Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10471
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNascimento, Felicio Silveira do
dc.date.accessioned2023-12-22T01:38:02Z-
dc.date.available2023-12-22T01:38:02Z-
dc.date.issued2017-09-29
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Felicio Silveira do. Da transição agroecológica à conversão para a agricultura orgânica através de tecnologias sociais no Estado do Rio de Janeiro. 2017. 101 f.. Tese( Doutorado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10471-
dc.description.abstractO presente estudo de seis grupos de SPG (Sistema Participativo de Garantia) da ABIO(Associação dos Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro) nas regiões Centro-Sul Fluminense, Metropolitana, Médio Paraíba e Costa Verde do Estado do Rio de Janeiro, a maioria beneficiada pelo projeto PAIS (Produção Agroecológica Integrada e Sustentável) do SEBRAE-RJ (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio de Janeiro) , o autor atuou diretamente em todo o processo de transição agroecológica e conversão para a agricultura orgânica, desde a escolha dos produtores a serem contemplados com o recebimento do kit , passando pela implantação desses kits nas propriedades, no apoio a formação agroecológica de produtores e técnicos, na organização dos produtores em grupos de SPG ABIO e posteriormente a certificação orgânica. Teve como objetivo analisar a evolução da produção orgânica nas regiões referentes aos grupos SPG ABIO em estudo, a partir das dinâmicas de funcionamento do SPG ABIO, da produção e da comercialização desses produtos orgânicos, além de levantar a história dos grupos, as principais não conformidades, os gargalos, as demandas por tecnologias e as ações de formação em agroecologia e produção orgânica, e, assim, estabelecer propostas em busca de melhores condições produtivas e de vida para os produtores e também de oferta diversificada e contínua de produtos orgânicos aos diferentes canais de comercialização. Usou-se a metodologia de estudo de caso. Fez-se a pesquisa documental em arquivos pessoais, relatórios e artigos científicos. Coletou-se, tabulou-se e analisou-se os dados de grupos SPG ABIO, estabelecendo o perfil dos produtores orgânicos e em conversão (origem urbana / rural, gênero, renda agrícola e não agrícola, características da produção orgânica, escopo e área), as estratégias de comercialização de produtos orgânicos (feiras, cestas em domicílio, grupos de compras coletivas e mercados institucionais) e das relações sociais estabelecidas com as diversas governanças locais. O SPG é um mecanismo de garantia que permite a ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural) coletiva durante o processo de verificação da conformidade orgânica, contribuindo para a garantia da qualidade orgânica e para a organização dos produtores na participação das feiras locais e na venda dos alimentos para as compras governamentais e outros circuitos curtos, mas também na participação em espaços políticos de decisões. Os resultados encontrados mostram que após cinco anos da implantação dos primeiros projetos nas citadas regiões em agosto de 2017, haviam 77 produtores registrados no CNPO do MAPA e 32 em processo de conversão orgânica, o que demonstra parte dos benefícios gerados por essas 2 tecnologias sociais, o projeto PAIS e o SPG-ABIO. Diante dos resultados encontrados pode-se concluir que o período de 30 meses para implantar o projeto não foi suficiente para construir todo o processo de transformação social que vislumbrou-se, porém foi capaz de mostrar que recursos públicos bem aplicados são capazes de promover a inclusão de pessoas e, que uma vez inclusas, essas pessoas podem contribuir para uma sociedade melhor, sem esquecer que tecnologias sociais precisam de políticas sociaispor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectProdução Orgânicapor
dc.subjectNão Conformidade Orgânicapor
dc.subjectSistema Participativo de Garantiapor
dc.subjectOrganic Productioneng
dc.subjectOrganic Non-Conformityeng
dc.subjectParticipative System of Guarantee.eng
dc.titleDa transição agroecológica à conversão para a agricultura orgânica através de tecnologias sociais no Estado do Rio de Janeiropor
