Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13525
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorReis, Géssica Pimentel
dc.date.accessioned2023-12-22T02:48:00Z-
dc.date.available2023-12-22T02:48:00Z-
dc.date.issued2017-06-09
dc.identifier.citationREIS, Géssica Pimentel. Sobre a possibilidade de uma filosofia do cinema: diálogos entre Gilles Deleuze e Jacques Rancière. 2017. 101 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13525-
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como objetivo justificar a possibilidade da filosofia do cinema. Antes de chegarmos à problematização central, que é dada em função do diálogo entre os filósofos Gilles Deleuze e Jacques Rancière. Partimos, portanto, de uma análise da constituição de uma filosofia para Deleuze para podermos melhor entender e argumentar a sua proposta de filosofia do cinema que se origina da influência da ontologia bergsoniana. Para compreendermos as posições adotadas por Rancière e, sobretudo, sua crítica a Deleuze, nós perscrutamos pelo seu entendimento acerca da imagem e de que forma ele compreende o cinema a partir desse contexto. Privilegiamos conceitos e influências em cada autor para que pudéssemos viabilizar uma nova leitura da filosofia do cinema em que fosse possível provocar o pensamento através do confronto de conceitos por meio da análise de filmes e, por conseguinte, levantar novas hipóteses para possíveis soluções dos problemas colocados por ambos os filósofos.por
dc.description.sponsorshipFundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - FAPERJpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFilosofia do cinemapor
dc.subjectPhilosophy of cinemaeng
dc.subjectGilles Deleuzefra
dc.subjectJacques Rancièrefra
dc.subjectPhilosophie du cinémafra
dc.titleSobre a possibilidade de uma filosofia do cinema: diálogos entre Gilles Deleuze e Jacques Rancièrepor
dc.title.alternativeAbout the Possibility of a Cinema’s Philosophy: Dialogues between Gilles Deleuze and Jacques Rancièreeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research has as subject to justify the possibility of a cinema’s philosophy. Before we get the central problematization, which is given by the dialogue between the philosophers Gilles Deleuze and Jacques Rancière. We begin, therefore, from an analysis about the constitution of a Deleuze’s philosophy, so that we can better understand and argue his proposal of cinema’s philosophy that begins from the influence of the Bergson’s ontology. In order to understand the positions adopted by Rancière and, above all, his criticism of Deleuze, we search at his studies of the image and how he understands the cinema from that context. We privilege some concepts and ideas that influenced each of the two authors, so that we could become possible a new way to read the philosophy of cinema, in which it was possible to provoke the thought through the confrontation of concepts by means of the analysis of films and, hence, to raise new hypotheses for possible solutions of the problems posed by both philosophers.eng
dc.description.abstractOtherLa présent recherche a comme sujet justifier la possibilité de la philosophie de cinéma. D’abord d’arriver à la problematique centrale, dont elle est donné à travèrs du dialogue entre les philosophes Gilles Deleuze et Jacques Rancière. Nous commençons donc d’une analyse de la constituition d’une philosophie selon Deleuze, afin de mieux comprendre et défendre sa proposition sur l’existance d’une philophie du cinéma qui découle, à son tour, de l’influence de l’ontologie proposée par Bergson. Ensuite, pour comprendre les positions prises par Rancière, et surtout sa critique à Deleuze, nous avons parcouru, alors, pour sa compréheension de l’image et pour la façon dont il comprend le cinéma, dès ce contexte. Nous avons privilégié des concepts et des influences sur chaque auteur en vue de permettre une nouvelle lecture de la philosophie du cinéma qui pourrait susciter la réflexion à travers de la confrontations des concepts de l’analyse des films et donc mettre de nouvelles hypothèses pour chercher des possibles solutions aux problèmes proposés chez tous les deux philosophesfra
dc.contributor.advisor1Ramos, Pedro Hussak Van Velthen
dc.contributor.advisor1ID05154543700por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2002089262954285por
