Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13752
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNeiva, Henderson da Silva
dc.date.accessioned2023-12-22T02:50:41Z-
dc.date.available2023-12-22T02:50:41Z-
dc.date.issued2018-09-04
dc.identifier.citationNEIVA, Henderson da Silva. Da tropicalidade às questões sociais: a dengue na cidade do Rio de Janeiro, RJ (2008 – 2016). 2018. 97 f.. Dissertação( Mestrado em Geografia) - Instituto de Agronomia/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018 .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13752-
dc.description.abstractEste trabalho tem como proposta analisar a relação entre o comportamento climático da cidade do Rio de Janeiro/RJ com a ocorrência de casos de dengue registrados a cada ano, no período de 2008 até 2016, para os bairros de Santa Cruz e Copacabana, localizados nas Zonas Oeste e Sul, respectivamente. No aspecto dos dados climáticos, a pesquisa toma como análise a temperatura e a pluviosidade realizando a correlação com os casos de dengue para o trimestre de maior concentração de notificações para cada ano estudado. No âmbito da escala social, foram analisados os dados de coleta de lixo, serviço de esgoto, abastecimento de água, densidade demográfica e a renda per capita. Assim, chegou-se a conclusão que durante a maior parte do período analisado, o outono foi a estação com a maior concentração de casos de dengue, havendo maior presença nos meses de março, abril e maio, evidenciando a influência dos elementos climáticos na sazonalidade da doença ao longo do ano. Foi identificado como favorável um limiar térmico mínimo de 21,51ºC, máximo de 31,01ºC e a média pluviométrica semanal de 26,71mm para Santa Cruz, já para Copacabana, o limiar térmico mínimo favorável foi de 22,81ºC, máximo de 28,08ºC e a média pluviométrica semanal foi de 39,16mm. Apesar de Copacabana possuir os melhores indicativos sociais, o bairro esteve por 5 anos, dos 9 analisados, com a incidência de dengue maior quando comparado com Santa Cruz. Deste modo, acredita-se que um dos motivos para tal notificação menor para Santa Cruz possa ser a subnotificação causada em bairros mais periféricos, pois em muitos casos a população quando adoecida não vai ao sistema de saúde obter ajuda, logo, não ocorre o registro para os casos, além da possível maior circulação de sorotipos do vírus da dengue em Copacabana por ser um bairro de grande circulação turística e, também, a maior densidade demográfica que Copacabana possuipor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectclima e denguepor
dc.subjectclima urbanopor
dc.subjectgeografia da saúdepor
dc.subjectclimate and dengue fevereng
dc.subjecturban climateeng
dc.subjecthealth geographyeng
dc.titleDa tropicalidade às questões sociais: a dengue na cidade do Rio de Janeiro, RJ (2008 – 2016)por
dc.title.alternativeFrom tropicality to social issues: dengue fever in the city of Rio de Janeiro, RJ (2008 – 2016)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis study aims to analyze the relation between the climatic behavior of the city of Rio de Janeiro / RJ and the occurrence of dengue fever cases registered each year, between 2008 and 2016, for the neighborhoods of Santa Cruz and Copacabana, located in the West and South Zones, respectively. In the aspect of climatic data, the research takes as analysis on the temperature and the rainfall and performing the correlation with the cases of dengue fever for the quarter of greater concentration of cases for each year studied. In the scope of social scale, the data of collection of garbage, sewage service, water supply, demographic density and per capita income were analyzed. Thus, it was concluded that during most of the analyzed period, autumn was the season with the highest concentration of dengue fever cases, with a greater presence in the months of March, April and May, evidencing the influence of climatic elements in the seasonality during the year. It was indentified a minimum thermal threshold of 21,51°C, maximum of 31,01°C and a week average rainfall