dc.title.alternativeFrom the agroecological transition to the conversion to organic agriculture through social technologies in the State of Rio de Janeiroeng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe present study of six groups of SPG (Participative Guaranty System) of ABIO (Rio de Janeiro State Biological Farmers' Association) in the Fluminense, Metropolitan, Mid-Paraíba and Green Coast regions of the State of Rio de Janeiro, most benefited by the SEBRAE-RJ (Brazilian Service of Support to Micro and Small Companies of Rio de Janeiro) PAIS (Integrated and Sustainable Agroecological Production) project, the author worked directly in the entire process of agroecological transition and conversion to organic agriculture, from the choice of producers to be contemplated with the receipt of the kit, through the implementation of these kits in the properties, in support of the agroecological training of producers and technicians, in the organization of producers in groups of SPG ABIO and later organic certification. The objective of this study was to analyze the evolution of organic production in the SPG ABIO regions under study, based on the dynamics of the ABG SPG, in the production and marketing of these organic products, as well as to present the history of the groups, the main nonconformities , bottlenecks, demands for technologies and training actions in agroecology and organic production, and thus establish proposals in search of better productive and living conditions for producers and also of diversified and continuous supply of organic products to different channels of marketing. The case study methodology was used. Documentary research was done on personal archives, reports and scientific articles. SPG ABIO group data were collected, tabulated and analyzed, establishing the profile of organic and conversion producers (urban / rural origin, gender, agricultural and non-agricultural income, characteristics of organic production, scope and area) , the marketing strategies of organic products (fairs, baskets at home, collective purchasing groups and institutional markets) and the social relations established with the various local governments. The GSP is a guarantee mechanism which allows collective ATER (Technical Assistance and Rural Extension) during the organic compliance process, contributing to organic quality assurance and to the organization of producers in the participation of local fairs and in the sale of food for government purchases and other short circuits, but also participation in political decision-making spaces. The results show that after five years of implementation of the first projects in the mentioned regions in August 2017, there were 77 producers registered in the CNPO of the MAPA and 32 in the process of organic conversion, which demonstrates part of the benefits generated by these 2 social technologies, the PAIS project and the SPG-ABIO. In view of the results found, it can be concluded that the 30-month period to implement the project was not enough to build the whole process of social transformation that was glimpsed, but was able to show that well-applied public resources are capable of promoting inclusion of people and, once included, these people can contribute to a better society, not forgetting that social technologies need social policieseng
dc.contributor.advisor1Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa
dc.contributor.advisor1ID37076639734por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8030501267055583por
dc.contributor.referee1Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa
dc.contributor.referee2Dias, Anelise
dc.contributor.referee3Portilho, Edilene Santos
dc.creator.ID73080535715por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8551982584222311por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agricultura Orgânicapor
dc.relation.referencesASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. Reunião Conselho Técnico da ABIO. ABIO, Rio de Janeiro, 2017a. Apresentação em PowerPoint. Disponível em: <www.abio.org.br/associados.php>. Acesso em: Junho de 2017. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. Reunião Conselho Técnico da ABIO. ABIO, Seropédica, 2017b. Apresentação em PowerPoint. Disponível em: <www.abio.org.br/associados.php>. Acesso em: novembro de 2017. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. Acordo de funcionamento do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas. Rio de Janeiro, ABIO, 2010. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. Proposta do Circuito da Serra de Feiras Orgânicas. Rio de Janeiro, ABIO/Grupo Orgânicos da Serra, PESAGRO, 2012. