Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11558
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMalta, Ramon Alves
dc.date.accessioned2023-12-22T01:54:30Z-
dc.date.available2023-12-22T01:54:30Z-
dc.date.issued2020-02-17
dc.identifier.citationMALTA, Ramon Alves. A colonialidade do poder no Baixo Sul da Bahia: as estratégias de poder dos grupos econômicos e a luta do campesinato negro por território. 2020. 131 f. Dissertação (Mestrado de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11558-
dc.description.abstractEsta investigação toma como lócus o Projeto Turístico Imobiliário da Ponta dos Castelhanos, localizado ao Sul da Ilha de Boipeba. O universo da pesquisa abrange duas comunidades, uma situada na Ilha e outra no continente, que são, respectivamente, a Comunidade de São Sebastião, no município de Cairu, e a Comunidade de Barra dos Carvalhos, que pertence ao município de Nilo Peçanha, ambas situadas no Território do Baixo Sul da Bahia. Ao observar alguns aspectos da manifestação do conflito para compreender o poder e a dominação, o trabalho se dedica a entender como a violência anti-negra, exercida diretamente por agentes locais, torna-se um componente fundamental do rentismo no Baixo Sul. O universo empírico centraliza-se no caso de 54 camponeses desterritorializados do Sul da Ilha de Boipeba, que possuem residência no continente. Tal universo traça conexões entre este caso - que envolve mais camponeses de Barra dos Carvalhos - e a ação do rentismo, travestido sob a forma de projeto turístico. O conflito socioambiental ganhou visibilidade na última década e envolve uma série de desdobramentos motivados pela especulação turística e imobiliária. A área de estudo destaca-se pelo seu patrimônio natural, pela diversidade biológica, pela Mata Atlântica, pelos manguezais, pelos recifes de corais, pelo ambiente marinho e por uma diversidade cultural presente graças às territorialidades dos Povos e das Comunidades Tradicionais, sobretudo ribeirinhos, aqui consideradas como campesinato negro. O campo teórico de investigação preconiza a Ecologia Política Latino-Americana e o campo de Estudos Decoloniais, a partir da abordagem da colonialidade do poder onde a raça e o racismo são categorias centrais. Adotou-se a observação participante, como método, lançando mão de entrevistas livres em profundidade e questionários semi-estruturadas, além do uso de mapas, fotografias. O primeiro capítulo é destinado a uma rápida retomada de tópicos da evolução histórica do Baixo Sul e a um debate sobre a colonialidade, dando pistas sobre as relações de poder que predominaram no território. O segundo capítulo se dedica a levantar aspectos sobre como o Estado, sobretudo o judiciário, expressa a colonialidade ao se apresentar e se relacionar com as elites e as populações camponesas locais, centrando nas estratégias de poder e dominação que grupos econômicos exercem no Baixo Sul e seu protagonismo na continuidade das situações coloniais - entendidas aqui como colonialidade. O capítulo 3 busca verificar de que modo a violência antinegra tem sido exercida a fim de viabilizar o turismo elitizado e o branqueamento territorial, em um contexto marcado pela grande produção de gêneros alimentícios oriundos da pesca e da agricultura que constituem este campesinato negro.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectColonialidadepor
dc.subjectEspeculação turística e imobiliáriapor
dc.subjectViolência antinegrapor
dc.subjectPonta dos Castelhanospor
dc.subjectCampesinato negropor
dc.subjectColonialityeng
dc.subjectReal estate and tourism capitaleng
dc.subjectAnti-black violenceeng
dc.subjectBlack peasantryeng
