Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11688
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBonfim, Joice Silva
dc.date.accessioned2023-12-22T01:55:33Z-
dc.date.available2023-12-22T01:55:33Z-
dc.date.issued2019-11-01
dc.identifier.citationBONFIM, Joice Silva. Apropriação das águas, Matopiba e territorialização do agronegócio no Oeste da Bahia: as águas sem fronteiras de Correntina.. 2019. 213 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvi mento, Agricultura e Sociedade). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11688-
dc.description.abstractA apropriação de terras, territórios e recursos nat urais é um elemento que marca o ‘desenvolvimento’ da agr icultura brasileira desde o período colonial. No Oeste da Bahia, a intensificação do monopólio e controle externo de terras e recursos naturais é impulsionado pelo processo de expansão de fronteiras e modernização da agricultura, sobretudo a partir da déca da de 1980, que culmina na consolidação e territorialização do agronegócio na região a partir dos anos 2000. Mais recentemente, com a crise de 2008, percebe se a intensificação do processo de apropria ção de terras, águas e recursos naturais, com a perspect iva de produção de commodites para o mercado global. As análises apoiadas nos conceitos de land grabbing e water grabbing afirmam que após a crise de 2008, que tem caráter financeiro, alimentar (aumen to do preço dos alimentos) e energético, há um aumento s ignificativo da demanda por terras, águas e recursos naturais em países exportadores de gêneros primários, a exemplo do Brasil, que acaba por aquecer o mercado de terras, inclusive em escala global, e provocar um aumento no preço dos ativos ligados à terra , a exemplo da água. Este contexto manifesta especificidades com a implementação do PDA Matopiba, que representa, no Oeste Baiano um “novo” ciclo de expansão de fronteiras, que tem na apropriação das águas um suporte fundamental, já que esta região está si tuada no cerrado principal reserva hídrica do país. Neste sentido, o presente trabalho pretendeu analisar o papel da apropriação das águas pelas empresas vinculadas ao agronegócio na sua territorialização no bioma cerrado do Oeste Baiano, considerando principalmente o período de implementação do PDA Matopiba (2015-2018). Para isso, utilizou-se como estudo de caso o município de Correntina, na Bahia, buscando identificar as principais estratégias utilizadas pelas empresas para se apropriarem das águas, compreendendo como o agronegócio se utiliza destas estratégias no processo de construção do controle das águas, quais são os principais interesses envolvidos, e os conflitos provocados. Além disso, foi possível analisar a interface entre apropriação das águas, apropriação territorial, expansão de fronteiras e territorialização do agronegócio na região em estudopor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectapropriaçãopor
dc.subjectáguaspor
dc.subjectagronegóciopor
dc.subjectfronteirapor
dc.subjectOeste da Bahiapor
dc.subjectMatopibapor
dc.subjectappropriationeng
dc.subjectwatereng
dc.subjectagribusinesseng
dc.subjectborderseng
dc.subjectWest Bahiaeng
dc.subjectMatopibaeng
dc.titleApropriação das águas, Matopiba e territorialização do agronegócio no Oeste da Bahia: as águas sem fronteiras de Correntina.por
dc.title.alternativeWater appropriation, Matopiba and territorialization of agribusiness in West Bahia: the borderless waters of Correntinaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe appropriation of land, territories and natural resources is an element that marks the 'development' of Brazilian agriculture since the colonial time. In West Bahia, the intensification of monopoly and external control of land and natural resources is driven by the process of expanding borders and modernizing agriculture, especially since the 1980s, which culminates in the consolidation and territorialization of agribusiness in the region from the 2000s. More recently, with the 2008 crisis, it is perceived the intensification of the appropriation of lands, waters and natural resources process, with the perspective of commodity production for the global market. The analyzes supported by the land grabbing and water grabbing concepts state that after the 2008 financial, alimentary (food price inflation) and energy crisis, there is a significant expansion in demand for land, water and natural resources in countries exporters of primary