Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11723
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorXavier, Vanessa Barreto
dc.date.accessioned2023-12-22T01:56:32Z-
dc.date.available2023-12-22T01:56:32Z-
dc.date.issued2010-02-11
dc.identifier.citationXAVIER, Vanessa Barreto. Atividade biológica dos extratos aquosos de Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae) procedente de regiões fitogeográficas distintas sobre Biomphalaria glabrata (Say, 1818) (Planorbidae). 2010. 87 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2010.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11723-
dc.description.abstractHá necessidade urgente de encontrar moluscicidas seletivos e eficientes para o controle de Biomphalaria glabrata hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni. Neste sentido, o presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos agudos dos extratos aquosos de Solanum lycocarpum procedente da Estação Ecológica de Pirapitinga, Três Marias, MG e do Campus Seropédica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro sobre B. glabrata através de métodos diferenciados de extração; identificar saponina em todos os extratos utilizados; verificar os efeitos crônicos dos extratos sobre os moluscos sobreviventes e da geração F1, analisando os parâmetros de mortalidade e reprodução e também, analisar a influência dos extratos sobre os níveis de glicose, uréia e ácido úrico dos moluscos sobreviventes. Folhas de S. lycocarpum após secas a temperatura ambiente, picotadas e pesadas, mantendo uma relação de 10,0% p/v, solução mãe, foram submetidas ao método de infusão, “a quente”, onde o material vegetal permaneceu em contato com água destilada em temperatura de 90ºC durante 15 minutos e ao método de maceração estática, “a frio”, onde as folhas permaneceram em contato com a água destilada, em temperatura ambiente, por 24 horas. A partir da solução mãe foram obtidas as demais concentrações, 7,0 e 4,0%. Foram utilizados moluscos de 9-13 mm de diâmetro de concha. As observações dos moluscos submetidos aos bioensaios foram feitas em 24, 48 e 72h. Os moluscos sobreviventes aos bioensaios foram observados durante 60 dias e a geração F1 por 90 dias, quando eram quantificados os moluscos mortos e as massas ovígeras. Foi realizada coleta de hemolinfa dos moluscos sobreviventes nos períodos de 4, 30 e 60 dias. Elevados percentuais de mortalidade foram verificados com as concentrações de 10,0% e 7,0% nas primeiras 24 horas de observação, para ambas as localidades de coleta, independente do método de extração. No entanto, com a concentração de 4,0%, verificou-se um elevado percentual de mortalidade somente com o extrato obtido pelo método a frio, da localidade de Três Marias. O método de maceração estática se mostrou equivalente à infusão, porém influenciou a determinação da CL90 na localidade de Três Marias. Com o método de infusão, a CL90 foi de 7,0% e com método de extração “a frio” foi de 4,0%. Verificou-se a presença de saponinas em todos os extratos aquosos das folhas de S. lycocarpum utilizados. A análise bioquímica demonstrou aumento dos níveis de glicose e uréia em alguns grupos tratados, na hemolinfa dos moluscos sobreviventes submetidos ao extrato da planta procedente de Três Marias. Não foi verificada diferença significativa nos níveis de glicose, uréia e ácido úrico dos moluscos sobreviventes submetidos ao extrato da planta coletada no Campus Seropédica da UFRRJ. Não houve diferença significativa no percentual de mortalidade dos moluscos sobreviventes ao longo de 60 dias de observação. No entanto, verificou-se diferença estatística no percentual de mortalidade da geração F1. A atividade moluscicida dos extratos aquosos de S. lycocarpum foi influenciada pela localidade de procedência da planta, como também pelo método de extração. Estes aspectos também influenciaram a reprodução dos moluscos sobreviventes a reprodução e a taxa de mortalidade da geração F1.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectExtrato aquosopor
dc.subjectSolanum lycocarpumpor
dc.subjectBiomphalaria glabratapor
dc.subjectAqueous extracteng
dc.subjectSolanum lycocarpumeng
dc.subjectBiomphalaria glabrataeng
dc.titleAtividade biológica dos extratos aquosos de Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae) procedente de regiões fitogeográficas distintas sobre Biomphalaria glabrata (Say, 1818) (Planorbidae)por
dc.title.alternativeBiological activity of aqueous extracts of Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae) coming from different phytogeographic regions on Biomphalaria glabrata (Say, 1818) (Planorbidae)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThere is urgent need for selective and effective molluscicidal for control of Biomphalaria glabrata the intermediate host of Schistosoma mansoni. This study aimed to evaluate the acute effects of aqueous extract of Solanum lycocarpum founded the Estação Ecológica de Pirapitinga, Três Marias, MG and Campus Seropédica of Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro on B. glabrata using different methods of extraction; identify saponin in all extracts used; determine the chronic effects of extracts on the survivors and F1 generation by analyzing the mortality and reproduction and also analyses the influence of extracts on the levels of glucose, urea and uric acid. Leaves of S. lycocarpum after dried at room temperature, perforated, heavy, maintaining a ratio of 10.0% w/v, stock solution, were