Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13616
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSouza, Fernando Almeida de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:49:02Z-
dc.date.available2023-12-22T02:49:02Z-
dc.date.issued2017-12-07
dc.identifier.citationSOUZA, Fernando Almeida de. Validação de métodos de avaliação da incidência e severidade da ferrugem branca (Puccinia horiana P. Henn) em cultivares de crisântemo. 2017. 89 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13616-
dc.description.abstractO cultivo comercial do crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev) é desenvolvido no Brasil desde 1960, com a chegada dos imigrantes de diversas partes do mundo. É uma das principais espécies exploradas como flor de corte no país. Diversos problemas fitossanitários afetam a espécie, mas o principal problema no cultivo é observado com o ataque de Puccinia horiana P. Henn, um fungo com potencial para destruir área foliar de cultivares suscetíveis, provocando a doença chamada de “ferrugem branca” do crisântemo. Os sintomas da ferrugem branca apresentam-se na forma de pequenas manchas branco-amareladas na face superior das folhas, assumindo posteriormente coloração marrom-escura na parte central das lesões. O objetivo desse estudo foi avaliar métodos para aquilatar a incidência e a severidade da ferrugem branca (Puccinia horiana) em sete cultivares de crisântemo (Rihanna, Stylist Pink, crisântemo bola, Neymar Jr, Yellow Snowdon, White Snowdon e a Lynx) sob condições de cultivo protegido na região da Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, gerando informações para o manejo adequado e sustentável do patossistema Dendranthema grandiflora x Puccinia horiana. De forma mais específica, esse estudo busca a validação de métodos de avaliação da incidência e severidade da ferrugem branca em crisântemos e identificar variedades com relação à suscetibilidade/tolerância a ferrugem. Para avaliação da ferrugem branca do crisântemo e classificação das variedades de acordo com os níveis de severidade, a área foliar lesionada foi quantificada utilizando a escala diagramática, variando percentuais de 1, 3, 6, 10,18 e 30% de área foliar afetada pela doença conforme metodologia proposta por Barbosa et AL,(2006), outra forma de avaliação da severidade utilizada foi com o auxílio do software ImageJ. A análise individual dos plantios de todas as variedades permitiram a definição e identificação do nível de tolerância e de progresso da ferrugem branca em todas as plantas avaliadas através da Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). A escala diagramática permitiu uma avaliação adequada da doença, porém a avaliação com o ImageJ foi mais adequada por apresentar mais precisão. As análises dos resultados das avaliações da ferrugem branca foram submetidas a teste Tukey a 5% de probabilidade, de modo que inferiu nível de suscetibilidade das variedades frente ao patógeno, cultivadas durante a estação do verão e colhidas no outono. A variedade Lynx foi considerada a mais susceptível a doença da ferrugem branca, enquanto que a variedade Rihanna foi a mais tolerante; as demais variedades ficaram em níveis intermediários em termos de classificação de severidade. Mesmo resultado também foi obtido para a avaliação de Incidência, onde a variedade Lynx alcançou o maior percentual (62,5%) e Rihanna o menor (22,08%). As demais variedades resultaram em incidência em níveis intermediários de classificação.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDendranthema grandiflorapor
dc.subjectPuccinia horianapor
dc.subjectEscala diagramáticapor
dc.subjectDiagrammatic scaleeng
dc.titleValidação de métodos de avaliação da incidência e severidade da ferrugem branca (Puccinia horiana P. Henn) em cultivares de crisântemopor
