Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13513
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBastos, Brayan de Carvalho
dc.date.accessioned2023-12-22T02:47:54Z-
dc.date.available2023-12-22T02:47:54Z-
dc.date.issued2021-04-26
dc.identifier.citationBASTOS, Brayan de Carvalho. Deleuze, a imagem do pensamento e a reversão do platonismo: uma política nietzschiana. 2021.147 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13513-
dc.description.abstractO tema da imagem do pensamento em Deleuze é constante em toda sua obra, mesmo quando aparece sob outras nomenclaturas, e conecta-se a diferentes problemas em pauta na sua trajetória intelectual. Junto a ele, o projeto de reversão do platonismo é uma importante chave de leitura para compreender os interesses e os desdobramentos do pensamento deleuziano, sendo os dois conceitos formulados e apresentados a partir da influência de Nietzsche sobre sua filosofia. Neste trabalho, procuramos mostrar como o pensamento nietzschiano contribui para a construção desses dois conceitos centrais para Deleuze, permitindo o desenvolvimento de uma filosofia da diferença por meio de uma profunda crítica do pensamento da representação. Para tanto, consideramos como centrais pelo menos três obras da chamada primeira fase da filosofia deleuziana, onde o autor expõe e aprofunda as principais questões em torno da imagem do pensamento e da reversão do platonismo como conceitos oriundos do pensamento nietzschiano: Nietzsche e a filosofia, Diferença e repetição e Lógica do sentido. Para Deleuze, só uma nova política do pensamento pode ser capaz de efetivamente reverter o platonismo, e Nietzsche é seu principal mentor na continuidade desse projeto filosóficopor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDeleuzepor
dc.subjectNietzschepor
dc.subjectImagem do pensamentopor
dc.subjectReversão do platonismopor
dc.subjectFilosofia da diferençapor
dc.subjectDeleuzeeng
dc.subjectNietzscheeng
dc.subjectImage of thoughteng
dc.subjectReversal of platonismeng
dc.subjectPhilosophy of differenceeng
dc.titleDeleuze, a imagem do pensamento e a reversão do platonismo: uma política nietzschianapor
dc.title.alternativeDeleuze and the reversal of platonism: a nietzschean policy of thoughteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe theme of the image of thought in Deleuze is constant throughout his work, even when it’s it appears under other nomenclatures, and is connected to different problems at stake in his intellectual trajectory. Along with this, the project of reversal of platonism is an important reading key to understand the interests and developments of deleuzian thought, the two concepts being formulated and presented based on Nietzsche’s influence on his philosophy. In this work, we seek to show how nietzschean thought contributes to the construction of these two central concepts for Deleuze, allowing the deployment of a philosophy of difference through a deep criticism of the representational thought. To this end, we consider as central at least three works from the so-called first phase of deleuzian philosophy, where the author exposes and deepens the main questions surrouding the image of thought and the reversal of platonism as concepts originating from nietzschean thought: Nietzsche and the philosophy, Difference and repetition and Logic of sense. For Deleuze, only a new policy of thought can be able to effectively reverse platonism, and Nietzsche is his main mentor in the continuation of this philosophical projecteng
dc.contributor.advisor1Carvalho, Danilo Bilate de
dc.contributor.advisor1ID098.988.317-58por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9531-5237por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3430633698914755por
dc.contributor.referee1Carvalho, Danilo Bilate de
