Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11543
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNogueira, Tamis Porfírio Costa Crisóstomo Ramos
dc.date.accessioned2023-12-22T01:53:39Z-
dc.date.available2023-12-22T01:53:39Z-
dc.date.issued2019-04-30
dc.identifier.citationNOGUEIRA, Tamis Porfírio Costa Crisóstomo Ramos. A cor das empregadas: desigualdades de gênero, raça e classe no cotidiano do trabalho doméstico remunerado do Rio de Janeiro. 2019. 99 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11543-
dc.description.abstractA presente dissertação objetiva tratar do cotidiano do trabalho doméstico remunerado através de uma perspectiva de gênero, raça e classe de forma coextensiva. A partir dos seus próprios relatos, coletados através de entrevistas, esta pesquisa busca captar as desigualdades vivenciadas pelas trabalhadoras domésticas em seu ambiente de trabalho e no relacionamento com seus patrões, de forma a tentar compreender como as relações sociais de raça, classe e gênero podem moldar e interferir em tais relacionamentos desiguais em diferentes âmbitos. As desigualdades abordadas se mostram de forma complexa, pois estão envoltas em afetividades em um ambiente de intimidade e que idealmente deveria ser de harmonia, o lar. Porém, a partir da entrada da figura da trabalhadora doméstica ganha cargas de tensão e conflito gerados por um sujeito externo à família e que em sua grande maioria possui uma raça e uma classe consideradas inferiores socialmente. A desigualdade intragenero também é um elemento que deve ser considerado. Sendo assim, esta pesquisa visa destrinchar as nuances e os contrastes gerados por imagens estereotipadas e estigmatizadas, construídas histórica e socialmente às quais as domésticas, em sua grande maioria, negras, carregam. Estas imagens fixas podem afetar tanto o seu cotidiano de trabalho, tornando-o exploratório, servil e por muitas vezes humilhante, quanto a construção individualizada de si mesmas.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectTrabalho doméstico remuneradopor
dc.subjectMulheres negraspor
dc.subjectGendereng
dc.subjectPaid domestic workeng
dc.subjectBlack womanpor
dc.titleA cor das empregadas: desigualdades de gênero, raça e classe no cotidiano do trabalho doméstico remunerado do Rio de Janeiro.por
dc.title.alternativeThe collor of domestic worker: gender, race and class inequalities in the daily work of paid domestic work in Rio de Janeiro.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present dissertation aims to deal with the daily work of paid domestic work through a perspective of gender, race and class in a coextensive way.Based on their own reports, collected through interviews, this research seeks to capture the inequalities experienced by females domestic workers in their workplace and in the relationship with their bosses, in order to try to understand how social relations of race, class and gender can shape and interfere in such unequal relationships in different settings. Such inequalities show themselves in a complex way, since they are involved in affectivities in a place of intimacy and that ideally should be of harmony, the home. But from the entrance of the figure of the domestic worker gains tensions and conflict generated by a subject external to the family and that in its great majority owns a race and a class considered inferior socially. The intragenerous inequalities which should also be considered. Therefore, this research aimsto unravel the nuances and contrasts generated by stereotyped and stigmatized images historically and socially constructed, which the mostly black domestic ones carry. These images can affect both their daily work, making it exploratory, servile and often humiliating, as to the individualized construction of themselves.eng
dc.contributor.advisor1Guedes, Moema de Castro
dc.contributor.advisor1ID082.229.477-02por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8696769275634217por