dc.title.alternativeValidation of methods to evaluate the incidence and severity of white rust (Puccinia horiana P. Henn) in chrysanthemum cultivarseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherCommercial cultivation of chrysanthemum (Dendranthema grandiflora Tzvelev) has been developed in Brazil since 1960, with the arrival of immigrants from various parts of the world. It is one of the main species explored as cut flower in the country. Several phytosanitary problems affect the species, but the main problem in cultivation is observed with the attack of Puccinia horiana P. Henn, a fungus with the potential to destroy leaf area of susceptible cultivars, causing the disease called "white rust" of the chrysanthemum. The symptoms of white rust appear in the form of small white-yellow patches on the upper face of the leaves, and later on they appear dark brown in the central part of the lesions. The objective of this study was to evaluate methods to assess the incidence and severity of white rust (Puccinia horiana) on seven cultivars of chrysanthemum (Rihanna, Stylist Pink, chrysanthemum ball, Neymar Jr, Yellow Snowdon, White Snowdon and Lynx) under conditions of cultivated in the Baixada Fluminense region of Rio de Janeiro, generating information for the adequate and sustainable management of the dendranthema grandiflora x Puccinia horiana. More specifically, this study seeks the validation of methods to evaluate the incidence and severity of white rust in chrysanthemums and to identify varieties with respect to susceptibility / tolerance to rust. In order to evaluate white chrysanthemum rust and classification of varieties according to severity levels, the injured leaf area was quantified using the diagrammatic scale, varying percentages of 1, 3, 6, 10, 18 and 30% of leaf area affected by disease according to methodology proposed by Barbosa et al. (2006), another form of severity evaluation was used with the aid of ImageJ software. The individual analysis of the plantations of all the varieties allowed the definition and identification of the level of tolerance and progress of white rust in all plants evaluated through the Area Under the Disease Progression Curve (AUDPC). The diagrammatic scale allowed an adequate evaluation of the disease, but the evaluation with ImageJ was more adequate because it showed more precision. The analyzes of the results of the white rust evaluations were submitted to a Tukey test at 5% probability, so that the level of susceptibility of the varieties against the pathogen, cultivated during the summer season and harvested in autumn, was inferred. The Lynx variety was considered the most susceptible to white rust disease, whereas the Rihanna variety was the most tolerant; the other varieties were intermediate levels in terms of severity classification. The same result was also obtained for the evaluation of Incidence, where the Lynx variety reached the highest percentage (62.5%) and Rihanna the lowest (22.08%). The other varieties resulted in incidence at intermediate levels of classification.eng
dc.contributor.advisor1Araujo, João Sebastião de Paula
dc.contributor.advisor1ID006.666.877-81por
dc.contributor.referee1Araujo, João Sebastião de Paula
dc.contributor.referee2Miranda, Ricardo Motta
dc.contributor.referee3Sousa, Cleiton Mateus
dc.creator.ID080.373.167-18por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2627430328214059por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fitotecniapor