dc.contributor.referee1ID098.988.317-58por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9531-5237por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3430633698914755por
dc.contributor.referee2Julião, José Nicolao
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-5253-4897por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5894462070453777por
dc.contributor.referee3Barbosa, Mariana de Toledo
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-1589-0021por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0360247935656905por
dc.creator.ID134.321.567-66por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1440474261197228por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.relation.references574 NIETZSCHE, Gaia ciência, quarto livro, §276, p. 270. 159 ALLIEZ, Éric. Deleuze, filosofia virtual. Tradução de Heloisa B. S. Rocha. São Paulo: Editora 34, 1996. ARAUJO, André Vinícius Nascimento. A reversão do platonismo como possibilidade de abertura para uma linhagem imanentista de pensamento em Gilles Deleuze. In: Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência, vol. 8, n. 2, 2º quadrimestre de 2015, pp. 86-104. BADIOU, Alain. Deleuze, o clamor do ser. Tradução de Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. BARBOSA, Mariana de Toledo. Um corpo que experimenta e avalia: a ética em Deleuze à luz da “Grande Identidade” Spinoza-Nietzsche. In: Kriterion, Belo Horizonte, n. 141, dez. 2018, pp. 867-890. BARRETO, Constantino Lucena. A ideia de gênese: entre Deleuze e Kant. In: FORNAZARI, Sandro Kobol (coord.). Deleuze hoje. São Paulo: Editora Fap-Unifesp, 2014, pp. 163-178. BERGSON, Henri. A energia espiritual. São Paulo: Martins Fontes, 2009. __________. Matéria e memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito. Tradução de Paulo Neves. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. __________. O pensamento e o movente. Tradução de Bento Prado Neto. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BILATE, Danilo. A tirania do sentido: interpretação, verdade e moral em Nietzsche. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS, 2007. __________. Deleuze e a imagem: um problema estético. In: Trans/Form/Ação, Marília, v. 42, n. 3, Jul./Set. 2019, pp. 153-170. BRÉHIER, Émile. A teoria dos incorporais no estoicismo antigo. Tradução de Fernando Padrão de Figueiredo e José Eduardo Pimentel Filho. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. 160 BRYANT, Levi R. Difference and giveness: Deleuze’s transcendental empiricism and the ontology od immanence. Evanston: Northwestern University Press, 2008. CARBONE, Mauro. Philosphy-screens: from cinema to the digital revolution. State University of New York, Albany, 2019. CARDOSO JR., Hélio Rebello. Pequena lição sobre o empirismo na história da filosofia de Gilles Deleuze (entre a teoria das relações de Hume e a imanência de Espinosa, a propósito da tese acerca da unidade ontológica da substância múltipla). In: FORNAZARI, Sandro Kobol (coord.). Deleuze hoje. São Paulo: Editora Fap-Unifesp, 2014, pp. 115-126. CARVALHO, Nuno Miguel S. G de. Filosofia e teoria da imagem em Gilles Deleuze. Tese de Doutorado, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, 2014. CORDERO, N. L. Introduccíon. In: PLATÓN. Diálogos V: Parménides, Teeteto, Sofista, Político. España: Editorial Gredos, S.A., 2008. CRAGNOLINI, Mónica. Estranhos ensinamentos: Nietzsche-Deleuze. In: Educ. Soc., vol. 26, n. 93. SP: Campinas, set./dez. 2015, pp. 1195-1203. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 29 jul. 2020. DE ABREU, Ovídio; DOMENECH ONETO, Paulo. Deleuze e a crítica da verdade. In: O que nos faz pensar, vol. 23, n. 35, dec. 2014, pp. 149-168. DELEUZE, Gilles. A filosofia crítica de Kant. Tradução de Fernando Scheibe. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018. __________. A ilha deserta e outros textos: textos e entrevistas (1953-1974). [ed. prep. por David Lapoujade; org. e rev. téc. por Luiz B. L. Orlandi.]. Tradução brasileira. São Paulo: Iluminuras, 2006. __________. A questão da filosofia na Grécia. Governo de si e subjetivação. Tradução de Danichi Hausen Mizoguchi. In: Mnemosine, vol. 13, n. 1, 2017, pp. 193-227. __________. Bergsonismo. Tradução de Luiz B. L. Orlandi. 2 ed. São Paulo: Editora 34, 2012. 161 __________. Cartas e outros textos. Tradução de Luiz B. L. Orlandi. São Paulo: n-1 edições, 2018. __________. Conversações. Tradução de Peter Pál Pelbart. São Paulo: Ed. 34, 1992. __________. Diferença e repetição. Tradução de Luiz B. L. Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2018. __________. Dois regimes de loucos: textos e entrevistas (1975-1995). Tradução de Guilherme Ivo. São Paulo: Editora 34, 2016. ___________. Lógica do sentido. Tradução de Luiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo: Perspectiva, 2015. __________. Nietzsche. Tradução de Alberto Campos. Portugal: Edições 70, 2007. __________. Nietzsche e a filosofia. Tradução de Mariana de Toledo Barbosa e Ovídio de Abreu Filho. São Paulo: n-1 edições, 2018. __________. Proust e os signos. Tradução de Antonio Carlos Piquet e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: vol. 1. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira, Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. 2a edição. São Paulo: Editora 34, 2011. __________. Mil platôs: vol. 2. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. __________. O que é a filosofia? Tradução de Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. 3a ed. São Paulo: Editora 34, 2010. DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Diálogos. Tradução de Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Escuta, 1998. 162 __________. O abecedário de Gilles Deleuze. Tradução e legendas: Raccord. TV Escola, MEC, 1994. DOMINGOS, João Gabriel Alves. Diferença e sensibilidade em Gilles Deleuze. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG: 2010. FERRARI, Franco. Teoria das Ideias. In: CORNELLI, Gabriele; LOPES, Rodolfo (Orgs.). Platão. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2008, pp. 213-230. FERRER, Diogo. Tornar-se Kant: a crítica da razão representativa em Diferença e repetição de Deleuze. In: Estudos Kantianos, Marília, v. 5, n. 1, Jan./Jun. 2017, pp. 351-366. FOUCAULT, Michel. Theatrum Philosophicum. In: __________. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento, Ditos & escritos II. Tradução de Elisa Monteiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. FORNAZARI, Sandro Kobol. Deleuze e a singularidade da experiência real: entre Hume e Kant. In: FORNAZARI, Sandro Kobol (coord.). Deleuze hoje. São Paulo: Editora Fap-Unifesp, 2014, pp. 127-142. FRANÇA, Lincoln Menezes de. Hegel e Nietzsche: as interpretações de Heráclito, o problema do devir e a peculiaridade da dialética hegeliana. In: Anais do Seminário dos Estudantes de Pós-graduação em Filosofia da UFSCar. IX edição, 2013, pp. 261-269. Disponível em: FREITAS, Flávio Luiz de Castro. Do grito do incondicionado aos ruídos do tempo: Gilles Deleuze e a questão do princípio do prazer. In: doispontos, Curitiba, São Carlos, vol. 13, n. 3, dez. 2016, pp. 187-209. FREZZATTI JR., Wilson Antonio. A fisiopsicologia de Nietzsche: o diagnóstico e a elevação da cultura como tarefa do médico filosófico. In: Discurso, v. 48., n. 2, 2018, pp. 187-199. GALLO, Silvio. Deleuze & a educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008. GIACOIA, Oswaldo. Nietzsche: o humano como memória e como promessa. 