Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13135
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCoradini, Fábio dos Santos
dc.date.accessioned2023-12-22T02:41:13Z-
dc.date.available2023-12-22T02:41:13Z-
dc.date.issued2022-12-16
dc.identifier.citationCORADINI, Fábio dos Santos. Currículo Ciberqueer: Autorias LGBTQIA+ na cibercultura. 2022. 193 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13135-
dc.description.abstractNo contexto da cena sociotécnica, importantes fenômenos na relação entre seres humanos, mediados pelo digital em rede, emergem na cibercultura. A cibercultura tem sido cada vez mais discutida como a cultura contemporânea do nosso tempo, caracterizada pela mobilidade ubíqua em conectividade com o ciberespaço e o território físico. Trata-se então de um campo epistemológico que estuda a formação do conhecimento no ciberespaço, que podemos compreender como sendo a internet habitada por seres humanos, que produzem, se autorizam e constituem comunidades e redes sociais. Cabe destacar que qualquer fenômeno a ser investigado demanda um olhar implicado, multirreferencial e uma escuta sensível, buscando compreender as potencialidades destes acontecimentos no on-line. Mediante essas contextualizações, a investigação apresentada nesta pesquisa está baseada no fenômeno ciberqueer proveniente das ocupações digitais realizadas por travestis e mulheres transexuais no Instagram desde a pandemia da Covid-19. Entendemos por ocupação on-line, os espaços de interlocução dos corpos e vozes em sua diversidade. Portanto, estas ocupações foram etnógrafadas a partir dos conceitos de criação de autorias em rede e artefatos culturais, construídos durante a vivência das praticantes no digital, seus processos de formação e sua relação com o território. A pesquisa-formação utilizada como metodologia frente a este fenômeno, possui como característica principal não separar a pesquisa da sala de aula e da docência, e por este motivo, nosso foco nesta dissertação foi compreender como as pessoas trans/travestis formam e se formam no on-line e constroem dispositivos de formação, cujas autorias foram capazes de articular saberes que nos possibilitou pensar nas questões curriculares que orientam a presença das corporeidades queer nos espaços educacionais. A partir desta etnografia on-line, o dispositivo de pesquisa-formação “Oficinas Pedagógicas Pós-Críticas”, se estabeleceu durante a realização do meu Estágio Docente, inicialmente no formato on-line e posteriormente presencial, no contexto da disciplina “Teorias e Políticas Curricular”, do curso de Licenciatura em Pedagogia, turno noite, 6º semestre, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), campus Seropédica. Portanto, a partir deste cenário formativo, constitui o corpus de análise desta pesquisa: os saberes mobilizados na etnografia on-line das praticantes no Instagram, o desenvolvimento das atividades em sala de aula a partir das teorias do currículo, a construção dos temas disparadores das Oficinas Pedagógicas, os registros das aulas e das observações acerca do dispositivo de pesquisa-formação, a escrita e leitura do diário de pesquisa. Por fim, todo este constructo de pesquisa tem como propósito estabelecer indicadores para a prática de um currículo para a diversidade.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCurrículo Queerpor
dc.subjectCiberqueerpor
dc.subjectPesquisa-formação na ciberculturapor
dc.subjectCiberculturapor
dc.subjectLGBTQIA+por
dc.subjectTransexuais/Travestispor
dc.subjectOficinas pedagógicaspor
dc.subjectQueer Curriculumeng
dc.subjectResearch-training in cybercultureeng
dc.subjectCybercultureeng
dc.subjectTrans/Transvestiteseng
dc.subjectEducational workshopseng
dc.subjectInvestigación-formación en ciberculturaspa
dc.subjectTalleres educativosspa
dc.titleCurrículo Ciberqueer: autorias LGBTQIA+ na ciberculturapor