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. ABIO, 2012. ABIO opta pelo SPG- pág. 36 ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES BIOLÓGICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. ABIO. Caderno sistemas participativos de garantia (SPG). Rio de Janeiro, ABIO, maio, 2016ª ANA, ARTICULAÇÃO NACIONAL DE AGROECOLOGIA. Carta política. In: III Encontro Nacional de Agroecologia, Juazeiro, BA. Anais....... Juazeiro, ANA, 2014. ANTONIO, GERSON JOSÉ YUNES. Constituição de tecnologias sociais a partir de processo de desenvolvimento territorial endógeno: a experiência de ações participativas junto a sistemas de produção familiares em ambientes de montanha em Nova Friburgo (RJ). Seropédica: UFRRJ, PPGAO. 2017. Dissertação ARNALDI, C. R.; PEROSA, J. M. Y. Comercialização de produtos orgânicos em Botucatu. In: XLII Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, Cuiabá, 2004. Disponível em: < http://www.sober.org.br/palestra/12/01O022.pdf>. Acesso em: 10 set. 2017. ASSIS, R. L. de Agroecologia no Brasil: análise do processo de difusão e perspectivas. Campinas: UNICAMP, 2002 150f. Tese (Doutorado em Economia Aplicada). 57 ASSIS, R. L.; AQUINO, A. M. Pesquisa participativa na região serrana fluminense: experiência do Núcleo de Pesquisa e Treinamento para Agricultores da Embrapa em Nova Friburgo. In: PRADO, R. B.; TURETTA, A.P.D.; ANDRADE, A.G. - Org. Manejo e conservação do solo e da água no contexto das mudanças ambientais). Embrapa Solos, Rio de Janeiro, 2010. p. 239-253 BADUE, Ana Flávia Borges, CHMIELEWSKA, Danuta. Controle social na alimentação escolar. Caminhos para práticas de consumo responsável. São Paulo, Instituto Kairós, n.3, 2011. Disponível em <https://institutokairos.net/wp-content/uploads/2012/04/Controle-Social-na-Alimentacao-Escolar.pdf>, 2011 citado por Nierdele e Tal (2013) - pág. 16 BAPTISTA, A. et al. Recomendações de medidas de política de apoio aos Circuitos Curtos Agroalimentares: período de programação 2014-2020: relatório preliminar. Lisboa: ISA: UE: UTAD, 2013. BARROS, R. C. Agricultura e sustentabilidade ambiental: a qualidade da água dos rios formadores da bacia do Rio Grande -Nova Friburgo/RJ. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,2004. p. 244 BOTELHO, 2017 do livro de memória – História do Mercado da VILA AMÉLIA. Pg. 48 BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.406 de 10 de Janeiro de 2002. Institui o Código Civil D.O.U., Janeiro de 2002 Brasília-DF artigo 99, inciso I. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm> BRASIL. Presidência da República. Lei n.11.346 de 15 de Setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Brasília, D.O.U, Setembro de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm> BRASIL. Ministério da Educação, Resolução/CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE. Brasília, D.O.U., Julho de 2009. Disponível em <http://www.fnde.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/3341-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-38-de-16-de-julho-de-2009> 58 BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Instrução Normativa n.007 de 17 de maio de 1999. Dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais. Brasília, DOU, maio 1999. Disponível em: <http://planetaorganico.com.br/site/?p=2999 HYPERLINK "http://planetaorganico.com.br/site/?p=2999&preview=true"& HYPERLINK "http://planetaorganico.com.br/site/?p=2999&preview=true"preview=true>. Acesso em: 27 out. 2017. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.64 de 18 de dezembro de 2008. Aprova o regulamento técnico para os sistemas orgânicos de produção animal e vegetal e as listas de substâncias permitidas para uso nos Sistemas Orgânicos de Produção animal e vegetal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 19 dez. 2008b. Seção 1. p. 21-26. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/pls/portal/docs/PAGE/MAPA/LEGISLACAO/PUBLICACOES_DOU/PUBLICACOES_DOU_2008/PUBLICACOES_DOU_DEZEMBRO_2008/DO1_2008_12_19-MAPA_0.PDF>. Acesso em: 27.01.09. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa Conjunta n. 17 de 28 de maio de 2009. Aprova as normas técnicas para a obtenção de produtos orgânicos oriundos do extrativismo sustentável orgânico. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, n.101, 29 maio 2009a. Seção 1, p.14-15. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/pls/portal/docs/PAGE/MAPA/LEGISLACAO/PUBLICACOES_DOU/PUBLICACOES_DOU_2009/DOU_MAIO_2009/DO1_2009_05_29-MAPA_0.PDF>. Acesso em: 18 jun. 2009 BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.19, de 28 de maio 2009. Dispõe sobre os mecanismos de garantia e informação da qualidade orgânica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2009b. Seção 1. