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dc.contributor.authorGomes, Ramón Chaves
dc.date.accessioned2023-12-22T01:52:33Z-
dc.date.available2023-12-22T01:52:33Z-
dc.date.issued2020-12-29
dc.identifier.citationGOMES, Ramón Chaves. A Birosca e o Boteco: Trajetórias de donos de bares em uma favela pacificada no Rio de Janeiro. 2020. 118 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11428-
dc.description.abstractEste trabalho analisa as trajetórias de donos de bares e de seus estabelecimentos comerciais com o objetivo de matizar o percurso da política de pacificação em uma favela no Rio de Janeiro. Explorando duas modalidades de casas de bebida, a birosca e o boteco, busco apreender as dinâmicas que configuraram, na última década, as experiências de integração social e urbana na capital fluminense. Em 2009, após a instalação de uma Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), a favela Chapéu Mangueira, na Zona Sul carioca, teve o seu cotidiano e sociabilidade modificados pela presença policial permanente, pelo incremento de investimentos públicos e privados e pelo aumento no fluxo de turistas nacionais e estrangeiros. Parte dos moradores e comerciantes do Chapéu Mangueira deu corpo a um projeto local de desenvolvimento econômico, avalizado pelo controle policial, que subsidiou diferentes narrativas sobre a integração entre favela e cidade no Rio de Janeiro. Com a descaracterização da política de pacificação, consolidada em 2017, o Chapéu Mangueira voltou a conviver com episódios de confronto armado entre policiais e traficantes de drogas e experimentou um significativo esvaziamento da presença de visitantes e investidores externos. Isso afetou os negócios locais e as “estratégias de vida” dos comerciantes, mas não de forma homogênea. Por meio de observações situadas e de entrevistas formais e informais, busco reconstruir o curso de expectativas e desenganos em torno da política de pacificação, bem como ressaltar a diversidade das camadas populares. Esse mergulho na perspectiva individual permite acessar novas hipóteses sobre o mundo popular, especialmente a relação entre as formas contemporâneas de “ganhar a vida” e as transformações urbanas nas “margens” da cidade.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFavelapor
dc.subjectUPPpor
dc.subjectTrajetória de vidapor
dc.subjectBotequimpor
dc.subjectCommunity policeeng
dc.subjectPopular economyeng
dc.subjectLife storieseng
dc.subjectBareng
dc.titleA Birosca e o Boteco: Trajetórias de donos de bares em uma favela pacificada no Rio de Janeiropor
dc.title.alternativeBirosca and Boteco: Trajectories of bar owners in a pacified favela in Rio de Janeiroeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation analyses the life stories of two bar-owners and their businesses, in order to provide diverse outlooks on the implementation of the pacification policy in a Rio de Janeiro slum, from its rise to its decline. Exploring the differences between two types of bar – the boteco and the birosca – I seek to capture the diversity of economic experiences in the favelas, and to get a closer perspective on the micropolitical processes that have, over the past decade, shaped social and urban integration initiatives in the city. In 2009 the inauguration of a Police Pacification Unit (UPP, portuguese acronym) changed the daily life in the Chapéu Mangueira Favela, in Rio de Janeiro’s South Zone. A surge in public and private investments, as well as a large tourist influx, were fueled by the permanent presence of the police forces. In their own way, Chapeu Mangueira residents embodied projects for local economic development endorsed by police control, thus subsidizing several narratives about the favela’s integration with the city's more affluent neighborhoods. After the UPP’s decline, cemented in 2017, the favela again experienced police raidings and shootouts, which led to a sharp decrease in touristic activities. Such scenario affected local businesses, but not uniformly. Through situated observations and formal and informal interviews, I try to reconstruct the course of expectations and disappointments built around UPPs in Rio de Janeiro. Such dive in individual perspectives allows access to new hypothesis regarding contemporary forms of “making a living” and urban transformations in the city’s outskirts.eng
dc.contributor.advisor1Miagusko, Edson
dc.contributor.advisor1ID148.997.168-85por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0747-3233por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4986360512962746por
dc.contributor.referee1Miagusko, Edson
dc.contributor.referee1ID148.997.168-85por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0747-3233por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4986360512962746por
dc.contributor.referee2Leite, Marcia da Silva Pereira
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6465644730012473por
dc.contributor.referee3Machado, Carly Barboza
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0663218453318204por
dc.contributor.referee4Duarte, Thais Lemos
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-9149-7387por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4045097122040527por
dc.contributor.referee5Cioccari, Marta Regina
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3259474597429806por
dc.creator.ID148.997.168-85por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-6976-4904por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5373739151822909por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
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