dc.relation.referencesAGRIOS, G. N. Plant pathology. San Diego: Academic Press, 2005. 922p. Asocolflores, ICA. Roya Blanca del Crisantemo. Consultado em www.ica.gov.co, em 1 de maio de 2016. ALAEI, H.; HOFTER, M.; MAES, M.; HEUNGENS, K. Molecular detection of Puccinia horiana Henn. The casual agent of Chrysantemum White rust. Crop. Protecyion, V.72, PV72, p 3739-43,2007 AMORIM, L; BERGAMIN FILHO, A. Quantificação de variáveis- chave para o manejo integrado de doenças. In: ZAMBOLIN, L. (ed) Manejo integrado de doenças e pragas. Viçosa,MG: Universidade federal de Viçosa, 1999 p.30-41 . AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de fitopatologia: Princípios e Conceitos. 4. ed. v. 1. Piracicaba: Agronomica Ceres, 2011. 704 p. AMORIM, L. Avaliação de doenças. Manual de Fitopatologia: princípios de conceitos. Bergamin Filho, A; Kimati, H.; Amorim, L .V. 1. Cap. 32. São Paulo, 1995. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de fitopatologia: Princípios e Conceitos. 4. ed. v. 1. Piracicaba: Agronomica Ceres, 2011. 704 p. AQUINO, L. A., et al., Elaboração e validação de escala diagramática para quantificação da mancha de ramulária do algodoeiro. Summa Phytopathol., Botucatu, v. 34, n. 4, p. 361-363, 2008. BERGAMIN FILHO, A.; LOPES, D. B. Avaliação dos danos causados por doenças de plantas. Revisão Anual de Patologia de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres 1995. V.3,p. 133-184. BARBOSA, J. G. Crisântemo. Aprenda Fácil, Viçosa, 2003,234p. BARBOSA,J.G.; ZUIN, A. H. L. Cultivares para corte e produção em vaso. In: Crisântemos – produção de mudas – cultivo para corte de flor – cultivo em vaso – cultivo hidropônico. Viçosa,MG: Aprenda Fácil,2003.p. 22. BARBOSA, J. G. Crisântemos: Produção de mudas; Cultivo para corte de flor ; cultivo em vaso; cultivo hidropônico. Viçosa, MG, Ed. Aprenda.a fácil,2003. 225p . Brackmann, A.; Bellé, R.A.; FREITAS, S.T .; MELLO, A.M. Qualidades pós-colheita de crisântemos (Dendranthema grandiflora) mantidos em solução de ácido giberélico. Ciência Rural, V.35, n.6, p. 1451 – 1455, 2005. BARBOSA,J.G. et al. Cultivo de crisântemo para corte. Informe Agropecuário, Belo Horizonte,v.26,n.227, p.36-43, set. 2005. BARBOSA, M. A. G.; MICHEREFF, S. J.; MORA-AGUILE, G. Elaboração e validação de escala diagramática para avaliação da severidade da ferrugem branca do crisântemo. Summa Phytopathologica. Botucatu, V.32, n. 1, p. 57-62, 2006. BARBOSA,J.G. et al. Crisântemo. In: PAIVA, P.D de O.; ALMEIDA, E. F.A. Produção de flores de corte. 1. Ed. Lavras: UFLA, 2012. V.1, P. 245. BERGAMIN FILHO, A.; LOPES, D. B. Avaliação dos danos causados por doenças de plantas. Revisão Anual de Patologia de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres 1995. v.3, p. 133-184. BERESFORD, R.M.; ROYLE, D.J. The assessment of infectious disease for Brown rust (Puccinia hordei) of barley. Plant pathology 40: 374-381,1991. CABI, EPPO. Data Sheets on Quarantine Pests. Puccinia horiana. EPPO Quarantine Pests. www.eppo.int/QUARANTINE/data_sheets/fungi/PUCCHN_ds.pdf, acesso, 02/11/2017. CARMO, M.G.F.; MAFFIA, L.A.; KATSURAYAMA, Y.; MILLAGRES JR., O.R. Erros relacionados à quantificação da severidade de manchas foliares. Fitopatologia Brasileira 16: 32,1991. (Resumo 81). CAROLLO, E. M.; SANTOS FILHO, H. P. Manual básico de técnicas fitopatológicas. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura BA, 2016. CHRISTOPHER,E.P. Plant propagation. In_________., ed. Introductory horticulture. New York: Mc Graw- Hill, 1958, cap.5, p.107-40. (Mc Graw – Hill) Publications in the Agricultural Sciences). DICKENS, J. S. W. The Resistance of Varius Cultivars and species of Chrysanthemum to White Rust (Puccinia horiana Henn. ) Plant Pathology, v. 17, n. 1, p. 19-22, 1968. DOMINGUES, R.J. Ferrugem branca do crisântemo. Revista Plasticultura Ano VI, N°26, Ed.Set/Out 2012. FAO. ONUBR. Desenvolvimento Sustentável. Reunião da FAO aborda combate a pragas que afetam plantas essenciais para alimentação, 2016. Disponível em: Acesso em: 27 abr. 2016 FARIAS, M.F. Manejo da irrigação na cultura do crisântemo (Dendrathema grandiflorum Ramat Kitamura) de corte cultivado em ambiente protegido. 