Orlando. “Exímios remadores do Arsenal da Marinha”: recrutamento e trabalho indígena no Rio de Janeiro (1763-1820). 2019. 169 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10069-
dc.description.abstractA tese analisa o processo de recrutamento de trabalhadores indígenas para o Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro entre 1763 e 1820. Uma abordagem dialógica entre a Nova História Indígena, a História do Trabalho, Nova História Militar, a Antropologia e a Micro-História é aqui proposta para entender como os diferentes mecanismos de captação do braço indígena para o Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro estiveram relacionados a este processo global de reformas militares que ocorreram no Império Português. A análise das fontes documentais coligidas evidenciou estratégias de militarização, “civilização” e assimilação das populações indígenas aldeadas, viladas e de etnias ainda não submetidas ao sistema de aldeamentos, os denominados “índios bravos”, como desdobramentos da captação de trabalhadores indígenas para os serviços da Marinha. Os dados coligidos nas fontes documentais produzidas por militares, agentes administrativos e os relatos dos viajantes-naturalistas para o Rio de Janeiro comportam informações sobre a complexidade das experiências vivenciadas pelos trabalhadores indígenas no Arsenal da Marinha. De acordo com as evidências documentais, a categoria socioprofissional dos remeiros ou remadores, objeto de estudo desta pesquisa, foi um grupo de trabalhadores formado apenas por indígenas, cujo surgimento relacionou-se às demandas da Marinha por trabalhadores e a concepções do papel pedagógico do trabalho na integração dos indígenas à sociedade. Uma das atribuições das populações de índios aldeados da região do Rio de Janeiro era o fornecimento de força de trabalho para os colonos e para a execução das obras públicas. Atividades de cunho militar e naval fizeram também parte do conjunto de funções e das modalidades dos trabalhos que os indígenas aldeados deveriam prestar. Os conflitos bélicos do século XVIII travados entre França, Inglaterra, Portugal e Espanha mudaram os sentidos da guerra, suas tecnologias e demandaram a profissionalização dos soldados. No caso português, a guerra também produziu a padronização dos arsenais. A escassez de homens para o serviço das armas foi uma questão relevante para o Estado português entre os séculos XV e XVIII. No bojo das reformas militares efetuadas por Portugal, inúmeras estratégias foram construídas pelas autoridades portuguesas para resolver tal demanda nas possessões lusitanas no ultramar. A formação de tropas nativas foi uma prática recorrente no Império português. Em 1808, a vinda da Família Real para o Brasil promoveu mudanças legislativas, administrativas e urbanísticas no Rio de Janeiro. A promoção da guerra aos grupos indígenas denominados Botocudos, marcou o início do período joanino. Novas estratégias do poder régio, baseadas em um suporte jurídico foram implementadas para garantir o acesso ao trabalho dos índios aldeados. No mundo do trabalho, os indígenas recrutados pelo Estado para oArsenal da Marinha do Rio de Janeiro enfrentaram inúmeros problemas como amilitarização, a perda da liberdade, condições insalubres de trabalho, baixa remuneração e oapagamento de suas identidades étnicas.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectIndígenaspor
dc.subjectTrabalho indígenapor
dc.subjectArsenal da Marinha do Rio de Janeiropor
dc.subjectMarinhapor
dc.subjectRemeirospor
dc.subjectRecrutamentopor
dc.subjectIndigenouseng
dc.subjectindigenous Workeng
dc.subjectArsenal of the Navy of Rio de Janeiroeng
dc.subjectNavyeng
dc.subjectOarsmeneng
dc.subjectRowerseng
dc.subjectRecruitmenteng
dc.title“Exímios remadores do Arsenal da Marinha”: recrutamento e trabalho indígena no Rio de Janeiro (1763-1820)por
dc.title.alternative“Highly Skilled rowers from the Arsenal of the Navy”: recruitment and indigenous labor in Rio de Janeiro (1763-1820)eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe thesis analyzes the process of recruitment of indigenous workers for the Rio de Janeiro Navy Armory between 1763 and 1820. A dialogical approach between the New Indigenous History, the History of Labor, the New Military History, Anthropology and Microhistory is This paper proposes to understand how the different mechanisms of capture of the indigenous arm for the Rio de Janeiro Navy Armory were related to this global process of military reforms that took place in the Portuguese Empire. The analysis of the collected documentary sources evidenced strategies of mi- litarization, “civilization” and assimilation of the villagers, villains and ethnic groups not yet submitted to the settlement system, the so-called “brave Indians”, as consequences of the capture of indigenous workers to the Navy services.The data collected from the documentary sources produced by the military, administrative agents and the naturalist travelers' reports to Rio de Janeiro contain information about the complexity of the experiences lived by indigenous workers in the Navy Arsenal. According to documentary evidence, the socioprofessional