Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11537
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTomba, Justes Axel Samba
dc.date.accessioned2023-12-22T01:53:35Z-
dc.date.available2023-12-22T01:53:35Z-
dc.date.issued2019-01-15
dc.identifier.citationTOMBA, Justes Axel Samba.A vivência e a reinvenção da África Central bantu na religião de matriz Africana em Itapecerica da Serra(SP) e em Maricá(RJ): candomblé Congo Angola. 2019. 118f..Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2019por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11537-
dc.description.abstractO tema de pesquisa antropológica desta dissertação trata de dois aspetos fundamentais dos dois terreiros pesquisados do Candomblé Congo Angola, que são os terreiros de Inzo Tumbansi de Itapecerica da Serra(SP) e de Inzo Tumbansi Mundele Anga ia Nkosi e Nlemba de Maricá (RJ). O primeiro aspecto é a vivência nos terreiros pesquisados. Aqui trata-se do cotidiano, da experiência, do modo de vida desses terreiros. É mostrar que a vivência é o espelho dos terreiros do Candomblé Congo Angola, pois esta última é uma religião que pratica-se, vive-se cotidianamente, é um modo de vida dos povos de santos angoleiros com seus Nkisi ou divindades. O povo de santo angoleiro indo a um terreiro, vai para uma casa de família, de anciões e irmãos, onde convive com demais pessoas de santo, com os Tat’etu (pais) ou Mam’etu (mãe) de santo, e onde aprende-se vários aspetos da religião, através das kizoombas ou cultos ou da iniciação como tal, de diferentes atividades, tarefas, conversas cotidianas feitas. Aliás, trata-se de mostrar nesse primeiro aspecto desta pesquisa, que essa vivência ou modo de vida das casas de santo não é padronizado ou universal para todos os terreiros do Candomblé Congo Angola, nem menos para cada casa de matriz Congo Angola. Mas é uma vivência singular de cada terreiro. Embora que haja semelhanças nas algumas práticas sociais entre terreiros. O segundo aspecto que trata dessa pesquisa da dissertação, é a reafricanização ou reinvenção da África Central Contemporânea nos dois terreiros pesquisados. Aqui trata-se desse processo de rebantuização que começou nos anos 80 e 90 do século XX, no qual consiste de resgatar, recriar, fazer reexistir práticas e objetos ritualísticos de crenças centro africanos bantu atuais (da pré e pós escravidão africana), julgados necessárias pelas casas do Candomblé Congo Angola, para completar o quadro existente dos ritos nos terreiros. Assim essa reinvenção da África Central Contemporânea faz-se entre outras ferramentas, pelas máscaras (Mukangues ou Mukangas), pela representação nos barracões, dos tecidos de cores das bandeiras dos países centro-africanos bantu, antigos territórios de onde vieram a maioria dos Bantu do Brasil e suas crenças. Essa reinvenção faz-se também pelo Nkisi Nkondi, pela aprendizagem e reaprendizagem das línguas bantu mais usadas no Candomblé Congo Angola (kikongo e kimbundu) através de vaivéns entre Brasil e África Central, e através de reprodução das realidades centro africanas, copiadas pelos meios de comunicação, sem precisar viajar para África Central. Além disso, essa aprendizagem e reaprendizagem dessas línguas bantu no âmbito dessa reinvenção da África Central Contemporânea, faz-se também pelo apoio do pesquisador Centro-Africano nos terreiros, nessa volta de potência dessas línguas litúrgicas do Candomblé Congo Angolapor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectVivênciapor
dc.subjectReinvençãopor
dc.subjectÁfrica Central bantupor
dc.subjectCandomblé Congo Angolapor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectExperienceeng
dc.subjectReinventioneng
dc.subjectCentral Africa bantueng
dc.subjectCandomblé Congo Angolaeng
dc.subjectBrasileng
dc.titleA vivência e a reinvenção da África Central bantu na religião de matriz africana em Itapecerica da Serra(SP) e em Maricá(RJ): candomblé Congo Angolapor
