Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12479
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCustódio, Daniela Costa
dc.date.accessioned2023-12-22T02:09:03Z-
dc.date.available2023-12-22T02:09:03Z-
dc.date.issued2011-09-21
dc.identifier.citationCUSTÓDIO, Daniela Costa. O adolescente interno do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí e o seu hábito de consumo alimentar. 2011. 51 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12479-
dc.description.abstractA adolescência é uma fase de intensas mudanças fisiológicas que podem levar a uma vulnerabilidade nutricional, primeiro porque há uma demanda maior de nutrientes relacionados ao aumento no crescimento e desenvolvimento físico, segundo, pela mudança no estilo de vida e nos hábitos alimentares que afeta a ingestão e a necessidade de nutrientes. Tais necessidades estão mais relacionadas às mudanças fisiológicas do que à idade cronológica, devido às diferenças que existem em função da taxa de crescimento, das mudanças da composição corporal e da maturação sexual. Os adolescentes possuem hábitos não saudáveis em relação à alimentação, tais como de ingestão de fast-foods, refrigerantes, doces, salgadinhos e biscoitos industrializados. Não raro omitem refeições, ou as substituem por lanches nada nutritivos. Consomem baixa quantidade de frutas, verduras, legumes, leite e seus derivados. Esses hábitos aliados ao sedentarismo têm levado ao aumento dos índices de sobrepeso e obesidade e, consequentemente, das doenças crônicas não transmissíveis, tanto nessa faixa etária como em adultos. A escola se configura como grande aliada no sentido de promover a prevenção dessas doenças por meio de ações voltadas à melhoria das condições de saúde dos adolescentes por meio de hábitos alimentares saudáveis e da prática de atividade física. Alguns Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia, principalmente as antigas escolas agrícolas, mantêm o sistema de internato agrícola. Tais internatos devem oferecer aos alunos moradia, assistência médica e odontológica, além de alimentação de qualidade, tendo assim papel socializador e assistencial a jovens que, na maioria das vezes, são pobres e oriundos de áreas agrícolas. Sendo a escola responsável por esses alunos, adolescentes e em fase de desenvolvimento biopsicossocial, torna-se muito relevante a avaliação da influência que o internato produz nos hábitos alimentares desses alunos. O objetivo do presente estudo foi analisar a correlação entre o consumo alimentar e as necessidades nutricionais de adolescentes internos do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí. Para tanto, foi calculado o índice de massa corporal por meio do peso e altura coletados e realizado o registro alimentar para avaliação do consumo alimentar. O grupo de adolescentes que integrou essa pesquisa, caracterizou-se por alunos com média de idade de 15,98 anos, e provenientes de outros estados, além de Goiás. A avaliação do seu estado nutricional mostrou uma prevalência de 16% de alunos com sobrepeso e 4% com quadro de obesidade. A avaliação da dieta demonstrou que os alunos consomem, além dos alimentos oferecidos pela escola, outros alimentos adquiridos fora da escola que podem ser considerados alimentos não saudáveis.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInternato Escolarpor
dc.subjectAdolescentepor
dc.subjectHábito Alimentarpor
dc.subjectBoarding Schooleng
dc.subjectAdolescenteng
dc.subjectFood Habitseng
dc.titleO adolescente interno do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí e o seu hábito de consumo alimentarpor