2a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 163 __________. O Platão de Nietzsche, o Nietzsche de Platão. In: Cadernos Nietzsche, volume 3, São Paulo: EDUSP, 1997, pp. 23-36. GIRARDOT, Rafael Gutiérrez. Nietzsche y la filología clásica: la poesía de Nietzsche. Bogotá: Panamericana Editorial, 2000. GUALANDI, Alberto. Deleuze. Tradução de Danielle Ortiz Blanchard. São Paulo: Estação Liberdade, 2003. HARDT, Michael. Gilles Deleuze: um aprendizado em filosofia. Tradução de Sueli Cavendish. São Paulo: Editora 34, 1996. HEGEL, G. W. F. Heráclito de Éfeso: C – Crítica Moderna. In: Os pré-socráticos. Tradução de Ernildo Stein. São Paulo: Nova Editora Cultural, 1999. (Os Pensadores) pp. 102-116. HENRIQUES, Fernando Meireles Monegalha. O atual e o virtual em Bergson e Deleuze. Tese de Doutorado, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos. São Paulo, SP: 2016. IRWIN, T. H. Platão: o pano de fundo intelectual. In: KRAUT, Richard (Org.). Platão. Tradução de Saulo Krieger. São Paulo: Ideias & Letras, 2013. JULIÃO, José Nicolao. Sobre a interpretação heideggeriana do eterno retorno no pensamento de Nietzsche. In: Philosophos, v. 3, n. 2, jul./dez. 1998, pp. 29-46. __________. Uma introdução à interpretação deleuziana de Nietzsche. In: Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência, vol. 8, n. 2, 2º quadrimestre de 2015, pp. 145-163. KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. Tradução de Valério Rohden e Antônio Marques. 2a ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. LAMBERT, Gregg. In search of a new image of thought: Deleuze and philosophical expressioism. University of Minessota Press, Minneapolis, 2012. 164 LAPOUJADE, David. Deleuze, os movimentos aberrantes. Tradução de Laymert Garcia dos Santos. 2a ed. São Paulo: n-1 edições, 2017. LEFRANC, Jean. Compreender Nietzsche. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. 7a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019. LELIS, Leandro. As potências do simulacro: Deleuze com Nietzsche. In: Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência, vol. 10, n. 2., mai./ago. 2017, pp. 19-46. LEOPOLDO E SILVA, Franklin. Bergson: intuição e discurso filosófico. São Paulo: Loyola, 1994. MACHADO, Leonardo Maia Bastos. A formação do conceito de imagem do pensamento na filosofia de Gilles Deleuze. Tese de Doutorado, Departamento de Filosofia, Pontifícia Universidade Católica. Rio de Janeiro, RJ: 2009. MACHADO, Roberto. Deleuze, a arte e a filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. MADARASZ, Norman. A potência para a simulação: Deleuze, Nietzsche e os desafios figurativos ao se repensar os modelos da filosofia concreta. In: Educ. Soc., vol. 26, n. 93. SP: Campinas, set./dez. 2015, pp. 1209-1216. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 29 jul. 2020. MARQUES, Marcelo Pimenta. Platão, pensador da diferença: uma leitura do Sofista. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. __________. Platão e antiplatonismo em Nietzsche. In: NIETZSCHE, Friedrich W. Introdução ao estudo dos diálogos de Platão. Tradução de Marcos Sinésio Pereira Fernandes e Francisco José Dias de Moraes. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2020. MARTON, Scarlett. Contra modernos e pós-modernos: Nietzsche e as filosofias de fachada. In: MARTINS, A.; SANTIAGO, H; OLIVA, L. C. (orgs.). As ilusões do eu: Spinoza e Nietzsche. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. __________. Deleuze e sua sombra. In: ALLIEZ, Éric (org.). Gilles Deleuze: uma vida filosófica. Coordenação de tradução de Ana Lúcia de Oliveira. São Paulo: Editora 34, 2000. 165 __________. Nietzsche: das forças cósmicas aos valores humanos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1990. __________. O eterno retorno do mesmo: tese cosmológica ou imperativo ético? In: Artepensamento. Coleção ética, IMS, 1992. Disponível em: encurtador.com.br/ftTYZ. Acesso em 20 fev. 2021. MASSEY, Heath. Reversing platonism. In: LAWLOR, Leonard. Thinking through french philosophy: the being of the question. Indiana University Press, Bloomington, IN, 2003, pp. 163-178. MASSUMI, Brian. Pleasures of Philosophy. In: DELEUZE, Gilles. & GUATTARI, Félix. A thousand plateus. University of Minnesota Press, Minneapolis, 1987. MOSÉ, Viviane. Nietzsche e a grande política da linguagem. 