genres, such as Brazil, which eventually warms the land market, including on a global scale, and causes an increase in the price of land-related assets, such as water. This context manifests specificities with the implementation of the Matopiba PDA (Portuguese for Agricultural Development Plan of Matopiba), which represents, in West Bahia, a “new” cycle of border expansion. It has a fundamental support in the appropriation of water, since this region is located in the Cerrado - the main water reserve of the country. In this sense, the present work aimed to analyze the role of water appropriation by agribusiness companies in their territorialization in the Cerrado biome of West Bahia, considering mainly the period of implementation of the Matopiba PDA (2015-2018). For this, it was used as a case study the city of Correntina, Bahia, seeking to identify the main strategies used by companies to appropriate the water, understanding how agribusiness uses these strategies in the process of construction of water control, what the main interests involved are, and the conflicts provoked. In addition, it was possible to analyze the interface between water appropriation, territorial appropriation, border expansion and agribusiness territorialization in the region under studyeng
dc.contributor.advisor1Leite, Sergio Pereira
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2407-7574por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2051768895007839por
dc.contributor.referee1Leite, Sergio Pereira
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2407-7574por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2051768895007839por
dc.contributor.referee2Kato, Karina Yoshie Martins
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-2963-8361por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1487027132879542por
dc.contributor.referee3Raposo Alentejano, Paulo Roberto
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0630-8164por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9607379381524239por
dc.creator.ID019.539.255-88por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6279492714961348por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Atlas Irrigação: uso da água na agricultura irrigada. Brasília: ANA, 2017. ____________________________________. Gestão integrada de recursos hídricos superficiais e subterrâneos: Sistemas aquíferos Urucuia e Bambuí. Apresentação na XXIX Reunião Plenária do Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco. 2016. AIBA. Cerrado da Bahia: 40 anos. Revista AIBA RURAL, n. 01, ano I, 1º trimestre de 2015. Barreiras: AIBA, 2015. ________. Panorama Socioeconômico do Agronegócio do Oeste da Bahia. Barreiras: AIBA, 2015. ________. Programa Fitossanitário da Bahia. Desafios e experiências. Revista AIBA RURAL, n. 02, ano I, 2º trimestre de 2015. Barreiras: AIBA, 2015. ________. Gestão das Águas. Revista AIBA RURAL, n. 03, ano I, 3º trimestres de 2015. Barreiras: AIBA, 2015. _______. A soja nossa de cada dia. Revista AIBA RURAL, n. 04, ano II, 1º trimestre de 2016. Barreiras: AIBA, 2016. _______. 12ª Bahia Farm Show. A Feira. Revista AIBA RURAL, n. 05, ano II, 2º trimestre de 2016. Barreiras: AIBA, 2016. _______. PPPs viabilizam melhorias de estradas. Revista AIBA RURAL, n. 06, ano II, 3º trimestre de 2016. Barreiras: AIBA, 2016. _______. Urucuia. A caixa d’água sob o Cerrado. Revista AIBA RURAL, n. 07, ano III, 2º trimestre de 2017. Barreiras: AIBA, 2017. _______. Agricultura Eficiente. Uma realidade no Oeste baiano. Revista AIBA RURAL, n. 08, ano III, 3º trimestre de 2017. Barreiras: AIBA, 2017. _______. Sustentabilidade hídrica na produção de alimentos. Revista AIBA RURAL, n. 09, ano IV, 1º trimestre de 2018. Barreiras: AIBA, 2018. _______. A importância do Cerrado brasileiro. Revista AIBA RURAL, n. 10, ano IV, 2º trimestre de 2018. Barreiras: AIBA, 2018. _______. Potencialidades do Oeste. Revista AIBA RURAL, n. 11, ano IV, 3º trimestre de 2018. Barreiras: AIBA, 2018. ALIER, Juan Martinez. El ecologismo de los pobres. Revista WANI, n. 125, abril de 1992. Publicación mensuel de la Universidad Centroamericana (Uca) de Manágua, Nicarágua. 