Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12088
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMoreira, Allan Barbosa-
dc.date.accessioned2023-12-22T02:02:24Z-
dc.date.available2023-12-22T02:02:24Z-
dc.date.issued2022-03-30-
dc.identifier.citationMOREIRA, Allan Barbosa. O município “ornitorrinco”: Itaboraí a cidade sem asfalto. 2022. 143 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12088-
dc.description.abstractEsta pesquisa está condicionada a entender as dinâmicas da cidade, aqui ancorada ao município de Itaboraí – Rio de Janeiro, atrelada às suas condições de infraestrutura urbana presentes, entre os anos de 2017 a 2021. E sobre as condições de estrutura urbana deste município, temos como problema de pesquisa um número de 80,71% de suas vias sem pavimentação, isto somado a instalação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em 2006 neste município, enquanto maior empreendimento da Petrobras. O desequilíbrio entre o avanço do setor econômico, e atraso das estruturas de cidades, nos fizeram questionar tanto sua mobilidade urbana, e mobilizamos enquanto literatura sistemática a ideia do “direito à cidade” vinculados a discussão da “produção capitalista do espaço” e grandes projetos de investimento, enquanto elementos constituintes da lógica urbana de Itaboraí. Portanto este trabalho se insere em uma construção dialética sob uma concepção de desenvolvimento sui generis – buscando apontar teoria e metodologia a uma construção de cruzamento entre dados e teoria. Metodologicamente constrói-se uma análise tanto teórica e empírica, considerando levantamento bibliográfico, que aponte os elementos de Itaboraí; de dados para traçar o diagnóstico de nosso universo de pesquisa; documental, com foco em setores que discutem a mobilidade urbana, como o Plano Nacional de Mobilidade Urbana e o Plano Diretor de Itaboraí de 2018; anexamos um breve relato etnográfico, sobre as experiências do autor enquanto morador de Itaboraí; e construímos um levantamento georreferencial para ilustrar as dinâmicas analisadas. Os resultados de pesquisa encontrados foram uma cidade gerida para viabilizar uma cidade para os grandes empreendimentos e não para as pessoas, onde os 19,29% de vias pavimentadas excluem e segregam os moradores deste município.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPlanejamento Urbano e Regionalpor
dc.subjectMetropolizaçãopor
dc.subjectMobilidade Urbanapor
dc.subjectCOMPERJpor
dc.subjectUrban and Regional Planningeng
dc.subjectMetropolizationeng
dc.subjectUrban Mobilityeng
dc.subjectCOMPERJeng
dc.titleO município “ornitorrinco”: Itaboraí a cidade sem asfaltopor
dc.title.alternativeThe municipality of “platypus”: Itaboraí the city without asphalteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research is conditioned to understand the dynamics of the city, here anchored to the municipality of Itaboraí - Rio de Janeiro, linked to its present urban infrastructure conditions, between the years 2017 to 2021. And about the urban structure conditions of this municipality, we have as a research problem, 80.71% of its roads were unpaved, in addition to the installation of the Rio de Janeiro Petrochemical Complex in 2006 in this municipality, as the largest Petrobras enterprise. The imbalance between the advancement of the economic sector, and the backwardness of city structures, made us question their urban mobility so much, and we mobilized as systematic literature the idea of the “right to the city” linked to the discussion of the “capitalist production of space” and large projects. investment, as constituent elements of the urban logic of Itaboraí. Therefore, this work is part of a dialectical construction under a sui generis concept of development – seeking to point theory and methodology to a construction of intersection between data and theory. Methodologically, a theoretical and empirical analysis is constructed, considering a bibliographic survey, which points out the elements of Itaboraí; of data to trace the diagnosis of our research universe; documentary, focusing on sectors that discuss urban mobility, such as the National Urban Mobility Plan and the 2018 Itaboraí Master Plan; we have attached a brief ethnographic account of the author's experiences as a resident of Itaboraí; and we built a georeferential survey to illustrate the analyzed dynamics. The research results found were a city managed to make a city viable for large enterprises and not for people, where the 19.29% of paved roads exclude and segregate the residents of this municipality.eng