dc.title.alternativeCyberqueer Curriculum: LGBTQIA+ authorships in Cybercultureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherIn the context of the sociotechnical scene, important phenomena in the relationship between human beings, mediated by the digital network, emerge in cyberculture. Cyberculture has been increasingly discussed as the contemporary culture of our time, characterized by ubiquitous mobility in connectivity with cyberspace and physical territory. It is then an epistemological field that studies the formation of knowledge in cyberspace, which we can understand as the internet inhabited by human beings, who produce, authorize themselves and constitute communities and social networks. It should be noted that any phenomenon to be investigated demands an involved, multi-referential look and sensitive listening, seeking to understand the potential of these events on-line. Through these contextualizations, the investigation presented in this research is based on the cyberqueer phenomenon arising from the digital occupations carried out by transvestites and transgender women on Instagram since the Covid-19 pandemic. We understand by online occupation, the spaces of dialogue of bodies and voices in their diversity. Therefore, these occupations were ethnographic based on the concepts of creating authorship in a network and cultural artifacts, built during the practitioners' experience in digital, their training processes and their relationship with the territory. The research-education used as a methodology in the face of this phenomenon, has as its main characteristic not to separate research from the classroom and teaching, and for this reason, our focus in this dissertation was to understand how trans/transvestites form and form in the online and build training devices, whose authors were able to articulate knowledge that allowed us to think about the curricular issues that guide the presence of queer corporeities in educational spaces. From this online ethnography, the research-training device “Post-Critical Pedagogical Workshops”, was established during my Teaching Internship, initially in the online format and later in person, in the context of the discipline “Theories and Policies Curricular”, of the Degree in Pedagogy, night shift, 6th semester, at the Federal Rural University of Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica campus. Therefore, from this formative scenario, the corpus of analysis of this research constitutes: the knowledge mobilized in the online ethnography of practitioners on Instagram, the development of activities in the classroom from the theories of the curriculum, the construction of the triggering themes of the Pedagogical Workshops, class records and observations about the research-training device, writing and reading the research diary. Finally, this entire research construct aims to establish indicators for the practice of a curriculum for diversity.eng
dc.description.abstractOtherEn el contexto de la escena sociotécnica, fenómenos importantes en la relación entre los seres humanos, mediados por la red digital, emergen en la cibercultura. La cibercultura se ha discutido cada vez más como la cultura contemporánea de nuestro tiempo, caracterizada por la movilidad ubicua en la conectividad con el ciberespacio y el territorio físico. Es entonces un campo epistemológico que estudia la formación de conocimiento en el ciberespacio, que podemos entender como el internet habitado por seres humanos, que producen, se autorizan y constituyen comunidades y redes sociales. Cabe señalar que todo fenómeno a investigar exige una mirada involucrada, multirreferencial y una escucha sensible, buscando comprender el potencial de estos eventos en línea. A través de estas contextualizaciones, la investigación que se presenta en esta investigación se fundamenta en el fenómeno ciberqueer surgido a partir de las ocupaciones digitales realizadas por travestis y mujeres transgénero en Instagram a partir de la pandemia de la Covid-19. Entendemos por ocupación en línea, los espacios de diálogo de cuerpos y voces en su diversidad. Por lo tanto, estas ocupaciones fueron etnográficas a partir de los conceptos de creación de autoría en red y artefactos culturales, construidos durante la experiencia de los practicantes