dc.contributor.referee1Guedes, Moema de Castro
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8696769275634217por
dc.contributor.referee2Pereira, Luena Nascimento Nunes
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6004516715704075por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4017198138135829por
dc.creator.ID26537811-7por
dc.creator.ID154.215.807-92por
dc.creator.LattesCV: http://lattes.cnpq.br/2404890660931662por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesALVES, Giovanni & ANTUNES, Ricardo. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educ. Soc., Campinas, SP vol. 25, n. 87, maio/ago. 2004. p. 335- 351. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: out. 2017. ÁVILA, Maria Betânia. O tempo do trabalho das empregadas domésticas: tensões entre exploração/dominação e resistência. Tese de Doutorado em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, p. 319. 2009. _____. Divisões e tensões em torno do tempo do trabalho doméstico no cotidiano. Revista do Observatório Brasil da Igualdade de Gênero, Brasília, p. 67- 72, 2010. AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? Belo Horizonte (MG): Letramento: Justificando, 2018. ASSUNÇÃO, Viviane Kraieski de. Alimentação e sociabilidade: apontamentos a partir e além da perspectiva simmeliana. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis (SC), EDUFSC, v. 43 nº: 2. p. 523- 535, outubro de 2009. AZERÊDO, Sandra. A ânsia, o sino e a transversalidade na relação entre empregadas e patroas. Cadernos Pagu, Campinas (SP), (19) 2002: p.323-334. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cpa/n19/n19a14.pdf>. Acesso em: fevereiro de 2019. BATTHYÁNY, Karina. Los Tiempos del cuidado en Uruguay. In: (editora) BATTHYÁNY, Karina. Los Tiempos del bienestar social. Género, trabajo no remunerado e cuidados en Uruguay. Montevidéu: Inmujetes- Midi, 2015. BEAUD, Stéphane & WEBER, Florence. Guia para a pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos. Petrópolis: Vozes, 2007. BENTO, Maria Aparecida. A mulher negra no mercado de trabalho. Estudos Feministas, Florianópolis, SC, p. 479- 488, 1995. BERNARDINO- COSTA, Joaze. Sindicatos das trabalhadoras domésticas no Brasil: teorias da descolonização e saberes subalternos. Tese de doutorado em Sociologia. Universidade de Brasília, Brasília, p. 274. março de 2007. BERNARDINO-COSTA, Joaze; MORI, Natália; FLEISCHER, Soraya. Introdução. In: MORI, Natalia; FLEISCHER, Soraya; FIGUEIREDO, Ângela; BERNARDINO- COSTA, Joaze; CRUZ, Tânia. Orgs. Tensões e experiências: um retrato das trabalhadoras domésticas de Brasília e Salvador. 1ª Ed, Brasília: CFEMEA: MDG3 Fund, 232p. 2011. BILAC, Elisabete Dória. Trabalho e família: articulações possíveis. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 129-145, 2014. BORIS, Eillen. Produção e reprodução, casa e trabalho. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 101-121, 2014. BOURDIEU, Pierre. Uma Ciência que perturba. In: Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. _____. Compreender. In: A miséria do mundo. Petrópolis, RJ: Vozes. 1997. BRITES, Jurema. Afeto, Desigualdade e Rebeldia: bastidores do serviço doméstico. Tese de Doutorado em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 239p. 2000. BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015. Dispõe sobre o contrato do trabalho doméstico. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp150.htm>. cesso em: janeiro de 2018. CAMARANO, Ana Amélia. Cuidados de longa duração para a população idosa: um novo risco social a ser assumido? In: CAMARANO, Ana Amélia (org.). Cuidados de longa duração para a população idosa: um novo risco social a ser assumido? Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2010. CANO, Ignácio. Nas trincheiras do método: o ensino da metodologia das Ciências Sociais no Brasil. Sociologias, Porto Alegre, ano 14, nº: 31, set./dez. 2012, p. 94-119. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/soc/v14n31/05.pdf>. Acesso em: agosto de 2017. CARBY, Hazel. Mujeres blancas, ¡escuchad! El feminismo negro y los límites de la hermandad femenina. In: JABARDO, Mercedes (ed). Feminismos negros. Una antologia. Madrid: Traficantes de Sueños, 2012. CARNEIRO, Suely. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. COELHO, Maria Claudia. O valor das intenções: dádiva, emoção e identidade. Rio de Janeiro: FGV, 2006ª. COELHO, Maria Claudia & REZENDE, Claudia Barcellos. Antropologia das emoções. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. CRENSHAW, Kimberlé. Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color. Stanford Law Review,v. 43, n.6, p. 1241–1299, 1991. _____. Documento para o Encontro de Especialistas em Aspectos da Discriminação Racial Relativos ao Gênero. Revista Estudos Feministas, Florianópolis (SC). 10 (1), p. 171-188, 2002. DAMASCENO, Caetana Maria. Em casa de enforcado não se fala em corda: notas sobre a construção social da boa aparência no Brasil. In: GUIMARÃES, Asa; HUNTLEY, L. Tirando a máscara. Ensaio sobre o racismo no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2000. DAVIS, Ângela. Mulher, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DIEESE. Emprego doméstico no Brasil. Estudos e pesquisas. V. 68, 27p. agosto 2013. FALQUET, Jules. Transformações neoliberais do trabalho das mulheres. Liberação ou novas formas de apropriação? In: ABREU, Alice; HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa (orgs.). Gênero e trabalho no Brasil e na França: perspectivas interseccionais. 1ª Ed. São Paulo: Boitempo, 2016. FIGUEIREDO, Ângela. Condições e contradições do trabalho doméstico em Salvador. In: MORI, Natalia; FLEISCHER, Soraya; FIGUEIREDO, Ângela; BERNARDINO- COSTA, 86 Joaze; CRUZ, e Tânia. Orgs. Tensões e experiências: um retrato das trabalhadoras domésticas de Brasília e Salvador. 1ª Ed. Brasília: CFEMEA: MDG3 Fund, 232p. 2011. FRAGA, Alexandre Barbosa & MONTICELLI, Thays Almeida. Quem são as diaristas? Uma análise das estruturas legais e culturais na articulação entre trabalho e família. Artigo apresentado em: 42º Entro Anual da Anpocs. GT13 – Gênero, trabalho e família. 22- 26 de outubro de 2018. Caxambu (MG). FRASER, Nancy. Da Redistribuição ao Reconhecimento? Dilemas da Justiça na era PósSocialista. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 14/15, p. 231-239, 2006. FREITAS, Jeferson Belarmino de. Desigualdades em distância. Gênero, classe humilhação e raça no cotidiano do emprego doméstico. Dissertação de mestrado em Sociologia, Universidade de São Paulo. São Paulo, 220p. 2010. FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 48º Ed. rev. São Paulo: Global, 2003 [1933]. GAMA, Andréa. O conflito trabalho e vida familiar na produção/reprodução social capitalista. In: Trabalho, família e gênero: impactos dos Direitos do Trabalho e da Educação Infantil. São Paulo: Editora Cortez, 2014. GOLDSTEIN, Donna. The Aesthtics of Domination: Class, Culture, and the Lives of Domestic Workers. In: Laughter out of place: Race, Class and Sexuality in a Rio Shanytown. Berkeley, University of California Press, 2003. GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: BRASIL. Educação Anti-racista: caminhos abertos pela Lei federal nº 10.639/03. Brasília, MEC, Secretaria de educação continuada e alfabetização e diversidade, p. 39 – 62, 2005. GONZALEZ, Lélia. Cultura, Etnicidade e Trabalho: Efeitos Lingüísticos e Políticos da Exploração da Mulher. Artigo apresentado em: 8º Encontro Nacional da Latin American Studies Association. 1979. Pittsburg. _____. Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, São Paulo, p. 223- 244, 1984. GRAHAM, Sandra Lauderdale. Proteção e obediência, criadas e seus patrões no Rio de Janeiro 1860-1910. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. GUILLAUMIN, Collet. Sexe, race et pratique du pouvoir: I’idée de Nature. Paris, Côtefemmes, 1992 [1978]. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e antirracismo no Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Editora 34, 2009. GUIMARÃES, Nadya. Os desafios da equidade: reestruturação e desigualdades de gênero e raça no Brasil.Cadernos Pagu, Campinas, SP (17/18) , p.237-266, 2001. HANHER, June Edith. Pobreza e política: os pobres urbanos no Brasil (1970- 1920). Brasília: UNIB, 1993. 87 HENNING, Carlos Eduardo. Interseccionalidade e pensamento feminista: as contribuições históricas e os debates contemporâneos acerca do entrelaçamento de marcadores sociais da diferença. Mediações, Londrina (PR) v.20 n.2, p. 97-128, 2015. HIRATA, Helena. Nova divisão sexual do trabalho? São Paulo: Boitempo, 2002. _____. Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, revista de sociologia da USP, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 61- 73, 2014. HIRATA, Helena & KERGOAT, Danièlle. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, set./dez, 2007. HIRATA, Helena & ZARIFIAN, Phillippe. Travail (le concept de). In: Hirata, at al (orgs). Dictionnaire Critique du Féminisme. PUF, Paris, p. 230- 235, 2000. HOOKS, bell. Intelectuais negras. Revista Estudos Feministas, Florianópolis (SC), v. 3, n. 2, p. 464-478, 2. sem. 1995. _____. Não sou eu uma mulher: mulheres negras e feminismo. Tradução da Plataforma Gueto, 2014. Disponível em: <https://plataformagueto.files.wordpress.com/2014/12/nc3a3osou-eu-uma-mulher_traduzido.pdf>. Acesso em: dezembro 2018. JUTEAU, Danielle & LAURIN, Nicole. L’évolution des forms d’appropriation des femmes: des religieuses aux “mères porteuses”. Revue Canadienne de Sociologie et D’anthropologie, v. 25, n. 2, p. 183- 207, 1988. KATZ, Jacks. Seductions of crime. New York: Basic Books, 1988. KERGOAT, Danièle. Verbete divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo. In: HIRATA, Helena et al (orgs). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: Unesp, 2009. _____. Dinâmica e consubstancialidade das relações sociais. Novos Estudos, São Paulo, v.86, p. 93- 103, Março, 2010. _____. O Cuidado e a imbricação das relações sociais. In: ABREU, Alice; HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa. Gênero e trabalho no Brasil e na França: perspectivas interseccionais. 1. Ed. São Paulo: Boitempo, 2016. KOFES, Suely. Mulher, mulheres: identidade, diferença e desigualdade na relação entre patroas e empregadas domésticas. Campinas (SP): Editora da Unicamp, 2001. LAMOUREAUX, Diane. Verbete público/privado. In: HIRATA, Helena et al (orgs). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: Unesp, 2009. LEITE, Márcia de Paula & SALAS, Carlos. Trabalho e desigualdades sob um novo modelo de desenvolvimento. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 87-100, Junho 2014. MACHADO, Maria Helena P. T. Entre dois Beneditos: histórias de amas de leite no ocaso da escravidão. In: XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flávio (orgs.). Mulheres negras no Brasil escravista e do pós- emancipação. São Paulo: Selo Negro, 2012. MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. MCCLINTOCK, Anne. Couro imperial. Raça travestismo e o culto da domesticidade. Cadernos Pagu, Campinas (SP), (20), p.7-85, 2003. 88 MONTICELLI, Thays Almeida. Diaristas, afeto e escolha: Ressignificações no trabalho doméstico remunerado. Dissertação de mestrado em Sociologia. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 169p. 2013. NERI, Marcelo Côrtes. A Nova Classe Média. Rio de Janeiro: CPS, 2008. NOGUEIRA, Claudia. A feminização no mundo do trabalho: entre a emancipação e a precarização. Campinas: Autores Associados, 2003. NUN, José. Superpopulação relativa, exército industrial de reserva e massa marginal. In: PEREIRA, Luiz (org.). Populações “marginais". São Paulo: Duas Cidades, p. 73-141, 1978. ORTNER, Sherry. Poder e projetos: reflexões sobre a agência. Anais da 25a. Reunião Brasileira de Antropologia - Conferências e diálogos: saber e práticas antropológicas. Goiânia: Ed. Nova Letra, 2006. PAIXÃO, Marcelo. 