dc.contributor.referee1Carvalho, Danilo Bilate de
dc.contributor.referee2Pellejero, Eduardo Anibal
dc.creator.ID05627568763por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9061391841653116por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.relation.referencesABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ABREU, O. A arte na filosofia de Deleuze. In: Os filósofos e a arte. Fernando Muniz... [et al...]. Organização Rafael Haddock-Lobo. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. ANDREW, Dudley. Andre Bazin. EUA: Oxford USA Professio, 2013. ALLIEZ, E. (org.). Gilles Deleuze: uma vida filosófica. São Paulo: Editora 34, 2000. AREAL, L. Para uma teoria do clichê. Revista de Filosofia e da Imagem em Movimento, n.2. 2011. (pp.141-164). Disponível em: http://static1.1.sqspcdn.com/static/f/906805/15889607/1325794119217/Cinema+2+Areal.pdf? token=rKkSoyMSASrxkF3NilUFLyQZQDo%3D visualizado em 10/05/2017. ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO; A Poética Clássica. Introdução do grego por Roberto de Oliveira Brandão; tradução direta do grego e do latim por Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 1997. AUMONT, J.; MARIE, M. Dicionário teórico e crítico de cinema. Trad. Eloísa Araújo Ribeiro. Campinas, SP: Papirus, 2003. BARTHES, R. A câmara clara: nota sobre a fotografia. [edição especial], Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015. BAZIN, A. O que é o cinema? São Paulo: Cosac Naif, 2014. ________. Orson Welles. Paris: Ramsey, 1971. BERGAN, R. Guia Ilustrado Zahar: cinema. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. BERGSON, H. A Evolução Criadora. São Paulo: Martins Fontes, 2005. _______________ Matéria e Memória. São Paulo: Martins Fontes: 2006a. _______________ Memória e Vida. Textos escolhidos por Gilles Deleuze. São Paulo: Martins Fontes, 2006b. BOGUE, Ronald. Deleuze on cinema. New York: Routledge, 2003. DEDORD, G. Comentários sobre a sociedade do espetáculo. Versão para eBook: eBooksBrasil.com, 2003. DELEUZE, G. L’Image-mouvement. Paris: Éditions de Minuit, 2006. ____________ A Imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 2007a. ____________ Bergsonismo. São Paulo: Ed. 34, 1999a. ____________ Francis Bacon: lógica da sensação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007b. ____________ Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, 2006. ____________ Espinosa: Filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002. ____________ Nietzsche et la philosophie. Paris: PUF, 2005a. ____________ Pourpalers. Paris: Les éditions de minuit, 2003. ____________ O ato de criação. Conferência proferida em 17 de março de1987. Trad. José 100 Marcos Macedo. Edição brasileira: Folha de São Paulo, 27/06/1999b. DELEUZE, G. ; GATTARI, F. Qu'est-ce que la philosophie. Paris: Les éditions de minuit, 2005b. EISENSTEIN, S. O sentido do filme. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editora, 2002. FABBRI, Lorenzo. Neorrealism as ideology: Bazin, Deleuze, and the avoidance of facism. In: The Italianist, 35. 2, (pp.182-201), june 2015. FAURE, E. Função do cinema e das outras artes. Trad. Maria da Conceição Nobre. Lisboa: Edições texto & gafia, 2010.GALENDE, F. Rancière, una introduccion. Buenos Aires: Quadrata, 2012. GODARD, J. Histoire(s) Du cinéma. França :Gallimard-Gaumont, 2006. GOMBRICH, E. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2015. GUÉRON, R. Da imagem ao clichê do clichê à imagem: Deleuze, cinema e pensamento. Rio de Janeiro: NAU editora, 2011. HORTON, J. Mental landscapes: Bazin, Deleuze and neorealism (then and now). Cinema Journal 52, n. 2, winter 2013, (pp.23-45). HUSSAK, P. Entrevista com Jacques Rancière. Aisthe, vol. VII, nº 11, 2013. __________. A política das imagens. Princípios: revista de filosofia. Natal (RN), v. 19, n.32, julho/dezembro de 2012. (p. 95-107). Disponível em: http://www.periodicos.ufrn.br/principios/article/viewFile/7564/5627 Visualizado em 01/12/2014. INZERILLO, A. Política do espectador. Disponível em: http://revistas.ufrj.br/index.php/Aisthe/article/view/2189/1920. Visualizado em 16/10/2015. KING, G. New Hollywood Cinema: an introduction. Grã-Bretanha: I.B. Tauris, 2002. KOHAN, W. Três lições de filosofia da educação. Educação e Sociedade, v.24, n.82, Campinas, Apr., 2003. LINS, D (org). Nietzsche e Deleuze. Arte e Resistência. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. MACHADO, R. Deleuze, a arte e a filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. MARTÍNEZ, O. Filosofía como política, fabulación y cine. Nietzsche, Bergson, Nancy y Deleuze. Nómadas 37, octubre de 2012, Universidad Central, Colombia. (pp..171-183). MASCARELLO, F (org.). História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006. MORSS, S. A tela do cinema como prótese de percepção. Desterro: Cultura e Barbárie, 2009. MOSTAFA, S. P.; NOVA CRUZ, D. V. (orgs.). Deleuze vai ao cinema. Campinas: Editora Alínea, 2010. PELBART, P.P. O tempo não-reconciliado. São Paulo: Perspectiva, 2007. PELLEJERO, E. A lição do aluno: uma introdução à obra de Jacques Rancière. Saberes, Natal, RN, V.2, n.3, dez., 2009, (pp.18-30). _____________. Nietzsche como falsário: a apropriação deleuziana da potência do falso. Existência e Arte – Revista eletrônica do grupo PET, Ciências humanas, Estética da Universidade Federal de São João Del Rei, ano VIII, número VI – Jan.-dez., 2011, (pp.15-24). 101 PLATÃO. A República. Tradução, introdução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. PUPPI, A. Comunicação e semiótica. Curitiba: Ibpex, 2009. RANCIÈRE J. Aisthesis: Scènes du régime esthétique de l'art. Paris: Galilée, 2011. ___________. O destino das Imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012a. ___________. As distâncias do cinema. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012b. ___________ . A fábula cinematográfica. Campinas: Papirus, 2013. ___________. A partilha do sensível. São Paulo Editora 34, 2009a. ___________. O desentendimento. Trad. Angela Leite Lopes. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996. ___________. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2012c. ___________. O Inconsciente Estético. São Paulo: Editora 34, 2009b. ___________. La méthode de l'égalité. Entretien avec Laurent Jean Pierre et Dark Zabuyan. Paris: Bayard, 2012d. ___________. O mestre ignorante. Trad. Lilian do Valle. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. ___________. Existe uma estética deleuzeana? in: Gilles Deleuze uma vida flosófica. São Paulo: Ed. 34, 2000, (pp. 505-516). VASCONCELLOS, J. Deleuze e o cinema. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. ________________. Imanência & vida filosófica, considerações preliminares acerca da ideia de plano de imanência em Gilles Deleuze. In: Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) V, 6, 1998. ZARZOSA, Agustín. Deleuze, Rancière and the allegories of cinema. Disponível em: http://cjpmi.ifl.pt/storage/2/Cinema%202%20Zarzosa.pdf Visualizado em 25/10/2014. ZOURABICHVILI, F. O vocabulário de Deleuze. Rio de Janeiro: Sinergia, 2004. __________________. Deleuze e o possível (sobre o voluntarismo na política). In: Gilles Deleuze: uma vida filosófica. Org. Éric Alliez. São Paulo: Ed. 34, 2000, (pp.333-335).por
dc.subject.cnpqFilosofiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/7764/2017%20-%20G%c3%a9ssica%20Pimentel%20Reis.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/14930/2017%20-%20G%c3%a9ssica%20Pimentel%20Reis.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21226/2017%20-%20G%c3%a9ssica%20Pimentel%20Reis.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27590/2017%20-%20G%c3%a9ssica%20Pimentel%20Reis.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33958/2017%20-%20G%c3%a9ssica%20Pimentel%20Reis.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40338/2017%20-%20G%c3%a9ssica%20Pimentel%20Reis.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46706/2017%20-%20G%c3%a9ssica%20Pimentel%20Reis.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53118/2017%20-%20G%c3%a9ssica%20Pimentel%20Reis.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2330
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-07-26T13:11:17Z No. of bitstreams: 1 2017 - Géssica Pimentel Reis.pdf: 1144585 bytes, checksum: 2423f8e98e171379e342c33d29c07929 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-26T13:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Géssica Pimentel Reis.pdf: 1144585 bytes, checksum: 2423f8e98e171379e342c33d29c07929 (MD5) Previous issue date: 2017-06-09eng
Appears in Collections:Mestrado em Filosofia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Géssica Pimentel Reis.pdfGéssica Pimentel Reis1.12 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.