en lo digital, sus procesos de formación y su relación con el territorio. La investigación-educación utilizada como metodología frente a este fenómeno, tiene como característica principal no separar la investigación del aula y la docencia, y por ello, nuestro foco en esta disertación fue comprender cómo se forman y se forman los trans/travestis. en línea y construir dispositivos de formación, cuyos autores lograron articular saberes que permitieron pensar las cuestiones curriculares que orientan la presencia de las corporeidades queer en los espacios educativos. A partir de esta etnografía en línea, se estableció el dispositivo de investigación-formación “Talleres Pedagógicos Postcríticos”, durante mi Internado Docente, inicialmente en el formato en línea y posteriormente en forma presencial, en el contexto de la disciplina “Teorías y Políticas Curriculares”, de la Licenciada en Pedagogía, turno noche, 6º semestre, en la Universidad Federal Rural de Rio de Janeiro (UFRRJ), campus Seropédica. Por tanto, a partir de este escenario formativo, el corpus de análisis de esta investigación lo constituye: los saberes movilizados en la etnografía en línea de los practicantes en Instagram, el desarrollo de actividades en el aula desde las teorías del currículo, la construcción de los temas desencadenantes del Talleres pedagógicos, registros de clases y observaciones sobre el dispositivo de investigación-formación, redacción y lectura del diario de investigación. Finalmente, todo este constructo de investigación pretende establecer indicadores para la práctica de un currículo para la diversidad.spa
dc.contributor.advisor1Santos, Edméa Oliveira dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4023554724278836por
dc.contributor.referee1Santos, Edméa Oliveira dos
dc.contributor.referee2Silva Junior, Jonas Alves da
dc.contributor.referee3Reis, Leonardo Rangel dos
dc.contributor.referee4Guedes, Maristela Gomes de Souza
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-8134-5523por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4179413222793488por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesAGUIAR, Lucas; HENNIGEN, Inês. Condições e possibilidades de uma tecnopolítica de gênero/sexualidade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22, n. 1, p. 416, jan./abr. 2014. ALLAHVERDYAN, A. E., & GALSTYAN, A. Opinion dynamics with confirmation bias. PLoS ONE, 9(7). DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0099557, 2014. ALMEIDA, Nilton; OVELHA, Izadora Agueda. Artefatos Culturais e Curriculares, seus usos e significações. In: REUNIÃO NACIONAL DA ANPED, 38., 2017. Anais [...]. São Luís/MA: UFMA, 2017. ALVES, Nilda. Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa; ALVES, Nilda (org.). Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas. 3. ed. Petrópolis: DP&A, 2008. p. 13-38. ANDRADE, Luma Nogueira de. Travestis na escola: assujeitamento ou resistência à ordem normativa. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós- Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2012. ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009. ANTRA. “Relatório Completo de Assassinatos de Travestis e Transexuais da Antra”. Antra, 2019 a 2022. Disponível em https://antrabrasil.org/assassinatos/ ARDOINO, J. Pensar a multirreferencialidade. In: MACEDO, R. S.; BORBA, S.; GONÇALVES, J. Jacques Ardoino & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. p. 87-103. ARDOINO, Jacques. Abordagem multirreferencial (plural) das situações educativas e formativas. In: BARBOSA, Joaquim (org.). Multirreferencialidade nas ciências e na educação. São Carlos: EdUFSCar, 1998. p. 24-41. ARDOINO, Jacques. Para uma Pedagogia Socialista. Brasília: Editora Plano, 2003. AZEVEDO, Leandra Batista; SCONS, Patricia Schons; WELTER, Tânia. A escola como espaço para reflexão: um relato de uma experiência docente em gênero e sexualidade. Revista Café com Sociologia, [s.l.], v. 3, n. 2, maio 2014. APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. Tradução: Maria Hermantina Pereira Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BAKHTIN, M. Hacia uma filosofía del acto ético.1. ed. De los borradores: y otros escritos. Traducción del ruso de Tatiana Bubnova. Universidad de Puerto Rico, 1997. BAKHTIN, Mikhail. Para uma filosofia do ato responsável. Tradução: Valdemir Miotello e Carlos Alberto Faraco. 