Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13784
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGuimarães, Guilherme Preato
dc.date.accessioned2023-12-22T02:51:03Z-
dc.date.available2023-12-22T02:51:03Z-
dc.date.issued2020-02-06
dc.identifier.citationGUIMARÃES, Guilherme Preato. Análise crítica da Educação Ambiental na Reserva Biológica do Tinguá/RJ: iniciativas, ações, desafios e potencialidades. 2020. 103 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Agronomia/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13784-
dc.description.abstractO uso de Unidades de Conservação (UC) para a promoção da Educação Ambiental (EA) é um dos pilares de criação, implantação e gestão desses territórios. Pensar a Educação Ambiental in loco significa, acima de tudo, possibilitar a gestão democrática. Com base nessas assertivas, a pesquisa que se apresenta busca analisar a promoção da Educação Ambiental na Reserva Biológica do Tinguá (Rebio do Tinguá) pela própria Unidade em parcerias com outras instituições, incluindo as diversas instituições que compõem seu conselho consultivo. Tem por embasamento teórico a abordagem crítica e utiliza-se por metodologia a aplicação de questionários semiestruturados, aplicados aos membros do conselho, aos técnicos da Rebio e à gestão da UC; realiza-se também análises documentais com os registros das ações de EA na UC. A pesquisa apresenta-se no campo quanti-qualitativo, e utiliza para a sistematização e análise dos dados a Análise Textual Discursiva, com a finalidade de compreender como a Educação Ambiental é trabalhada nesta Unidade de Conservação localizada na Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Ao lançar o olhar sobre esses espaços, a geografia muito tem a contribuir com o olhar clínico ao analisar as dinâmicas locais e territoriais às quais as UC estão inseridas. A pesquisa evidencia que a EA promovida pela Rebio alcança, em sua maior parte, o público escolar do município de Nova Iguaçu, carecendo de maior divulgação para com os demais municípios aos quais está inserida. A parceria com as entidades que compõem o conselho gestor apresenta-se como uma proposta para a descentralização das ações de EA na Rebio Tinguá, uma vez que estes conselheiros são atores sociais que atuam nos demais territórios aos quais a UC está inserida. Apesar de ser discutida no conselho, a EA encontra-se em estado incipiente com algumas ações pontuais, necessitando maior comunicação e parcerias entre as instituições que o compõem bem como maior aproximação das secretarias de educação e de meio ambiente dos municípios aos quais a Rebio do Tinguá está inserida.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.description.sponsorshipFAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiropor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjecteducação ambientalpor
dc.subjectunidades de conservaçãopor
dc.subjecteducação críticapor
dc.subjectenvironmental educationeng
dc.subjectprotection areaseng
dc.subjectcritical educationeng
dc.titleAnálise crítica da Educação Ambiental na Reserva Biológica do Tinguá/RJ: iniciativas, ações, desafios e potencialidadespor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherAbstract The use of Protected Areas (PA) for the promotion of environmental education (EE) is one of the pillars of creation, implementation and management of these territories. Think Environmental Education in loco means, above all, enable democratic management. Based on these assertions, the research presents seeks to analyze the promotion of environmental education in Biological Reserve Tinguá (Rebio Tinguá) by the unit in partnership with other institutions, including the various institutions that make up its advisory board. It has a theoretical basis the critical approach and methodology used by the application of semi-structured questionnaires administered