submitted to the infusion, "hot", where the plant material remained in contact with hot distilled water for 15 minutes reached a temperature of 90º C. And the method of static maceration, "cold", where the leaves remain in contact with distilled water at room temperature for 24 hours. From the stock solution were obtained from the other concentrations, 7.0 and 4.0%. Were used snails 9- 13 mm diameter shell. The snails’ observations submitted to the bioassays were made in 24, 48 and 72h. The survivors’ snails were observed for 60 days and the generation F1 over 90 days. This hemolymph of survivors was collected in periods of 4, 30 and 60 days. High rates were observed with concentrations of 10.0% and 7.0% in the first 24 hours of observation in both localities of collection, regardless of the method of extraction. However, the concentration of 4.0% only showed a high percentage of mortality in the cold extraction, in Três Marias. The static maceration was equivalent to the infusion method, but influenced the determination of the LC90 the location Três Marias. Infusion in the LC90 was 7.0% and the method "cold" was 4.0%. It was verified the presence of saponins in all aqueous extracts S. lycocarpum’s leaves used. Biochemical analysis showed increased levels of glucose in some treated groups, as well as high levels of urea in the hemolymph of survivors snails exposed to plant extract originating from Três Marias. There was no significant difference in the levels of glucose, urea and uric acid of the snails survivors submitted to extract the plant collected in the Campus Seropédica UFRRJ. There was no significant difference in the mortality’s percentage of the survivors during 60 days observation. However, there was no statistical difference in the mortality rate of the F1 generation. It was the influence of extracts on reproduction: number of eggs/snail, eggs/egg masses and snail hatched/number of eggs, the same was observed in the F1 generation, including the number of egg masses/snail. The molluscicidal activity of aqueous extracts of S. lycocarpum was influenced by origin of the plant, but also by the method of extraction. These aspects also affected the reproduction of live survivors, reproduction and mortality of the F1 generation.eng
dc.contributor.advisor1Borba, Helcio Resende
dc.contributor.advisor1ID329106227-20por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9442087342682939por
dc.contributor.advisor-co1Brandolini, Solange Viana Paschoal Blanco
dc.contributor.referee1Silva, Jairo Pinheiro da
dc.contributor.referee2Vasconcellos, Maurício Carvalho de
dc.contributor.referee3Silva, Clélia Christina Correa de Mello
dc.creator.ID108.389.127-88por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5341405911461503por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspor
dc.relation.referencesABÍLIO. F. J. P. Aspectos bio-ecológicos da fauna malacológica, com ênfase a Melanoides tuberculata Müller, 1774 (Gastropoda: Thiaridae) em corpos aquáticos do Estado da Paraíba. 1997. 150f. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. ABÍLIO. F. J. P. Gastrópodes e outros invertebrados bentônicos do sedimento litorâneo e associado à macrófitas aquáticas em açudes do semi-árido paraibano, nordeste do Brasil. 2002. 179f. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. AGRA, M. F. New Species of Solanum subgenus Leptostemonum (Solanaceae) from Chapada da Diamantina, Bahia, Brazil. Novon, v. 9, n. 3, p. 292-295. 1999. ALVES, C. C. F.; AVES, J. M.; SILVA, T. M. S.; CARVALHO, M. G. de.; NETO, J. J. Atividade alelopática de alcalóides glicosilados de Solanum crinitum Lam. Floresta e Ambiente, v. 10, n.1, p. 93-97, 2003. AMORIM, J. P. Infecção experimental e natural de murídeos pelo Schistosoma mansoni [nota prévia]. Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais, v. 5, p. 219-222, 1953. AMORIM, J. P.; PESSOA, S. B. Experiência de alguns vegetais como moluscocida. Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais, v. 14, p. 255-260, 1962. ANIMAL PICTURE Figura de Oxymycterus. Animal Picture. Disponível em: <http://www.animalpicturesarchive.com/WebImg/073/1208856833-t.jpg>. Acesso em 4 Jan. 2010. ANTUNES, C.M.F.; MILLWARD, A.R.; KATZ, N.; COELHO, P.M.Z.; PELLEGRINO, J. Role of Nectomys sqamipes in the epidemiology of Schistosoma mansoni infection. Experimental Parasitology, v. 34, p. 181–188, 1973. ARCHIBALD, R. G. The use of fruit of tree Balanites aegyptiaca in the control of Schistosomiasis in the Sudan. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, v. 27, n. 2, p. 207-211, 1933. BANTLE, J. A. A developmental toxicity assay using frog embryos. In: RAND, G. M. Fundamentals of aquatic toxicology: Effects, environmental fate, and risk assessment. Washington: Taylor & Francis, 1995.p. 207-230. BARBOSA, F. S. Alguns aspectos das relações hospedeiro-parasito entre as fases larvárias do trematódeo Schistosoma mansoni e o molusco Australorbis glabratus. Boletim da Fundação Gonçalo Muniz, v. 15, p. 1-44, 1960. BARBOSA, F. S. Natural infection with Schistosoma mansoni in small mammals trapped in the course of a schistosomiasis control project in Brazil. Journal of Parasitology, v. 58, n. 2, p. 405-407, 1972. 75 BARBOSA, F. S. Tópicos em Malacologia Médica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. 