dc.titleA colonialidade do poder no Baixo Sul da Bahia: as estratégias de poder dos grupos econômicos e a luta do campesinato negro por territóriopor
dc.title.alternativeThe coloniality of power in the lower south of Bahia: the power strategies of economic groups and the black peasantry’s struggle for territoryeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis investigation is based on the Ponta dos Castelhanos Real Estate Tourism Project, located in the south of Boipeba Island (Ilha do Boipeba). The research’s context comprises two communities, one located on the island and the other on the continent, respectively, the São Sebastião Community, in the municipality of Cairu, and the Barra dos Carvalhos Community, which belongs to the municipality of Nilo Peçanha, both located in the Southern Lowlands of Bahia. The inherent conflict in such a Project is not the object of analysis, but the goal is to observe some aspects of its manifestation to highlight and understand power and domination in order to subsidize the issue to be analyzed, dedicated to understanding how anti-black violence, exercised directly by local agents, forms a fundamental component of rentism in the Lower South. The empirical universe is centered in the case of 54 deterritorialized peasants from the south of Boipeba Island, who resides on the continent. This work traces connections between this scenario - which involves more peasants in Barra dos Carvalhos - and the action of rentism, disguised as a tourism project. The socio-environmental conflict has gained visibility during the last decade and it involves a series of developments that are motivated by tourism and real estate speculation. The study area stands out for it’s natural heritage, it’s biological diversity, the Atlantic Forest, the mangroves, the coral reefs, the marine environment and for a cultural diversity that is present because of the territorialities of the Traditional Peoples and Communities, especially riverside ones, here black peasantry. The theoretical field of research advocates Latin American Political Ecology and the field of Decolonial Studies from the perspective of the coloniality of power, where race and racism are central categories. Participating observation was adopted as a method, using in-depth and semi-structured open interviews, in addition to the use of maps, photographs and the aid of the Sphinx software. The first chapter is intended to be a quick resumption of the historical evolution of the Lower South and a debate on coloniality, giving clues about the predominant power relations in the territory. The second chapter raises aspects of how the State, especially the judiciary, expresses coloniality by presenting itself and relating itself to local elites and peasant populations, to understand the power and domination strategies that economic groups exercise in the Lower South and its role in the continuity of colonial situations - understood here as coloniality. Chapter 3 seeks to verify how anti-black violence has been exercised in order to enable elite tourism and territorial whitening, in a context marked by the large production of foodstuffs from fishing and agriculture, which constitutes this peasantry.eng
dc.contributor.advisor1Delgado, Nelson Giordano
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9701685268562207por
dc.contributor.referee1Delgado, Nelson Giordano
dc.contributor.referee2Schmitt, Claudia Job
dc.contributor.referee3Porto, José Renato Sant'anna