dc.contributor.advisor1Baptista, 0Vinícius Ferreira-
dc.contributor.advisor1ID122.594.647-69por
dc.contributor.advisor1IDhttp://orcid.org/0000-0002-8717-8332por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1519850039767968por
dc.contributor.referee1Baptista, Vinícius Ferreira-
dc.contributor.referee1ID122.594.647-69por
dc.contributor.referee1IDhttp://orcid.org/0000-0002-8717-8332por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1519850039767968por
dc.contributor.referee2Clementino, Maria do Livramento Miranda-
dc.contributor.referee2ID056.400.754-49por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8998937158872406por
dc.contributor.referee3Pereira, Tatiana Cotta Gonçalves-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-4985-1012por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4262734194619071por
dc.creator.ID157.480.987-33por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-0365-5083por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6224381522215852por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicaspor
dc.relation.referencesAlves-Mazzotti, & Gewandsnajder. (1998). O Método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. Andrade, T. A. (2000). Dispêndio domiciliar com o serviço de saneamento e demais serviços de utilização pública. Brasília. Babbie. (1999). A lógica da Ciência. Minas Gerais: UFMG. Barat, J. (1978). Evolução dos transportes no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE. Barbosa, J. L. (2016). O significado da mobilidade na construção democrática da cidade. Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. (L. A. Reto, & A. Pinheiro, Trads.) Edições 70. Beck, U. (2010). Sociedade de risco - Rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Ed. 34. Brito, C., & Silveira, D. (2018). Comperj: com obra parada e desemprego, Itaboraí fecha mais de 700 lojas e vê violência crescer. Rio de Janeiro: G1. Camaz, F. R. (2017). Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj): implicações socioambientais e a fragmentação do licenciamento. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro. CEPERJ. (2009). Anuário estatístico do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: CEPERJ. CEPERJ. (2013). Acesso em 28 de 01 de 2021, disponível em Anuário estatístico do estado do Rio de Janeiro 2013: http://arquivos.proderj.rj.gov.br/sefaz_ceperj_imagens/Arquivos_ceperj/ceep/dados- estatisticos/anuario-online/Anuario2013/index.html Costa, A. C., & Arguelhes, D. d. (2008). A higienização social através do planejamento urbano de Belo Horizonte nos primeiros anos do século XX. Univ. Hum., V(1/2), 109-137. Dumont, T. V. (2014). Segregação socio espacial e a recente política urbana e habitacional nas cidades brasileiras. Revista do Laboratório de Estudos da Violência da UNESP/Marília(13). Fani, A., Encarnação, M., & Lopes, M. (2020). A Produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios (1 ed.). São Paulo: Contexto. FIRJAN, F. (2008). Potencial de Desenvolvimento Produtivo. In: Estudos para o Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FIRJAN. Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. Gioppo, C. (1996). Eugenia: a higiene como estratégia de segregação. Educar(12), 167-180. Globo, O. (2015). Sem direito de ir e vir - Duzentos trabalhadores do Comperj ocupam a Ponte e prejudicam milhares de pessoas. Rio de Janeiro. Gomide, A. d. (2003). Transporte urbano e inclusão social : elementos para políticas públicas. Brasília: IPEA. Habermas, J. (1989). Structural Transformation of the Public Sphere. (T. Burger, Trad.) Cambridge, MA: MIT Press. Habermas, J. (1998). The inclusion of the other: studies in political theory. (P. D. Claran Cronin, Ed.) Cambridge: MIT Press. Harvey, D. (2005). A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume. Harvey, D. (2014). Espaço de Esperança (7 ed.). São Paulo: Edições Loyola. IBGE. (2010). IBGE Cidades. Acesso em 12 de 11 de 2020, disponível em IBGE Cidades - Itaboraí: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/itaborai/panorama IBGE. (2012). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE. IBGE. (2018). Cadastro Central de Empresas 2018. Rio de Janeiro: IBGE. Itaboraí, P. M. (2018). Itadados 2018 (2 ed.). Itaboraí. Itaboraí, P. M. (14 de 01 de 2021). Ruas de Itaboraí voltam a ser pavimentadas após reabertura de usina de asfalto fechada há oito anos. Portal de Itaboraí. Acesso em 25 de 04 de 2022, disponível em Ruas de Itaboraí voltam a ser pavimentadas após reabertura de usina de asfalto fechada há oito anos Jacobs, J. (2011). Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes. Janeiro, P. d. (2017). Caderno Metropolitano - Cartografia e Informação. Rio de Janeiro. Kleiman, M. (2010). As vias expressas e seus impactos na mobilidade da metrópole do Rio de Janeiro. Kleiman, M. (2011). Apontamentos sobre mudanças em mobilidade e transporte na metrópole do Rio de Janeiro. Kleiman, M., & Silva, A. (Março/Abril de 2018). Transporte e Território: uma discussão para uma efetiva interlocução entre as políticas de transporte e de planejamento. Chão Urbano, XVIII(2o). Kowarick, L. (1993). A Espoliação Urbana (2a ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra. Lefebvre, H. (2016). O Direito à Cidade. São Paulo: Nebli. Lévy, J. (2000). Os novos espaços da mobilidade. Reims, Paris. Lima, R. V. (2015). Desenvolvimento e Contradições Sociais no Brasil contemporâneo. Um estudo do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro – Comperj. Araraquara: Universidade Estadual Paulista. Ludd, N. (2005). Apocalipse Motorizado - A tirania do automóvel em um planeta poluído. São Paulo: Conrad Editora do Brasil. Marx, K. (2014). O capital: crítica da economia política: livro II: o processo de circulação de capital (1 ed.). São Paulo: Boitempo. Monte-Mór, R. L. (2007). O que é o urbano, no mundo contemporâneo. Curitiba: Revista Paranaense de Desenvolvimento. Nunes, E. d. (2010). A gramática política do Brasil - Clientelismo, corporativismo e insulamento burocrático (4a ed.). Rio de Janeiro: Garamond. Polanyi, K. (2020). A grande transformação: as origens de nossa época (2a ed.). (F. Wrabel, Trad.) Lisboa, Portugal: Edições 70. Rolnik, R. (2019). Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças (2a ed.). São Paulo: Boitempo. Silva, A. L. (Agosto de 2016). Mobilidade e responsabilidade social: uma análise sob a perspectiva do desenvolvimento orientado pelo transporte como indutor de equidade e coesão urbana. Chão Urbano, XVI(4o). Simas, L. A. (2021). Maracanã - Quando a cidade era terreiro. Rio de Janeiro: Mórula Editorial. Vainer, C. B. (2006). Planejamento Territorial e Projeto Nacional. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. Vainer, C., Harvey, D., Maricato, E., & Zizek, R. R. (2013). Cidades Rebeldes - Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Boitempo.por
dc.subject.cnpqPlanejamento Urbano e Regionalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74015/2022%20-%20Allan%20Barbosa%20Moreira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6751-
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-07-24T14:11:32Z No. of bitstreams: 1 2022 - Allan Barbosa Moreira.pdf: 4821049 bytes, checksum: 73aaaf82b12c0145804cbea3d5e7775e (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-07-24T14:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2022 - Allan Barbosa Moreira.pdf: 4821049 bytes, checksum: 73aaaf82b12c0145804cbea3d5e7775e (MD5) Previous issue date: 2022-03-30eng
Appears in Collections:Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Allan Barbosa Moreira.pdf2022 - Allan Barbosa Moreira4.71 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.