dc.title.alternativeThe adolescent internal of the Federal Institute Goiano - Campus Urutai and his habit of food consumptioneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherAdolescence is a period of intense physiological changes that can lead to nutritional vulnerability, first because there is a greater demand for nutrients related to the increase in growth and physical development, second, the change in lifestyle and eating habits that affect the intake and the need for nutrients. Such needs are more related to physiological changes than their chronological age, because of the differences that exist due to the growth rate, changes in body composition and sexual maturation. The adolescent have unhealthy habits related to eating, such as intake of fast food, soft drinks, sweets, crisps and biscuits industrialized. Often skip meals, or replace it with nothing nutritious snacks. Consume low amounts of fruits, vegetables, milk and dairy products. These habits combined with a sedentary lifestyle have led to increased rates of overweight and obesity, and consequently of chronic non-communicable diseases, either in this age group as in adults. The school is configured as a great ally in promoting the prevention of these diseases through actions aimed at improving the health of adolescents through healthy eating habits and physical activity. Some Federal Institutes of Education Science and Technology, especially the old agricultural schools, maintain the system of boarding farm. Such boarding schools should offer students housing, medical and dental care, and food quality, thereby socializing role and assistance to young people who, in most cases, are poor and come from agricultural areas. Being responsible for these school students, adolescents and biopsychosocial development stage, it becomes very important to evaluate the influence that the boarding produces food habits of these students. The objective of this study was to analyze the correlation between dietary intake and nutritional needs of adolescents internal Federal Institute Goiano - Campus Urutaí. Therefore, was calculated the body mass index by weight and height collected and conducted the food record to assess food consumption. The group of adolescents who integrated this research, characterized by students with a mean age of 15.98 years, and from other states, and Goiás Assessment of nutritional status showed a 16% prevalence of overweight students and 4% with clinical obesity. The dietary assessment showed that students consume, besides the food offered by the school, other foods purchased outside of school that may be considered unhealthy foods.eng
dc.contributor.advisor1Gregório, Sandra Regina
dc.contributor.advisor1ID617.032.907-63por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0015837037500256por
dc.contributor.referee1Porte, Luciana Helena Maia
dc.contributor.referee2Carvalho, Maria Claudia da Veiga Soares
dc.creator.ID948.181.181-68por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6914047589284908por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesABREU, C. L. M. Necessidades e recomendações nutricionais. In: VITALLE, M. S. S.; MEDEIROS, E. H. G. R. Adolescência: uma abordagem ambulatorial. Guias de medicina ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Barueri: Manole, 2008. 650p. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N. A unidade de alimentação e nutrição. In: ABREU, S. A.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2009. 342p. AKUTSU, R. C.; BOTELHO, R. A.; CAMARGO, E. B.; SÁVIO, K. E. O.; ARAÚJO, W. C. Adequação das boas práticas de fabricação em serviços de alimentação. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 3, p. 419-427, 2005. ALBANO, R. D.; SOUZA, S. B. Ingestão de energia e nutrientes por adolescentes de uma escola pública. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 77, n. 6, p. 512-516, 2001. ALMEIDA, C. A. N.; MELLO, E. D. Nutrição na adolescência. In: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais: aprendendo a aprender. São Paulo: Sarvier, 2008. 760p. AMORIM, M. M. A.; JUNQUEIRA, R. G.; JOKL, L. Adequação nutricional do almoço self-service de uma empresa de Santa Luzia, MG. Revista de Nutrição, Campinas, v.18, n. 1, p. 145-156, 2005. ANDRADE, R. G.; PEREIRA, R. A.; SICHIERI, R. Consumo alimentar de adolescentes com e sem sobrepeso do Município do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, p. 1485-1495, 2003. ANGELIS, R. C. Novos conceitos em nutrição. Reflexões a respeito do elo dieta e saúde. Arquivos de Gastroenterologia, v. 38, n. 4, p. 269-271, 2001. ANJOS, L. A.; CASTRO, I. R. R.; ENGSTROM, E. M.; AZEVEDO, A. M. F. Crescimento e estado nutricional em amostra probabilística de escolares no Município do Rio de Janeiro, 1999. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, supl. 1, p. S171-S179, 2003. ANTUNES, A. Não vou me adaptar. Intérprete: Titãs. In: TITÃS Volume Dois. São Paulo: Warnes Music, p 1998. 1CD. Faixa 5. ARAÚJO, C.; TORAL, N.; SILVA, A. C. F.; VELÁSQUEZ-MELENDEZ, G.; DIAS, A. J. R. Estado nutricional dos adolescentes e sua relação com variáveis sociodemográficas: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 2, p. 3077-3084, 2010. ÁRIES, 2006 apud BARROSO, T. P. B. Vida familiar e vida escolar: um estudo de caso sobre a trajetória escolar dos alunos internos do Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária – MG. 2008. 75f. Dissertação (Mestre em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011. 37 ARRUDA, E. L. M.; LOPES, A. S. Gordura corporal, nível de atividade física e hábitos alimentares de adolescentes da região serrana de Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 9, n. 1, p. 05-11, 2007. ASSIS, S. G.; AVANCI, J. Q.; SILVA, C. M. F. P.; MALAQUIAS, J. V.; SANTOS, N. C.; OLIVEIRA, R. V. C. A representação social do ser adolescente: um passo decisivo na promoção da saúde. Ciência e Saúde Coletiva, v. 8, n. 3, p. 669-680, 2003. BARRÍA P., R. M.; AMIGO C., H. Transición nutricional: una revisión del perfil latinoamericano. Archivos Latinoamericanos de Nutrición, Caracas, v. 56, n. 1, p. 3-11, 2006. BARROSO, T. P. B. Vida familiar e vida escolar: um estudo de caso sobre a trajetória escolar dos alunos internos do Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária – MG. 2008. 75f. Dissertação (Mestre em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011. BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, supl. 1, p.S181-S191, 2003. BEATON, G. H. Approaches to analysis of dietary data: relationship between planned analyses and choice of methodology. American Journal of Clinical Nutrition , v. 59, supl., p.253S-261S, 1994. BENELLI, S. J. COSTA-ROSA, A. A produção da subjetividade no contexto institucional de um seminário católico. Revista de Estudos de Psicologia, Campinas, v. 19, n. 2, p. 37-58, 2002. BENELLI, S. J. O convento: matriz original das instituições totalitárias e o surgimento da sociedade disciplinar. Revista de Psicologia da UNESP, Assis, v.8, n.1, p.48-64, 2009. BENELLI, S. J. O internato escolar “o ateneu”: produção de subjetividade na instituição total. Psicologia USP, v. 14, n. 3, p.133-170, 2003. BENELLI, S. J. O internato escolar como instituição total: violência e subjetividade. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 2, p. 19-29, 2002a. BENELLI, S. J. Vigiar e punir no manicômio, na prisão e no seminário católico. Revista de Psicologia da UNESP, Assis, v.1, n.1, p.51-68, 2002b. BIGIO, R. S.; VERLY JR, E.; CASTRO, M. A.; CÉSAR, C. L. G.; FISBERG, R. M.; MARCHIONI, D. M. L. Determinantes do consumo de frutas e hortaliças em adolescentes por regressão quantílica. Revista de Saúde Pública, v. 45, n. 3, p.448-456, 2011. BIZZO, M. L. G.; LEDER, L. Educação nutricional nos parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 5, p. 661-667, 2005. BOOG, M. C. F.; VIEIRA, C. M.; OLIVEIRA, N. L.; FONSECA, O.; L’ABBATE, S. Utilização de vídeo como estratégia de educação nutricional para adolescentes: “comer... o fruto ou o produto?”. Revista de Nutrição, Campinas, v. 16, n. 3, p. 281-293, 2003. 38 BRAGGION, G. F.; MATSUDO, S. M. M.; MATSUDO, V. K. R. Consumo alimentar, atividade física e percepção da aparência corporal em adolescentes. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 8, n. 1, p. 15-21, 2000. BRASIL, L. M.; FISBERG, M.; MARANHÃO, H. S. Excesso de peso de escolares em região do Nordeste Brasileiro: contraste entre as redes de ensino pública e privada. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 7, n. 4, p.405-412, 2007. BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescentes e dá outras providências. Estatuto da Criança e do Adolescente: Senador Demóstenes Torres, Brasília: Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2008. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (Re)significação do Ensino Agrícola da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC). O internato nas escolas agrotécnicas federais. Brasília, 1994. 25p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Alimentação saudável para o adolescente: siga os dez passos. Brasília. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/10passosAdolescentes.pdf > Acesso em 08 dez 2010a. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dez Passos para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas. Brasília. Disponível em : http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/dezPassosPasEscolas.pdf > Acesso em 08 dez 2010b. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília, 2010c. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável, Brasília, 2006. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília, 2007. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2003. CANESQUI, A. M. A qualidade dos alimentos: análise de algumas categorias da dietética popular. Revista de Nutrição, Campinas, v. 20, n. 2, p. 203-216, 2007. CARDOSO, R. C. V.; SOUZA, E. V. A.; SANTOS, P. Q. Unidades de alimentação e nutrição nos campi da Universidade Federal da Bahia: um estudo sob a perspectiva do alimento seguro. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 5, p. 669-680, 2005. CARVALHO, C. M. R. G.; NOGUEIRA, A. M. T.; TELES, J. B. M.; PAZ, S. M. R.; SOUSA, R. M. L. Consumo alimentar de adolescentes matriculados em um colégio particular de Teresina, Piauí, Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v. 14, n. 2, p. 85-93, 2001. 39 CARVALHO, M. C. V. S.; LUZ, M. T.; PRADO, S. D. Comer, alimentar e nutrir: categorias analíticas instrumentais no campo da pesquisa científica. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n.1, p. 155-163, 2011. CASSANI, R. S. L.; SCHMIDT, A.; RABITO, E. I.; DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Avaliação antropométrica e estado nutricional. In: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais: aprendendo a aprender. São Paulo: Sarvier, 2008. 760p. CASTRO, I. R. R.; SOUZA, T. S. N.; MALDONADO, L. A.; CANINÉ, E. S.; ROTENBERG, S.; GUGELMIN, S. A. A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Revista de Nutrição, Campinas, v. 20, n. 6, p. 571-588, 2007. CERVATO, A. M.; DERNTL, A. M.; LATORRE, M. R. D. O.; MARUCCI, M. F. N. Educação nutricional para adultos e idosos: uma experiência positiva em Universidade Aberta para a Terceira Idade. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 1, p. 41-52, 2005. CFN (CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTA). Resolução CFN n. 380/2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências. Brasília, 2005. CHIARA, V. L.; BARROS, M. E.; COSTA, L. P.; MARTINS, P. D. Redução de lista de alimentos para questionário de freqüência alimentar: questões metodológicas na construção. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 10, n. 3, p. 410-420, 2007. COSTA, T. F.; PONTES, T. E.; BRASIL, A. L. D.; MARUM, A. B. R. F.; TADDEI, J. A. A. C. Transição nutricional e desenvolvimento de hábito de consumo alimentar na infância. In: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais: aprendendo a aprender. São Paulo: Sarvier, 2008. 760p. COUTINHO, M. F. G.; BESERRA, I. C. R. Desenvolvimento puberal normal e suas alterações. In: COUTINHO, M. F. G.; BARROS, R. R. Adolescência: uma abordagem prática. São Paulo: Atheneu, 2001. 294p. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. 1948. Declaração universal dos direitos humanos: adotada e proclamada pela resolução 217 a (III) da assembléia geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, Brasília, Representação da UNESCO no Brasil, 1998. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf > Acesso em 25 jan. 2011. DIETPRO. Dietpro tecnologia para nutrição, versão 5i. Viçosa: A. S. Sistemas, 2008. 1 CD-ROM. DISHCHEKENIAN, V. R. M.; ESCRIVÃO, M. A. M.; PALMA, D.; ANCONA-LOPEZ, F.; ARAÚJO, E. A. C.; TADDEI, J. A. A. C. Padrões alimentares de adolescentes obesos e diferentes repercussões metabólicas. Revista de Nutrição, Campinas, v. 24, n. 1, p. 17-29, 2011. 40 EARL, R.; BORRA, S. T. Diretrizes para planejamento dietético. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia.São Paulo: Roca, 2002. 1157p. ESTIMA, C. C. P.; PHILIPPI, S. T.; ARAKI, E. L.; LEAL, G. V. S.; MARTINEZ, M. F.; ALVARENGA, M. S. Consumo de bebidas e refrigerantes por adolescentes de uma escola pública. Revista Paulista de Pediatria, v. 29, n. 1, p. 41-45, 2011. FARIAS JR., J. C.; LOPES, A. S. Comportamentos de risco relacionados à saúde em adolescentes. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 12, n. 1, p.7-12, 2004. FARIAS JR., J. C.; SILVA, K. S. Sobrepeso/Obesidade em Adolescentes Escolares da Cidade de João Pessoa-PB: Prevalência e Associação com Fatores Demográficos e Socioeconômicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 104-108, 2008. FERREIRA, M. A.; ALVIM, N. A. T.; TEIXEIRA, M. L. O.; VELOSO, R. C. Saberes de adolescentes: estilo de vida e cuidado à saúde. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.16, n.2, p. 217-224, 2007. FISBERG, R. M.; SLATER, B.; MARCHIONI, D. M. L.; MARTINI, L. A. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Barueri: Manole, 2005a. 334p. FISBERG, R. M.; VILLAR, B. S.; COLUCCI, A. C. A; PHILIPPI, S. T. Alimentação equilibrada na promoção da saúde. In: CUPPARI, L. Nutrição: nutrição clínica no adulto. Guias de medicina ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Barueri: Manole, 2005b. 474p. FOUCAULT, 1984 apud MORAIS, A. X. Identidade psicossocial dos adolescentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Campus Vitória de Santo Antão) em regime de internato. 2011. 97f. Dissertação (Mestre em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011. GARCIA, R. D. Representações sociais da alimentação e saúde e suas repercussões no comportamento alimentar. Revista Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.7, n.2, p. 51-68,1997. GODOY, F. C.; ANDRADE, S. C.; MORIMOTO, J. M.; CARANDINA, L.; GOLDBAUM, M.; BARROS, M. B. A.; CESAR, C. L. G.; FISBERG, R. M. Índice de qualidade da dieta de adolescentes residentes no distrito do Butantã, município de São Paulo, Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v. 19, n. 6, p. 663-671, 2006. GOFFMAN, E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 2008. 312p. GOMES, F. S.; ANJOS, L. A.; VASCONCELOS, M. T. L. Antropometria como ferramenta de avaliação do estado nutricional coletivo de adolescentes. Revista de Nutrição, Campinas, v. 23, n. 4, p. 591-605, 2010. HAMMOND, K. A. Avaliação dietética e clínica. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia.São Paulo: Roca, 2002. 1157p. 41 HERING, B.; SOUZA, A. A.; PROENÇA, R. P. C.; VEIROS, M. B. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Nutrição em Pauta, São Paulo, nov/dez, 2005. HISTÓRICO. 2011. O campus Urutaí: histórico. Disponível em : http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/o-campus-urutai/historico > Acesso em 10 mai 2011. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa de orçamentos familiares 2002-2003: antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. 140 p. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa de orçamentos familiares 2002-2003: antropometria e análise do estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. 130 p. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Pesquisa de orçamentos familiares 2002-2003: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. 150 p. IOM (Institute of Medicine). 