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Instrução Normativa n. 50, de 05 de novembro de 2009. Institui o selo único oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica e estabelece os requisitos para a sua utilização nos produtos orgânicos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 06 de novembro de 2009c. Seção1, p.5-6. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. Produção na agricultura orgânica. Brasília: MAPA/COAGRE, 2012. Folder. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. 2014. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/desenvolvimento-sustentavel/organicos/cadastro-nacional>. Acessado em 16 de janeiro de 2014. 59 BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produção orgânica no Brasil. BIOBRASILFAIR., junho 2017. São Paulo, MAPA, 2017a. Apresentação em PowerPoint. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. 2017b Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/desenvolvimento-sustentavel/organicos/cadastro-nacional>. Acesso em 20 de junho 2017. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 10.831. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 24 de dezembro de 2003. Seção 1, p. 8. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.831.htm>. Acesso em: 13 jul. 2016 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto n. 6.323, de 27 de dezembro de 2007. Regulamenta a Lei 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 27 dez. 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6323.htm. Acesso em: 13 julho. 2017. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica, altera a Lei n° 10.880 de 09 de junho de 2004, e dá outras providências; altera as Leis nºs 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei nº 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 17 jun. 2009a. Seção 1. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto n. 6.913, de 23 de julho de 2009. Acresce dispositivos ao Decreto n.4074 de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei n.7802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 24 de jul. 2009b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Ato2007-2010/2009/Decreto/D6913.htm>. Acesso em: 18 ago. 2017. BRASIL, Presidência da República. Lei n. 11.346, de 15 de Setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. D.O.U. Brasília, 15 de Setembro de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm> 60 BRASIL. Presidência da República. Decreto n. 7.794: institui a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - PNAPO. Brasília: D.O.U., 2012a. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/decreto/d7794.htm>. Acesso em: 20 set. 2015 BRASIL, Presidência da República. Decreto n. 7.775. Regulamenta o art. 19 da Lei no 10.696, de 2 de julho de 2003, que institui o Programa de Aquisição de Alimentos, e o Capítulo III da Lei n. 12.512, de 14 de outubro de 2011, e dá outras providências. Brasília D.O.U., 2012. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7775.htm >. Acesso em 08/10/2018 BRASIL. Brasil Agroecológico: Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica- PLANAPO. Ministério do Desenvolvimento Agrário- MDA, Brasília-DF, 2013a. Disponível em: < ttp://www.mda.gov.br/planapo/ >. Acesso em: 20 set. 2015 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC N° 49: Dispõe sobre a regularização para o exercício de atividade de interesse sanitário do microempreendedor individual, do empreendimento familiar rural e do empreendimento econômico solidário e dá outras providências. Brasília-DF 2013b Disponível em< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0049_31_10_2013.html > Acesso em: 07/10/2018 BRASIL. Brasil agroecológico: Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica- PLANAPO 2016-2019. Ministério do Desenvolvimento Agrário- MDA, Brasília-DF, 2016. 89p. Disponível em: < htpp://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/ceazinepdf/PLANAPO_2016_2019.pdf >. Acesso em: 15 de março de 2017. BROWNE, A. W.; HARRIS, P. J. C.; HOFNY-COLLINS, A. H.; PASIECZNIK, N.; WALLACE, R. R. Organic production and ethical trade: definition, practice and links. Food Policy, Guilford, n.25, p.69-89, 2000. CAMPOS, F.F. A comercialização de frutas, legumes e verduras orgânicas e a inserção do agricultor no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ: PPGG/UFRJ, 2001. Dissertação de Mestrado. CARNEIRO, C. B. M. Compras Coletivas de produtos orgânicos e participação política: um estudo de caso da Rede Ecológica (RJ). Rio de Janeiro (2012). 