2006. 93 p. Tese (doutorado em Agronomia). Universidade Estadual Paulista, Botucatu. FERNANDES, E. P.; SOUZA, E.R.B.; LEANDRO, W.M.; PIRES, L.L.; VERA, R.; SOUZA, R.F. Marcha de acúmulo de fitomassa em Crisântemo ( Dendranthema grandiflorium T.. var. SALMON REAGAN). Pesquisa Agropecuária Tropical . Goiânia. V.37(3), p.137-141, set. 2007. FREIRE, F. das C.O.;VIANA, F.M.P.; LIMA, R.C. de A. Ocorrência da Ferrugem Branca- do-Crisântemo no estado do Ceará. Comunicado Técnico 75 – Embrapa Agroindústria Tropical, CE, dez 2002. FREITAS-ASTÚA, J.; CALDARI JR., P.; GIÓRIA, R. Doenças em plantas ornamentais. In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo: Ceres, 2005. v.1, p.523-540. GODOY, C.V CARNEIRO,S.M.T.P.G.; IAMAUTI,M.T.; DALLA PRIA, M.;AMORIM, L. BERGER, R.D.; BERGAMIM FILHO, A. Diagrammatic scales for bean diseases: development and validation. Zeitschrift für Pflanzenkrankheiten und Planzenschutz 104:336-345, 1997. GRUSZYNSKI,C. Produção comercial de Crisântemos: vaso ,corte e jardim, Guaíba: Agropecuária, 2001.166 p. HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; F.T.D.; GENEVE, R.L. Plant propagation:principles and practices. 4° ed. New Jersey. Prentice Hall Inc.; 1983. 727p. HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; JUNIOR, F.T.D.; GENEVE, R.L. Plant propagation:principles and practices. 6° ed. New Jersey. Prentice Hall Inc.; 1997. 770p. HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; JUNIOR, F.T.D.; GENEVE, R.L. Plant propagation:principles and practices. 7° ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall.; 2002. HORSFALL, J.C,; BARRAT, R.W. Am improved grading system for measuring plant diseases. Phytopathology, v.35, p 665, 1945. IBRAFLOR, INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA. Padrão Ibraflor de qualidade. São Paulo, jun., 2000. 87 p. IMENES, S.L.; ALEXANDRE, M.A.V. Aspectos fitossanitários do crisântemo. São Paulo: Instituto Biológico, 1995. p. 5-47. (IB. Boletim Técnico, 5). INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA. Produção brasileira de flores. Disponível em HTTP:// WWW.uesb.br/flower/IBRAFLOR.PDF INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA. Brasil deixa de exportar flores e passa a importar. V. 5 , n. 41, 2014. Disponível em HTTP://www.ibraflor.com/publicações/vw.php?cod=216 INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA - IBRAFLOR. Mapeamento e Quantificação da cadeia de flores e plantas ornamentais do Brasil. Disponível em: http://www.ibraflor.com/site/wp-content/uploads/2017/10/diagnostico-do-setor.pdf. Acesso em: Dezembro de 2017. INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA. Mercado de Flores. Disponível em http://www.ibraflor.com/site/2017/11/04/mercado-de-flores-vera-longuini/. Acessado em: Dezembro de 2017 INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA. O Mercado de Flores no Brasil. Disponível em: http://www.ibraflor.com/site/wp-content/uploads/2017/11/release-imprensa-ibraflor-10-2017.pdf JACINTHO, A.T. A cultura do crisântemo de corte. Boletim técnico da Emater-Rio. Nova Friburgo, 2004. 42p. JUNQUEIRA, A. H. ; PEETZ, M. S. Crisântemos hoje e sempre: tecnologia de produção: HFF & Citrus , 2004. p. 25- 27. KAMPF, A.N. Substrato. In: KAMPF, A.N (coord.) Produção comercial de plantas ornamentais. Guaíba: Agropecuária, 2005. 254p. Kranz, J. Epidemics of Plant Diseases. Mathematical Analysis and Modeling. Berlin, Springer-Verlag, 1974. LAZAROTO, A,; SANTOS, I,; KONFLANZ, A.V,; MALAGI, G,; CAMOCHENA, C.R. Escala diagramática para avaliação de severidade da Helmintosporiose comum em milho. Ciência Rural, Santa Maria, v.42, p.2131 – 3137. Dezembro 2012 LEME, J.M. ; HONÓRIO, S.L. Padronização e qualidade de antúrio. 