2002. Dietary Reference Intakes for Energy, Carbohydrate, Fiber, Fat, Fatty Acids, Cholesterol, Protein, and Amino Acids. Washington, DC: The National Academies Press. Disponível em: http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=10490&page=R1 > Acesso em: 14 jan. 2011. KAC, G.; VELÁSQUEZ-MELÉNDEZ, G. A transição nutricional e a epidemiologia da obesidade na América Latina. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, supl. 1, p. S4-S5, 2003. KAMIMURA, M. A.; BAXMANN, A.; SAMPAIO, L. R.; CUPPARI, L. Avaliação nutricional. In: CUPPARI, L. Nutrição: nutrição clínica no adulto. Guias de medicina ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Barueri: Manole, 2005. 474p. LEVY, R. B.; CASTRO, I. R. R.; CARDOSO, L. O.; TAVARES, L. F.; SARDINHA, L. M. V.; GOMES, F. S.; COSTA, A. W. N. Consumo e comportamento alimentar entre adolescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2009. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 2, p. 3085-3097, 2010. LIMA, E. S. Gênese e constituição da educação alimentar: a instauração da norma. História, Ciência, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 1998. LIMA, E. S.; OLIVEIRA, C. S.; GOMES, M. C. R. Educação nutricional: da ignorância alimentar à representação social na pós-graduação do Rio de Janeiro (1980-98). História, Ciência, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 603-635, 2003. LOPES, A. C.; CAIAFFA, W. T.; MINGOTI, S. A.; LIMA-COSTA, M. F. F. Ingestão alimentar em estudos epidemiológicos. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v.6, n. 3, p. 209-219, 2003. LOURENÇO, A. M.; TAQUETTE, S. R.; HASSELMANN, M. H. Avaliação nutricional: antropometria e conduta nutricional na adolescência. Adolescência e Saúde, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p.51-58, 2011. 42 MAGALHÃES, V. C.; MENDONÇA, G. A. S. Prevalência e fatores associados a sobrepeso e obesidade em adolescentes de 15 a 19 anos das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, 1996 a 1997. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, supl. 1, p. S129-S139, 2003. MEDEIROS, C. O.; ZANCHETT, N.; CAVALLI, B. Análise da Qualidade Nutricional dos Cardápios de uma Unidade Produtora de Refeições (UPR) de Florianópolis/SC. Nutrição em Pauta, São Paulo, mai, 2011. MEDEIROS, E. H. G. R. Notas históricas. In: VITALLE, M. S. S.; MEDEIROS, E. H. G. R. Adolescência: uma abordagem ambulatorial. Guias de medicina ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Barueri: Manole, 2008. 650p. MEDEIROS, E. H. G. R.; VITALLE, M. S. S. Peculiaridades da consulta médica do adolescente. In: VITALLE, M. S. S.; MEDEIROS, E. H. G. R. Adolescência: uma abordagem ambulatorial. Guias de medicina ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Barueri: Manole, 2008. 650p. MELLO, E. D. ; LUFT, V. C.; MEYER, F. Atendimento ambulatorial individualizado versus programa de educação em grupo: qual oferece mais mudança de hábitos alimentares e de atividade física em crianças obesas?. Jornal de Pediatria, São Paulo, v. 80, n. 6, p. 468-474, 2004. MONEGO, E. T.; MENEZES, I. H. C. F.; PEIXOTO, M. R. G.; MARTINS, K. A.; OLIVEIRA, A. L. I.; SILVA, M. B. A.; LEITE, O. S. M. Antropometria: manual de técnicas e procedimentos. 2 ed. Goiânia: Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição da Região Centro-Oeste/ MS/ UFG, 2003. 61 p. MONTEIRO, C. A. Da privação ao excesso de comida. Pesquisa FAPESP, São Paulo, n.111, 2005. MORAIS, A. X. Identidade psicossocial dos adolescentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Campus Vitória de Santo Antão) em regime de internato. 2011. 97f. Dissertação (Mestre em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011. MORAIS, N. A.; LEITÃO, H. S.; KOLLER, S. H.; CAMPOS, H. R. Notas sobre a experiência de vida num internato: aspectos positivos e negativos para o desenvolvimento dos internos. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 3, p.379-387, 2004. NEUTZLING, M. B.; ASSUNÇÃO, M. C. F.; MALCON, M. C.; HALLAL, P. C.; MENEZES, A. M. B. Hábitos alimentares de escolares adolescentes de Pelotas, Brasil. Revista de Nutrição, Campina, v. 23, n. 3, p. 379-388, 2010. NUNES, M. M. A.; FIGUEIROA, J. N.; ALVES, J. G. B. Excesso de peso, atividade física e hábitos alimentares entre adolescentes de diferentes classes econômicas em Campina Grande (PB). Revista da Associação Médica Brasileira, v. 53, n. 2, p. 130-134, 2007. 