dc.creator.ID035.650.235-03por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8761751370910856por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesACSELRAD, Henri. As práticas espaciais e o campo dos conflitos ambientais; p. 13-35. In: Henr Acselrad (Org) Conflitos Ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Henrich Boll, 2004. AGÊNCIA CÂMARA. Disponível em : <>. 2004. Acesso em 10 de dez. de 2019. ALIMONDA, H. Presentación/ La colonialidad de la natureza. Una aproximación a la Ecologia Política latinoamericana. In: ALIMONDA, Héctor; ESCOBAR, Arturo. La Naturaleza colonizada: Ecología política y minería en América Latina. Buenos Aires: CLACSO, pp. 11-58, 2011. ALMEIDA, S. O que é racismo estrutural. Letramento. 1ª edição, 204 p. 2018. ALVES, J. A. The Anti-Black City: Police Terror and Black Urban Life in Brazil. Minneapolis & Londres: University of Minnesota Press, 2018. ALVES, J. A. Entrevista com Jaime Amparo Alves. 2012. Disponível em : <https://www.brasildefato.com.br/node/9751/>. Acesso em 15 de setembro de 2019 Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais/AATR (Orgs.). No rastro da grilagem. Salvador: AATR, Vol. 1, 2017, 64 p. BAHIA/SEPLAN. Estatística dos Municípios Baianos. Salvador, v. 4, n. 2, 2014. BANDEIRA,M. de L. Terras negras: invisibilidade expropriadora. In: Ilka Boaventura Leite (Org.) Terra e Territórios de negros no Brasil. Florianópolis - SC, ano I, n. 2, 1990, p.7-23. BARCELOS, Eduardo Alves da Silva. Geografia e Grandes Projetos: ecologia, política e economia no capitalismo de fronteira. 560 f. Tese de Doutorado em Geografia. Universidade Federal Fluminense, Niterói. 2018 BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo, 1780-1860. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BASTOS, N. Análise da atividade aquícola em unidades familiares no complexo estuarino insular de tinharé-boipeba a partir da revisão histórica das iniciativas de aquicultura realizadas na região. 89 p. Monografia, Curso de Oceanografia. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/27585/1/Monografia_Natalia_Bastos.pdf>. Acesso em: 15 mar. de 2018. BATISTA, P. I. de S.; TUPINAMBÁ, S. V. A carcinicultura no Brasil e na América Latina: o agronegócio do camarão. Rede brasileira pela integração dos povos, 2011. Disponível em: <http://www.rebrip.org.br/system/uploads/ck/files/migracao/carcinicultura.pdf>. Acesso em 27 de jan. de 2020. BECKER, H. S. Segredos e Truques da Pesquisa. Trad: Maria Luiza X. de A. Borges. IFCS/UFRJ. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007 BRANDÃO, J. D. A Práxis camponesa nos terreiros da nação kongo-angola: memorial biocultural como defesa do território ancestral da comunidade de terreiro do campo bantu-indígena Caxuté. Produto (Mestrado Profissional em Educação do Campo) – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) - Amargosa, BA, 85 p, 2018. BRASIL. Decreto de Lei N° 9.760, de 05 de setembro de 1946: dispõe sobre os bens imóveis da União e dá outras providências. D.O.U 06/09/1946. Disponível em: <https://www.dpc.mar.mil.br/sites/default/files/ssta/legislacao/declei/dec_lei9760.pdf>. Acesso em: 10/01/2018. CAIRU. Decreto Nº 2.513, de 06 de Outubro de 2017 : dispõe sobre a regulamentação da Tarifa por Uso do Patrimônio do Arquipélago Municipal e dá outras providências. Diário Oficial do Município: Cairú, BA, ano 2505, n. , p. 0-12, 10 out 2017b. Disponível em: <https://www.cairu.ba.gov.br/Handler.ashx?f=diario&query=2505&c=131>. Acesso em 10 de novembro de 2019. CAIRU. Lei Complementar N° 515, de 22 de agosto de 2017 : dispõe sobre a instituição da Tarifa por Uso do Patrimônio do Arquipélago Municipal e dá outras providências. Diário Oficial do Município: Cairú, BA, ano 2484, p. 1-5, 15 set 2017a. Disponível em: <https://www.cairu.ba.gov.br/Handler.ashx?f=diario&query=2484&c=131>. Acesso em 5 de novembro de 2019. CAIRU. Lei N° 583 16 de dezembro de 2019: dispõe sobre o plano Setorial de abastecimento de água e esgotamento Sanitário de Cairu e dá outras providências. Diário Oficial do Município: Cairú, BA, ano 3689, p. 1-16, 16 dez. 2019. Disponível em: <https://www.cairu.ba.gov.br/Handler.ashx?f=diario&query=3689&c=131>. Acesso em 27 de dezembro de 2019. CARDIM, S. E. de C. S.; VIEIRA, P. de T. L.; VIEGAS, J. L. R. Análise da Estrutura Fundiária Brasileira. 