category of oarsmen or rowers, object of study of this research, was a group of workers formed only by indigenous people, whose emergence was related to the demands of the Navy by workers and conceptions of the pedagogical role of work. in the integration of indigenous people into society. One of the attributions of the villagers' populations of the Rio de Janeiro region was the supply of work force for the settlers and for the execution of the public works. Military and naval activities were also part of the set of functions and modalities of the work tatá the indigenous villages should perform. The eighteenth-century war conflicts between France, England, Portugal, and Spain changed the senses of war, their technologies, and demanded the professionalization of soldiers. In the Portuguese case, the war also produced the standardization of arsenals. The scarcity of men for the service of arms was a relevant issue for the Portuguese state between the 15th and 18th centuries. In the midst of the military reforms carried out by Portugal, numerous strategies were built by the Portuguese authorities to resolve this demand in the Lusitanian overseas possessions. The formation of native troops was a recurring practice in the Portuguese Empire. In 1808, the coming of the Royal Family to Brazil promoted legislative, administrative and urban changes in Rio de Janeiro. The promotion of war on indigenous groups called Botocudos marked the beginning of the Johannine period. New strategies of royal power, based on legal support, were implemented to ensure access to the work of the village Indians. In the world of work, the state-recruited natives for the Rio de Janeiro Navy Arsenal faced numerous problems such as militarization, loss of freedom, unhealthy working conditions, low pay, and the erasure of their ethnic identities.eng
dc.contributor.advisor1Moreira, Vânia Maria Losada
dc.contributor.advisor1ID351.450.301-00por
dc.contributor.referee1Moreira, Vania Maria Losada
dc.contributor.referee2Nascimento, Álvaro Pereira do
dc.contributor.referee3Apolinário, Juciene Ricarte
dc.contributor.referee4Freire, José Ribamar Bessa
dc.contributor.referee5Morel, Marco
dc.creator.ID014.725.527-92por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2767642275872436por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesABREU, João Capistrano de. Capítulos de história colonial e os caminhos antigos e o povoamento do Brasil. Brasília: Universidade de Brasília, 1982. ABREU, Maurício de. Geografia Histórica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio; Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, 2010, 2 Vols. ALENCASTRO, Luiz Felipe. A economia política dos descobrimentos. In: NOVAES, Adauto (Org.). A descoberta do homem e do mundo. SãoPaulo: Companhiadasletras, 1998, p. 179-192 ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses Indígenas. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003. ________________. Anchieta e os índios em Iperoig: reflexões sobre suas relações a partir da noção de cultura histórica. Revista de Ciências Sociais. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, Vol.29, nº 1-2, p.109-119,1998. ________________.Comunidades indígenas e Estado nacional: histórias, memórias e identidades em construção (Rio de Janeiro e México – séculos XVIII e XIX). In: Abreu, Martha; Soihet, Rachel & Gontijo, Rebeca. Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. ALMEIDA, Rita Heloísa de. O Diretório dos Índios: um projeto de “civilização” no Brasil do Século XVIII. Brasília, Editora da Universidade de Brasília, 1997. ALVES FILHO, Ivan. (org.) História pré-colonial do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Europa, 1993. APOLINÁRIO, Juciene Ricarte. Plantas nativas, indígenas coloniais: usos e apropriações da flora da América portuguesa. In: KURY, L. (org.) 2013. Usos e circulação de plantas no Brasil, séculos XVI-XIX. Rio de Janeiro, Editora Andrea Jakobsson, pp. 180-227. ________________. Os Akroá e outros povos indígenas nas fronteiras do sertão: políticas indigenistas e indígenas na capitania de Goiás. Goiânia: Kelps, 2005. ARENZ, Karl. Anticaboclismo. Revista de Estudos de Cu ltura| Nº 03 | Set. Dez./2015. ARRUTI, José Maurício Andion. A árvore Pankararu; fluxos e metáforas da emergência étnica no sertão do São Francisco. In: OLIVEIRA, João Pacheco de. (org.) A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra capa Livraria, 1999. AUGÉ, Marc. Não-lugares Introdução a Uma Antropologia da Supermodernidade. São Paulo: Papirus,1989. AZEVEDO, João Lúcio de. O Marquês de Pombal. Lisboa: 1969. BALANDIER, G. Sociologi eActuelle de la Afrique Noire. Paris: Minuit. 1955. BARNEY, Óscar Cruz. La guerra justa y el corso marítimo. Algumas notas. p. 300. Jurídica. Anuario del Departamento de Derecho de la Universidad Iberoamericana. https://revistas-colaboracion.juridicas.unam.mx/index.php/juridica/article/view/11302/10349.Acesso em: 15/05/2017. BARROS, Clara E. Monteiro. Aldeamento de São Fidelis: o sentido do espaço na iconografia. Rio de Janeiro: IPHAN, 1985. BARROS, Gustavo. Uniformes do Exército Brasileiro. Publicação Official do Ministério da Guerra Commemorativa do Centenario da Independência do Brasil. Paris: A. Ferroud - F. Ferroud, 1922. BARTH, Frederick. Os grupos étnicos e suas fronteiras. In: ____________ .O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. (org. TomkeLask). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2000. pp.25-67BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. Bases culturales de la identidade étnica. In: __________. Gente de costumbre y gente de rázon. Las identidades étnicas de México. México: Siglo Vientiuno Editores.1997. BELLUZZO, Ana Maria de Moraes. O Brasil dos Viajantes. São Paulo: Metalivros; Salvador: Odebrecht, 1994. BENTO, Bárbara Sanches. Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba: conflito de identidades em terras de índios. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2012.Dissertação de Mestado. BEOZZO, José Oscar. Leis e Regimentos das Missões. São Paulo: Edições Loyola, 1983. BERGAMINI, Atílio. Escravos: escrita, leitura e liberdade. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, São Paulo, v.35, n.71, p.115-136, 2017. BEZERRA, Nielson Rosa. Mosaicos da escravidão: identidades africanas e conexões atlânticas do Recôncavo da Guanabara (1780-1840). 2010. 215 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010. BICALHO, Maria Fernanda. A cidade e o império: O Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. _______________. GOUVEIA, Maria de Fátima. (org.) O antigo regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. BLUTEAU, Rafael. Vocabulário Portuguez & Latino vol. 6. Lisboa, Officina de Pascoa L. da Sylva. Disponível em http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/002994-05#page/1/mode /1up. BONCIANI, Rodrigo. A disputa por gentios e escravos no Atlântico Sul (1600-1615). In: Corporaciones religiosas y evangelización em Iberoamérica. Siglos XVI-XVIII. Lima: Centro Cultural de San Marcos, 2011, p. 23-60. BOXER, C. Salvador Correia de Sá e Benevides e a luta por angola. Companhia São Paulo: Editora Nacional, 1969. ____________.O Império Colonial Português (1415-1825). Lisboa: Edições 70. ____________.A Igreja e a Expansão Ibérica (1440-1770). Lisboa: Edições 70,1981 ____________. A Idade do Ouro no Brasil. Rio de Janeiro; Nova Fronteira, 2000. BRAUN, Felipe Kuhn. História da Imigração no Brasil. Porto Alegre: Costoli Soluções Gráficas, 2010. BROTHERHOOD, Karina. Trabalho e organização do Arsenal de Marinha do Rio de J do Rio de J do Rio de Janeiro na década de 1820 o na década de 1820. In: Revista Navigator, Rio de Janeiro, V.2 – N.3, Junho de 2006. p. 7-19. Disponível em: https://www.revistanavigator.com.br/navig3/art/N3_art1.pdf. BURKE, Peter. Variedades de história cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. BUSTAMENTE, Jesus. La invención del Indio americano y su imagen: cuatro arquetipos entre la percepción y la acción política », Nuevo Mundo Mundos Nuevos [Online], Debates, posto online no dia 11 dezembro 2017, consultado o 06 março 2019. Disponível em: http://journals.openedition.org/nuevomundo/71834 ; DOI : 10.4000/nuevomundo.71834. CABRAL, Diogo de Carvalho. Florestas e Ribeiras no Império Português: o caso do Rio de Janeiro. Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, v. 3, p. 77-93, 2009. CARDOSO, Ciro Flamarion. Atlas histórico do estado do Rio de Janeiro: da Colônia a meados do século XX: Relatório de pesquisa do CNPq. 1984. Inédito. ___________________.Y ARAUJO, Paulo Henrique. Rio de Janeiro. Madrid: Editorial Mapfre, 1992. ____________________. & VAINFAS, Ronaldo (org.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997. CARDOSO, Grazielle Cassimiro. A luta pela estruturação da Alfândega do Rio de Janeiro durante o governo de Aires de Saldanha de Albuquerque (1719-1725). Dissertação (Mestrado em História Social) – UNIRIO/Programa de Pós-Graduação em História – PPGH – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, RJ, 2013. ___________________.Negócios Ilícitos na Alfândega do Rio de Janeiro: 1719-1725. XIV Encontro Regional da ANPUH. Rio de Janeiro, 2010. CASTELNAU-L’ESTOILE, Charlote. Les ouvriersd’unevignestérile. Les jésuites e la conversion des Indiens au Brésil 1580-1620.Paris, 1999. 609 f. Tese (Doutorado em História) - École des Hautes Etudes en Sciences Sociales, Paris,1999. CASTRO, Viveiros de. O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem. Revista de Antropologia. São Paulo: USP, v.35, p.21-74. 1992. CASTRO, Adler Homero Fonseca de. Bateria. In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. (verbete). ISBN 978-85-7334- 299-4 CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994. _______________. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1982. COELHO, Mauro Cezar. Do sertão para o mar. Um estudo sobre a experiência portuguesa, a partir da colônia: o caso do Diretório dos Índios (1751-1798). São Paulo, 2005. Tese (Doutorado em História). Universidade de São Paulo. COARACY, Vivaldo. O Rio de Janeiro no século XVII. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Ed. 1944. _______________.Memórias da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: José Olympio, 1955. COSTA, Leonor Freire. Aspectos empresariais da construção naval no século XVI: o caso da Ribeira das Naus de Lisboa. In: Análise Social. Vol. xxi (136-137). 