199 ALIMONDA, Hector. La colonialidad de la naturaleza. Una aproximación a la Ecología Política Latinoamerica. In: ALIMONDA, Hector (org.). La Naturaleza colonizada. Ecología Política y minería em América Latina. Buenos Aires: Clacso, 2011. __________________. Paisajes del Volcán de Agua (aproximación a la Ecologia Política latinoamericana). In: ALIMONDA, Hector; PARREIRA Clélia (orgs.). Políticas Públicas Ambientais Latino-Americanas. Brasília: Flacso-Brasil, Editorial Abaré, 2005. AATR. Formas Jurídicas da Grilagem Contemporânea: Casos típicos de falsificação na Bahia. Revista no Rastro da Grilagem, nº 01, ano 1, 2017. ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. Correntina – BA. 2015. BAHIA. Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Resolução nº 110, de 07 de dezembro de 2017. Dispõe sobre as diretrizes e critérios gerais para a cobrança pelo uso de recursos hídricos no Estado da Bahia. Diário Oficial do Estado, Salvador, BA, 12 dez. 2017, CII, nº 2231. BARBOSA, Altair Sales [et.al]. O piar da juriti Pepena – narrativa ecológica da ocupação humana do Cerrado. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2014. BARBOSA, Altair Sales. O rio São Francisco não bate mais no mar. Trincheiras. Revista de cidadania ativa. Edição 04. Rio de Janeiro, 2016. BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. Guia para a pesquisa de campo: produzir e analisar dados etnográficos. Tradução de Sérgio Joaquim de Almeida; revisão da tradução de Henrique Caetano Nardi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. BECKER, Bertha K. Significância contemporânea da fronteira: uma interpretação geopolítica a partir da Amazônia Brasileira. In: AUBERTIN, Catherine, BECKER, Bertha. Fronteiras, pp. 60-89. Brasília; Paris: Universidade de Brasília; ORSTOM, 1998. BORRAS JR., Saturnino; SAUER, Sérgio. ‘Land Grabbing’ e ‘Green Grabbing’: uma leitura da ‘corrida na produção acadêmica’ sobre apropriação global de terras. Campo-Território: revista de geografia agrária. Edição Especial, p. 6-42, jun., 2016. BRANDÃO, Paulo Roberto Baqueiro. A formação territorial do Oeste Baiano: a constituição do “Além São Francisco” (1827-1985). GeoTextos, n. 1, vol. 6, pp. 35-50. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2010. ________________________. Um território indiferenciado dos Sertões: a Geografia pretérita do Oeste Baiano (1501-1827). Boletim Goiano de Geografia, n. 1, v. 29, p. 47-56. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2009. BRUNO, Regina. Agronegócio, palavra política. Artigo apresentado ao VIII Congresso de Sociologia Rural. Porto de Galinhas, 2010. BUES, Andrea; THEEESFELD, Insa. Water grabbing and the Role of Power: Shifting Water Governance in the Light of Agricultural Foreign Direct Investment. Water Alternatives 5(2): 266-283, 2012. 200 BOURDIEU, P.ierre et al. A construção do objeto . In: BOURDIEU, Pierre. O Oficio de Sociólogo. [1968], pp: 45-72. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 2005. CAMPOS, Christiane Senhorinha Soares. A face feminina em meio a riqueza do agronegócio: trabalho e pobreza das mulheres em territórios do agronegócio no Brasil: o caso de Cruz Alta/RS. 1ª ed. Buenos Aires: CLACSO, 2011. CAR. Política de Desenvolvimento Regional para a região Oeste da Bahia. Série Cadernos CAR, n. 1. Salvador: CAR, 1993. CAR. Oeste da Bahia: perfil regional; Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável - PDRS. Série Cadernos CAR, n. 8. Salvador: CAR, 1995. CARVALHO, Horácio Martins de. A expansão do capitalismo no campo e a desnacionalização do agrário no Brasil. Agronegócio e Realidade Agrária no Brasil. Revista Reforma agrária. Publicação especial da Associação Brasileira de Reforma Agrária – ABRA, 2013. ISSN 0102-1184. CLAPP, Jennifer. Responsability to the rescue? Governing private financial investment in global agriculture. Springer Science+Business Media Dordecht, 2016. CORRENTINA. Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Comarca de Correntina. Ação Civil Pública nº 0000619-43.2016.805.0069. Associação Ambientalista Corrente-Verde (autora), Antônio Oliveira Souza, Ilza Souza Oliveira (réus), 2016. CUNHA, Tássio Barreto. Do oculto ao invisível: terra-água-trabalho e o conglomerado territorial do Agrohidronegócio no Oeste da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista. Tese de Doutorado. São Paulo, 2017. DELGADO, Guilherme da Costa. Do “capital financeiro na agricultura” à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século (1965-2012). Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2012. ____________. Reestruturação da economia do agronegócio: anos 2000. In: STÉDILE, João Pedro (Org.). A questão agrária no Brasil: o debate na década de 2000, v. 7. São Paulo: Expressão Popular, 2013. DESLAURIERS, Jean-Pierre. A indução analítica. In: A pesquisa qualitativa:enfoques epistemológicos e metodológicos. 1ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. EDELMAN, M. Messy hectares: questions about the epistemology land grabbing data. Journal of Peasant Studies, v. 40, n. 3, 2013. ____________________ . Siete dimensiones del acaparamiento de tierras que todo investigador tendrían que tomar em cuenta. Ponencia preparada para la Conferencia Internacional “Tierras y Territorios em las Americas: Acaparamientos, Resistencias y Alternativas”, Universidad Externado de Colombia, Bogotá, 23 al 26 de agosto de 2016. 201 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA; Grupo de Inteligência Territorial Estratégica – Gite. MATOPIBA – Delimitação, caracterização, desafios e oportunidades para o desenvolvimento: Bahia. 2015. Empresa Júnior de Engenharia Agrícola. Importância da irrigação no desenvolvimento do agronegócio. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2002. FLEXOR, Georges; LEITE, Sergio Pereira. Land Market and Lan Grabbing in Brazil during the Commodity Boom of the 2000s. Contexto Internacional, vol. 39 (02), Mai/Ago, 2017. FOWERAKER, Joe. A Luta pela Terra. A economia política da fronteira no Brasil de 1930 aos dias atuais. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. FRANCO, Jennifer; MEHTA, Lyla; VELDWISCH, Gert Jan. Introduction to the special issue: water grabbing? Focus on the (re) appropriation of finite water resources. Water Alternatives, vol. 5 (2): 193-207, 2012. GELAIN, Jaquelini Gisele; Et. al. Estimativa do volume e do valor da Água Virtual exportada pela região de Matopiba. Rev. Econ. NE, Fortaleza, nº 3, v. 49, p. 93-112, 2018. GONÇALVES, José Sidnei. Agricultura sob a égide do capital financeiro: passo rumo ao aprofundamento do desenvolvimento dos agronegócios. Informações Econômicas, SP, v. 35, n. 4, abr. 2005. HAESBAERT, Rogério. Dos múltiplos territórios à multiterritorialidade. 2004. Disponível em http://w3.msh.univ-tlse2.fr/cdp/documents/CONFERENCE%20Rogerio%20HAESBAERT.pdf. Acessado em 11 de agosto de 2016. _____________________. Viver no limite: território e multi/transterritorialidade em tempos de in-segurança e contenção. 1ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014. _____________________. “Gaúchos” e baianos no “novo” Nordeste: entre a globalização econômica e a reinvenção das identidades territoriais. In: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Brasil: questões atuais da reorganização do território. 5ª ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2008. HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. 2ª ed. São Paulo: Annablume, 2005. _____________. O novo imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2004. INOCÊNCIO, Maria Erlan. O Prodecer e as tramas do poder na territorialização do Cerrado. Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Goiás. Tese de Doutorado. Goiânia: 2010. INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DA BAHIA – INEMA. Portaria 11.797 de 18 de maio de 2016. 202 __________________________________. Processo administrativo nº 2015.001.016554. Antônio Oliveira Souza (requerente). 2015. __________________________________. Processo administrativo nº 2017.001.037274. Antônio Oliveira Souza (requerente). 2017. INCRA. O livro branco da grilagem de terra no Brasil. Brasília: Incra, 1999. KAY, Sylvia; FRANCO, Jenny. The Global Water Grab: A Primer. Amsterdam: Transnational Institute, 2012. KNUTH, Sarah. Global finance and the land grab: mapping twenty-first century strategies. Canadian Journal of Development Sudies / Revue canadienne d’études du développment, 36:2, 163-178, 2015. KURZ, Robert. Natureza em ruínas. 2001. Disponível em https://arlindenor.com/2016/08/10/natureza-em-ruinas-robert-kurz/. Acessado em 05 de dezembro de 2017. LANDAU, Elena Charlotte; Et. al. Caracterização ambiental das áreas com agricultura irrigada por pivôs centrais na região do Matopiba – Brasil. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2014. LEFF, Enrique. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Trad. Jorge Esteves da Silva. Blumenau: Ed. da Furb, 2000. _______________. Racionalidad Ambiental. La reapropriación social de la naturaleza. 