dc.title.alternativeThe experience and reinvention of Central Africa bantu in the religion of African headquarters in Itapecerica da Serra (SP) and Maricá (RJ): candomblé Congo Angolapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe subject of anthropological research of this dissertation deals with two fundamental aspects of the two afro-brazilian places of worship or ‘‘terreiros’’ of Candomblé Congo Angola religion. Which are the Inzo Tumbansi afro-brazilian place of worship, which is located in Itaperecerica da Serra town in São Paulo state (SP) and the Inzo Tumbansi Mundele Anga ia Nkosi e Nlemba afro-brazilian place of worship, which is located in Maricá town in Rio de Janeiro state (RJ). So, with regard to the first aspect cited above deals with the daily experience of the afro-brazilian houses of worship involved in this research. Here is the daily life, experience, lifestyle of these afro-brazilian houses of worship bantu beliefs. It is to show that the experience is the mirror of Candomblé Congo Angola houses of worship, because the latter is a religion that is practiced, lived daily, is a way of life of the people of angoleiro saint with their Nkisi or deities. The people of angoleiro saint comunity going to the ‘‘terreiro’’, is going to a house of family, of elders and brothers, where he lives with other people of saint, with the Tat'etu (fathers of saint) or Mam'etu (mothers of saint) and where one learns various aspects of religion, through the Kizoombas or cults, initiation as such, of different activities, tasks, daily conversations made. In fact, it is a matter of showing in this first aspect of this research that this living or way of life of the houses of saint is not standardized or universal for all the god houses of Candomblé Congo Angola, nor less for each god house of the Congo Angola. But it is a unique experience of each afro-brazilian places of worship. Although there are similarities in some social practices between afro-brazilian houses of worship. The second aspect that deals with this dissertation research is the reafricanization or reinvention of Contemporary Central Africa in the two afro brazilian places workship. This is a re-enactment process that began in the 80s and 90s of the twentieth century, in which it consists of rescuing, re-creating, and re establishing ritualistic practices and objects of present-day bantu central african beliefs (pre and post-African slavery) by the god houses of Candomblé Congo Angola, to complete the existing framework of the rites in the afro-brazilian places workship. Thus, this reinvention of Contemporary Central Africa is done among other tools, by the masks (Mukangues or Mukangas), by the representation in the barracks, of the colored fabrics of the flags of the Central African bantu countries, former territories from which most Bantu from Brazil and its beliefs. This reinvention is also carried out by Nkisi Nkondi, through the learning and relearning of the bantu languages most used in Candomblé Congo Angola (kikongo and kimbundu) through retreats between Brazil and Central Africa, and through reproduction of the central African realities, copied by means of communication without traveling to Central Africa. In addition, this learning and relearning of these bantu languages in the framework of this reinvention of contemporary Central Africa is also done by the support of the African central researchers in the afro brazilian places workship, in this power revolution of these liturgical languages of Candomblé Congo Angolaeng
dc.contributor.advisor1Pereira, Luena Nascimento Nunes
dc.contributor.advisor1ID021.434.587-46por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6004516715704075por
dc.contributor.referee1Pereira, Luena Nascimento Nunes
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6004516715704075por
dc.contributor.referee2Machado, Carly
dc.contributor.referee3Batista, José Renato
dc.creator.ID075.830.381-54por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2701375536738328por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesALMEIDA A., DUPRET. Memória do Samba e Negras religiões-Musicalidade e Identidade. Artigo impresso, lido em junho de 2017. -ASSOCIAÇÃO CULTURAL AC Bantu. As Heranças do Povo Bantu na Bahia escrita por seus descendentes. Kizoonza Bantu Taanu: Quinta Reunião da Associação AC Bantu de Bahia.Salvador.2015. -BASSI, Francesca. Entre Mythe et Corps: les Quizilas dans le Candomblé du Brésil. Tese de Doutorado em Antropologia. Université de Montréal. 2009. -BASTIDE, R. Imagens do Nordeste místico em branco e preto. Rio de Janeiro: O Cruzeiro. 