314p. BARBOSA, F. S.; BARBOSA, I.; ARRUDA, F. Schistosoma mansoni: natural infection of cattle in Brazil. Science, v. 138, n. 3542, p. 831, 1962. BARBOSA, F. S.; DOBBIN, Jr. J. E.; COELHO, M. V. Infestação natural de Rattus rattus frugivorus por Schistosoma mansoni em Pernambuco. Publicações Avulsas do Instituto Ageu Magalhães, v. 2, p. 43-46, 1953. BARBOSA, F. S.; MELLO, D. A. Ação moluscicida de plantas. Revista Brasileira de Pesquisas Médicas e Biológicas, v. 2, p. 364-366, 1969. BARBOSA, F. S.; OLIVIER, L. Studies on the snail vectors of bilharziasis mansoni in the North-Eastern Brazil. Bulletin of the World Health Organization, v. 18, n. 5-6, p. 895-908, 1958. BAUDOIN, M. Host castration as a parasitic strategy. Evolution, v. 29, n. 2, p. 335-352, 1975. BECKER, W. Metabolic interrelationships of parasitic trematodes and molluscs, especially Schistosoma mansoni in Biomphalaria glabrata. Zeitschrift fur Parasitenkunde , v. 63, n. 2, p. 101-111, 1980. BECKER, W.; SCHMALE, H. The nitrogenous products of degradation – ammonia, urea, and uric acid – in the hemolymph of the snail Biomphalaria glabrata. Comparative Biochemistry and Physiology A, v. 51A, n. 2, p. 407-411, 1975. BECKER, W.; SCHMALE, H. The ammonia and urea excretion of Biomphalaria glabrata under fifferent physiological conditions: starvation, infection with Schistosoma mansoni, dry keeping. Comparative Biochemistry and Physiology B, v. 59, n. 1, p. 75-79, 1978. BEZERRA, J. C. B.; KEMPER, A.; BECKER, W. Profile of organic acid concentrations in the digestive gland and hemolynph of Biomphalaria glabrata under estivation. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 94, n. 6, p. 779-784, 1999. BISHOP, S. H.; ELLIS, L. L.; BURCHAM, S. M. Amino acid metabolism in molluscs. In: HOCHACHKA, P. W. The mollusca: Metabolic biochemistry and molecular biomechanics, vol. 1. New York: Academic Press, 1983. p. 243-327. BLOGSPOT. Figura de Holochilus brasiliensis Blogspot. Disponível em: <http://4.bp.blogspot.com/_WrdzfKHDxmQ/SJE6tkICJI/AAAAAAAABzw/mp1zOfj7hhw/s400/rato+de+junc o.jpg> e Figura de Nectomys squamipes Disponível em : <http://3.bp.blogspot.com/_WrdzfKHDxmQ/SJE642S6MI/AAAAAAAABz4/DaDCHaFSDDE/s400/rato+dag ua.jpg>. Acesso em: 4 Jan. 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Controle da Esquistossomose: Diretrizes técnicas. 2ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 1998. 70p.:il. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 5ed. Brasília: FUNASA, 2002. 842p. 76 BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância e controle de moluscos de importância epidemiológica: Diretrizes técnicas: Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose (PCE). 2ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007. 178p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). CAMPOS, J. M. O eterno plantio: um reencontro com a natureza. São Paulo: Pensamento, 1994. 250 p. CARIBÉ, J.; CAMPOS, J. M. Plantas que Ajudam o Homem: guia Prático para a Época Atual. 5 ed. Cultrix/Pensamento, São Paulo, 1991. 321p. CARTER, S. A preliminary classification of Euphorbia subgenus Euphorbia. Annals of the Missouri Botanical Garden, v. 81, n. 2, p. 368-379, 1994. CARVALHO, O. S.; ANDRADE, R. M.; CORTES, M. I. N. Ciclo vital do Schistosoma mansoni através do Holochilus brasiliensis (Desmaret), em ambiente semi-natural (Trematoda: Schistosomatidae; Rodentia: Cricetidae). Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 10, p. 235-247, 1976. CARVALHO, O. S.; CALDEIRA, R. L. Identificação morfológica de Biomphalaria glabrata, B. tenagophila e B. straminea hospedeiros intermediários do Schistosoma mansoni. Belo Horizonte: Centro de Pesquisas René Rachou/FIOCRUZ, 2004 CD. (Série Esquistossomose; n. 6). CHENG, T. C.; LEE, F. O. Glucose levels in the mollusk Biomphalaria glabrata infected with Schistosoma mansoni. Journal of invertebrate pathology, v. 18, n. 3, p. 395-399, 1971. CHENG, T. C.; SULLIVAN, J. T. The effect of copper on the heart rate of Biomphalaria glabrata (Molluca: Pulmonata). Comparative General Pharmacology, v. 4, n.13, p. 37-41, 1973a. CHENG, T. C.; SULLIVAN, J. T. A comparative study of the effects of two copper compounds on the respiration and survival of Biomphalaria glabrata (Mollusca: Pulmonata). Comparative General Pharmacology, v. 4, n. 16, p. 315-320, 1973 b. CHENG, T. C.; SULLIVAN, J. T. Mode of entry, action and toxicity of copper molluscicides. In: Molluscicides in Schistosomiasis Control. London: Academic Press, 1974, p. 89-153. CHIANG, P. K. Glycogen metabolism in the snail, Biomphalaria glabrata. Comparative Biochemistry and Physiology, v. 58B, n. 1, p. 9-12, 1977. CHRISTIE, J. D.; FOSTER, W. B.; STAUBER, L. A. 14C uptake by Schistosoma mansoni from Biomphalaria glabrata exposed to 14C-glucose. Journal of Invertebrate Pathology, v. 23, n. 3, p. 297-302, 1974. CIPOLLINI, M. L. Secondary metabolites of vertebrate-dispersed fruits: evidence for adaptive functions. Revista Chilena de História Natural, v. 73, n. 3, p. 421-440. 2000. 77 COELHO, P. M. Z.; LIMA, W. S.; NOGUEIRA, R. H. G. Schistosoma mansoni: on the possibility of Indisn buffalo (Bubalus bubalis) being experimentally infected. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 22, n. 3, p. 157-158, 1989. COELHO, P. M. Z.; NOGUEIRA, R. H. G.; LIMA, W. S.; CUNHA, M. C. Schistosoma mansoni: experimental bovine Schistosomiasis. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 24, n. 6, p. 374-377, 1982. CORREA, L. R.; PARAENSE, W. L. Susceptibility of Biomphalaria amazonica to infection with two strains of Schistosoma mansoni. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 13, n. 6, p. 387-390, 1971. CORRÊA, M, C, R. A avaliação das plantas Pterodon emarginatus Vogel 1837, Magonia pubescens St. Hil, e Croton urucurana Baill 1864, sobre Biomphalaria glabrata (Say, 1818) e cercaricida sobre Schistosoma mansoni (Sambon, 1907). 2006. 85f. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical – Universidade Federal Goiás, Goiânia, Goiás. CRONQUIST, A. An integrade system of flowering plants. New York: Columbia University Press, 1981. CZECH, P., WEBER, K.; DIETRICH, D. R. Effects of endocrine modulating substances on reproduction in the hermaphroditic snail Lymnaea stagnalis L. Aquatic Toxicology, v. 53, n. 2, p. 103-114, 2001. DALL’-AGNOL, R.; VON-POSER, G. L. The use of complex polysaccharides in the management of metabolic diseases: the case of Solanum lycocarpum fruits. Journal of Ethnopharmacology, v. 71, n. 1-2, p. 337-341, 2000. DANNEMANN, R. D. A.; PIERI, O. S. Emigration from the water and lamella formation by Biomphalaria glabrata (Say, 1818) from different localities in the endemic areas of schistosomiasis in Brazil. Journal of Medical and Applied Malacology, v. 5, p. 31-37, 1993. DESSEN, E. M. B. O processo de evolução. In: RAVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S, E. Biologia Vegetal. 6e. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. p. 228-251. DIAS, L. C. S.; ÁVILA-PIRES, F. D.; PINTO, A. C. M. Parasitoloogical and ecological aspects of Schistosomiasis mansoni in the Valley of the Paraíba do Sul river (São Paulo State, Brazil). I. Natural infection of Small mammals with Schistosoma mansoni. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, v. 72, n. 5, p. 496-500, 1978. DOMÍNIO PÚBLICO. Formas de ação para o controle da esquistossomíase mansônica. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/imagem/ea000157.jpg> Acesso em: 18 de Out 2009. DUNCAN, J. A review of the development and application of molluscicides in schistosomiasis control. In: CHENG, T. C. Molluscicides in Schistosomiasis Control. London: Academic Press, 1974. p. 9-40. 78 DUNCAN, J. The biochemical and physiological basis of the mode of action of molluscicides. In: MOTT, K. E. Plant molluscicides. London: Academic Press, 1987. p. 27- 44. FAVRE, T. C.; PIERI, O. S.; BARBOSA, C. S. Aspectos malacológicos e epidemiológicos envolvidos na transmissão da esquistossomose em Pernambuco. In: SANTOS, B. dos. S.; PIMENTA, A. D.; THIENGO, S. C.; FERNANDEZ, M. A.; ABSALÃO, R. S. Tópicos em Malacologia – Ecos do XVII EBRAM. Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Malacologia, 2007. p.267-276. FERREIRA, C. S. Análise bioquímica e equilíbrio ácido-base em Biomphalaria glabrata (Say, 1818), hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni (Sambom, 1907), sob a exposição ao Stryphnodendron polyphyllum (Martius, 1837), planta moluscicida do Cerrado brasileiro. 2006. 106f. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás. FRIEDMAN, M.; RAYBURN, J. R.; BANTLE, J. A. Developmental toxicology of potato alkaloids in the frog embryo teratogenesis assay-Xenopus (FETAX). Food and Chemical Toxicology, v. 29, n. 8, p. 537-547, 1991. GALLOWAY, L. F.; FENSTER, C. B. Population differentiation in an annual legume: local adaptation. Evolution, v. 54, n. 4, p. 1173-1181, 2000. GRASSELLI, C. S. M.; PARREIRAS, J. F. M.; MONTEIRO, J. B. R.; COSRA, N. M. B. Uso do amido dos frutos da lobeira (Solanum lycocarpum St. Hil.) por indivíduos diabéticos: relato de casos. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 16, n. 1, p. 34-37. 2001. HARRY, H. W.; ALDIRICH, D. V. The distress syndrome in Taphisus glabratus (Say), as a reaction to toxic concentrations of inorganic ions. Malacologia, v. 1, n. 2, p. 283-389, 1963. HOSTETTMANN, K.; KIZU, H. & TOMIMORI, T. - Molluscicidal properties of various saponins. Planta Médica, v. 44, p. 34-35, 1982. IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos nturais Renováveis. Carta imagem Estação Ecológica de Pirapitinga, MG. Disponível em : < http://siscom.ibama.gov.br/mpt/MG/UC/ESEC_PIRAPITINGA_MG_A2.pdf> Acesso em: 20/Dez 2009. JOOSSE, J,; VAN ELK, R. Trichobilharzia ocellata: physiological characterization of giant growth, glycogen depletion, and absence of reprodutive activity in the intermediate snail host, Lymnae stagnalis. Experimental Parasitology, v. 62, n. 1, p. 1-13, 1986. JORNAL DE UBERABA. Cientistas buscam em vermes a cura da asma e da alergia. Jornal de Uberaba, Minas Gerais, 6 set. 2005. Disponível em: <http://www.jornaldeuberaba.com.br/?MENU=CadernoB&SUBMENU=Saude&CODIGO=2 23>. Acesso em: 21 Dez. 2009. JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOG, E. A.; STEVENS, P. F. Plant Systematics: a phylogenetic approach. Massachusetts: Sinauer Associates, 1999. 464p. 79 KAROUM, KJ. O.; AMIN, M. A. Domestic and wild animals naturally infected with Schistosoma mansoni in the Gezia irrigate scheme. The Journal of Tropical Medicine and Hygiene, v. 88, n. 2, p. 83-90, 1985. KASSEN, R.; BELL, G. The ecology and genetics of fitness in Chlamydomonas x The relationship between genetic correlation and genetic distance. Evolution, v. 54, n. 2, p. 425- 432, 2000. KAWAZOE, U.; PINTO, A. C. M. Importância epidemiológica de alguns animais silvestres na esquistossomose mansônica. Revista de Saúde Pública, v. 17, n. 5, p. 345-366, 1983. KEELING, M. J.; WILSON, H. B.; PACALA, S. W. Reinterpreting space, time lags, and functional responses in ecological models. Science, v. 290, n. 5497, p. 1758-1761, 2000. KERK, G. J. M. van der; LUIJTEN, J. G. A. Organotin compounds III: biocidal properties of organotin compounds. Journal of Applied Chemistry, v. 4, n. 4, p. 314-321, 1954. KERK, G. J. M. van der; LUIJTEN, J. G. A.; EGMOND, J. C. van; NOLTES, J. G. Progress in organotin chemistry. Chimia, v. 16, n. 1, p. 36- 42, 1962. KIESECKER, J. M. Synergism between trematode infection and pesticide exposure: A link to amphibian limb deformities in nature? Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 99, n. 15, p. 9900-9904, 2002. KLOOS, H. & MCCULLOUGH, F. S. Plant Molluscicides. Planta Medica, v. 46, p. 195- 209, 1982 KOSKELLA, B.; LIVELY, C. M. Advice of the rose: experimental coevolution of a trematode parasite and its snail host. Evolution International Journal of Organic Evolution, v. 61, n. 152-159, 2007. KRISTT, A. C.; LIVELY, C. M.; LEVRI, E. P.; JOKELA, J. Spatial variation in susceptibility to infection in a snail-trematode interaction. Parasitology, v. 121, n. 4, p. 295- 401, 2000. LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Savier, 1985. 725p. LEYTON, V.; HENDERSON, T. O.; MASCARA, D.; KAWANO, T. Atividade moluscicida de princípios ativos de folhas de Lycopersicon esculentum (Solanales, Solanaceae) em Biomphalaria glabrata (Gastropoda, Planorbidae). Iheringia, Série Zoologia, v. 95, n. 2, p.213-216, 2005. LIEBSCH, M.; BECKER, W. Comparative glucose tolerance studies in the freshwater snail Biomphalaria glabrata: influence of starvation and infection with the trematode Schistosoma mansoni. Journal of Comparative Physiology B, v. 160, n. 1, p. 41-50, 1990. LIRA, C. R. S.; GOMES, E. M.; CHAGAS, G. M.; PINHEIRO, J. Influência do jejum severo sobre o conteúdo de proteínas totais e de amônio na hemolinfa de Bradybaena similaris (Fèrussac) (Mollusca, Gastropoda, Xanthonychidae). Revista Brasileira de Zoologia, v. 17, n. 4, p. 907-913, 2000. 80 LIVINGSTONE, D. R.; DE ZWAAN, A. Carbohydrate metabolism of gastropods. In: HOCHACHKA, P. W. The mollusca: Metabolic biochemistry and molecular biomechanics, vol. 1. New York: Academic Press, 1983. p. 177-242. LOMBARDI, J. A.; MOTTA Jr., J. C. Seed dispersal of Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae) by the maned wolf, Chrysocyon brachyurus Illiger (Mammalia, Canidae). Ciência e Cultura, v. 45, n. 2, p. 126-127. 1993. LOPES, G. Biomonitoramento dos extratos brutos e das frações glicoalcaloidais de seis espécies do gênero Solanum, frente à Artemia salina e ao caramujo Biomphalaria glabrata e reações com o alcalóide solasodina de Solanum crinitum. 2005. 89f. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Química Orgânica – Departamento de Química – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2 ed. Vol. II. Instituto Plantarum, 2002, 384p. LORENZI, H.; MATOS, F. J. de. A. Plantas Medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. 2 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008, 544p. MAHMOUD, A. A. Schistosomiasis (bilharziasis): from antiquity to the present. Infectious Disease Clinics of North America, v. 18, n. 2, p. 207-218, 2004. MARSTON, A.; HOSTETTMAN, K. Plant Molluscicides. Phytochemistry, v. 24 n. 4, p. 639-652, 1985. MARSTON, A.; HOSTETTMAN, K. Assays for molluscicidal cercaricidal, schistotomicidal and piscicidal activities. In: Methods in Plants Biochemistry (Dey, P. M. and Harbone, J. B. eds). London: Academics Press, v. 6, p. 153-178, 1991. MARTINS, A. V.; MARTINS, G.; BRITO, R. S. Reservatórios silvestres do Schistosoma mansoni no Estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais, v. 7, n. 2, p. 259-265, 1955. MATOS, F. J. de. A. Introdução à fitoquímica Experimental. 3ed. Editora Universidade Federal do Ceará, 2009, 48p. MELLO-SILVA, C. C. Controle alternativo e alterações fisiológicas em Biomphalaria glabrata (Say, 1818), hospedeiro intermediário de Schistosoma mansoni Sambom, 1907 pela ação do látex de Euphorbia splendens var. hislopii N.E.B (Euphorbiaceae). 2005. 85f. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro. MELLO-SILVA, C. C.; LIMA, M.; PINHEIRO, J.; BEZERRA, J. C. B.; RODRIGUES, M. L. A. Alterações fisiológicas em Biomphalaria glabrata tratada com extrato bruto de Solanum malacoxylon. Ciência Animal, v. 16, n. 2, p. 61-70, 2006. MENDES, N. M.; PEREIRA, J. P.; SOUZA, C. P.; OLIVEIRA, M. L. L. Ensaios preliminares em laboratório para verificar a ação moluscicida de algumas espécies da flora brasileira. Revista de Saúde Pública de São Paulo, v. 18, p. 348-354, 1984. 81 MEULEMAN, E. A. Host-parasite interrelationships between the freshwater pulmonate Biomphalaria pfeifferi and trematode Schistosoma mansoni. Netherlands Journal of Zoology, v. 22, n. 4, p. 355-427, 1971. MILLWARD DE ANDRADE, R.; CARVALHO, O. S.; CORTES, M. I. N. Ciclo vital do Schistosoma mansoni através do Holochilus brasiliensis (Desmaret), em ambiente seminatural. Revista Brasileira de Medicina Tropical, v. 10, p. 235–247, 1976. MINCHELLA, D. J. Host life-history variation in response to parasitism. Parasitology, v. 90, n.1, p. 205-216, 1985. MODENA, C. M.; COELHO, P. M. Z.; BARBOSA, F. S.; LIMA, W. S. Transmission of Schistosoma mansoni under experimental conditions using the bovine-Biomphalaria glabrata-model. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 35, n. 1, p. 11- 16, 1993. MODENA, C. M.; LIMA, W. S.; COELHO, P. M. Z. Wild and domesticated animals as reservoirs of Schistosoma mansoni in Brazil. Acta Tropica, v, 108, n. 2-3, p. 242-244, 2008. MODENA, C. M.; LIMA, W. S.; COELHO, P. M. Z.; BARBOSA, F. S. Aspectos epidemiológicos da esquistossomose mansoni em bovinos. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 46, n. 6, p. 481-488, 1991. MOHAMED, A. M.; ISHAK, M. M. Growth rate and changes in tissue carbohydrates during schistosome infection of the snail Biomphalaria alexandrina. Hydrobiologia, v. 76, n. 1-2, p. 17-21, 1981. MOTIDOME, M.; LEEKNING, M.; GOTTLIEB, O. R. A química de solanáceas brasileiras. I. A presença de solamargina no juá e na lobeira. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 42, (Suppl.), p. 375-376. 1970. MOTT, K. E. Plant Molluscicides. New York: Wiley, 1987. 326p. NELSON, G. S. Schistosoma infections as zoonoses in Africa. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, v. 54, n. 4, p. 301-316, 1960. NOLAN, M. O.; BOND, H. W.; MANN, E. R. Results of laboratory screening tests of chemical compounds for molluscicidal activity. American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, v. 2, n. 4, p. 716-752, 1953. OCAMPO, E. M.; COELHO, P. M. Z.; LIMA, W. S.; NOGUEIRA, R. H. G. Schistosoma mansoni: infecção experimental em suínos (Sus scrofa). Arquivo Escola Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, v. 33, n. 3, p. 467-470, 1981. OLIVEIRA, S. C. C. Alelopatia em Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae). 2003. 78f. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Botânica – Departamento de Botânica – Instituto de Ciências Biológica - Universidade de Brasília, Brasília. 82 OLIVEIRA FILHO, A. T.; OLIVEIRA, L. C. A. Biologia floral de uma população de Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae) em Lavras, MG. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 11, n. 1-2, p. 23-32, 1988. OLIVEIRA-FILHO, E. C. Efeitos de substâncias químicas sobre a reprodução de moluscos de água doce: estudos com caramujos do gênero Biomphalaria. 2003. 139f. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. OLIVEIRA-FILHO, E. C., DE-CARVALHO, R. R.; PAUMGARTTEN, F. J. R. The influence of environmental factors on the molluscicidal activity of Euphorbia milii latex. Journal of Environmental Science and Health Part B - Pesticides, Food And Agricultural Wastes, v. 34, n. 2, p. 289-303, 1999. OLIVER, L.; BARBOSA, F. S. Observations on vectors of Schistosomiasis mansoni keptout of water in the laboratory. Journal of Parasitology, v. 42, n. 3, p. 277-286, 1956. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). O controle da esquistossomose: segundo relatório do comitê de especialistas da OMS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 1994. 110p. (Tecnical Reports Series, 830). OSNAS, E. E.; LIVELY, C. M. Parasite dose, prevalence of infection and local adaptation in a host-parasite system. Parasitology, v. 128, n. 2, p. 223-228, 2004. OVASKAINEN, O.; CORNELL, S. J. Space and stochasticity in population dynamics. Proceeding of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 103, n. 34, p. 12781-12786, 2006. PARAENSE, W. L. - Fauna planorbídica do Brasil. In: LACAZ, C. S.; BARUZZI, R. G.; SIQUEIRA Jr, W. Introdução à geografia médica do Brasil. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. e Editora da Universidade de São Paulo, 1972. p. 213-239. PARAENSE, W. L. Susceptibility of Biomphalaria peregrina from Brazil e Ecuador to two strains of Schistosoma mansoni. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 15, n. 3, p. 127-130, 1973. PARAENSE, W. L. Estado atual da sistemática dos planorbídeos brasileiros. Arquivo Museu Nacional RJ, v. 55, p. 105-128. 1975. PARAENSE, W. L.; CORREA, L. R. Further experiments on susceptiobility of Biomphalaria amazonica to Schistosoma mansoni. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 80, n. 3, p. 259-262, 1985. PEREIRA, J. P.; SOUZA, C. P.; MENDES, N. M. Propriedades moluscicidas da Euphorbia cotinifolia L. Revista Brasileira de Pesquisa Médica e Biológica, v. 11, p. 345-351, 1978. PIERI, O. S.; JURBERG, P. Aspectos etológicos na sobrevivência dos caramujos vetores da xistosomose ao tratamento com moluscicidas. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 76, n. 1, p. 47-55, 1981. 83 PIERI, O. S.; THOMAS, J. D. Induction of morphological, behavioural and physiological changes in a polymorphic population of Biomphalaria glabrata by an environmental factor of predictive value. Journal of Medical and Applied Malacology, v. 4, p. 43-56, 1992. PINHEIRO, J. Influence of starvation on the glycogen and galactogen contents in the snail Bradybaena similaris (Férussac, 1821) (Mollusca, Gastropoda). Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 39, n. 2, p. 349-357, 1996. PINHEIRO, J. Alterações fisiológicas nas interações entre larvas de trematódeos e seu primeiro hospedeiro intermediário: os moluscos. In: SANTOS, S. B.; PIMENTA, A. D.; THIENGO, S. C.; FERNANDEZ, M. A.; ABSALÃO, R. S. Tópicos em Malacologia: Ecos do XVIII Encontro Brasileiro de Malacologia. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Malacologia, 2007. p. 315-326. PINHEIRO, J.; AMATO, S. B. Eurytrema coelomaticum (Digenea, Dicrocoeliidae): the effect of infection on carbohydrate contents of its intermediate snail host, Bradybaena similaris (Gastropoda, Xanthonychidae). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 89, n. 3, p. 407- 410, 1994. PINTO, C.; ALMEIDA, A. F. Um novo método para a profilaxia da esquistossomose mansoni. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 40, n. 3, p. 291-311, 1944. PITCHFORD, R. J. A checklist of definitive hosts exhibiting evidence of the genus Schistosoma Weinland, 1858 acquired naturally in Africa and the Midlle East. Journal of Helminthology, v. 51, n. 3, p. 229-252, 1977. PIVA, N.; BARROS, P. R. C. Infecção natural de animais silvestres e domésticos pelo Schistosoma mansoni em Sergipe. Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais, v. 18, p. 221-233, 1966. POULIN, R. Are there general laws in parasite ecology? Parasitology, v. 134, n. 6, p. 763- 776, 2007. PRATA, A. Esquistossomose mansônica. In: Doenças Infecciosas e Parasitárias. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 885-904. 1987 PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. M. R. Técnicas farmacêuticas e farmácia galênica. Vol 2. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbekian, 1990. 518p. REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., Rio de Janeiro, 2008. 883p. ROUQUAYROL, M. Z.; SOUZA, M. P.; MATOS, F, J. A. Actividad molusquicida Del Pithecelobium multiflorum. Boletin de La Oficina Sanitaria Panamericana, v. 70, p. 170- 171, 1973. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: Uma abordagem funcional-evolutiva, 7ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. 84 SÁ, R. C. S. E.; VIREQUE, A. A.; REIS, J. E. P.; GUERRA, M. O. Evaluation of the toxicity of Solanum lycocarpum in the reproductive system of male mice and rats. Journal of Ethnopharmacology, v. 73, n. 1-2, p. 283-287, 2000. SAMPAIO, I. B. M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3ed. Belo Horizonte: Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 2007. 264p. SANTOS, M. O. de; COELHO, A. D. F.; MONTANARI, R. M.; PINTO, E. S. da.; VICCINI, L. F. Variabilidade genética entre populações de lobeira (Solanum lycocarpum St. HIL.). Floresta e Ambiente, v. 9, n. 1, p. 158-164, 2002. SCHALL, V. T.; VASCONCELLOS, M. C.; DE SOUZA, C. P.; BAPTISTA, D. F. The molluscicidal activity of Crown of Christ (Euphorbia splendens var. hislopii) latex on snails acting as intermediate hosts of Schistosoma mansoni and Schistosoma haematobium. American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, v. 58, n. 1, p. 7-10, 1998. SCHMALE, H.; BECKER, W. Studies on the urea cycle of Biomphalaria glabrata during normal feeding activity, in the starvation and with infection of Schistosoma mansoni. Comparative Biochemistry and Physiology B, v. 58, n. 4, p. 321-330, 1977. SILVA, J. A. de.; SILVA , D. B. da.; JUNQUEIRA, N. T. V.; ANDRADE, L. R. M. de. Frutas nativas dos cerrados. Brasília: EMBRAPA, 1994. 166p. SILVA, M. J.; SOUSA, M. P.; ROUQUAYROL, M. Z. Atividade moluscicida de plantas do Nordeste Brasileiro (II). Revista Brasileira de Farmácia, v. 52, p. 117-123, 1971. SILVA, T. M. S. de. Estudo Químico de Espécies de Solanum. 2002. 300f. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Química Orgânica – Departamento de Química – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro. SILVA, T. M. S.; BATISTA, M. M.; CAMARA, C. A.; AGRA, M. F.; Molluscicidal activity of some Brazilian Solanum spp. (Solanaceae) against Biomphalaria glabrata. Annals of Tropical Medicine and Parasitology, v. 99, n. 4, p. 419-425, 2005. SILVA, T. M. S.; CAMARA, C. A.; AGRA, M. F.; CARVALHO, M. G.; FRANA, M. T.; BRANDOLINI, S. V. P. B.; PASCHOAL, L. S.; BRAZ-FILHO, R. Molluscicidal activity of Solanum species of the Northeast of Brazil on Biomphalaria glabrata. Fitoterapia, v. 77, n. 6, p. 449-452, 2006. SILVA, T. M. S.; CAMARA, C. A.; FREIRE, K. R. L.; SILVA, T. G. da.; AGRA, M. de. F.; BHATTACHARYYA, J. Steroidal Glycoalkaloids and Molluscicidal Activity of Solanum asperum Rich, Fruits. Journal of Brazilian Chemical Society, v. 19, n. 5, p. 1048-1052, 2008. SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P. de.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS/Editora da UFSC, 2004. 1102p. SOUSA, M. P.; ROUQUAYROL, M. Z. Atividade moluscicida de plantas do nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Pesquisas Médicas e Biológicas, v. 7, p. 388-393, 1974. 85 SOUSA, M. P.; ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. J. M. Atividade moluscicida de plantas do nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Farmácia, v. 51, p. 1-9, 1970. SOUZA, C. P. de. O uso da casca da castanha do caju, Anacardium occidentale, como moluscicida alternativo. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 34, n. 5, p. 459-466, 1992. SOUZA, C. P. de.; CUNHA, R. C. P.; ANDRADE, Z. A. Development of Schistosoma mansoni in Biomphalaria tenagophila, Biomphalaria straminea and Biomphalaria glabrata. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 37, n. 3, p. 201-206, 1995a. SOUZA, C. P. de.; JANNOTTI-PASSOS, L. K.; FREITAS, J. R. de. Degree of host-parasite compatibility between Schistosoma mansoni and their intermediate molluscan hosts in Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 90, n. 1, p. 5-10, 1995b. SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para a identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005. 