of 26,71mm for Santa Cruz, since Copacabana was identified with the minimum favorable thermal threshold of 22,81°C, maximum of 28,08°C and a week average rainfall of 39,16mm. Although Copacabana has the best social indicators, the neighborhood was for 5 years, during the 9 ones analyzed, with the greater dengue fever incidence when compared to Santa Cruz. Thus, it is believed that one of the reasons for such a lower notification to Santa Cruz may be the underreporting caused in the peripheral neighborhoods, since in many cases the population when is sick does not go to the hospitals to get help, so the registration of the cases does not occur, besides the possible greater circulation of serotypes of dengue fever in Copacabana because it is a neighborhood with great touristic circulation, and, also, due to the bigger demographic density in Copacabanaeng
dc.contributor.advisor1Salles, Cristiane Martins Cardoso de
dc.contributor.advisor1ID020.639.899-90por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9808125440949096por
dc.contributor.referee1Cardoso, Cristiane
dc.contributor.referee2Monika, Richter
dc.contributor.referee3Wilson Flávio Feltrim, Roseghini
dc.creator.ID144.197.437-78por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3172566118958086por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
dc.relation.referencesABREU, Maurício de Almeida. O Rio de Janeiro no século XIX: da cidade colonia à cidade capitalista. In: ABREU, Maurício de Almeira. A evolução urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Iplanrio, 1997. Cap. 3. p. 35-53. ARMOND, Núbia Beray. Entre eventos e episódios: as excepcionalidades das chuvas e os alagamentos no espaço urbano do Rio de Janeiro. 2014. 239 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Geografia, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2014. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1986. 332 p. BARBOSA, Isabelle Ribeiro; SILVA, Lúcio Pereira da. Influência dos determinantes sociais e ambientais na distribuição espacial da dengue no município de Natal - RN. Revista Ciência Plural, Natal, RN, v. 3, n. 1, p.62-75, jan. 2015. BARCELLOS, Christovam; BASTOS, Francisco Inácio. Geoprocessamento, ambiente e saúde: uma união possível? Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p.389-397, jul – set. 1996. BARROS, Paulo Cezar de. Onde nasceu a cidade do Rio de Janeiro ? (um pouco da história do Morro do Castelo). Revista Geo-paisagem, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p.1-15, jul. 2002. BESERRA, Eduardo B. et al. Biologia e exigências térmicas de Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae) provenientes de quatro regiões bioclimáticas da Paraíba. Neotropical Entomology, Londrina, v. 35, n. 6, p.853-860, nov – dez. 2006. BRANDÃO, Ana Maria de Paiva. O clima urbano da cidade do Rio de Janeiro. In: MENDONÇA, Francisco; MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo (Org.). Clima urbano. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2013. Cap. 4. p. 121-192. FARIA, Rivaldo Mauro de; BORTOLOZZI, Arlêude. Espaço, Território e Saúde: Contribuições de Milton Santos para o tema da Geografia da Saúde no Brasil. Ra' Ega, Curitiba, v. 17, p.31-41, 2009. FORATTINI, Oswaldo Paulo; BRITO, Marylene de. Reservatórios domiciliares de água e controle do Aedes aegypti. Saúde Pública, São Paulo, v. 37, n. 5, p.676-677, jul. 2003. GOMES, Adriana Fagundes. Análise espacial e temporal da relação entre dengue e variáveis metereológicas na cidade do Rio de Janeiro no período de 2001 a 2009. 2011. 49 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Ciências, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 2011. IPCC. Summary for policymakers. In: Climate Change 2014: Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Part A: Global and Sectoral Aspects. Contribution of Working Group II to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Field, C.B., V.R. Barros, D.J. Dokken, K.J. Mach, M.D. Mastrandrea, T.E. Bilir, M. Chatterjee, 85 K.L. Ebi, Y.O. Estrada, R.C. Genova, B. Girma, E.S. Kissel, A.N. Levy, S. MacCracken, P.R. Mastrandrea, and L.L. White (eds.)]. Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA, pp. 1-32. 2014. IBARRA, Anna M. Stewart et al. Dengue Vector Dynamics in Ecuador. Plos One, San Francisco, v. 8, n. 11, p.1-11, nov. 2013. JUNQUEIRA, Renata Dias. Geografia Médica e Geografia da Saúde. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, Mg, v. 8, n. 5, p.57-91, jun. 2009. KARIM, Nazmul et al. Climatic factors influencing dengue cases in Dhaka city: a model for dengue prediction. Indian Journal Of Medical Research, Nova Delhi, v. 136, n. 1, p.32-39, jul. 2012. LACAZ, Carlos Silva da; BARUZZI, Roberto, G; SIQUEIRA JÚNIOR, Waldomiro. Introdução à Geografia Médica do Brasil. São Paulo: Edgar Blucher Ltda. Editora USP, 1972. 568 p. LUCENA, Andrews José de. A ilha de calor na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. 2012. 357 f. Tese (Doutorado) - Curso de Doutorado em Programa de Engenharia da Coppe - UFRJ, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012. MENDONÇA, Francisco. Aspectos da interação clima-ambiente-saúde humana: da relação sociedade-natureza à (in)sustentabilidade ambiental. R. Rae'ga, Curitiba, v. 4, p.85-99, 2000. MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: Noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 206 p. MENDONÇA, Francisco de Assis; SOUZA, Adilson Veiga e; DUTRA, Denecir de Almeida. Saúde pública, urbanização e dengue no Brasil. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 3, n. 21, p.257-269, dez. 2009. MENDONÇA, Francisco. Riscos e vulnerabilidades socioambientais urbanos: a contingência climática. Mercator, Fortaleza, v. 9, n. 1, p.153-163, dez. 2010. MENDONÇA, Francisco; ROSEGHINI, Wilson Flavio Feltrim; CASTELHANO, Francisco Jablinski. Clima urbano e dengue: uma introdução a partir da análise do campo térmico de Maringá/PR e Campo Grande/MS. Geonorte, Manaus, v. 2, n. 5, p.735-748, jan. 2012. MENDONÇA, Francisco; PAULA, Eduardo Vedor de; OLIVEIRA, Márcia Maria Fernandes de. Aspectos sócios-ambientais da expansão da dengue no Paraná. In: ENCONTRO DO ANPPAS, 2, 2004, Indaiatuba. Disponível em: . Acesso em: jul. 2012. MENDONÇA, Francisco; ARAÚJO, Wiviany Mattozo de; FOGAÇA, Thiago Kich. A geografia da saúde no Brasil: Estado da arte e alguns desafios. Investigaciones Geográfica Chile, Santiago de Chile, n. 48, p.41-52, 2014. 86 Ministério da Saúde. Conceitos e definição em saúde. Brasília: Seção de Artes Gráficas da Fsesp, 1977. MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo Teoria e Clima Urbano. São Paulo, IGEOG/USP, 1976, 181p. MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Teoria e Clima Urbano. In: MENDONÇA, Francisco; MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo (Org.). Clima urbano. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2013. Cap. 1. p. 9-68. MORIN, Cory W.; COMRIE, Andrew C.; ERNST, Kacey. Climate and Dengue Transmission: Evidence and Implications. Environmental Health Perspectives, Durham, v. 121, n. 11, p.1264-1272, nov. 2013. PESSOA, Samuel Barnsley. Ensaios médico-sociais. 2 ed. São Paulo: HUCITEC: Centro Brasileiro de Estudos da Saúde; 1978. 568 p. PEREHOUSKEI, Nestor Alexandre; BENADUCE, Gilda Maria Cabral. Geografia da Saúde e as concepções sobre o território. Gestão & Regionalidade, São Caetano do Sul, v. 23, n. 68, p.34-44, set – dez. 2007. PORTO GONÇALVES, Carlos Walter. Os descaminhos do meio ambiente. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 148 p. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. ANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE TODAS AS ÁREAS DE PLANEJAMENTO. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, [2006]. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. ANEXO VI DESCRIÇÃO E MAPAS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO-5. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, [2010]. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. NOTA TÉCNICA N° 01/2012/S/SUBPAV: Definição de surto e epidemia de Dengue no Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 2012. ROJAS, Luisa Iñiguez. Geografía y salud: temas y perspectivas en América Latina. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 4, n. 14, p.701-711, out – dez. 1998. ROSEGHINI, Wilson Flávio Feltrim. Clima urbano e dengue no centro-sudoeste do Brasil. 2013. 153 f. Tese (Doutorado) - Curso de Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2013. SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado: fundamentos teórico e metodológico da geografia. Hucitec: São Paulo, 1988. SANTOS, Solange Laurentino dos. Avaliação das ações de controle da dengue: Aspectos críticos e percepção da população. 2003. 133 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, PE, 2003. 87 SANTOS, Milton. A natureza do espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. HUCITEC: São Paulo, 1996. 260 p. SANTOS, Flávia de Oliveira. Geografia Médica ou Geografia da Saúde? Uma reflexão. Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, v. 1, n. 32, p.41-51, jun. 2010. SANT'ANNA NETO, João Lima; SOUZA, Camila Grosso. Geografia da Saúde e Climatologia Médica: Ensaios sobre a relação clima e vulnerabilidade. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Presidente Prudente, v. 4, n. 6, p.116-126, jun. 2008. SANT'ANNA NETO, João Lima; ALEIXO, Natacha Cintia Regina; SOUZA, Camila Grosso de. Clima urbano e saúde: da vulnerabilidade polissêmica das cidades enfermas ao sofisma utópico das cidades saudáveis. In: PASSOS, Messias Modesto dos; CUNHA, Lúcio; JACINTO, Rui. As novas geografias dos países de língua portuguesa: Paisagens, territórios e política no Brasil e em Portugal (II). São Paulo: Outras Expressões, 2012. Cap. 5. p. 91-112. Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 007/2015. Rio de Janeiro: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, 2015. Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 003/2017. Rio de Janeiro: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, 2017. Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2018. Rio de Janeiro: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, 2018. Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Informe epidemiológico Nº 003/2018. Rio de Janeiro: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, 2018. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Distribuição do índice de infestação predial (IIP) por AP. Município do Rio de Janeiro, de 13 a 19 de outubro de 2013. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, 2013. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Distribuição do índice de infestação predial (IIP) por AP. Município do Rio de Janeiro, de 19 a 25 de outubro de 2014. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, 2014. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Distribuição do índice de infestação predial (IIP) por AP. Município do Rio de Janeiro, de 24 a 30 de maio de 2015. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, 2015. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Distribuição do índice de infestação predial (IIP) por AP. Município do Rio de Janeiro, de 18 a 24 de outubro de 2015. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, 2015. 88 Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Plano municipal de contingência: Zika, Chikungunya e dengue. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, 2016. SERRA, Adalberto. O clima da Guanabara. Boletim Geográfico, v. 214, pp. 80-111, 1970. SERRA, Adalberto e RATISBONNA, Leandro. O clima do Rio de Janeiro. Serviço de Meteorologia, Ministério da Agricultura. 1941. SETTE, Denise Maria; RIBEIRO, Helena. Interações entre o clima, o tempo e a saúde humana. Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade. São Paulo, v. 6, n. 2, p.37-51, ago. 2011. STEINKE, V. A; STEINKE, E. T; SAITO, C. H. Estimativa da temperatura de superfície em áreas urbanas em processo de consolidação: reflexões e experimento em Planaltina-DF. Revista Brasileira de Climatologia, v. 6, p. 37-56, 2010. TAUIL, Pedro Luiz. Urbanização e ecologia do dengue. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, p.99-102, 2001. TAVARES, Antonio Carlos. Mudanças Climáticas. In: VITTE, Antonio Carlos; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Reflexões sobre a geografia física no Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. Cap. 2. p. 49-88. TEIXEIRA, Maria da Glória; BARRETO, Maurício Lima; GUERRA, Zouraide. Epidemiologia e Medidas de Prevenção do Dengue. Informe Epidemiológico do Sus, Brasília, Df, v. 8, n. 4, p.5-33, out – dez. 1999. TEIXEIRA, Tatiana Rodrigues de Araujo; MEDRONHO, Roberto de Andrade. Indicadores sócio-demográficos e a epidemia de dengue em 2002 no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 9, p.2160-2170, set. 2008. TEIXEIRA, Maria Glória et al. Dengue: twenty-five years since reemergence in Brazil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 1, p.7-18. 2009. UJVARI, Stefan Cunha. A história e suas epidemias. A convivência do homem com os microrganismos. Rio de Janeiro, Senac Rio; São Paulo, Senac São Paulo, 2003. 311p. VEYRET, Yvette. (Org.) Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007. Sites visitados: Armazém de dados da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro Disponível em: http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br/ Acessado em 03/10/2016. 89 Alerta Rio Disponível em: http://alertario.rio.rj.gov.br/ Acessado em 05/05/2017. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo de 2010. Disponível em: http://censo2010.ibge.gov.br/ Acessado em 10/10/2015. Instituto Oswaldo Cruz. Dengue: vírus e vetor. Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/longatraje.html Acessado em 05/04/2017. Instituto Oswaldo Cruz. Conheça o comportamento do mosquito Aedes aegypti. Disponível em: <http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=571&sid=32>. Acessado em 10/04/2017. Instituto Nacional de Meteorologia Disponível em: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisclimatologicas Acessado em 03/03/2016. Portal GeoRio. Bairros Cariocas. Disponível em: http://portalgeo.rio.rj.gov.br/bairroscariocas/default.htm Acessado em 29/10/2016. Secretaria Municipal de Saúde. Casos de dengue por bairro e período. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms Acessado em 15/08/2016 Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Indicadores de morbidade e fatores de risco. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2000/fqd02_4.htm>. Acesso em 02/02/2018. United States Geological Survey Disponível em: http://earthexplorer.usgs.gov/ Acessado em 10/02/2017. Reportagens: Chuva na Região Serrana é maior tragédia climática da história do país. Disponível em: <http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/chuvas-no-rj/noticia/2011/01/chuva-na-regiao-serrana-e-maior-tragedia-climatica-da-historia-do-pais.html>. Acessado em 20/02/2017. Epidemias de dengue fazem parte da rotina do Rio de Janeiro desde os anos 80. Disponível em: <https://acervo.oglobo.globo.com/em-destaque/epidemias-de-dengue-fazem-parte-da-rotina-do-rio-de-janeiro-desde-os-anos-80-19088269#>. Acessado em 20/03/2017. 90 Música Rio 40 graus. Produção de Fernanda Abreu Feat. Fausto Fawcett. S.I: Sme (em Nome de Emi Music Brasil Ltda.); Ubem, Emi Music Publishing, Solar Music Rights Management e 1 Associações de Direitos Musicais, 1992. P&Bpor
dc.subject.cnpqGeografiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/65741/2018%20-%20Henderson%20da%20Silva%20Neiva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4799
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-06-28T15:43:38Z No. of bitstreams: 1 2018 - Henderson da Silva Neiva.pdf: 6844650 bytes, checksum: 665b3495188efe834dfc4e8ebeb9ea83 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-06-28T15:43:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Henderson da Silva Neiva.pdf: 6844650 bytes, checksum: 665b3495188efe834dfc4e8ebeb9ea83 (MD5) Previous issue date: 2018-09-04eng
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Henderson da Silva Neiva.pdfHenderson da Silva Neiva6.68 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.