215f. CASTAÑEDA de Araujo, Marcelo. Ambientalização e politização do consumo e da vida cotidiana: uma etnografia das práticas de compra de alimentos orgânicos em Nova Friburgo/RJ / Marcelo Castañeda de Araujo, 2010. 135 f. 61 DAROLT, M. R. As dimensões da sustentabilidade. Um estudo da agricultura orgânica na região metropolitana de Curitiba – PR. Curitiba, Universidade Federal do Paraná/Paris VII. 2000. 310p.Tese de doutorado em meio Ambiente e desenvolvimento. DAROLT, M. Conexão Ecológica: Novas Relações entre Agricultores e Consumidores. Londrina: IAPAR, 2012. DAROLT, M. Circuitos curtos e circuitos longos de comercialização de alimentos ecológicos: reconectando produtores e consumidores. NIERDELE, P. A.; ALMEIDA, L. de; VEZZANI, F.M. (orgs.) Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: Kairós, 2013. p. 139 – 170. DIAS, V.V. et al. O mercado de alimentos orgânicos: um panorama quantitativo e qualitativo das publicações internacionais. Ambient. soc. [online]. 2015, vol.18, n.1, pp. 155-174. Disponível em: <http://ref.scielo.org/62zwgf> DOURADO, Francisco et al. (2012) - O Megadesastre da Região Serrana do Rio de Janeiro - as Causas do Evento, os Mecanismos dos movimentos de Massa e a Distribuição Espacial dos Investimentos de Reconstrução no Pós-Desastre. Anuário do Instituto de Geociências - Vol. 35 Rio de Janeiro p.43-54. EMATER, 2016 pág 27- Green Rio http://www.greenrio.com.br/index.php/apresentacoes-green-rio-rio-organico-2016/ EMBRAPA. Distribuição geográfica dos produtores orgânicos no Estado do Rio de Janeiro. Seropédica, RJ: PPGAO, 2016. Apresentação em PowerPoint em aula. FiBL. IFOAM. The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017. 300p. Disponível em: < http://www.organic-world.net/yearbook-2015.html >. Acesso em: 24 de março de 2017. FONSECA, M. F. de A. C. O estudo do mercado de alimentos orgânicos (frutas, legumes e verduras) in natura no Estado do Rio de Janeiro: o caso da ABIO (Associação dos Agricultores Biológicos do Rio de Janeiro). Seropédica: UFRRJ, 1999.110p (monografia curso especialização em agribusiness) FONSECA, 2002- pág 21 62 FONSECA, Maria Fernanda de Albuquerque Costa. A construção social do mercado de alimentos orgânicos: Estratégias dos diferentes autores da rede de produção e comercialização de frutas, legumes e verduras (FLV) in natura no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRRJ (CPDA), 2000. Dissertação de Mestrado. FONSECA, M.F. de A.C. Institucionalização dos mercados da agricultura orgânica no mundo e no Brasil: uma interpretação. Rio de Janeiro, UFRuralRJ/CPDA, 2005. 505p. Tese de Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. FONSECA, M.F. de A.C. Agricultura Orgânica: introdução às normas, regulamentos técnicos e critérios para acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil. Niterói: PESAGRO/Programa Rio Rural, 2009. 64p. FONSECA e CAMPOS (2000) - pág 29 FONSECA et al (2009) - pág 12 FONSECA (2011) - pág 38- Projeto UPP. Fase I. FONSECA, M. F. de A. C. ET ALLI. O Circuito Carioca de Feiras Orgânicas: a expansão da venda direta de alimentos orgânicos, o controle social, a regulamentação da agricultura orgânica e os princípios do comércio justo e solidário. In: III Colóquio agricultura familiar e desenvolvimento rural. UFRGS, Porto Alegre, 17 a 18 de novembro 2011. Anais..... Porto Alegre: UFRGS, 2011. 10p. FONSECA, M.F. de A. C.; GUIMARÃES, T. da S. Proposta de UPP de comercialização de orgânicos (2012) apresentada ao grupo Friburgo SPG ABIO. Nova Friburgo: PESAGRO, 2012. FONSECA, M.F. de A. C.; GUIMARÃES, T.; MACHADO, A. de P.; MELLO, L. B. de; OLIVEIRA, L.A.A. de. Circuitos curtos de comercialização: as feiras orgânicas como ponto de distribuição e consumo. In: VI Congresso Internacional Sistemas Agroalimentares Localizados Os SIAL face às oportunidades e aos desafios do novo contexto global, de 21 à 25 de Maio | Hotel Canto da Ilha | Florianópolis/SC. Anais.... Florianópolis: SIAL, 2013 10p. FONSECA, M.F. de A.C.; SCOFANO, J.E.; GOMES, M.; GUIMARÃES, L.; BERGIANTE, S. D. PLANAPO: oportunidades e desafios no Rio de Janeiro. Resumo expandido. IX CBA: 29 setembro a 01 de outubro de 2015, Belém-PA. Anais... Belém: Cadernos de Agroecologia, 2015. 