2004 . Rev. Bras. Hortic. Ornam., Campinas, v.10, n.1/2, p.49-51, 2004. LIBRELON, S. S. Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-angular em folhas primárias do feijoeiro. Lavras, 2013. 65p.Dissertação de mestrado- Universidade Federal de Lavras, 2013. LOUZEIRO,K. B. ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DO CULTIVO DE CRISÂNTEMO DE CORTE NA CIDADE DE ANÁPOLIS – GOIÁS, 2015. 39p . Monografia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS,2015. MARQUES, R.W.C. Avaliação da sazonalidade do mercado de flores e plantas ornamentais no estado de São Paulo. 2002. 114p. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo. Escola superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP. MAINARDI, J.C.C.T,; BELLÉ, R.A,; MAINARDI,L. Produção de crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev.) ‘Snowdon’ em vaso II: ciclo da cultivar, comprimento,largura e área foliar. Ciência Rural, v.35, n.6, p. 1709 -1714, 2004. MCMAHON, M. Development of Chrysanthemum meristems grown under fared absorving filters and long or short photoperiods. Journal of the American Society for horticultural Science, Alexandria, v. 124, n. 5, p 483 – 487 , sept 1999. MELLO, J. B. Uso de ácido giberélico e dias curtos interrompidos em crisântemo de corte ( Dendranthema grandiflora Tzlev.) “Calábria” e “Lamet Bright”. 2003 . 66f. dissertação de mestrado em Agronomia.UFSM,Santa Maria,2003. MORAES, A.R.A ., MORAES, S.A., LOURENÇÃO,A.L., GODOY, I.J.& MARTINS,A.L.M. Efeito da aplicação de thiamethoxam para controle do tripés na redução da severidade da verrugose do amendoim. Fitopatologia Brasileira 31:164-170. 2006. NARDI,C.et al. Qualidade de crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzlev) cv. Snowdon em diferentes populações e épocas de plantio. Ciencia Rural, Santa Maria S, V. 31, n. 6.p 957 – 961, nov./dez. 2001. NEVES, M. F., AMARAL, M. O. Flores – Oportunidades e desafios. Revista AgroAnalisys. Net. São Paulo. Set. 2007. Disponível em: HTTP://www.agroanalysis.com.br/index.php?area=conteudoemat_id=327efrom= mercadonegocios#envie. NUTTER, JÚNIOR, F.W,; SCHULTZ, P.M . Improving the accuracy and precisionof disease assessments: selection of methods and use of computer –aided training programs. Canadian Journal of Plant Pathology, v17, p. 174- 184, 1995. OLIVEIRA, E. J. et al. Severidade de doenças em maracujazeiro para identificação de fontes de resistência em condições de campo. Rev. Bras. Frutic. [online]. 2013, vol.35, n.2, pp.485-492. PARKER, E.R.; SHAW, M.W.; ROYLE, D.J. The Realiability of visual estimates of disease severity on cereal leaves. Plant Pathology 44: 856-864, 1995. PITTA, G.P.B.; CARDOSO, E.J.B.N.; CARDOSO, R.M.G. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo: Instituto Brasileiro do Livro Científico, 1989. 174p. PORTAL DO AGRONEGÓCIO. Produção de flores e plantas ornamentais terá normas específicas, 2009. Disponível em: HTTP://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=28833 REGINA, P. C. S. Dossiê técnico Cultivo de crisântemo de corte no semiárido nordestino. Rede de tecnologia da Bahia- RETEC/IEL – BA. Agosto 2008. RODRIGUES, M.A. Comportamento de duas cultivares de Crisântemo de jardim (Dentranthema indicum Tzvelev.) produzidas em vasos, 2005. 67p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Federal de Santa Maria, 2005. SEBRAE. Unidade produtora de flores de corte volume 1.´disponível em: http://www.sebraemercados.com.br/caracteristicas-do-cultivo-de-crisantemos. Acesso em: 09/01/2018 SEBRAE. FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO BRASIL volume 1.´séries estudos mercadológicos. Sebrae , 2015. 44p. SEBRAE. FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO BRASIL volume 2.