43 ORGANIZACION MUNDIAL DE LA SALUD. EL embarazo y el aborto em la adolescencia: informe de uma reunión de La OMS, Ginebra, 1975. 28p.(OMS Série de Informes Tecnicos, 583). PACHECO, M. E. M. S. Caracterização do adolescente. In: VITALLE, M. S. S.; MEDEIROS, E. H. G. R. Adolescência: uma abordagem ambulatorial. Guias de medicina ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Barueri: Manole, 2008. 650p. PERES, F.; ROSENBURG, C. P. Desvelando a concepção de adolescência/adolescente presente no discurso da saúde pública. Saúde e Sociedade, v. 7, n.1, p. 53-86, 1998. PHILIPPI, S. T.; LATTERZA, A. R.; CRUZ, A. T. R.; RIBEIRO, L. C. Pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Revista de Nutrição, Campinas, v. 12, n. 1, p. 65-80, 1999. PINHEIRO, A. R. O.; FREITAS, S. F. T.; CORSO, A. C. T. Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista de Nutrição, Campinas, v. 17, n. 4, p. 523-533, 2004. PINHEIRO, A.; RECINE, E.; CARVALHO, M.F. O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito, princípios e características: uma abordagem ampliada. Ministério da saúde, Brasília, 2005. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI). PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2006-2010. Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí. 2005. POLLAN, M. O dilema do onívoro: uma história natural de quatro refeições. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2007. POPKIN, B. M. Global nutrition dynamics: the world is shifting rapidly toward a diet linked with noncommunicable diseaseS. American Journal of Clinical Nutrition, v. 84, p. 289-298, 2006. POULAIN, J. P.; PROENÇA, R. P. C.Reflexões metodológicas para o estudo das práticas alimentares. Revista de Nutrição, Campinas, v.16, n. 4, p. 365-386, 2003. RIBEIRO, I. C.; COLUGNATI, F. A. B.; TADDEI, J. A. A. C. Fatores de risco para sobrepeso entre adolescentes: análise de três cidades brasileiras. Revista de Nutrição, Campinas, v. 22, n. 4, p. 503-515, 2009. RIBEIRO, R. P. P. Seleção de uma alimentação saudável. In: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais: aprendendo a aprender. São Paulo: Sarvier, 2008. 760p. RINALDI, A. E. M.; PEREIRA, A. F.; MACEDO, C. S.; MOTA, J. F.; BURINI, R. C. Contribuições das práticas alimentares e inatividade física para o excesso de peso infantil. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 26, n. 3, p. 271-277, 2008. 44 RODRIGUES, E. M.; BOOG, M. C. F. Problematização como estratégia de educação nutricional com adolescentes obesos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 923-931, 2006. SALVADOR, D. Vida acadêmica dos alunos do curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio no sistema de internato: percepções e desafios. 2011. 70f. Dissertação (Mestre em Ciências) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2011. SAMPAIO, I. P. C.; ABREU, C. L. M. Avaliação nutricional. In: VITALLE, M. S. S.; MEDEIROS, E. H. G. R. Adolescência: uma abordagem ambulatorial. Guias de medicina ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Barueri: Manole, 2008. 650p. SANTOS, J. S.; COSTA, M. C. O.; SOBRINHO, C. L. N.; SILVA, M. C. M.; SOUZA, K. E. P.; MELO, B. O. Perfil antropométrico e consumo alimentar de adolescentes de Teixeira de Freitas – Bahia. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 5, p. 623-632, 2005. SANTOS, L. A. S. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 5, p. 681-692, 2005. SCHMITZ, B. A. S.; RECINE, E.; CARDOSO, G. T.; SILVA, J. R. M.; AMORIM, N. F. A.; BERNARDON, R.; RODRIGUES, M. L. C. F. A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis: uma proposta metodológica de capacitação para educadores e donos de cantina escolar. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, supl. 2, p. S312-S322, 2008. SCHOEN-FERREIRA, T. H.; SILVA, D. A.; FARIAS, M. A.; SILVARES, E. F. M. Perfil e principais queixas dos clientes encaminhados ao Centro de Atendimento e Apoio Psicológico ao Adolescente (CAAA) – UNIFESP/EPM. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 2, p. 73-82, 2002. SILVA, A. R. V.; DAMASCENO, M. M. C.; MARINHO, N. B. P.; ALMEIDA, L. S.; ARAÚJO, F. M.; ALMEIDA, P. C.; ALMEIDA, I. S. Hábitos alimentares de adolescentes de escolas públicas de Fortaleza, CE, Brasil. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 62, n. 1, p.18-24, 2009. SINGER, P.; MASON, J. A ética da alimentação: como nossos hábitos alimentares influenciam o meio ambiente e o nosso bem-estar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SPEAR, B. A. Nutrição na adolescência. In: MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia.São Paulo: Roca, 2002. 1157p. TARDIDO, A. P.; FALCÃO, M. C. O impacto da modernização na transição nutricional e obesidade. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 21, n. 2, p. 117-124, 2006. TASSITANO, R. M.; BARROS, M. V. G.; TENÓRIO, M. C. M.; BEZERRA, J.; HALLAL, P. C. Prevalência e fatores associados ao sobrepeso e à obesidade em adolescentes, estudantes de escolas de Ensino Médio de Pernambuco, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 12, p. 2639-2652, 2009. THOMPSON, F. E.; BYERS. Dietary Assessment Resource Manual. Journal of Nutrition, v. 124, p.2245S-22317S, 1994. 45 TIBA, I. Adolescentes: quem ama educa!. São Paulo: Integrare, 2010. 270p. TORAL, N.; SLATER, B.; CINTRA, I. P.; FISBERG, M. Comportamento alimentar de adolescentes em relação ao consumo de frutas e verduras. Revista de Nutrição, Campinas, v. 19, n. 3, p. 331-340, 2006. TRICHES, R. M.; GIUGLIANI, E. R. J. Obesidade, práticas alimentares e conhecimentos de nutrição em escolares. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 39, n. 4, p. 541-547, 2005. VASCONCELOS, F. A. G. Avaliação nutricional de coletividades. Florianópolis: Editora da UFSC, 1995. 154p. VASCONCELOS, V. L.; SILVA, G. A. P. Prevalências de sobrepeso e obesidade em adolescentes masculinos, no Nordeste do Brasil, 1980-2000. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, p. 1445-1451, 2003. VAZ, C. S. Alimentação de coletividade: uma abordagem gerencial. Brasília: LGE, 2003. 206p. WAITZBERG, D.L.; CORREIA, M.I.T.D. Nutritional assessment in the hospitalized patient. Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care , v. 6, p. 531-538, 2003. WEHBA, J. apud MEDEIROS, E. H.; FISBERG, M. Adolescência...Quantas dúvidas!.São Paulo: Atheneu, 2004. 162p. WILLETT, W. C. Future directions in the development of food-frequency questionnaires. American Journal of Clinical Nutrition, v. 59, supl., p. 171S-174S, 1994. WORLD HEALTH ORGANIZATION. 2007. ONIS, M.; ONYANGO, A. W.; BORGHI, E.; SIYAM, A.; NISHIDA, C.; SIEKMANN, J. Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bull World Health Organ, v. 85, p. 660-667, 2007. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global strategy on diet, physical activity and health. Geneva, 2004. 21p. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Physical Status: the use and interpretation of anthropometry, Geneva, 1995. 47p. (WHO Technical Report Series, 884).por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/62440/2011%20-%20Daniela%20Costa%20Cust%c3%b3dio.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4012
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-10-19T18:59:48Z No. of bitstreams: 1 2011 - Daniela Costa Custódio.pdf: 1181190 bytes, checksum: e625968014c987734ff240cd4b6b6527 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-10-19T18:59:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Daniela Costa Custódio.pdf: 1181190 bytes, checksum: e625968014c987734ff240cd4b6b6527 (MD5) Previous issue date: 2011-09-21eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011 - Daniela Costa Custódio.pdf2011 - Daniela Costa Custódio1.15 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.