640p. SPARG, S. G., VAN STADEN, J.; JAGER, A. K. Efficiency of traditionally used South African plants against schistosomiasis. Journal of Ethnopharmacology, v. 73, n. 1-2, p. 209-214, 2000. STANISLAWSKI, E.; BECKER, W. Influences of semi-synthetic diets, starvation and infection with Schistosoma mansoni (Trematoda) on the metabolism of Biomphalaria glabrata (Gastropoda). Comparative Biochemistry and Physiology A, v. 63, n. 4, p. 527- 533, 1979. THÉRON, A. Early and late shedding patterns of Schistosoma mansoni cercariae: ecological significance in transmission to human and murine hosts. The Journal of Parasitology, v. 70, n. 5, p. 652-655, 1984. THÉRON, A.; POINTIER, J. P. Ecology, dynamics, genetics and divergence of trematode population in heterogeneous environments: the model of Schistosoma mansoni in the insular focus of Guadaloupe. Research and Reviews in Parasitology, v. 55, p. 49-64, 1995. THIENGO. S. C.; FERNANDEZ. M. A.; MATTOS, A. C. de. Dispersão do molusco introduzido Melanoides tuberculatus (Muller, 1774) (Gastropoda; Thiaridae) no Brasil. In: SANTOS, S. B.; PIMENTA, A. D.; THIENGO, S. C.; FERNANDEZ, M. A.; ABSALÃO, R. S. Tópicos em Malacologia: Ecos do XVIII Encontro Brasileiro de Malacologia. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Malacologia, 2007. p. 101-106. THOMAS, J. D. The snail hosts of shistosomiasis: some evolutionary and ecological perspectives in relation to control. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 90, n. 2, p. 195- 204, 1995. THOMPSON, S. N.; LEE, R. K. W. Comparison of starvation and infection by Schistosoma mansoni on tissue viability and the 31P NMR spectrum of Biomphalaria glabrata. Zeitschrift fur Parasitenkunde, v. 72, n. 3, p. 417-421, 1986. 86 THORNHILL, J, A.; JONES, J. T.; KUSEL, J. R. Increased oviposition and growth in immature Biomphalaria glabrata after exposure to Schistosoma mansoni. Parasitology, v. 93, n. 3, p. 443-450, 1986. VANDER-KLOET, S. P.; HILL, N. M. Bacca quo vadis: regeneration niche differences among seven sympatric vaccinum especies on headlands. Seed Science Research, v. 10, n. 1, p. 89-97, 2000. VAN ELK, R.; JOOSSE, J. The UDP-galactose 4-epimerase of the albumen gland of Lymnaea stagnalis and the effects of photoperiod, starvation and trematode infection on its activity. Comparative Biochemistry and Physiology B, v. 70, p. 45-52, 1981. VASCONCELLOS, M. C.; AMORIM, A. Mollucicidal action of the látex of Euphorbia splendens var. hislopii N.E.B. (“Christ´s Crown”) (Euphorbiaceae) against Lymnaea columella (Say, 1817) (Pulmonata: Lymnaeidae), intermediate host of Fasciola hepatica Linnaeus, 1758 (Trematode: Fasciolidae). 1- Test in laboratory. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 98, n. 4, p. 557-563, 2003a. VASCONCELLOS, M. C.; AMORIM, A. Mollucicidal action of the látex of Euphorbia splendens var. hislopii N.E.B. (“Christ´s Crown”) (Euphorbiaceae) against Lymnaea columella (Say, 1817) (Pulmonata: Lymnaeidae), intermediate host of Fasciola hepatica Linnaeus, 1758 (Trematode: Fasciolidae). 2- Limited field-testing. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 98, n. 4, p. 557-563, 2003b. VASCONCELLOS, M. C.; SCHALL, V. T. Latex of “Coroa de Cristo” (Euphorbia splendens): an effective mollucicide. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 81, n. 4, p. 475-476, 1986. VON BRANDT, T.; McMAHON, P.; NOLAN, M. O. Physiological observations on starvation and desiccation of the snail Australorbis glabratus. Biological Bulletin, v. 113, n. 1, p. 89-102, 1957. XAVIER, V. B. Avaliação moluscicida de extratos vegetais e verificação de efeitos tardios sobre Biomphalaria glabrata (Say, 1818) (Pulmonata, Planorbidae). 2008. 71f. Monografia de conclusão de curso, Curso de Graduação em Ciências Biológicas – Departamento de Biologia Animal – Instituto de Biologia – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro. WAGNER, V. A. The possibility of eradicating Billarzia by extensive planting of tree Balanites. South African Medical Journal, v. 10, n. 1, p. 10-11. 1936. WANYONYI, A. W.; CHHABRA, S. C.; MKOJI, G.; NJUE, W.; TARUS, P. K. Molluscicidal and antimicrobial activity of Solanum aculeastrum. Fitoterapia, v. 74, n. 3, p. 298-301, 2003. WEINBACH, E. C. The effect of pentachlorophenate on oxidate phosphorylation. The Journal of Biological Chemistry, v. 210, n. 2, p. 545-550, 1954. WEINBACH, E. C.; NOLAN, M. O. The effect of pentachlorophenate on the metabolism of the snail Australorbis glabratus. Experimental Parasitology, v. 5, n. 3, p. 276-284, 1956. 87 WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Moluscicide screening and evalution, Bulletin World Health Organization, v. 33, p. 565-581, 1965. WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Reports of the Scientific Working Group on Plant Molluscicides and Guidelines for Evaluation of Plant Molluscicide. Geneva: World Health Organization, (TDR/SCH-SWE (4)/83.3), 1983. WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. The control of Schistosomiasis: Second Report of the Who Expert Committee, World Health Organization, Geneva. Who Technical Report Series, n. 830, 86p, 1993.por
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/62547/2010%20-%20Vanessa%20Barreto%20Xavier.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4032
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-10-20T22:59:54Z No. of bitstreams: 1 2010 - Vanessa Barreto Xavier.pdf: 5352090 bytes, checksum: 2d568eeeb563263fddc6c2074a656cdc (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-10-20T22:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Vanessa Barreto Xavier.pdf: 5352090 bytes, checksum: 2d568eeeb563263fddc6c2074a656cdc (MD5) Previous issue date: 2010-02-11eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Veterinárias

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2010 - Vanessa Barreto Xavier.pdf2010 - Vanessa Barreto Xavier5.23 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.