´séries estudos mercadológicos. Sebrae , 2015. 100p. SHERWOOD, R.T.; BERG, C.C .; HOOVER, M.R.; ZEIDERS, K.E. illusions in visual assessment of Stagonospora leaf spot of orchardgrass. Phytopathology 73: 173-177, 1983. SPÓSITO, M. B.; AMORIM, L.; BELASQUE JUNIOR, J.; BASSANEZI, R. B.; AQUINO, R. Elaboração e Validação de Escala Diagramática para Avaliação da Severidade da Mancha Preta em Frutos Cítricos. Fitopatol. bras. 29(1), jan - fev 2004 STRINGHETA, A. C. O.; CARNEIRO, T. F. ; TOMBOLATO,A .F. C.; COUTINHO, L. N.; IMENES,S. de L.; BERGMAN,E. C. Crisântemo para flor de corte Dendranthema grandiflora (Ramat) Tzlev. In: TOMBOLATO. A. F. C. Cultivo comercial de plantas ornamentais. Campinas: Instituto Agronômico, 2004. P 95- 135. SUSSEL, A. A. B.; POZZA, E. P.; CASTRO, H. Elaboração e validação de escala diagramática para avaliação da severidade do mofo cinzento em mamoneira. Tropical Plant Pathology, vol. 34, 3, 186-191 (2009) TAIZ, L.;ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Trad. Armando Molina Divan Júnior [et al]. 5° Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013. 918 p. TAKATSU, Y.; OHISHI, K.; TOMITA, Y.; HAYASHI, M.; NAKAJIMA, M.; AKUTSU, K. Use of chrysanthemum plantlets grown in vitro to test cultivar susceptibility to White rust, Puccinia horiana P. Hennings. Plant Breeding, v. 119, p.528-530, 2000. THOMAZ, L. D. A cadeia produtiva da floricultura no estado do Espírito Santo. Vitória: SEBRAE-ES, 2007. 42p. TRIGIANO, R. N.; WINDHAM, M. T.; WINDHAM, A. S. Fitopatologia: Conceitos e Exercícios de Laboratório. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576 p. VALE, F. X. R. do ZAMBOLIM, L. (Ed.) Influência da temperatura e da umidade nas epidemias de doenças de plantas. Revisão Anual de Patologia de Plantas, V. 4, 1996. VALE, F. X. R.; JESUS JR., W. C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Belo Horizonte: Editora Perffil, 2004. 531p VALE, F. X. R.; JESUS JÚNIOR, W. C.; LIBERATO,J. R.; SOUZA, C. A. Quantificação de doenças e do crescimento do hospedeiro. In:VALE, F. X. R.; JESUS JÚNIOR, W. C.; ZAMBOLIM, L. (Ed.) Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Belo Horizonte: Perfil Editora, 2004. p. 89-124. VEGETTE, Z. P. Desenvolvimento de substrato supressivo à murcha do crisântemo causada por Fusarium oxysporum. 2008. 111 p. Tese – Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” Botucatu. SP. WATSON, G.; MORTON, V.; WILLIANS, R. Standardization of disease assessment and product performance reporting: an industry perspective. Plant Disease 74:401-402, 1990. WHIPPS, J. M. A review of White rust ( Puccinia horiana Henn ) disease on Chrysanthemum and the potencial for its biological control with the Verticillium lecanii (Zimm.) Viegas. Annals of Applied Biology, v. 2, n. 1, febr., 1993. YAMADA,D. Fitoreguladores . In:CASTRO ,C. E. F. (ed.).Manual de floricultura. I simpósio Brasileiro de floricultura e plantas ornamentais. Maringá: SBF, 1992, 279p.por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71215/2017%20-%20Fernando%20Almeida%20de%20Souza.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6100
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-12-05T13:47:29Z No. of bitstreams: 1 2017 - Fernando Almeida de Souza.pdf: 5883163 bytes, checksum: 552a820eb0d6b56e62f1a08cfdc5fbc1 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-12-05T13:47:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Fernando Almeida de Souza.pdf: 5883163 bytes, checksum: 552a820eb0d6b56e62f1a08cfdc5fbc1 (MD5) Previous issue date: 2017-12-07eng
Appears in Collections:Mestrado em Fitotecnia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Fernando Almeida de Souza.pdf5.75 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.