1998. CARDOSO, C. F. S. Escravo ou camponês? O protocampesinato negro das Américas. São Paulo: Brasiliense, 1968. CASTRO, F. MIDLEJ, M. Planejamento e Sustentabilidade: uma análise da gestão do turismo 2006- 2008 a partir das representações dos termos Dendê, CVI e Maricultura no município de Valença/Bahia. Revista Turismo em Análise, vol. 24, n.3, pp. 676-693, 2013. CASTRO, E. G. Juventude rural no Brasil: processos de exclusão e a construção de um ator político. Revista Lationoamericana de Ciências Sociais, Niñes e Juventud, Colômbia, v. 1, n. 7, p. 179-208, 2009 CESÁIRE. Aimé. Discurso sobre o Colonialismo. Paris, 1955 CHATTERJEE, P. La nación en tiempo heterogéneo y otros estudios subalternos. 1a ed. Buenos Aires, Siglo XXI editores, 296 p., 2008. CLOUX, R. F.; FERREIRA, E. B.(Orgs.). Hegemonia e resistência Brasil. Salvador: Kawo-Kabiyesile, 2012, 416 p. COSTA, S. H. G. Os grilos dos gerais: apropriação de terras e conflito agrário no Norte de Minas. Anais do XI Encontro Nacional da ANPEGE. 2015, 1288-1298 p. Disponível em: <http://www.enanpege.ggf.br/2015/anais/arquivos/4/133.pdf>. Acesso em: 20 de jan. de 2018. DIAS, M. H. A Estrutura fundiária da freguesia de Cairu e Boipeba na Comarca de Ilhéus (BA) 1786-1800 In: GUIMARÃES, Elione Silva e MOTTA, Márcia Maria Menendes. Campos em Disputas: História Agrária e Companhia. São Paulo: Anablume, 2007. p.87- 111. ESCOBAR, Arturo. Depois da Natureza – Passos para uma Ecologia Política antiessencialista. In: Parreira, Clélia y Alimonda, Héctor (orgs.) Políticas Públicas Ambientáis Latinoamericanas (Brasilia: baré/FLACSO), 2005.ip. 17-64. FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979 FERREIRA A. C.Colonialismo, capitalismo e segmentaridade: nacionalismo e internacionalismo na teoria e política anticolonial e pós-colonial. Revista Sociedade e Estado - Volume 29 Número 1 Janeiro/Abril 2014. pp. 255-288 Universidade de Brasília, Brasília, Brasil. FIGUEREDO, A. GROSFOGUEL, R. Por que não Guerreiro Ramos? Novos desafios a serem enfrentados pelas universidade públicas brasileiras. Ciência e Cultura, São Paulo.Abril/junho, V. 59, N. 2, pp. 36-41, 2007. BECKER, H. S. Segredos e Truques da Pesquisa.Trad: Maria Luiza X. de A. Borges. IFCS/UFRJ. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007 FRASER, N. Justice sociale, redistribution et reconnaissance. Revue du MAUSS, 2004/1 no 23, p. 152-164. FREYRE, G. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. GOMES, F; dos S. Mocambos e quilombos : uma história do campesinato negro no Brasil.1a ed; São Paulo: Claro Enigma. Coleção Agenda brasileira, 2015, 235p. GOMES, F. Terra e camponeses negros o legado da pós-emancipação. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional n. 34, 2012. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo : Editora Fundação Perseu Abramo, 2010. 650 p. GROSFOGUEL, R. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, Março 2008, p. 115-147. HAESBAERT, R. Da desterritorialização à multiterritorialidade. Boletim Gaúcho de Geografia, 29: p. 11–24, jan., 2003. Disponivel em: <http://seer.ufrgs.br/bgg/about/editorialPolicies#openAccessPolicy>. Acesso em: 08 de jan. de 2018. HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na Sociologia. 