5p. 63 FONSECA, M.F de AC; GUIMARÂES, T. da Silva; DIAS, D.V.S; BERGIANTE, S. D. Oferta e preço de produtos orgânicos na região serrana do estado do Rio de Janeiro: o caso do município de Nova Friburgo no ano de 2016. Resumo expandido X CBA: 12 a 15 de setembro de 2017, Brasília- DF. FONSECA et al (2016a)- Fase II UPP- Projeto- pág 30 FONSECA et al (2016b)- Evento Nova Friburgo em outubro de 2016 (tem artigo)- pág 43 GOMES, M. Certificação Pública dos Produtos Orgânicos: O caso do IMA – Instituto Mineiro de Agropecuária. Seropédica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica, 2016. 141p. Dissertação de Mestrado. GOMES, J.C. C. As muitas dimensões da pesquisa em Agroecologia. Rio de Janeiro: LIESA/Revista Agricultura: Experiencias em Agroecologia, Rio de Janeiro $gv. 3, n. 4, p. 4-5, dez. 2006 GUIMARÃES, T. da S. Relatório Técnico contendo o planejamento e análise de produção dos produtores orgânicos de Nova Friburgo e o mapeamento dos grupos de produtores orgânicos e em transição agroecológica que estão em microbacias da Região Serrana. Niterói: PESAGRO-RIO, 2012. GUIVANT, JÚLIA; FONSECA, MARIA FERNANDA; RAMOS, FÁBIO S.V.; SCHWEIZER, MARINA. ANEXO III – Relatório final sobre Os supermercados e o consumo de FLV orgânico certificado. Rio de Janeiro - RJ: PESAGRO-RIO, 2003. 109 p. Projeto CNPq. Disponível em: < http://planetaorganico.com.br/site/index.php/o-mundo-dos-vinhos-organicos/>. Acessado em: 08/10/2018 HUBER, B.; SCHIMID, O.; MANNIGEL, C. Standards and regulations. In: WILLER, H.; LENOURD, J. The world of organic agriculture. Statistics and emerging trends. 2015 Frick/Berlim: FiBL/IFOAM, 2015. p. 126 - 133. Disponível em: < http://www.organic-world.net/yearbook-2015.html>. Acesso em: 10 de Setembro de 2017 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Manual Técnico de Vegetação Brasileira. Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Rio de Janeiro, IBGE, 1991. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Censo demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível: <http://censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em: 19 jul. 2017. 64 IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 2010 Pesquisa de Preços de Produtos Orgânicos. IDEC, 2010 Disponível em <https://www.idec.org.br/uploads/revistas_materias/pdfs/2010-04-ed142-capa-organicos1.pdf> Acesso em 08 de Out. de 2018. IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 2012 Lista de Feiras Orgânicas no Município do Rio de Janeiro. Disponível em www.idec.org.br/pdf/feiras-organicas-rio-janeiro.pdf Acesso em 08 de Out. de 2018. IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Mapa das feiras Orgânicas e Agroecológicas. São Paulo; IDEC, 2013 Disponível em: https://feirasorganicas.org.br/ Acesso em 08 de Out. de 2018. IDEC - INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Mapa de Feiras aproxima consumidores e produtores orgânicos. São Paulo: IDEC, 2017. Disponível em <https://idec.org.br/noticia/mapa-de-feiras-aproxima-consumidores-e-produtores-organicos>. Acesso 03 de Nov. de 2017 INCA. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSE ALENCAR GOMES DA SILVA. Posicionamento do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva acerca dos agrotóxicos. Rio de Janeiro, INCA, Número 10. 2015. 5p. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/posicionamento_do_inca_sobre_os_agrotoxicos_06_abr_15.pdf>. Acesso em 03 jan. 2017. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. INEA. Parque Estadual dos Três Picos (PETP): Plano de Manejo- Resumo Executivo. Rio de Janeiro: INEA, 2013. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. INEA. APA Estadual de Macaé de Cima: Plano de Manejo - Contextualização e Análise regional. Rio de Janeiro: INEA, 2014a. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. INEA. APA Estadual de Macaé de Cima: Plano de manejo – Informações sintetizadas da UC. -- Rio de Janeiro: INEA, 2014b. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. INEA Artigo sobre Unidades de Conservação da Natureza 2017 RPPN’s Disponível em <http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/UnidadesdeConservacao/index.htm HYPERLINK "http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/UnidadesdeConservacao/index.htm&lang"& HYPERLINK "http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/UnidadesdeConservacao/index.htm&lang"lang=> Acesso em 08/10/2018 KARPIC, L. Éléments de l’économie des singularités. In: STEINER, P. e VATIN, F. Traité de sociologie économique. Paris: PUF, 2009. pp. 165-208. 