2. ed. São Carlos: Pedro & João Editores, 2012. 160 p. BASTOS, Marcelo de Andrade. Considerações sobre o conceito de Currículo e seu papel na Universidade. XI Encontro de Pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Educação:Currículo, 2013, ra Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP. BARBIER, René. A pesquisa-ação. Tradução: Lucie Didio. Brasília, DF: Plano Editora, 2002. BARBOSA, Joaquim Gonçalves. Multirreferencialidade e produção do conhecimento: diferentes histórias de aprendizagens. Revista Educação em Questão, Natal, v. 32, n. 18, p. 209- 223, maio/ago. 2008. BENEVIDES, Bruna G.; LEE, Débora. Por uma Epistemologia das Resistências: Apresentando Saberes de Travestis, Transexuais e Demais Pessoas Trans. Revista Latino Americana de Geografia e Gênero, [s.l.], v. 9, n. 2, p. 252-255, 2018. ISSN 2177-2886. BENTO, Berenice M. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual 2003. Tese (Doutorado em Sociologia) - Departamento de Sociologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2003. BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: Sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. BENTO, Berenice. Política da diferença: feminismos e transexualidades. In: COLLING, L.(Ed.). Stonewall 40 + o que no Brasil? Salvador: EDUFBA, 2011. p. 79 – 110. BENTO, Berenice. “Queer o que?”. Revista Cult, 2014. BENTO, Berenice.. Dissidências de gênero e sexuais: histórias e/de disputas. CLAM, Rio de Janeiro. BORBA, Sérgio. (org.). Jacques Ardoino & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. BRITO, Renan De Vita Alves; ZANELLA, Andréa Vieira. Formação, ética, estética e política em oficinas com jovens: tensões, transgressões e inquietações na pesquisa-intervenção. Bakhtiniana, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 42-64, jan./abril 2017. BUTLER, Judith. Conferência Magna. In: SEMINÁRIO QUEER: CULTURA E SUBVERSÕES DA IDENTIDADE, 1., 2015. Anais [...]. Vila Mariana: Sesc Vila Mariana, 2015. Disponível em: https://youtu.be/TyIAeedhKgc. Acesso em: 10 mar. 2022. BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão de identidade. Tradução: Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo. Crítica da violência ética. Tradução: Regina Bettoni. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. BUTLER. Judith. Bodies that matter. On the Discursive Limits of “Sex”. New York: Routledge, 1993. CALDAS, Luiz Américo, VAZ, Marta Rosani. Michael Apple: as contribuições para a análise de políticas de currículo. Revista Espaço do Currículo, v.9, n.1, p. 149-157, jan-abr, 2016. CAMINHA, Tibério; FERREIRA, Dina Maria Machado; Andréa Martins. Um Corpo Tecnorgânico para a Era da Cibercultura: Efeitos sobre o Sexo e o Gênero. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 55, n. 2, maio/ago. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132016000200483. Acesso em: 3 mar. 2022. CASTELLS, Manoel. The rise of the network society. Oxford: Blackwell Publishers, 1996. (The information age: economy, society and culture, v. I). CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. 22. ed. Tradução: Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. CHAUÍ, Marilena. Espaço, tempo, mundo virtual. Canal Café Filosófico – Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4Qj_M6bnE-Y. Acesso em: 26 fev. 2021. COLACIQUE, Rachel. Visualidades surdas na cibercultura: aprendizagens em rede. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. 245 p. COUTO, Roberta Moreira. Um currículo como narrativa étnico-racial: narrativas imagens da diferença negra no cotidiano da escola. Vella Alves, no bairro do Jurunas, Belém-PA. [S.l.: s.n.], 2018. COLLING, Leandro. O que temem os fundamentalistas. Revisa CultUOL, Editora Bregantini, SP, 2017. DE LAURETTIS, Teresa. “A tecnologia do gênero”. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque. Tendências e Impasses: O feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. DELEUZE, G. A imagem-tempo. São Paulo, SP: Brasiliense, 2009. DEMÉTRIOS, Fran. Pré-colóquio do LABTrans/UFRB/CNPq com o tema Interepistemologias: Teoria Queer of Colors e Direitos Humanos Epistêmicos. UFRB, 2019. EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Belo Horizonte: Mazza, 2006. FAVERO, Sofia. Por uma ética pajubariana: a potência epistemológica das travestis intelectuais. Equatorial, Natal, v. 7, p. 1- 22, jan/jun 2020. FAVERO, Sofia. Crianças trans: infâncias possíveis. Salvador/BA. Editora Devires, 2020. FARACO, Carlos Alberto. Autor e Autoria. In Brait, Beth (Org.) Bakhtin: conceitos-chave. Editora Contexto: São Paulo, SP, 5ª edição, p. 37-60, 2005. FERREIRA, Helenice Mirabelli; COUTO JUNIOR, Dilton; OSWALD, Maria Luiza. As oficinas como lócus de encontro com o outro: uma abordagem histórico-cultural. [S.l.: s.n., s/d]. Disponível em: ttps://metodologia.ceie-br.org/wp-content/uploads. Acesso em: 10 mar. 2022. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Tradução: Maria Thereza da Costa Albuquerque. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP, Editora Paz e Terra, 1996. GONÇALVES JR, Sara Wagner Pimenta. Corpos transgressores: Políticas de resistências Campinas: Pontes, 2018. GOULART, Lucas Aguiar e HENNINGEN, Inês. Condições e possibilidades de uma tecnopolítica de gênero/sexualidade. Revista Estudos Feministas [online]. 2014, v. 22, n. 1, pp. 215-236.. GUERRA, Luiz Antonio. Mestres de ontem e de hoje: uma sociologia da viola caipira. Tese (Doutorado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de Sociologia. Área de concentração: Sociologia. São Paulo: [s.n.], 2021. 297p. JESUS, J. G. de. As guerras de pensamento não ocorrerão nas universidades. In: COLLING, L. Dissidências sexuais e de gênero. Salvador: EDUFBA, 2016. p. 217-232. HANCOCK, Jaime Rubio. Por que os homens deixaram de usar saia, salto alto e peruca? Edição El País, Brasil, Seção Cultural, 29 jan. 2018. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/25/cultura/ 1516881949_162680.html. Acesso em: 10 mar. 2022. HARAWAY, Donna. Um manifesto para os cyborgs: ciência, tecnologia e feminismo socialista na década de 80. In: HOLANDA, Heloisa Buarque de. Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. 1. Ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. HINE, C. Virtual ethnography. London: SAGE Publications, 1998. HINE, C. Virtual methods: issues in social research on the internet. New York: Berg Publishers, 2005. HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 26, n. 1, jun. 2014. HOOKS, Bell. Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência e Política, Brasília, n. 16, p. 193-210, jan. 2013. HOYT, Crystal L; MURPHY, Susan E. Managing to clear the air: stereotype threat, womem, and leadership. The Leadership Quarterly, v. 27, n. 3, p. 387-399, 2015. HUNTY, Rita Von. Gênero e Natureza. 2018 (5m). Disponível em: https://youtu.be/vK3koIjeWoc. Acesso em 12 mar. 2022. KOZINETS, Robert V. Netnografia 2.0, em Handbook of Qualitative Research Methods em Marketing , ed. Russell W. Belk, Cheltenham, ONU e Northampton, MA: Edward Elgar Publicação, 2006. p. 129-142. KOZINETS, Robert V. On netnography: initial reflections on consumer research investigations of cyberculture. Advances in Consumer Research, New York, v. 25, p. 366-371, 2002. KUNZRU, Hari. HARAWAY, Donna. TADEU, Tomaz (Ors). Antropologia do ciborgue : as vertigens do pós-humano / organização e tradução Tomaz Tadeu – 2. ed. – Belo Horizonte : Autêntica Editora, 2009. LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, [on-line], n. 19, p.20-28, 2002. LATOUR, B. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: EDUFBA-EDUSC, 2012. LEMOS, A. As estruturas antropológicas do ciberespaço. In: Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2008. LEMOS, André. Cibercultura: Tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina; Meridional, 2002. LEMOS, André; DE SENA, Catarina. Mais livre para publicar: efemeridade da imagem nos modos “galeria” e “stories” do Instagram. Revista Mídia e Cotidiano, Seção Temática, [s.l.], v. 12, n. 2, 2018. LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia. São Paulo: Paulus, 2010. LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. LGBT Foudation. Non-binary inclusion. [S.l.: s.n., s/d]. Disponível em: https://lgbt.foundation/who-we-help/trans-people/non-binary. Acesso em: 18 ago. 2022. LOURO, Guacira Lopes (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2000. LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2004. LOVE, B. Encyclopedia of unusual sex practices. Fort Lee, NJ: Barricade, s/d. LORENA, João Paulo. Infâncias queer nos entre-lugares de um currículo [manuscrito] : a invenção de modos de vida transviados. Dissertação - (Mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação. - Belo Horizonte/MG, 2018, 144 f. MACEDO, Roberto Sidnei. A pesquisa como heurística, ato de currículo e formação universitária – experiências transingulares com o método em Ciências da Educação. Campinas, SP: Editora Pontes, 2020. MACEDO, Roberto Sidnei. Atos de currículo: uma incessante atividade etnometódica e fonte de análise de práticas curriculares. Currículo sem Fronteiras, [s.l.], v. 13, n. 3, p. 427-435, 2013. MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2008. MACEDO, Roberto Sidnei. Por uma epistemologia multirreferencial e complexa nos meios educacionais. In: BARBOSA, Joaquim Gonçalves (org.). Reflexões em torno da abordagem multirreferencial. São Carlos: EdUFSCar, 1998. MACEDO, Roberto Sidnei. A pesquisa e o acontecimento: compreender situações, experiências e saberes acontecimentais. Salvador: EDUFBA, 2016. MADALENA, Tania Lucia. Filme de pesquisa “As invenções digitais de si”. [S.l.: s.n., s/d]. Disponível em: https://youtu.be/5J0PSxlfSbI. Acesso em: 10 mar. 2019. MAIA, Marcos Felipe Gonçalves. Dez noções subsunçoras à ideologia de gênero no discurso midiático-pedagógico: uma autoetnografia. In: REUNIÃO NACIONAL DA ANPED, 39., 2019. GT23 – Gênero, Sexualidade e Educação. Anais [...]. [S.l.: s.n.], 2019. MARTINS, Vivian. Os cibervídeos na educação on-line: uma pesquisa-formação na cibercultura. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. 245p. MISKOLCI, Richard. A Teoria Queer e a Questão das Diferenças:por uma analítica da normalização. Anais do 17º Congresso de Leitura do Brasil , Campinas: Unicamp/FE;ALB, 2009. CD-ROM. Disponível em: http://www.alb.com.br/portal.html. Acesso em: 8 dez. 2009. ISSN: 2175-0939. MISKOLCI, Richard. “A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização”. Sociologias, v. 11, n. 21, p. 150-182, jan./jun. 2009. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 93-104. MORTON, Donald. “Birth of the Cyberqueer.” PMLA, v. 110, n.3, p. 369-381, 1995 NICKERSON, R. S. (1998). Confirmation bias: A ubiquitous phenomenon in many guises. Review of General Psychology, 2(2), 175-220. DOI: https://doi.org/10.1037/1089- 2680.2.2.175. NOLASCO-SILVA, Leonardo. Tecnodocências: a sala de aula e a invenção de mundos. Salvador/BA. Editora Devires, 2019. OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes de. “Transexistências negras: O lugar de travestis e mulheres transexuais negras no Brasil e em África até o século XIX”. In: RIBEIRO, Paula Regina Costa et al Corpo, gênero e sexualidade: resistência e ocupa(ações) nos espaços de educação Rio Grande: EDFURG, 2018. OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes de.O diabo em forma de gente: (r)existências de gays afeminados, viados e bichas pretas na educação. Salvador/BA. Editora Devires, 2020. OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes de.Nem ao centro, nem a margem: corpos que escapam às normas de raça e gênero. Salvador/BA. Editora Devires, 2020. OLIVEIRA, T. R. M.; SANTOS, C. Novos mapas de (trans)sexualidade e gênero: políticas trans e práticas pedagógicas. Revista Cronos, Natal, v. 11, n. 2, p. 97-117, 2010. ODARA, Thiffany.Pedagogia da desobediência: travestilizando a educação. Salvador, BA:Editora Devires, 2020. OKADA, A. L. P.; SANTOS, E. Mapeando