1ª ed. México: Siglo XXI, 2004. LEITE, Sérgio Pereira; DELGADO, Nelson Giordano. Gestão Social e novas institucionalidades no âmbito da política de desenvolvimento territorial. In: LEITE, Sérgio Pereira; DELGADO, Nelson Giordano (coord.). Políticas Públicas, atores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil. Brasília: IICA, 2011. LEVIEN, Michael. Da acumulação primitiva aos regimes de desapropriação. Sociologia & Antropologia, v. 04, Rio de Janeiro, p. 21-53, 2014. LOSEKANN, Cristiana. A política dos afetados pelo extrativismo na América Latina. Revista Brasileira de Ciência Política, nº 20. Brasília, p. 121-164, 2016. LOWY, Michel. – As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Munchahausen: marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. MARTINS, José de Souza. Frente Pioneira: contribuição para uma caracterização sociológica. Cadernos º 5, p. 102-112. Curitiba: Centro de Estudos Rurais e Urbanos, 1972. _____________________. A reprodução do capital na frente pioneira e o renascimento da escravidão no Brasil. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 6(1-2): 1-25, 1995. 203 _____________________. O tempo da fronteira. Retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da frente de expansão e da frente pioneira. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 8(1): 25-70, maio de 1996. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política: livro I: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2017. _____________. O capital: crítica da economia política: livro III: o processo global de produção capitalista. São Paulo: Boitempo, 2017. MENEZES, Laila; HECK, Egon. MATOPIBA: projeto de destruição do Cerrado. In: Revista Porantim. Publicação do Conselho Indigenista Misssionário (CIMI). Jan/Fev 2016. ISSN 0102-0625. MIRANDA, Avelino Fernandes de. Tradicionalismo e Modernização. Goiânia: Ed. UCG, 2000. MIRANDA, Evaristo Eduardo de; Et.al. Nota Técnica. Proposta de Delimitação Territorial do Matopiba. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2014. MIRANDA, Roberto de Sousa. Ecologia política e processos de territorialização. Revista Sociedade e Estado – Volume 28, Número 1 – Janeiro/Abril 2013. MONBEIG, Pierre. Pioneiros e fazendeiros de São Paulo. Tradução Ary França e Raul de Andrade e Silva. São Paulo: Hucitec/Polis, 1984b. MONDARDO, Marcos Leandro. A “territorialização” do agronegócio globalizado em Barreiras-BA: migração sulista, reestruturação produtiva e contradições sócio-territoriais. 2010. Disponível em http://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1355/1342. Acessado em 18 de novembro de 2017. NERA. DATALUTA – Banco de Dados da Luta pela Terra: Relatório Brasil 2016. Presidente Prudente: FCT/UNESP, 2017. OBENG-ODOOM, F. The grab of the world’s land and water resources. Revista de Economia Política, v. 33, n. 3, jul-set., 2013. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A questão da aquisição de terras por estrangeiros no Brasil – um retorno aos dossiês. Revista Agrária, São Paulo, nº 12, pp. 3-113, 2010. _____________________________. Modo capitalista de produção agrícola e reforma agrária. 1ª ed. São Paulo: FFLCH, 2007. OXFAM BRASIL. Terrenos da desigualdade. Terra, agricultura e desigualdades no Brasil rural. Oxfam, 2016. PALMEIRA, Moacir; LEITE, Sérgio Pereira. Debates econômicos, processos sociais e lutas políticas. In: COSTA, L. F.; SANTOS, R. N. (orgs.). Política e reforma agrária. Rio de Janeiro: Mauad, 1998 204 PANTOJA GASPAR, Maria Tereza; CAMPOS, José Eloi Guimarães. O Sistema Aquífero Urucuia. Revista Brasileira de Geociências, volume 37 (4-suplemento), p.216-226, 2007 PINÇON, Michel; PINÇON-CHARLOT, Monique. (2007) Sociologia da alta burguesia. Sociologias. n.18, Porto Alegre, July/Dec. PINHEIRO, Luana Cristine da Silva Jardim. Análise Multitemporal da dinâmica do uso e cobertura da terra no município de Correntina – BA. Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade de Brasília. Dissertação de mestrado, 2012. POLANYI, Karl. Nossa Obsoleta Mentalidade de Mercado. Trad. 2013. Disponível em: http://plataformapoliticasocial.com.br/57/. Acessado em 12 de novembro de 2017. PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A globalização da natureza e a natureza da globalização. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. ______________________________. Dos Cerrados e de sua riquezas. In: CANUTO, Antônio. Et al [Coord.]