1996 (2º.-3º). COTTA, Francis Albert. Quando os filhos de Marte partem da Lusitânia: o processo de mundialização da cultura militar portuguesa. In Textos de apoio do PEG (programam especial de graduação). Texto disponível na internet. www.fafich.ufmg.br/pae/apoio/quandoosfilhosdemartepartemdalusitania.pdf. CRUZ, Miguel Dantas da. “Conselho Ultramarino", in J. V. Serrão, M. Motta e S. M. Miranda (dir), e-Dicionário da Terra e do Território no Império Português. Lisboa: CEHC-IUL. (ISSN: 2183-1408). Doi: [código DOI do verbete]. https://edittip.net/2015/01/05/conselho-ultramarino/ Acesso em: 16/05/2017. CUNHA, Marcio Werneck da. Cabo Frio. In: Rerratificação de tombamento do conjunto paisagístico da Cidade de Cabo Frio. Rio de Janeiro. 6ª. DR. SPHAN, RJ, 1989. p. 13-27. ______________. Projeto Boca da Barra: Projeto de pesquisa arqueológica e histórica na Barra da Lagoa de Araruama. Rio de Janeiro: Núcleo de Arqueologia Histórica do SPHAN,1986. CUNHA, Manuela Carneiro da. (org.). História dos índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. _______________.Legislação indigenista no século XIX: Uma Compilação (1808-1889). São Paulo: EDUSP; Comissão Pró-Índio de São Paulo, 1992. _______________. “Imagens de Índios do Brasil: o século XVI”, Estudos Avançados, vol. 4, n. 10, São Paulo, 1990, p. 91-110. DIAS, Ondemar. O índio no Recôncavo da Guanabara. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico. Rio de Janeiro, a 159, n.399. Abril / Junho, 1998. cap. 4, p.399-641. DIAS, Camila. BOMBARDI. Fernanda. As Licenças? Flexibilização da Legislação e Recrutamento de Trabalhadores Indígenas no Estado do Maranhão (168-1755) Revista de História. São Paulo. n. 175, p. 249-280, jul.dez., 2016. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.111250. Acesso em:31/05/2017 _____________.A Pesca da Baleia no Brasil Colonial: contratos e contratadores no Rio de Janeiro no século XVII Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2010. Dissertação de mestrado. DOMINGUES, Ângela. Impérios em guerras: corsários franceses no Atlântico Sul durante a Guerra de Sucessão (1705-1712). Seropédica/Rio de Janeiro. UFRRJ, 2015. (Comunicação oral). _________________. Quando os índios eram vassalos. Colonização e relações de poder no Norte do Brasil na segunda metade do século XVIII. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2000. EISENBERG, José. As missões jesuíticas e o pensamento político moderno. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. ELIAS, Nobert. A sociedade de corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1987. _____________. Estudos sobre a gênese da profissão naval: cavalheiros e tarpaulins. Revista Mana. Mana [online]. 2001, vol.7, n.1, pp.89-116.http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132001000100005. Acesso em:22/03/2017. ELLIS, Myriam. (1958). Aspectos da pesca da baleia no Brasil Colonial (II). Revista de História. 16. 149. 10.11606/issn.2316-9141.rh.1958.106629. FALCON, Francisco José Calazans. A Época Pombalina. São Paulo: Ática, 1982. FARAGE, Nádia. As muralhas dos sertões: os povos indígenas no Rio Branco e a colonização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. FAUSTO, Carlos. Fragmentos de história e cultura tupinambá. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História dos índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. FERGUSON, Brian. Blood of leviathan: western contact and warfar in Amazonia. American Ethnologist., v 17. nº 2. p.237-257,1990. FERNANDES, Eunícia Barros Barcelos. Futuros outros: homens e espaços – os aldeamentos jesuíticos e a colonização na América portuguesa. Niterói, 2001. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2001. FERNANDES, Valter Lenine. Os contratadores e o contrato da dízima da Alfândega da cidade do Rio de Janeiro (1726-1743). Rio de Janeiro: Unirio, 2010. FERREZ, G. As Cidades do Salvador e Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Instituto Histórico c Geográfico Brasileiro: 1963. FILGUERAS; Carlos Alberto L.; MARTINS, Vitor. A Invasão Francesa ao Rio de Janeiro em1711 sob a análise da Cartografia Histórica. Anais do I Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica. Disponível em: https://www.ufmg.br/rededemuseus/crch/simposio/MARTINS_RICARDO_V_E_FILGUEIRAS_CARLOS_ALBERTO_L.pdf Acesso em: 15/05/2017. FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte Naval. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2002. Disponível em: https://navalifpe.files.wordpress.com/2011/09/arte-naval-vol1-e-2.pdf. Acesso em: 13/07/2019. FONSECA, Paloma. A Presiganga Real (1808-1831): Trabalho forçado e punição corporal na Marinha. FRAGOSO, João. A nobreza da República: notas sobre a formação da primeira elite senhorial do Rio de Janeiro (séculos XVI e XVII). Revista Topoi. Rio de Janeiro nº1, 2000, p. 45-122. ________________; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. Mercado Atlântico, sociedad agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro, 1790-1840. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. FRANCO, Afonso Arinos de Melo. O índio brasileiro e a Revolução Francesa: as origens brasileiras da teoria da bondade natural. Rio de Janeiro: Toopbooks. FREIRE, José Bessa (coord.) Os índios em Arquivos do Rio de Janeiro. UERJ, Rio de Janeiro. Vol. I -1995, Vol.. II -1996. _______________.& MALHEIROS, Márcia. Aldeamentos indígenas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UERJ,1997. _______________.Da Língua Geral ao Português: Para Uma História dos Usos Sociais das Línguas na Amazônia.2003.238p. Tese (Doutorado em Literatura Comparada), Instituto de Letras, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1987. FRIDMAN, Fania. Cartografia fluminense no Brasil Imperial. In: I Simpósio de Cartografia Histórica, 2011. Paraty. GADELHA, Regina Maria A. Fonseca. Conquista e ocupação da Amazônia: a fronteira Norte do Brasil. Estud. av. [online]. 2002, vol.16, n.45, pp.63-80. GARCIA, Elisa Frühauf. As diversas formas de ser índio: políticas indígenas e políticas indigenistas no extremo Sul da América portuguesa. Niterói: Universidade Federal Fluminense. Tese de Doutorado em História, Niterói, 2005. GERSON, Brasil. História das Ruas do Rio. Rio de Janeiro: Bem-te-vi Produções Literárias, 2013. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: O cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. ______________.Mito, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Le tras,1989. GIRARDET, Raoul. A sociedade militar: de 1815 até os nossos dias. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2000. GODINHO, Vitorino Magalhães. A estrutura da antiga sociedade portuguesa. Lisboa: Arcádia,1975. GOMES, J.E. As Milícias D'El Rei: tropas e poder no Ceará Setecentista. Rio de Janeiro: FGV,2010 GONÇALVES, Roberta Teixeira. Viagem ao Brasil: as lembranças de Carl Seidler. In: Anais do XXI Encontro Estadual de História –ANPUH-SP - Campinas, setembro, 2012. Disponível em: http://www.encontro2012.sp.anpuh.org/resources/anais/17/1338490439_ARQUIVO_Anpuh2012.pdf. GOFFMAN. E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1974. GREENHALGH, Juvenal. O Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro na História. Rio de Janeiro: Ministério da Marinha, 1951. Vol. I -1723-1822. Vol.II 1822-1889. GRUZINSKI. Serge. La red agujerada – identidades étnicas y occidentalizacion en el México Colonial (siglos XVI-XIX). América Indígena. México, Ano 46. V. 3,1996. GUCCI, Guillermo. Viajantes do maravilhoso: o Novo Mundo. São Paulo, Companhia das Letras, 1992. HANSEN, João Adolfo. A servidão natural do selvagem e a guerra justa contra o bárbaro. In: NOVAES, Adauto. (org.). A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. HEMMING, John. Red Gold: The Conquest of American Indians. Londres: Macmillan, 1978. HESPANHA, Antonio Manuel. Caleidoscópio do Antigo Regime. São Paulo: Alameda, 2012. _______________.Cultura Jurídica Europeia. Coimbra: Edições Almedina, 2012. HESPANHA, A. M. Imbecillitas. As bem-aventuranças da inferioridade nas sociedades de Antigo Regime. Belo Horizonte: Annablume, 2010. HILL, Jonathan. (org.) Reithinking history and myth. Urban: University of Illinois Press,1988. _______________. Contested Past and the Practise of Antropology: Overview. American Anthropologist, vol94,1992. _______________.(org.) History, power and identity: ethnogenesis in the Americas,1492-1992.Iowa City: University of Iowa press, 1996. HOBSBAWM, Eric. Nações e Nacionalismo. Desde 1780. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1991. HOEHNE, Frederico Carlos. Botânica e agricultura no Brasil no século XVI. São Paulo: Companhia Nacional,1973. HOFBAUER, Andreas. Uma história de branqueamento ou o negro em questão. São Paulo: Editora UNESP, 2006. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Caminhos e Fronteiras. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. _______________.Visão do paraíso. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1985. HUTTER, Lucy Maffei. A madeira do Brasil na construção e reparos de embarcações. In: Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. Vol.22.1986. _______________.Navegação nos séculos XVII e XVIII. Rumo: Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. JEHA, Silvana Cassab. A galera heterogênea: Naturalidade, trajetória e cultura dos recrutas e marinheiros da Armada Nacional e Imperial do Brasil, 1822-1854. Tese (Doutorado em História) – Departamento de História PUC-Rio, Rio de Janeiro, 2011. KEEGAN, John. Uma História da Guerra. São Paulo: Companhia das letras, 2006. KODAMA, Kaori. Os índios no Império do Brasil: a etnografia do IHGB entre as décadas de 1840 e 1860. São Paulo: Edusp, Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 2009. KOK, Glória. Vestígios indígenas na cartografia do sertão da América portuguesa. Anais do Museu Paulista. 2009, vol.17, n.2, pp.91-109. LAMEGO, Alberto. A terra goitacá. Rio de Janeiro: Livraria Garnier, 1913, vol.6. ______________.Macaé à luz de documentos inéditos. Anuário Geográfico do Estado do Rio de Janeiro, nº11,1958. LAPA, José Amaral. O Brasil e a Carreira da Índia. São Paulo: Brasiliana, 1968. LAVATER, Jean Gaspar. Essai sur Physiognomonie, Destiné a Fair Connaître l’Homme à la Faire Aimer, quarto volumes. La Haye: 1783-1803. Disponível em: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k56987922.texteImage. LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre.(Dir) História: novos problemas. Tradução Theo Santiago. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1995. LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil. Lisboa: Portugália. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1938-1950.10 vols. _____________ .Artes e ofícios dos jesuítas no Brasil (1549-1760). Lisboa, Rio de Janeiro: Brotéria, Livros de Portugal, 1953. LEIVAS, Luís Claudio; CAVARDA, Levy. História da Intendência da Marinha. Rio de Janeiro: Diretoria de Intendência da Marinha/Ministério da Marinha, 1972. LEMOS, Marcelo Sant’Ana. O índio virou pó de café? A resistência dos índios coroados de Valença frente à expansão cafeeira no Vale do Paraíba (1788 - 1836); 2004; 228 f; Dissertação (Mestrado em História) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, LENK, Wolfgang. Problemas do Poder Naval português na guerra contra os holandeses. Revista Navigator. N. 11 Vol. 23, 2015. p.96.http://www.revistanavigator.com.br/navig11/art/N11_art1.pdf. Acesso em: 17/05/2017. LIMA, Valéria J. -B. Debret, historiador e pintor - A viagem pitoresca e histórica ao Brasil (1816-1839). São Paulo: Unicamp, 2007. LINHARES, Maria Yeda (org.). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1996. LOBO, Eulália M. Lahmeyer. História do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro). Rio de Janeiro: IBMEC, 1978. LOIS, Nemesio Rodriguez. La Bula “Sublimis Deus”. Fundamentos de llos Derechos Humanos de Los Indios. RevistaJurídica. Anuario del Departamento de Derecho de la Universidad Iberoamericana. México: Universidad Autonoma del México. p. 481-0 Disponível em:https://revistas-colaboracion.juridicas.unam.mx/index.php/juridica/article/view/11491/10523. Acesso em 29/05/2017. MACEDO, Cristian. A influência da frenologia no Instituto Histórico de Paris: raça e história durante a Monarquia de Julho (1830-1848) Revista Humanidades Em Diálogo, 7, p.127. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2016.113338. MACHADO, Marina. Entre fronteiras: terras indígenas nos sertões fluminenses. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2010. Tese de doutorado. MALHEIROS, Márcia. “Índios misturados”: Identidade e desterritorialização no século XIX. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2001. Dissertação de mestrado. MALHEIROS, Perdigão. A Escravidão no Brasil: ensaio histórico, jurídico, social. Petrópolis: Vozes; Brasília: INL,1976, MALVASIO, Ney Paes. Distantes estaleiros: a criação dos arsenais de marinha e sua inserção na reforma naval pombalina do império marítimo português (1750-1777). Rio de Janeiro: UFRJ/História Social, 2009. MATTOS, Hebe Maria. A escravidão moderna nos quadros do Império português: o Antigo Regime em perspectiva atlântica. In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda e GOUVÊA, Maria de Fátima. O Antigo Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. _______________.Das Cores do Silêncio. Os significados da liberdade no sudeste escravista (Brasil, séc XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. MARTINS, Monica. Entre a cruz e o capital: mestres, aprendizes e corporações de ofícios no Rio de Janeiro (1808-1824). Rio de Janeiro: Garamond/ Prefeitura do Rio de Janeiro, 2008. MENDONÇA, Henrique Lopes de. Estudos sobre navios portugueses nos séculos XV e XVI. Lisboa, Academia real das Sciencias, 1892. MENDONÇA. Marcos Carneiros de Mendonça. Atividades Industriais e Comerciais. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Vol.288, 1970.p.81-92. MENDONÇA, Paulo Knauss de. O Rio de Janeiro da Pacificação. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural. Biblioteca Carioca, 1991. MELLO, Christiane Figueiredo Pagano de. A guerra e o pacto: a política de intensa mobilização militar nas Minas Gerais. In: CASTRO, Celso. Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV; Bom Texto, 2004. pp. 67-87. MOLINA, Luis de. Concordia del libre arbitrio con los dones de la gracia y con la presciencia, providência, predestinación y reprobación divinas. Introdução e tradução de Juan Antonio Hevia Echevarría. Oviedo: Fundación Gustavo Bueno, 2007. MONTEIRO, John. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. _______________. Armas e armadilhas. In: NOVAES, Adauto (org.) A outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das letras, 1999. _______________. O desafio da história indígena no Brasil. In: A temática indígena na escola SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luis Donisete (org.). São Paulo: Global, 2000. cap. 9, p.221-236. _______________. A espada de madeira. In: D.O. Leitura, São Paul, jul.1999. Suplemento 500anos de Brasil.p.4-5. _______________. Traduzindo tradições: gramáticas, vocabulários e catecismos em línguas nativas na América portuguesa. XVI Encontro Regional de História, 16., 2000, São Paulo. Anais...São Paulo: Associação Nacional dos Professores Universitários de História,2000. _______________. Tupis, Tapuias e historiadores. Estudos de História Indígena e do Indigenismo. Campinas, 2001. Tese (Concurso de Livre Docência em Etnologia) – Departamento de Antropologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001. _______________. Guia de Fontes para a História Indígena e do Indigenismo em Arquivos Brasileiros. São Paulo: USP/ FAPESP,1994. MONTEIRO, Nuno. A consolidação da Dinastia de Bragança e o apogeu do Portugal barroco: centros de poder e trajetórias sociais (1668-1750). In: TENGARRINHA, José (org). História de Portugal: o Antigo Regime. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. MOREIRA, Vania. A conquista do trabalho indígena: fé, razão e ciência no mundo colonial. p.133-166,2013. In: FORTES, Alexandre. (org). Cruzando Fronteiras; novos olhares sobre a história do trabalho. São Paulo; Editora Fundação Perseu Abramo,2013. p. 133-166. _______________. “Caboclismo, vadiagem e recrutamento militar entre as populações indígenas do Espírito Santo (1822-1875)”. Diálogos Latinoamericanos, nº 11, Universidade de Aarhus, Latinoamericanistas, pp. 94-120. _______________ O ofício do historiador e os índios: sobre uma querela no Império. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 30, nº 59, p. 53-72 - 2010. NASCIMENTO, Álvaro. A ressaca da marujada: recrutamento e disciplina na Armada Imperial. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. NAVARRETE, Martin Fernandez. Colleccion de los viages y descubrimientos que hiciéron por mar lós españoles desde fines del siglo XV. Tomo I. Madri: Imprensa Real, 1825, p. 316-353. Disponível em: http://www.cervantesvirtual.com/obra/coleccion-de-los-viajes-y-descubrimientos-que-hicieron-por-mar-los-espanoles-desde-fines-del-siglo-xv--con-varios-documentos-tomo-1/. Acesso: em 17/05/2017. NEME, Salete. A utilização da mão-de-obra indígena na região do rio de Janeiro na segunda metade do século XVI. Niterói, 1985. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1985. NEVES, Maria de Fátima Rodrigues das. Documentos sobre a Escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002. NÓBREGA, Manuel da. Cartas do Brasil, 1549-1560 – Cartas Jesuíticas I. Belo Horizonte, Itatiaia; São Paulo, Edusp. 1988, NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial. (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1983. OLIVEIRA, João Pacheco de. Uma etnologia dos índios misturados? Situação colonial, territorialização e fluxos culturais. In: _________. (org.) A viagem da volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 1999. p.11-36. _______________ Os atalhos da magia: reflexões sobre o relato dos naturalistas viajantes na etnografia brasileira. Boletim Museu Emilio Goeldi. Série Antropologia,3(2),1987. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976. PERRONE-MOISÉS, Beatriz. PERRONE-MOISÉS, Beatriz. Legislação Indigenista Colonial: inventário e índice. 1990. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=000028656>. Acesso em: 13 mar. 2017. ________________________ Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista do período colonial, séculos XVI-XVIII. In: CUNHA, Manuela Carneiro da. (org.). História dos índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. cap. 6., p.115-132. PIJNING, Ernst. Contrabando, ilegalidade e medidas políticas no Rio de Janeiro do século XVIII. Rev. bras. Hist. [online]. 2001, vol.21, n.42, pp.397-414. ISSN 0102-0188. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-01882001000300007. POMPA, Maria Cristina. Religião como tradução: missionários, tupis e tapuia no Brasil colonial. Campinas, 2001. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 2001. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1948. QUIJADA, Monica. La Caja de Pandora. El Sujeito Político Indígena en la Construcción del Orden Liberal. História Contemporánea 33, 2006, pp. 605-637. RAMINELLI, Ronald. Imagens da colonização: a representação do índio de Caminha a Vieira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1996. REIS, Arthur Cezar Ferreira. A História Paraense e a Marinha de Guerra do Brasil. Belém: Serviço de propaganda da Prefeitura Munipal, 1941. REIS, Nestor Goulart. Imagens de Vilas e Cidades do Brasil Colonial. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado, 2001. RESENDE, Maria Leônia Chaves de. Gentios brasílicos: índios coloniais em Minas Gerais setecentista. RIBEIRO, Núbia. Catequese e Civilização dos Índios nos Sertões do Império Português no Século XVIII In: HISTÓRIA, São Paulo, 28 (1): 2009. RIBEIRO, Silene Orlando. De índios a Guerreiros Reais: A Trajetória da Aldeia de São Pedro do Cabo Frio – Séculos XVIIXVIII. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal Fluminense: Niterói, 2005. SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá. Na encruzilhada do império: hierarquias sociais e conjunturas econômicas no Rio de Janeiro (c.1650-c.1750) Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003. SAMPAIO, Patrícia. Política Indigenista no Brasil Imperial. In: GRINBERG, Keila e SALLES, Ricardo. (Org.) O Brasil Imperial (1808-1889). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, v. 1, pp. 175-206, 2009. SCHADEN, Egon. O estudo do índio Brasileiro–ontem e hoje. Revista de História, v. 5, n. 12, p. 385-401, 1952. http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/viewFile/35200/37921. Acesso em: 17/05/2017. SCHORSKE, Carl E. Pensando com a História. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SCHWARTZ, Stuart. Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SHELLARD, Alexia Helena de Araújo. A Colonização Ecológica do caminho do Ouro: mineração e devastação no século XVIII. In: Revista Geografia Ensino & Pesquisa, v. 19, n. especial p. 9-16, 2015. SIDER, Gerald. Identity as history, ethnhistory, ethnogenesis and ethnocide in the Southeastern United States. In: Identities Global studies in culture and power. New Hampshire, v.1n1 p.109-122, 1994. SILVA, Ana Paula da. O Rio de Janeiro continua índio: território do protagonismo e da diplomacia indígena no século XIX. Tese (Doutorado)–Programa de Pós-Graduação em Memória Social, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2016. SILVA, Camila Borges da. O Símbolo Indumentário: distinção e prestígio no Rio de Janeiro (1808-1820). Rio de Janeiro: Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, 2010. SILVA, Kalina Vanderlei. Nas Solidões Vastas e Assustadoras: A Conquista do Sertão de Pernambuco pelas Vilas Açucareiras nos séculos XVII e XVIII. Recife: CEPE, 2010 SPOSITO, Fernanda. Nem cidadãos, nem brasileiros: indígenas na formação do Estado nacional brasileiro e conflitos na província de São Paulo (1822-1845). São Paulo: Alameda, 2012. TAPAJÓS, Vicente. História administrativa do Brasil. Brasília: Fundação Centro de. TAVARES, Maria Goreti da Costa. A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO ESPAÇO PARAENSE: dos fortes à criação de municípios. Revista ACTA Geográfica, ANO II, n°3, jan./jun. de 2008. p. 59-83. TEIXEIRA, Simonne (2004): “Ferreiros e Seleiros: ofícios tradicionais. Inventário e Pesquisa”. In: MENEGUELLO, Cristina et RUBINO, Silvana (org.) Patrimônio Industrial: perspectivas e abordagens. Campinas/SP: Ed. UNICAMP e Comitê Brasileiro de Preservação do Patrimônio Industrial, CD Rom (ISBN 85-904944-1-1). TELO, Antônio José. A independência do Brasil e a Guerra Civil (1824-1834). In: História da Marinha Portuguesa. Homens, Doutrinas e Organização (1824-1974). Tomo I. Lisboa: Academia de Marinha, 1999. THOMPSON, E. A Miséria da Teoria ou Um Planetário de Erros: Uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro. Zahar Editores, 1981. __________________. Costumes em Comum. Estudos sobre a Cultura Popular Tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. TODOROV, T. A conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1983. TRIGGER, Bruce. Etnohistória: problemas e perspectivas. Tradução de J.R. Bessa Freire e Maria Regina C.de Almeida. Manaus: Departamento de História. FUA .Mimeografado. s/d. UGARTE, Auxiliomar. Sertões de Bárbaros: o mundo natural e as sociedades indígenas da Amazônia na visão dos cronistas ibéricos (séculos XVI-XVII). Manaus: Editora Valer, 2009. VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravidão. Petrópolis: Vozes, 1986. _____________. A Heresia dos Índios. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. _____________. Colonização, miscigenação e questão racial: notas sobre equívocos e tabus da historiografia brasileira. Revista Tempo. Rio de Janeiro, n°8, Vol.4. Dezembro /1999. p.7-22. VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História Geral do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia. São Paulo: EDUSP, 1981. VESPÚCIO. Américo. Novo Mundo: as cartas que batizaram a América. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2003. WACHTEL, Nathan. A aculturação. In: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre.(Dir) História: novos problemas. Tradução Theo Santiago. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1995.cap.6, p.113-129. WEBER, Max. Relações comunitárias étnicas. In: Economia e sociedade. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1994. cap.4, p.267-277. WEHILING, Arno; WEHLING, Maria José. Exército, milícias e ordenanças na Corte Joanina: permanências e modificações. DaCultura. Ano VIII, n. 14, jun. 2008, p. 26-32. Disponível em: <https://goo.gl/qrFPjo>. Acesso: 26 de junho de 2019. WHITEHEAD, Neil. Ethnic transformation and historical discontinuity in native Amazonia and Guayana., 1500-1900.L’Homme. Paris:nº126-128, p283-305. WOLF, Eric.E Europa y la gente sin historia. México: FCE, 2005.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70045/2019%20-%20Silene%20Orlando%20Ribeiro.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5825
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-07-27T19:21:19Z No. of bitstreams: 1 2019 - Silene Orlando Ribeiro.pdf: 2533132 bytes, checksum: 45294ed50f49b274e4a56633213957aa (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-27T19:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Silene Orlando Ribeiro.pdf: 2533132 bytes, checksum: 45294ed50f49b274e4a56633213957aa (MD5) Previous issue date: 2019-05-20eng
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Silene Orlando Ribeiro.pdf2.47 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.