Redes de Informações com Uso de Software: Uma Experiência de Pesquisa e Docência em EAD On-line. Te@d Revista Digital de Tecnologia Educacional e Educação a Distância, [s.l.], v. 2, p. 1-10, 2005. PAVIANI, Neires Maria Soldatelli; FONTANA, Niura Maria. Oficinas Pedagógicas: relato de experiência. Conjectura, [s.l.], v. 14, n. 2, maio/ago. 2009. PEREIRA, Anamaria Ladeira, PEREIRA, Camila Santos, POCAHY, Fernando. Trânsitos dissidentes em tempos de ódio: modos de pensar-praticar o presente. Revista Diversidade e Educação, v.9, n. 2, p. 120-146, 2021. PROGRAMA DE TRAVESTI - Queer, Quare, Cuir, o tema da subversão: que povo é esse? Sara Wagner York, Eder van Pelt, Lea Cerezo e Abhiyana. Canal 247, exibido no Youtube em 16. Set. 2022. Disponíel em: https://youtu.be/Fzw6iKQBH7o. RANNIERY, Thiago. No meio do mundo, aquendara metodologia: notas para queerizara pesquisa em currículo. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 11, n. 2, p. 332-356, maio/ago. 2016. Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa. Acesso em 04 dez. 2022. RIBEIRO, Márden de Pádua. Teorias Críticas e Pós-Críticas: pelo encontro em detrimento do radicalismo. Revista de Educação Movimento, UFF, Rio de Janeiro, ano 3, n. 5, 2016. ROCHA, Heloísa Vieira da. O ambiente TelEduc para educação a distância baseada na Web: princípios, funcionalidades e perspectivas de desenvolvimento. In: MORAES, M. C. (org.). Educação a Distância: fundamentos e práticas. Campinas: UNICAMP/NIED, 2002. p. 197- 212. ROOKE, A. Queer in the field: On emotions, temporality and performativity in Ethnography. BROWNE, K.; NASH, C. (Orgs).Queer methods and methodologies. London: Asghate, 2010. p. 25-40 RODAT , Simona. Cyberqueer – major topics and issues in current research. Revista Romana de Sociologie, serie nouă, anul XXV, nr. 5–6, p. 429–442, Bucureşti, 2014. ROBARDS, Brady, CHURCHILL, Brendan, VIVIENNE, Son, HANCKEL, Benjamin,BYRON, Paul. (2018). Twenty years of ‘cyberqueer’: the enduring significance of the Internet for young LGBTIQ+ people. 10.4324/9781351214742-15. Robards, Brady & Churchill, Brendan & Vivienne, Son & Hanckel, Benjamin & Byron, Paul. SALIH, Sara. Judith Butler e a Teoria Queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. SALLES, C. A. Autoria em rede: documentários de processos de criação teatrais. Manuscrítica: Revista de Crítica Genética, [s. l.], 2013. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/manuscritica/article/view/177740. Acesso em: 27 ago. 2022. SANTAELLA, Lucia. Cultura e artes do pós-humano. São Paulo: Paulus, 2003. SANTAELLA, Lucia. Humanos Hiper-híbridos: linguagens e cultura na segunda era da internet. São Paulo: Paulus, 2021. SANTOS, Boaventura de Sousa. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2019. SANTOS, Edméa. Entrevista com Edméa Oliveira dos Santos. Teccogs: Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, TIDD; PUCSP, São Paulo, n. 16, p. 10-28, jul./dez. 2017. SANTOS, Edméa. Diário on-line, cibercultura e pesquisa-formação multirreferencial. Didática e Prática de Ensino na relação com a Escola. In: ENDIPE-UECE, 2014. Anais [...]. [S.l.: s.n.], 2014. E-book, ISBN: 978-85-7826-296-9. Disponível em: http://www.uece.br/endipe2014/index.php/2015-02-26-14-09-14?limit=5&start=1550. Acesso em: 10 mar. 2022. SANTOS, Edméa. Pesquisa-formação na cibercultura. 1ª Edição. Teresina: EDUFPI, 2014. SANTOS, Edméa. Pesquisa-formação na cibercultura. 2ª reimpressão. Teresina: EDUFPI, 2019. SANTOS, Edméa; FERNANDES, Teresinha; YORK, Sara Wagner. Ciberfeminismo em tempos de pandemia Covid-19: lives (trans)feministas. Notícias, Revista Docência e Cibercultura, [on-line], ago. 2020. ISSN: 2594-9004. SANTOS, Edméa. Educação online como dispositivo na ciberpesquisa-formação. Revista Tecnologias na Educação. Vol.20, Edição-Temática IV, out. 2017. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, [s.l.], v. 20, n. 2, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. São Paulo: Editora Autêntica, 2021. SILVA, Tomaz Tadeu. Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2009. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. SILVA, Marco. Sala de aula interativa a educação presencial e à distância em sintonia com a era digital e com a cidadania. INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação- XXIV Congresso Brasileiro da Comunicação – Campo Grande /MS – setembro 2001. SILVA, Martiniano José. Racismo á brasileira: Raízes históricas: um novo nível de reflexão sobre a história do Brasil. 4. ed. São Paulo: Anita Garibaldi, 2009. 56 p. SOARES, Conceição; SANTOS, Edméa. Artefatos tecnoculturais nos processos pedagógicos: usos e implicações para os currículos. In: ALVES, Nilda; LIBÂNEO, José Carlos. Temas de Pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Editora Cortez, 2012. p. 308-330. SOBRAL, Adail Ubirajara. A concepção de autor do "Círculo Bakhtin, Medvedev, Voloshinov": confrontos e definições. Macabéa – Revista Eletrônica do Netlli, Crato, v. 1., n. 2., Dez. 2012, p. 123 - 142. SOUZA, Vivian Martins Lopes de. Os cibervídeos na educação on-line: uma pesquisaformação na cibercultura. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. STEPHENS, J. Language and ideology in children's literature. New York: Longman Publishing, 1992. TEIXEIRA, Guilherme Lopes; PORÉM, Maria Eugênia. Travestis e organizações: o papel da comunicação na construção de espaços organizacionais. Reciis – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde, [s.l.], v. 13, n. 2, p. 301-313, abr./jun. 2019. TERRERI, Guilherme (Rita Von Hunty). Embrilha sem roteiro. 2022 (1h12m). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zKnYhOa-OVI&t=372s. Acesso em 11 ago. 2022. TURNER, Victor. Dramas, Fields and Metaphors: Symbolic Action in Human Society. Ithaca and London: Cornell University Press,2005, pp. 98-155 TRANCOSO, Michelle V. Educação feminista e antirracista: mapeando narrativas e conflitos discursivos em tempos de cibercultura. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. VELOSO, Maristela Midlej Silva de Araujo; BONILLA, Maria Helena Silveira. O professor e a autoria em tempos de cibercultura: a rede da criação dos atos de currículo. Revista Brasileira de Educação, [on-line], v. 23, 2018. VELOSO, Maristela Midlej Silva de Araujo. O professor e a autoria no contexto da cibercultura: redes de circulação no cotidiano da escola. Tese (doutorado) – Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Departamento de Educação. Área de concentração: Educação. Salvador, 2014, 280p. VERGUEIRO, Viviane. Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, Salvador, 2015. WAKEFORD, Nina., 2000 [1997]. Cyberqueer. In: D. Bell and B. M. kennedy, eds. The Cybercultures Reader. Abington: Routledge, 401–415. WAKEFORD, Nina. “Cyberqueer.” In: MUNT, Sally; MEDHURST, Aandy (Org.). The Lesbian and Gay Studies Reader: A Critical Introduction. 1. ed. Londres: Cassel, 1998. p. 20- 38 YORK, Sara Wagner/GONÇALVES JR., Sara Wagner Pimenta; OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes; BENEVIDES, Bruna. “Manifestações textuais (insubmissas) travesti”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 3, e75614, 2020. YORK, Sara Wagner. Tia, você é homem? Trans da/na educação: Des(a)fiando e ocupando os “cistemas” de Pós-Graduação. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós- Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://www.nuqueer.org/ bibliotecadigital. Acesso em: 12 mar. 2022.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73444/2022%20-%20F%c3%a1bio%20dos%20Santos%20Coradini.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6643
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-05-29T19:09:01Z No. of bitstreams: 1 2022 - Fábio dos Santos Coradini.pdf: 6306155 bytes, checksum: 82b0aa523d91ab62dc449542e955aff2 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-05-29T19:09:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2022 - Fábio dos Santos Coradini.pdf: 6306155 bytes, checksum: 82b0aa523d91ab62dc449542e955aff2 (MD5) Previous issue date: 2022-12-16eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Fábio dos Santos Coradini.pdf6.16 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.