1945. --------O Candomblé da Bahia: Rito Nago. Tradução de Maria Isaura Pereira. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1961. ----------Les Amériques noires. Paris: L’Harmattan.1996. [1967]. -BECKER. Truques e Representações da Pesquisa. Tradução de Maria Luiza Borges. São Paulo: Edições Zahar.2014. -BONVINI, E., TADDONI PETTER, M M. Portugais du Brésil et langues africaines. In: Langages, 32ᵉ année, n°130, 1998. L'hyperlangue brésilliène, sous la direction de Sylvain Auroux, Eni Puccinelli Orlandi et Francine Mazière. -BRAUDEL, F. Burkina-Faso, Cent Ans d’Histoire, 1895-1995. Sous la direction Yénouyaba Georges et Oumarou Nao. Paris :Karthala.1995. -CARNEIRO, E. Candomblé da Bahia. Salvador: Museu do estado da Bahia. 1948. --------------Religiões Negras e Negros Bantos. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira.1991. -CASTILLO, Lisa Earl. Entre a oralidade e a escrita: a etnografia nos Candomblés da Bahia. Salvador: Edufba.2010. 115 -DA CRUZ, Lázaro A Trajetória da Figura do Rei do Congo. Revista Parallelus. V.3. n.5 Unicamp.2012. -DAIBERT, Robert. A religião dos bantos: novas leituras sobre o calundu no Brasil colonial. In Estudos Históricos Rio de Janeiro, vol. 28, no 55, p. 7-25. Janeiro-junho 2015. -DANTAS, Beatriz Góis. Vovô Nagô e Papai Branco. Usos e Abusos da África. Tese de Mestrado. Campinas: Universidade Estadual de Campinas. 1982. -DEVISH, R. Signification socio-culturelle des masques chez les Yaka. Bol. Inst. de Invest. Cient. de Angola 9-2. Luanda. 1972. -FOOT WHYTE, W. Sociedade de Esquina. Tradução de Maria Lúcia de Oliveira. Rio de Janeiro. Jorge Zahar.2005. Parte Anexo A. -FONSECA, António. Sobre os Kikongos de Angola, União dos Escritores Angolanos, Luanda.1989. -GEERTZ. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 2008. - GUIBLIN, M. La Réligion dans les Amériques Noires. Tours: Site électronique de l’Unité de Formation et de Recherches de l'Institut d'Études Hispaniques et Portugaises de l’Université de Tours. 2003. -ITOUA, Daniel. Et si Le Kiebe-Kiebe vous Était Conté? Tradition initiatique du Congo Brazzaville. Brazzaville. L’harmattan.2018. -KIMOKO. Livro Sagrado do culto tradicional ancestral Matsouanista. Brazzaville. 2000. -KLEIMAN, K. “The Pygmies were our compass”: Bantu and Batwa in the history of West Central Africa, early times to c. 1900 C.E. Portsmouth: Heinemann. 2003. -LEIRIS, M. ‘‘La croyance aux génies ‘zâr’ en Éthiopie du Nord”. In LEIRIS, M. La possession et ses aspects théâtraux chez les Ethiopiens de Gondar. Paris: Fata Morgana. 1989[1988]. -LÉVI-STRAUSS, C. Raça e História. Editorial Presença. São Paulo. 2006. 116 -LINARES, A, TRINDADE, F, COSTA V. Iniciação à Umbanda. São Paulo: Madras. 2015. -MACHADO, Vanda. Tradição oral e vida africana e afro-brasileira. In: Literatura afro brasileira / organização Souza, Florentina. Lima, Maria Nazaré. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais. Brasília: Fundação Cultural Palmares. 2006. -MALANDRINO, C.B. Há sempre confiança de se estar ligado a alguém: dimensões utópicas das expressões da religiosidade bantú no Brasil. Tese de doutorado em ciências da religião. São Paulo.PUC.2010. -MARCUSSI, Alexandre. Estratégias de mediação simbólica em um calundu colonial. Revista de História da USP, São Paulo, v. 155. 2006. -MBITI, John. African religions & philosophy. Nairobi: Doubleday. 1969. -MENDES, A. Candomblé Angola e o Culto A Caboclo: De como João Da Pedra Preta se tornou o Rei Nagô. Revista Periferia. V.6 n.2 jul-dez 2014. -MENDONÇA, R. A influência Africana no Português do Brasil. São Paulo: Livraria Figuerinha. 1948. -MILHEIROS, Mário. Anatomia Social dos Maiacas. Luanda.1956. -MINTZ, Sidney W. E PRICE, Richard. O Nascimento da Cultura Afro-Americana: uma perspectiva antropológica. Tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Pallas/Universidade Cândido Mendes.2003. -MÓDOLO LUCHESI, M.H. Caminhando entre orixás. Revista USP, n.73, p.154-157, março/ Maio 2007. -NASCIMENTO, A. S. Candomblé e Umbanda: práticas religiosas da Identidade Negra no Brasil. Disponível em:http:www.chla.ufpb.br/rbse/ -NASCIMENTO, M. B. O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. Afrodiáspora N.6-7. P.41-49.1985. -NASCIMENTO, Elisa L. e LOPES N. Cultura em Movimento. Matrizes Africanas e Ativismo Negro no Brasil. São Paulo: Edição Selo Negro. 