Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11563
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dc.contributor.authorSilva, Thiago Lucas da
dc.date.accessioned2023-12-22T01:54:32Z-
dc.date.available2023-12-22T01:54:32Z-
dc.date.issued2011-05-06
dc.identifier.citationSilva, Thiago Lucas da. Agronegócio e redes territoriais urbano-rurais: Plantio comercial de eucalipto por produtores neorrurais em Valença-RJ.. 2011. [261 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS EM DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA E SOCIEDADE) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11563-
dc.description.abstractNos últimos anos, o estado do Rio de Janeiro tem sido palco da tentativa de expansão do plantio comercial de eucalipto, incentivado em grande parte pelas empresas do setor de papel e celulose, siderúrgicas e outras demandantes de madeira. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi discutir a expansão do cultivo de eucalipto para fins comerciais no município de Valença, situado na Região do Médio Paraíba. Esta região é considerada uma das mais dinâmicas do estado, pois possui um importante polo metal-mecânico, uma ótima logística de transportes e está entre as metrópoles (São Paulo e Rio de Janeiro) mais importantes do país (FUSCO, 2003; MARAFON, 2005). Esta região, apesar de ter um forte caráter urbano-industrial, possui ainda uma pecuária bastante significativa numa escala estadual, especialmente no que se refere à pecuária leiteira, que tem no município de Valença, nosso recorte espacial empírico, o seu maior produtor (MADANÊLO, 2008). Porém, na contramão das tendências de expansão da monocultura do eucalipto em outros estados, notadamente os que fazem divisa com o Rio de Janeiro (Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais) temos observado em Valença/RJ um crescimento do plantio de eucalipto não associado aos grandes empreendimentos urbano-industriais; ou seja: as grandes empresas do setor celulósico-papeleiro ou siderúrgicas. Com isso, produtores neorrurais capitalizados têm sido importantes atores sociais no desenvolvimento dessa forma/conteúdo de expansão do plantio de eucalipto, se valendo da demanda de madeira por parte das industriais da região, de atividades ligadas ao espaço urbano, mas também do próprio agronegócio local. Tal fenômeno social em curso e por nós pesquisado nos parece bastante singular até o presente momento, principalmente no que se refere à realização de pesquisas anteriores, no âmbito das Ciências Sociais. Por isso, lançamos mão de uma gama de referenciais teóricos, articulando e utilizando território, rede, relação urbano-rural e agronegócio como conceitos norteadores da nossa interpretação.por
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectterritoryeng
dc.subjectnetseng
dc.subjectnew-ruraleng
dc.subjecteucalyptus agro-businesseng
dc.subjectValença/RJeng
dc.subjectTerritóriopor
dc.subjectNeorruraispor
dc.subjectRedespor
dc.subjectAgronegócio do Eucaliptopor
dc.subjectValença/RJpor
dc.titleAgronegócio e redes territoriais urbano-rurais: Plantio comercial de eucalipto por produtores neorrurais em Valença-RJ.por
dc.title.alternativeAgribusiness and urban-rural area networks: commercial planting of eucalyptus producers neorrurais in Valença/RJ.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherDuring the last few years, Rio de Janeiro state has been a special place for the trying of expansion of eucalyptus commercial plantation, stimulated mostly by paper and cellulose and steel companies and by other wood requesting ones. This way, the aim of this research was to discuss the expansion of eucalyptus plantation for commercial ends in the city of Valença, which is located in Medio Paraíba region. That region is considered one of the most dynamic regions of the state because it has an important metal-mechanic pole, a great transport logistic and because it is between the most important metropolis (São Paulo and Rio de Janeiro) in Brazil (FUSCO, 2003; MARAFON, 2005). That region, despite of its strong urban-industrial character, has a state very significant cattle rising, specially related to milk, which is mostly developed in the city of Valença, our empiric research space limit, considering the ranges of Rio de Janeiro state (MADANÊLO, 2008). However, in the opposite direction of the tendencies of eucalyptus plantation expansion in other states, especially the ones which has limits with Rio de Janeiro (ES, SP and MG), we have observed in Valença an increasing of eucalyptus plantation which is not associated to the great urban-industrial enterprises, which are, the great paper and cellulose or steel companies. From this on, capitalized new-rural producers have been important social actors for the development of that form/content of expansion for the eucalyptus plantation, using the demand for wood from the companies in the region, the activities related to the urban space and also the local agro-business itself. Such social phenomenon in course, analyzed in our previous researches, seems singular to us up to this moment, specially related to previous researches in the range of Social Sciences. That is why we used numerous of theoretical references, articulating and using concepts – territory, net, urban-rural relation, agrobusiness – as guidelines for our interpretation.eng
dc.contributor.advisor1Costa Neto, Canrobert Penn Lopes
dc.contributor.advisor1ID151927761-04por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4801851220092783por
dc.contributor.referee1Schimitt, Claudia
dc.contributor.referee2Alentejano, Paulo Roberto Raposo
dc.creator.ID5463804761por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2897918001984170por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
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