65 ALLAIRE, G. Quality in economics: a cognitive perspective. In: HARVEY, M.; McMEEKIN, A.; WARD, A. (Eds.). Qualities of food. Manchester: MUP, 2004. pp. 66-92. GOODMAN, D. The quality ‘turn’ and alternative food practices: reflections and agenda. Journal of Rural Studies, v.19, n.1, p. 1-7, 2003. KATTO-ANDRIGUETO, J. Latest developments in policy support for organic agriculture. FiBL. IFOAM. The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017. p. 159-160. Disponível em: < http://www.organic-world.net/yearbook/yearbook-2017.html >. Acesso em: 24 de março de 2017. KATTO-ANDRIGUETTO, J.; KIRCHINER, C. Participatory guarantee system in 2016. FiBL. IFOAM. The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017. p.157-158. Disponível em: < http://www.organic-world.net/yearbook/yearbook-2017.html >. Acesso em: 24 de março de 2017. LAGE, Marcela Ferreira Rocha. O Mercado Orgânico de BH: Um estudo de Caso das Feiras Orgânicas Municipais / Marcela Ferreira Rocha Lage. -2016.60 f LEE, Hyun-Joo; GOUDEAU, Cynthia. Consumers‟ beliefs, attitudes, and loyalty in purchasing organic foods: the standard learning hierarchy approach. British Food Journal, v. 116, n. 6, p. 918-930, 2014. LERNOUD, A. P.; FONSECA, M. F. D. A. C. The workshop on alternative certification. IFOAM, MAELA, Centro Ecológico. Torres-RS, Brasil, 13 a 17 de abril de 2004. Proceedings.. Torfolk: GROALINK AB, 2004. MAPA, 2016- Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica (PPGAO). Apresentado pelo PowerPoint. MAPA, 2015 apresentação Ailena- pág 10 MAPA (2017a)- Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Disponível em <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/cadastro-nacional-produtores-organicos> MAPA (2017b)-Palestra sobre Agricultura Orgânica, Rogério Dias. 66 MATTOS, R. A. de. População neo-rural e agricultura orgânica: mudanças no meio rural da região perimetropolitana do Rio de Janeiro. IN: XIV Encontro Nacional dos geógrafos, Porto Alegre – RS, 25 a 31 de julho de 2010. Anais... . Porto Alegre: AGB, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 MEDAETS, J. P. A construção da qualidade na produção agrícola familiar: sistemas de certificação de produtos orgânicos. Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (Tese de doutorado), 2003. MOURA, IRACEMA. Agroecologia na agenda governamental: trajetórias do período 2003-2014. Seropédica-RJ: UFRRJ/PPGCTIA, 2016. 180p. Tese de doutorado. NIERDELE, P. A.; ALMEIDA, L.; VEZZANI, F. M. (orgs.) Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba: KAIRÓS, 2013. 393 p. ORGANIS, 2017 pesquisa 13, 28 PARANÁ, SESA Secretaria da Saúde do Paraná, 2017. Resolução n. 004/2017 Disponível em <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/ApresentasobreResoluSesn00417.pps> PEREZ-CASARINO, J. A construção social de mecanismos alternativos de mercado no âmbito da Rede Ecovida de Agroecologia. Curitiba: UFPR, 2012. Tese. (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento). PEREZ-CASARINO, J.; FERREIRA, A.D.D. Agroecologia, construção social de mercados e a constituição de sistemas agroalimentares alternativos: uma leitura a partir da Rede Ecovida de Agroecologia. IN: NIERDELE, P.A.; ALMEIDA, L. VEZZANI, F.M. (orgs.) Agroecologia, construção social de mercados e a constituição de sistemas agroalimentares alternativos: uma leitura a partir da Rede Ecovida de Agroecologia. KAIRÓS, Curitiba-PR, 2013. p.171-214. PISTELLI, Renata; MASCARENHAS, Thais. Organização de grupos de consumo responsável. São Paulo: Instituto Kairós,2011. PORTILHO, F. Ambientalização do consumo: alianças entre movimentos ambientalistas e movimentos de defesa dos consumidores. Paper apresentado no GT1 do III Encontro Nacional da ANPPAS. Brasília, 2006. PORTILHO, F. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. São Paulo, Cortez, 2005. PMNF, 2015- pág 49 67 RADOMSKY, G. F. W. Certificação participativa e agricultura ecológica: rede, processos de inovação e conhecimentos locais. In: SCHNEIDER, S.; GAZOLLA, M. (Org.). Os atores do desenvolvimento rural. Porto Alegre: UFRGS, 2011. pp. 235-250. RIO DE JANEIRO, 1985, Carta de Petrópolis (EBAA)- pág 8 Disponível em: <http://boletim.museus.gov.br/wp-content/uploads/2011/07/Carta-de-Petropolis.pdf> RIO DE JANEIRO, Decreto Estadual n° 29.213 2001 de 08 de Agosto de 2006 Cria a Área de Proteção Ambiental de Macaé de Cima (APA de Macaé de Cima), no município de Nova Friburgo e dá outras providências. Rio de Janeiro, Agosto de 2006. Disponível em <http://www2.alerj.rj.gov.br/lotus_notes/default.asp?id=94&url=L3NjcHJvMDMwNy5uc2YvMDJhYzZmMjc5YjU2OGUyNDgzMjU2NmVjMDAxOGQ4MzkvOWQ4OGVlNGY4OThiMjU2ZjgzMjU3MWJmMDA1Y2NlYTc/T3BlbkRvY3VtZW50> RIO DE JANEIRO Decreto Estadual nº 31343 2002 de 05 de junho de 2002 Cria o Parque Estadual dos Três Picos (PETP), Rio de Janeiro, Junho de 2002 Disponível em <https://gov-rj.jusbrasil.com.br/legislacao/148506/decreto-31343-02> RIO DE JANEIRO, Decreto Estadual nº 40.909 de 17 de Agosto de 2007. Regulamenta a Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN). Rio de Janeiro, Agosto de 2007. Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/RPPN/CriacaodeRPPN1/INEA0015095> RIO DE JANEIRO, 2012- pág 32, 39. TDR contratação Taila REDE ECOLÓGICA Site: http://redeecologicario.org/ acesso em 10/agosto 2017 REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA. Uma identidade que se constrói em Rede. Caderno de Formação, n.1. Curitiba: Rede Ecovida de Agroecologia, 2007 REDE ECOVIDA 2000 p.4 Disponível em https://slideplayer.com.br/slide/8069092/ SAHOTA, A. The organic market for food & drink. In: FiBL. IFOAM. The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017. p..138—142. Disponível em: < http://www.organic-world.net/yearbook/yearbook-2017.html >. Acesso em: 24 de março de 2017. 68 SCOFANO, Juliana Espindola. Avaliação da Conformidade Orgânica: Cenário, entraves e Perspectivas no Estado do Rio de Janeiro. 2014. 192p. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2014. SEAPEC. Agricultura Emergência. Diagnóstico do impacto das chuvas nas áreas agrícolas da região serrana do estado do Rio de Janeiro. Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária, Projeto Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro - RIO RURAL / BIRD. SEAPEC, Niterói, jan. 2011. p. 13 SEBRAE, SEBRAE Orgânico, Disponível em <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/rj/institucional/organicos,1390f96c96c17410VgnVCM1000003b74010aRCRD> SEVILHA GUZMAN, Agroecología y agricultura ecológica: hacia una "re" constucción de la soberanía alimentaria Eduardo Sevilla Guzmán Agroecología, ISSN 1887-1941, ISSN-e 1989-4686, Nº. 1, 2006, págs. 7-18 SEVILLA GUZMAN E SOLER, Del desarrollo rural a la agroecología: hacia un cambio de paradigma Eduardo Sevilla Guzmán, Marta Soler Motiel Documentación social, ISSN 0417-8106, Nº 155, 2009 (Ejemplar dedicado a: Crisis del medio rural: procesos sustentables y participativos), págs. 23-39 SILVA, I.A. Agricultura Familiar, Políticas Públicas e Participação Social Em Nova Friburgo – RJ. II Encontro de Grupos de Pesquisa UFU. Anais... Uberlândia, 2006. SÍTIO CULTIVAR, 2017. Escala de entrega cestas em domicílio. Nova Friburgo, Sítio Cultivar, 2017. -pág 55 YAMAMOTO, Arthur. Por que continuamos juntos? Reciprocidade, mudança cultural e relações de poder entre o urbano e o rural. Fortaleza-CE, 2006. 145f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2006. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010. 248p. WILLER, Helga, Minou Yussefi-Menzler and Neil Sorensen (Eds.) (2008) The World of Organic Agriculture. Statistics and Emerging Trends 2008 International Federation of Organic Agriculture Movements (IFOAM) Bonn, Germany and Research Institute of Organic Agriculture (FiBL) Frick, Switzerland p. 28 Disponivel em <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=INha629GOn4C&oi=fnd&pg=PA3&dq=The+World+of+Organic+Agriculture:+Statistics+and+Emerging+Trends+2008&ots=A4bS5PW_7e&sig=S3qI09dhjdWEmk- 69 kF6Txs4ZYOOo#v=onepage&q=The%20World%20of%20Organic%20Agriculture%3A%20Statistics%20and%20Emerging%20Trends%202008&f=false> WILLER, H.; LERNOURD, J. The world of organic agriculture: summary. In: FiBL. IFOAM. The world of organic agriculture: statistics and emerging trends 2017. Frick/Bonn: FiBL/IFOAM, 2017. p. 27 - 33. Disponível em: < http://www.organic-world.net/yearbook/yearbook-2017.html >. Acesso em: 24 de março de 2017por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64176/2017%20-%20Fel%c3%adcio%20Silveira%20do%20Nascimento.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4425
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-03-03T10:53:34Z No. of bitstreams: 1 2017 - Felício Silveira do Nascimento.pdf: 4470767 bytes, checksum: 7c4b91c0a9b4ef5b37ecf4f42370ba98 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-03T10:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Felício Silveira do Nascimento.pdf: 4470767 bytes, checksum: 7c4b91c0a9b4ef5b37ecf4f42370ba98 (MD5) Previous issue date: 2017-09-29eng
Appears in Collections:Mestrado em Agricultura Orgânica

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Felício Silveira do Nascimento.pdfFelício Silveira do Nascimento4.37 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.