500 anos de solidão: ensaios sobre as desigualdades raciais no Brasil.1ª Ed. Curitiba: Appris, 2013. PINHEIRO, Luana; FONTOURA, Natália; PEDROSA, Claudia. Situação atual das trabalhadoras domésticas no Brasil. In: MORI, Natalia; FLEISCHER, Soraya; FIGUEIREDO, Ângela; BERNARDINO- COSTA, Joaze; CRUZ, Tânia. Orgs. Tensões e experiências: um retrato das trabalhadoras domésticas de Brasília e Salvador. 1ª Ed. Brasília: CFEMEA: MDG3 Fund, 232p. 2011. PRINS, Baukje. Narrative accounts of origins: a Blind Spot in the Intersectional Approach? European Journal of Women’s Studies, (UK and US), v.13 n.3, p.277-290, 2006. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira. Variações sobre a técnica de gravador no registro da informação viva. São Paulo: T. A. Queiroz, 1991. _____O pesquisador, o problema da pesquisa, a escolha de técnicas: algumas reflexões. In: LUCENA, Célia Toledo et all (orgs). Pesquisa em Ciências Sociais: olhares de Maria Isaura Pereira de Queiroz. São Paulo: CERU, 2008. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e America Latina. In LANDER, Edgardo (org.) A Colonialidade do Saber: eurocentrismo e Ciências Sociais. Perspectivas Latino-americanas. Clacso, Consejo Latinoamericano de Ciências Socialies, Ciudad Autônoma de Buenos Aires. Argentina. Setembro de 2005. RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento: Justificando, 2017. ROBERTS, Doroty. Spiritual and Menial Housework. Faculty Scholarship, Valdosta (GA), p. 51- 80, 1997. Disponível em: <http://scholarship.law.upenn.edu/faculty_scholarship/1282> acesso em: out. 2017. SAGLIO- YATZIMIRSKY, Marie- Caroline. A comida dos favelados. Estudos avançados, São Paulo, 20 (58), p. 123- 132, 2006. Disponível em:<http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10184/11771> . Acesso em: fevereiro de 2019. SIMMEL, Georg. Sociologia das refeições. Estudos Históricos, 33, Rio de Janeiro, 2004 89 SORJ, Bila. Socialização do cuidado e desigualdades sociais. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 123-128, 2014. SOUZA, Flávia Fernanda de. Criados ou empregados? Sobre o trabalho doméstico na cidade do Rio de janeiro no antes e no depois da abolição da escravidão. Artigo apresentado em: ANPUH Brasil. XXVII Simpósio Nacional de História. 22- 26 de julho de 2013. Natal (RN). TELLES, Lorena Féres da Silva. Amas de leite. In: SCHWARCS, Lilia; GOMES, Flávio (orgs). Dicionário da escravidão e liberdade. Rio de Janeiro: Companhia das letras, 2018. TRHUTH, Sojourner. E não sou uma mulher?− Sojourner Truth. Tradução de Osmundo Pinho, Geledés, 8 jan. 2014. Disponível em:<https://www.geledes.org.br/e-nao-sou-umamulher-sojourner-truth/.>. Acesso em: nov. 2018. VELHO, Gilberto. O patrão e as empregadas domésticas. Sociologia, problemas e práticas. n. 69, p. 13-30, 2012. XAVIER, Giovana. Entre personagens. Tipologias e rótulos da “diferença”: a mulher escrava na ficção do Rio de Janeiro no século XIX. In: XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flávio (orgs.). Mulheres negras no Brasil escravista e do pós- emancipação. São Paulo: Selo Negro, 2012.por
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69319/2019%20-%20Tamis%20Porf%c3%adrio%20Costa%20Cris%c3%b3stomo%20Ramos%20Nogueira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5654
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-05-13T12:21:19Z No. of bitstreams: 1 2019 - Tamis Porfírio Costa Crisóstomo Ramos Nogueira.pdf: 1079108 bytes, checksum: be1500db2f4035cdbcf9f35f69086d71 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-13T12:21:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Tamis Porfírio Costa Crisóstomo Ramos Nogueira.pdf: 1079108 bytes, checksum: be1500db2f4035cdbcf9f35f69086d71 (MD5) Previous issue date: 2019-04-30eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Tamis Porfírio Costa Crisóstomo Ramos Nogueira.pdf2019 - Tamis Porfírio Costa Crisóstomo Ramos Nogueira1.05 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.