. Conflitos no Campo – Brasil 2014. Goiânia: CPT Nacional, 2014, pp. 88-95. PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter; CHAGAS, Samuel Britto das. Os pivôs da discórdia e a digna raiva: uma análise dos conflitos por terra, água e terrtitório em Correntina – BA. 2018. Disponível em http://www.lemto.uff.br/index.php/noticias/44-correntina. Acesso em 15 de janeiro de 2019. POUPART, Jean. A entrevista de tipo qualitativo: considerações epistemológicas, teóricas e metodológicas. In: Poupart et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos.Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. REDE SOCIAL DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS. Imobiliárias agrícolas transnacionais e a especulação com terras na região do MATOPIBA. São Paulo: Outras Expressões, 2018. RUBIO, Blanca. Resurge la renta de la tierra? La revalorización de los bienes agropecuarios y su impacto en América Latina. In: Revista Alasru. Análisis Latinoamericano del Medio Rural. Nueva época, n.º 10, octubre 2014, pp. 127-145. SANTOS, Clóvis Caribé Menezes dos. Oeste da Bahia: modernização com (des)articulação econômica e social de uma região. Salvador. Programa de Pós-Graduação em Ciência Sociais da Faculdade de Filosofia e Ciências Humana da Universidade Federal da Bahia. Tese de doutorado, 2007. SANTOS, Clóvis Caribé Meneses dos; VALE, Raquel de matos Cardoso do; LOBÃO, Jocimara Souza Britto Lobão. Modernização da agricultura e ocupação de cerrados no Oeste baiano. In: Oeste da Bahia: trilhando velhos e novos caminhos além São Franciso/ Clovis Caribé; Raquel Vale (orgs.) Feira de Santana: UEFS Editora, 2012. 205 SANTOS, Crisliane Aparecida Pereira dos; SANO, Edson Eyji. Formação da Frente de Expansão, frente pioneira e fronteira agrícola no Oeste da Bahia. Bol. geogr., Maringá, n 3, v. 33, p. 68-83, 2015. SASSEN, Saskia. Expulsões: brutalidade e complexidade na economia global. Angélica Freitas (trad.). Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2016. SCOTT, James. Formas cotidianas da resistência camponesa. Raízes, Campina Grande, vol. 21, nº 01, jan./jun. 2002, pp. 10-31. SILVA, Jairo Bezerra. As tramas da questão hídrica: uma análise da transformação da água num bem público dotado de valor econômico e dos comitês de bacias hidrográficas no Brasil. Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal da Paraíba. Tese de doutorado. João Pessoa: 2010. SOBRINHO, José de Souza. O camponês geraizeiro no Oeste da Bahia: as terras de uso comum e a propriedade capitalista da terra. Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Universidade de São Paulo. Tese de Doutorado. São Paulo: 2012. SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA – SEI. Produto Interno Bruto dos Municípios. Nova Base. Bahia: 2012 – 2014. 2014. SVAMPA, Maristella. Consenso de los Commodities y lenguajes de valoración em América Latina. 2013. Disponível em http://nuso.org/articulo/consenso-de-los-commodities-y-lenguajes-de-valoracion-en-america-latina/ . Acessado em 11 de agosto de 2017. TESTEZLAF, Roberto. Irrigação: métodos, sistemas e aplicações. São Paulo: Unicamp/FEAGRI, 2017. THOMAZ JUNIOR, Antonio. O Agrohidronegócio no centro das disputas territoriais e de classe no Brasil no Século XXI. Campo e Território: revista de geografia agrária, nº 10, v. 5, p. 92-122, 2010. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. 1ª ed. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales – CLACSO; São Paulo: Expressão Popular Brasil, 2007. VELHO, Otávio. Capitalismo Autoritário e Campesinato: um estudo comparativo a partir da fronteira em movimento. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2009. WESZ JUNIOR, Valdemar João; GRISA, Catia. O Estado e a soja no Brasil: a atuação do crédito rural de custeio (1999-2015). In: MALUF, Renato S.; FLEXOR, George. Questões agrárias, agrícolas e rurais. Conjunturas e políticas públicas. Rio de Janeiro: E-papers, 2017por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69457/2019%20-%20Joice%20Silva%20Bonfim.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5694
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-05-26T11:15:53Z No. of bitstreams: 1 2019 - Joice Silva Bonfim.pdf: 3713195 bytes, checksum: c8a508a8ee8bdbb819b7b017c4c310e5 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-26T11:15:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Joice Silva Bonfim.pdf: 3713195 bytes, checksum: c8a508a8ee8bdbb819b7b017c4c310e5 (MD5) Previous issue date: 2019-11-01eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Joice Silva Bonfim.pdf2019 - Joice Silva Bonfim3.63 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.