2008. 117 -NASCIMENTO, W. Sobre os candomblés como modo de vida: Imagens filosóficas entre Áfricas e Brasis. Ensaios Filosóficos, Volume XIII – Agosto/2016. -NOGUEIRA, S.G. Ideology of White racial supremacy: colonization and de-colonization processes. Psicologia & Sociedade, 25 (n, spe). 23-32. 2013. -Notas de Etnografia Angolana. Inst. de Invest. Cient. de Angola, Luanda 1967. -NOUNGOU, Thierry. Ritos e Tradições: O Kiebe Kiebe diante do desafio da abertura [tradução nossa]. Jornal online Les Dépêches de Brazzaville. Les Dépêches de Brazzaville. 13 de março de 2017. -OLIVEIRA, Rosenilton. Do Antropólogo, a sua Magia: entrevista com Vagner Gonçalves da Silva. Política & Trabalho. Revista de Ciências Sociais, nº 44, Janeiro/Junho de 2016. -OLIVEIRA, SALES, E. (Tata Ngelwame de Nkosi). O legado de Nzo Tumbansi para posteridade é a reaproximação do candomblé Kongo Angola a sua matriz Africana. http://reidobailundo.inzotumbansi.org/. 9 de novembro de 2018. -PESSOA DE CASTRO, Y. Falares Africanos na Bahia: um Vocabulário afro brasileiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras: Topbooks. 2001. ---------------------------‘‘A língua portuguesa que falamos é culturalmente negra’’. Entrevista com a revista online Desacato. In http://rhbn.com.br/secao/entrevista/yeda-pessoa-de-castro. 20 de janeiro de 2016. - PEIXOTO, F. Areas O Candomblé (barroco) de Roger Bastide. São Paulo: Revista de Antropologia, USP, v.54, n.1. 2011. -PRANDI, R. Referencias sociais nas religiões afro brasileiras: Sincretismo, Branqueamento, Africanização. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 4, n. 8, p. 151-167, jun. 1998. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71831998000100008. - Revista Jeune Afrique Online.17 outubro de 2010. -RAIMUNDO, J. Afro-negro na língua portuguesa. Rio de Janeiro: Renascença. 1933. -RAMOS, A. O Negro Brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1934. 118 -RIBEIRO J. Dicionário Gramatical. Belo Horizonte: Livraria Francisco Alves.1906. -RODRIGUES, N. L'animisme Fétichiste des Nègres de Bahia. Salvador: Bahia. 1900. -SAHLINS, Marshall. Cultura e Razão Prática. Tradução de Sérgio Tadeu de Niemayer. São Paulo: Edições Zahar. 1979. ----------O ‘pessimismo sentimental’ e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ‘objeto’ em via de extinção (parte I). Mana, 3(1):41-74. 1997. -SERRA, O. As Águas do rei. Rio de Janeiro: Editoras Vozes & Koinonia.1997. -SILVA, Vagner Gonçalves da. O antropólogo e sua magia: trabalho de campo e texto etnográfico nas pesquisas antropológicas sobre as religiões afro-brasileiras. São Paulo. Edusp, 2000. -SILVEIRA, Renato da. O Candomblé da Barroquinha: processo de construção do primeiro terreiro baiano de ketu. Salvador: Maionga. 2006. -Site online. http://www.multiculturas.com/angolanos/alberto_pinto_yaka.ht -SWEET, James H. Recriar África: cultura, parentesco e religião no mundo afro-português (1441-1770). Lisboa: Edições 70. 2007. -TOMBA, SAMBA, J.A. Le Kiebe-Kiebe: une danse sans Liens Culturels avec les Afro descendants Bantu du Brésil et des Amériques em général. L’encre Noir. Maio de 2017. -VALENTE, W. Sincretismo Religioso Afro Brasileiro. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1955. -VOGEL A., SILVA MELLO e BARROS J.F.P. A Galinha d'Angola: Iniciação e Identidade na Cultura Afro-Brasileira. Niterói: Eduff.1993. -WING, V. Études Bakongo: Histoire et Sociologie. Tome I. Bruxelas: Persée.1928por
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/67114/2019%20-%20Justes%20Axel%20Samba%20Tomba.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5131
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-10-18T13:29:34Z No. of bitstreams: 1 2019 - Justes Axel Samba Tomba.pdf: 1426770 bytes, checksum: d9c0596bfbbc97d02034876e19ee2475 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-10-18T13:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Justes Axel Samba Tomba.pdf: 1426770 bytes, checksum: d9c0596bfbbc97d02034876e19ee2475 (MD5) Previous issue date: 2019-01-15eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Justes Axel Samba Tomba.pdf2019 - Justes Axel Samba Tomba1.39 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.