12.ed. Petrópolis. RJ: Vozes, 2010. HALL, S. A identidade cultural na pós modernidade. 11a ed. Rio de Janeiro : DP & A, 2006. HOUTART, F. Dos bens comuns ao “bem comum da humanidade”. Caderno de formação n° 2. Movimento Pela Soberania Popular na Mineração. Marabá/PA, 2017 IBGE. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/tabela/6647#resultado>. 2017 ICÓ, I. Desenvolvimento local: adaptação ou contestação? as realidades de Garapuá e Barra dos Carvalhos-Ba. 2007. Salvador, 2007. Disponível em: <http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8129>. 15 de agosto de 2019. JusBrasil. Disponível em: <https://www.jusbrasil.com.br/topicos/289462/esbulhopossessorio>. Acesso em 12/12/2019 LEITE, D. G.. Emergências políticas e projetos de poder na revolta baiana de 1837. 2006. Disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.br/cp005425.pdf>. Acesso em 30 de abril de 2018. LACLAU, E.; MOUFFE, C. Hegemonía y estrategia socialista. Hacia uma radicalización de la democracia. Siglo XXI, Madrid, 1987, 326 p. LEMIEUX, C. Problematizar. IN: Paugam, S. A Pesquisa Sociológica. Rio de Janeiro. Ed. Vozes, 2015. (cap.2 ) pp: 33-52. LINS, M. da S. A ocupação da terra e as relações de trabalho na lavoura cacaueira. XXVII Simpósio Nacional de História. 2013, 12 p. LITTLE, P. E. Territórios Sociais e Povos TRadicionais no Brasil: por uma Antropologia da territorialidade. Série Antropológica, 322. BrasÍlia, 2002. LOPES, José Sérgio Leite. Sobre processos de “ambientalização” dos conflitos e sobre dilemas da participação. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 25, p. 31- 64, jan./jun. 2006. MAHONY, M. A. “Instrumentos necessários” : Escravidão e posse de escravos no Sul da Bahia no século XIX, 1822-1889. Afro-ásia, Salvador, 2001. Disponível em: < https://portalseer.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21010/13610> Acesso em: 71 jan. 2020. MENDES COSTA, F. Políticas públicas e atores sociais na evolução da cacauicultura baiana (Tese (doutorado) - UFRRJ. 2012, 242 p MORENO, J. R. Açambarcadores e famélicos: fome, carestia e conflitos, em Salvador (1858 - 1878). 2015, 197 f Museu da costa do dendê. disponível em: <http://museudacostadodende.com/>. Acesso em 20 de abril de 2018 PAIXÃO, N. R. Ao soar do apito da fábrica: idas e vindas de operárias (os) têxteis em Valença - Bahia (1950-1989). Dissertação de mestrado. Salvador - BA, 2006, 113 p. PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO DO TERRITÓRIO BAIXO SUL DA BAHIA – PTDSS. 2018. Disponível em : <http://www.seplan.ba.gov.br/arquivos/File/politicaterritorial/ PUBLICACOES_TERRITORIAIS/Planos-Territoriais-de-Desenvolvimento- Sustentavel-PTDS/2018/PTDSS_BAIXO_SUL_.pdf>. Acesso em 10 de dezembro de 2019. PNUD, IPE, FJP. Atlas do desenvolvimento Humano, 2010. Disponível em: <http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/consulta/>. Acesso em 15 de dezembro de 2019 PORTO, J. R. S. Poder e território no Baixo Sul da Bahia: os discursos e os arranjos políticos de desenvolvimento. Tese (doutorado) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais. 2016, 308 p. PORTUGAL JÚNIOR, J. G (coord.). Grupos econômicos: expressão institucional da unidade empresarial contemporânea. São Paulo: FUNDAP/IESP. 1994, 62 p. Prefeitura Municipal de Cairu. Disponível em: <http://cairu.ba.io.org.br/historia>. Acesso em 15 de maio de 2018. QUIJANO, A. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. 2000, p. 201-24. RIBEIRO, T. F. Gentrificação: aspectos conceituais e práticos de sua verificação no Brasil. Revista de Direito da Cidade, vol. 10, nº 3. Rio de Janeiro, 2018, p.1335 SAID. Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Trad. Tomás Rosa Bueno. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. SAMPAIO, J. L. P. Evolução de Uma Empresa no Contexto da Industrialização Brasileira: a Companhia Empório Industrial do Norte – 1891/1973. Dissertação (Mestrado de Ciências Humanas) – Universidade Federal da Bahia, 1975. SANTOS, L. de M. Resistência indígena e escrava em Camamu no século XVII. Dissertação de mestrado. 2004, 103 p. SANTOS, M. As cidadanias Mutiladas. IN: O preconceito. Vários autores. IMESP. São Paulo. 1996/97. p. 133-144. SANTOS, M. Ser Negro no Brasil Hoje. Entrevista ao Jornal Folha de São Paulo. 2000. Disponível em : <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs0705200007.htm.>. Acesso em 10 de abril de 2019. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7. ed. São Paulo: EdUSP, 2007. Disponível em: <https://www.fundacaoulysses.org.br/wp-content/uploads/img-pdf/1440003461- 1398280172-vol-03-milton-santos.pdf>. Acesso em 15 de julho de 2018. SANTOS, M. O espaço da cidadania e outras reflexões. Elisiane da Silva; Gervásio Rodrigo Neves; Liana Bach Martins (Org). Porto Alegre: Fundação Ulysses Guimarães, 2011. (Coleção O Pensamento Político Brasileiro; v.3). 224 p. Silva, I. A. de C. Memórias Históricas e Políticas de Províncias da Bahia. Vol 1 e 2.1835, 654 p. Disponível em: <https://play.google.com/books/reader?id=AZAPAQAAIAAJ&hl=pt_BR&pg=GBS.PP1>. Acesso em 11 de agosto de 2018. SOUSA, A. P. Poder local, crises de subsistência e autonomia camarária (Salvador, século XVIII). Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH . São Paulo, julho 2011; Souza, J. Subcidadania brasileira: para entender o país além do jeitinho brasileiro. 1ª ed. São Paulo: Leya, 2018. (2018) TROIAN, Alessandra; BREITENBACH, Raquel. Jovens e juventudes em estudos rurais do Brasil. Interações, Campo Grande , v. 19, n. 4, p. 789-802, Dec. 2018 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518- 70122018000400789&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 14 de dez. 2019. VALLES, M. S. Entrevistas qualitativa. Colección Cuaderno Metodológicos, num 32. Centro de Investigaciones Sociológicas. 1 ed. Dez/2002. Madrid - España VARGAS, J. C. “Desindentificação”: a lógica de exclusão antinegra do Brasil. 13-30 p. In: PINHO, O.; VARGAS, J. C. O impossível sujeito negro na formação social brasileira. Cruz das Almas: EDUFRB; Belo Horizonte: Fino Traço, 2016. 235p. WATKINS, C. An Afro-brazilian Landscape: African Oil Palms and Socioecological Change in Bahia, Brazil. Environment and History, 21. 2015, p. 13–42. WATKINS, C. An Afro-brazilian Landscape: African Oil Palms and Socioecological Change in Bahia, Brazil. Louisiana State University. 2015, 601 p. WANDERLEY, L. F. e CAVALCANTI, F. B. Megaempreendimento na comunidade tradicional de Cova de Onça: uma análise da atuação do Estado nos conflitos socioambientais. Anais do VIII Simpósio Internacional de Geografia Agrária e IX Simpósio Nacional de Geografia Agrária.por
dc.subject.cnpqCiências Ambientaispor
dc.subject.cnpqGeografiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72063/2020%20-%20Ramon%20Alves%20Malta.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6299
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-02-02T16:38:42Z No. of bitstreams: 1 2020 - Ramon Alves Malta.pdf: 3929996 bytes, checksum: 965df9842f036efeb5da9507fb1f8b15 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-02-02T16:38:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Ramon Alves Malta.pdf: 3929996 bytes, checksum: 965df9842f036efeb5da9507fb1f8b15 (MD5) Previous issue date: 2020-02-17eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Ramon Alves Malta.pdf3.84 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.