6a edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. NASCIMENTO, Roberto Duarte Santana. Teoria dos signos no pensamento de Gilles Deleuze. Tese de Doutorado, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP: 2012. NEPOMUCENO, Bruno. Nietzsche e a gargalhada dionisíaca: filosofia do riso e do cômico. Curitiba, PR: Appris, 2020. NEWMAN, Saul. Empiricism, pluralism and politics in Deleuze and Stirner. In: Idealistic Studies, 33 (1):, p. 9-24, 2003. Disponível em: theanarchistlibrary.org. Acesso em: 30 jul. 2020. NIETZSCHE, Friedrich W. Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. __________. Assim falou Zaratustra. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. __________. Cinco prefácios para cinco livros não escritos. Tradução e prefácio de Pedro Süssekind. 4a ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013. 166 __________. Crepúsculo dos ídolos: ou como se filosofa com o martelo. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. __________. Ecce homo: de como a gente se torna o que a gente é. Tradução, notas e organização de Marcelo Backes. Porto Alegre: L&PM, 2017. __________. Gaia ciência. Tradução e notas de Inês A. Lohbauer. São Paulo: Martin Claret, 2016. __________. Genealogia da moral: uma polêmica. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza. 12a reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. __________. Introdução ao estudo dos diálogos de Platão. Tradução de Marcos Sinésio Pereira Fernandes e Francisco José Dias de Moraes. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2020. __________. Segunda consideração intempestiva: da utilidade e desvantagem da história para a vida. Tradução de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003. __________. Sobre verdade e mentira no sentido extramoral. Tradução e organização de Fernando de Moraes Barros. São Paulo: Hedra, 2007. ORLANDI, L. Este século será foucaultiano ou deleuzeano? In: I Simpósio de Filosofia Contemporânea: conferência de abertura. Universidade Estadual de Londrina, Londrina: PR. Disponível em: encurtador.com.br/kGV89. Acesso em: 13 de fevereiro de 2021. PANAÏOTI, Antoine. Nietzsche e a filosofia budista. Tradução de Marcello Borges. São Paulo: Cultrix, 2017. PLATÃO. Górgias. Tradução de Carlos Alberto Nunes. 2a ed. Belém, PA: UFPA, 2002. __________. Protágoras (ou sofistas). In: ______. Diálogos I: Teeteto (ou do conhecimento), Sofista (ou do ser), Protágoras (ou sofistas). Tradução, textos complementares e notas de Edson Bini. Bauru, SP: EDIPRO, 2007a. 167 __________. Sofista (ou do ser). In: ______. Diálogos I: Teeteto (ou do conhecimento), Sofista (ou do ser), Protágoras (ou sofistas). Tradução, textos complementares e notas de Edson Bini. Bauru, SP: EDIPRO, 2007b. __________. Timeu-Crítias. Tradução do grego, notas e índice: Rodrigo Lopes. Universidade de Coimbra, Portugal: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, 2011. PINHEIRO, Juliana da Silveira. As paixões segundo Descartes: obscuras e irrecusáveis experiências. In: Controvérsia, vol 3, n. 2, jul/dez 2007, pp. 07-18. PONTE, Livia Coutinho da. Nietzsche e Platão: uma relação ambígua e antinômica. Dissertação de Mestrado, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará. Belém, PA: 2016. RADNIK, Borna. Politics and its double: Deleuze and political ontology. Dissertação de Mestrado, McMaster University. Hamilton, Ontario, 2013. REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga: volume 1. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1993. REZINO, Larissa Farias; SOUZA, Pedro Fernandez. Em diálogo Gilles Deleuze e Platão: do simulacro à reversão do platonismo. In: Ideias, v. 9, n. 2, jul./dez. 2018, pp. 209-232. RIBEIRO, Carlos Eduardo. O Para além do bem e mal de Nietzsche: a estratégia experimental da verdade-mulher. In: Cadernos de ética e filosofia política, n. 14, jan. 2009, pp. 179-206. RICKLI, Tiago. Acerca do elemento diferencial na Genealogia de Nietzsche na interpretação de Deleuze. In: PERI, Florianópolis, v. 2, n. 2, 2010, pp. 119-127. RUBIRA, Luís Eduardo Xavier. Nietzsche: do eterno retorno do mesmo à transvaloração de todos os valores. Tese de Doutorado, Departamento de Filosofia, Universidade de São Paulo. São Paulo: 2008. SALES, Alessandro Carvalho. Deleuze: pensamento e acordo discordante. São Carlos: EdUFSCar, 2014. 168 __________. Deleuze e a lógica do sentido: o problema da estrutura: In: Trans/Form/Ação, São Paulo, v. 29, n. 2, Jul./Set. 2006, pp. 219-239. __________. O problema do simulacro: a leitura de Gilles Deleuze. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 27, Porto Alegre, 2004. Disponível em: https://bit.ly/2JNzaIc. Acesso em: 9/7/2019. SANTOS, Zamara Araujo dos. Pensar nômade: Deleuze e o efeito Nietzsche. In: FORNAZARI, Sandro Kobol (coord.). Deleuze hoje. São Paulo: Editora Fap-Unifesp, 2014, pp. 203-216. SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação, 1º tomo. Tradução, apresentação, notas e índices de Jair Barboza. 2a ed. São Paulo: Editora Unesp, 2015. SCHÖPKE, Regina. Por uma filosofia da diferença: Gilles Deleuze, o pensador nômade. 1a reimpr. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. SILVA, Luiz Carlos Magno. A nova imagem do pensamento: um estudo sobre a reversão do platonismo na filosofia de Gilles Deleuze. Autopublicação. Teresina, 2007. SILVEIRA, Felipe Fortes. Deleuze: empirismo transcendental. Dissertação de Mestrado, Escola de Humanidades, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS: 2019. SMITH, Daniel; PROTEVI, John. Gilles Deleuze. In: Stanford Encyclopedia of Philosophy, 14 fev. 2018. Disponível em: https://plato.stanford.edu/entries/deleuze/. Acesso em 25/5/2020. SOUTO, Caio. “Ética e moral em Gilles Deleuze. Entrevista com Mariana de Toledo. YouTube, 06 set 2020. Disponível em: https://youtu.be/3AHS0KZlaqo. Acesso em: 27 jan. 2020. VASCONCELLOS, Jorge. A filosofia e seus intercessores: Deleuze e a não-filosofia. Educ. Soc. SP: Campinas, vol. 26, n. 93, pp. 1217-1227, set./dez. 2005. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 29 jul. 2020. VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. Tradução de Ísis Borges B. da Fonseca. 12a ed. Rio de Janeiro: Difel, 2002. 169 ZOURABICHVILI, François. Deleuze: uma filosofia do acontecimento. Tradução de Luiz B. L. Orlandi. São Paulo: Editora 34, 2016. ZUCKERT, Catherine H. Postmodern Platos: Nietzsche, Heidegger, Gadamer, Strauss, Derrida. University of Chicago Press, Chicago; Londres, 1996.por
dc.subject.cnpqFilosofiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72563/2021%20-%20Brayan%20de%20Carvalho%20Bastos.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6425
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-03-16T14:44:31Z No. of bitstreams: 1 2021 - Brayan de Carvalho Bastos.pdf: 1643221 bytes, checksum: fade493e24536b3fd928fb458253eb12 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-16T14:44:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Brayan de Carvalho Bastos.pdf: 1643221 bytes, checksum: fade493e24536b3fd928fb458253eb12 (MD5) Previous issue date: 2021-04-26eng
Appears in Collections:Mestrado em Filosofia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Brayan de Carvalho Bastos.pdf2021 - Brayan de Carvalho Bastos1.6 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.