to board members, the technicians Rebio and management of UC; documentary analysis with records of EE shares in PA. The research is presented in quantitative and qualitative field, and uses for the systematization and analysis of the data analysis Textual Discourse, in order to understand how environmental education is crafted in this protected area located in the State of Greater Rio de Janeiro. By launching the look on these spaces, geography has much to contribute to the clinical look to analyze local and regional dynamics to which the PA are inserted. Research shows that EE promoted by Rebio reaches, for the most part, the public school in the city of Nova Iguaçu, lacking wider dissemination to other municipalities with which it operates. The partnership with the entities that make up the management board is presented as a proposal for decentralization of EE shares in Rebio Tinguá, as these counselors are social actors of the other territories to which the PA is inserted. Despite being discussed in the council, EE is in incipient state with some specific actions, requiring greater communication and partnerships among the institutions that compose it as well as closer ties between education departments and the environment of the municipalities to which Rebio the Tinguá is inserted.eng
dc.contributor.advisor1Richter, Monika
dc.contributor.advisor1ID014.557.977-82por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9435685314161200por
dc.contributor.advisor-co1Queiroz, Edileuza Dias de
dc.contributor.advisor-co1ID019.463.837-59por
dc.contributor.referee1Richter, Monika
dc.contributor.referee2Queiroz, Edileuza.Dias de
dc.contributor.referee3Santos, Ana Maria Marques
dc.contributor.referee4Guimarães, Mauro
dc.contributor.referee5Vallejo, Luiz Renato
dc.creator.ID132.375.367-25por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8168829486949660por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
dc.relation.referencesAGUIAR, João Valente; BASTOS, Nádia. Uma reflexão teórica sobre as relações entre natureza e capitalismo. Revista Katálisys, Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 84 - 94, jan./jun. 2012. ALVES, J.C.S. Baixada Fluminense: a violência na construção de uma periferia. In: Ciências Humanas e Sociais em Revista. Rio de Janeiro. EDUR. v. 19, n. 1/2 (9799). 1999. ARAÚJO, R. SOUZA; M. B. de.; MIRANDA C. R. R. Densidade e tamanho populacional de mamíferos cinegéticos em duas Unidades de Conservação do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. In: Iheringia, Sér. Zool., Porto Alegre, 98(3):391-396, 30 de setembro de 2008. ARENDT, H. O que é política? 3a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. vol. 1, AU, W. Lutando com o texto: contextualizar e recontextualizar a pedagogia crítica de Freire. In: APPLE, Michael W; AU, Wayne; GANDIN, Luís A. Educação crítica: análise internacional. Porto Alegre: Artmed, 2011. BARBERI, F.; MACHADO, P. R; RABENSCHLAG, D. R.; PASQUALI, I. S. R. Diagnóstico das atividades de educação ambiental em unidades de conservação: propondo ações no contexto atual. In: REMOA, Santa Maria v.17, e9, p. 1-12, 2018 DOI: 10.5902/2236130832853. ISSN 2236 1308 BRASIL. Governo Federal. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Um Guia Para Gestores e Conselheiros. Brasília – DF, 2014. BRASIL. Governo Federal. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Nota Técnica nº 1/2018/REBIO Tinguá/ICMBio. Nova Iguaçu-RJ, 03 janeiro de 2018. BRASIL. Governo Federal. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Memorando n° 017/2014— Rebio do Tinguá/ICMB10-RJ. Nova Iguaçu, RJ. 2014. BOURDIEU, P. O Novo Capital. In: Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996. Capítulo 2, págs. 35 - 48. CAVALCANTI, L. A. A Geografia Escolar e a Sociedade Brasileira Contemporânea. In: TONINI, I. M. et al. (Orgs). O Ensino de Geografia e suas Composições Curriculares. Porto Alegre: UFRGS, 2011. CERATI, T. M.; LAZARINI, R. A. de M. A pesquisa-ação em educação ambiental: uma experiência no entorno de uma unidade de conservação urbana. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 15, n. 2, p. 383-392, 2009. COUSIN, C. S. Pertencimento ao lugar e a formação de educadores ambientais: um diálogo necessário. In: VII EPEA - Encontro Pesquisa em Educação Ambiental Rio Claro - SP, 07 a 10 de julho de 2013. Realização: Unesp campus Rio Claro e campus Botucatu, USP Ribeirão Preto e UFSCar. COUTO, A. B.; TALBOT, V. Conselhos de unidades de conservação e os casos da Flona Mário Xavier e da Rebio do Tinguá. In: RICHTER, M.; FARIAS, H. S. de; SOUZA, E. M. F. R. (org.) Unidades de Conservação da Baixada Fluminense: Contribuições para a consolidação da Baixada Verde. 1. Ed. Curitiba: Appris, 2019. ISBN 978-85-473-3416-1. DIEGUES, A. C. O Mito Moderno da Natureza Intocada. Ed. São Paulo. 159 p. 1996. FAGGIONATO, S. Disponível em: http://educar.sc.usp.br Consulta junho de 2010. GERARDI, L. H. O. & SILVA, B. Quantificação em Geografia. São Paulo. Editora Difel. 1981. FELICIANO, J. Preservação da Rebio do Tinguá gera impasse entre ambientalistas e poder público. 16 de jul. de 2019. Disponível em: https://eurio.com.br/noticia/8464/preservacao-darebio-do-tingua-gera-impasse-entre-ambientalistas-e-poder-publico.html Acesso em: 02 de jan. de 2020. FERREIRA, M. C.; FERREIRA, E.; BRAGA, E. RICHTER, M.; SOUZA, S. Lazer e Uso Público No Entorno e Na Reserva Biológica Do Tinguá/Rj. In: Revista Eletrônica Uso Público em Unidades de Conservação. Niterói, RJ. Vol. 3, nº 6, 2015. ISSN 2138-2148. FREIRE, P. – Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra. Pp.57-76, 1996. GIROUX, H. A.; SIMON, R. Cultura Popular e pedagogia crítica: A vida cotidiana como base para o conhecimento curricular. In: MOREIRA, A. F.; SILVA, T.T. (Orgs.). Currículo, Cultura e Sociedade. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. GUERRA, A. J. T. Erosão dos Solos e Movimentos de Massa - Abordagens Geográficas. Curitiba: CRV Editora, 2016. GUIMARÃES, M. A Dimensão Ambiental na Educação. 8ª Ed. São Paulo: Papirus, 2007. 103p. GUIMARÃES, G. P.; QUEIROZ, E. D. DE. O USO DA RESERVA BIOLÓGICA DO TINGUÁ POR UMA ESCOLA EM SEU ENTORNO PARA A PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Revista Eletrônica Uso Público em Unidades de Conservação. Niterói, v. 6, p. 30–41, 2018. GUIMARÃES, M.; FONSECA, L.(ogs.) Educação em Ciências e Educação Ambiental: Caminhos e Confluências. Rio de Janeiro: Edur, 2012. 164 p. HARVEY, David. 17 Contradições e o Fim do Capital. 1 ed. São Paulo, Boitempo, 2016. IBASE/IBAMA. Educação ambiental e gestão participativa em unidades de conservação / organização Carlos Frederico B. Loureiro, Marcus Azaziel, Nahyda Franca. Rio de Janeiro: Ibase: IBAMA, 2003. ICMBIO. Relatório de Gestão 2016. Brasília, 2016. 19p. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/educacaoambiental/acoes.html> Acesso em: 10 de jan. de 2020. LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; CUNHA, Cláudia Conceição. Educação ambiental e gestão participativa de unidades de conservação: elementos para se pensar a sustentabilidade democrática. Ambient. soc., Campinas , v. 11, n. 2, p. 237-253, 2008. LUCENA, F. Rio de Janeiro pode viver colapso hídrico. In: Dário do Rio Ponto Com. Disponível em: <https://diariodorio.com/rio-de-janeiro-pode-viver-colapsohidrico/?fbclid=IwAR1SmiNoaIXfpxW52zE1TmAf8qk2RsAYL6wl201CjM95kCVyDK3WJFFcKtM> Acesso em: 11 de jan. de 2020. MAGALHÃES, H.; BONONI, V. L. R.; MERCANTE, M. A. Participação da Sociedade Civil na Gestão de Unidades de Conservação e Seus Efeitos na Melhoria da Qualidade Ambiental da Região Sudeste do Estado do Mato Grosso do Sul. Acta Scientiarum Humam and Social Sciences, v. 32, n. 2, Maringá, 2010, pág. 183-192. MAIA, P.N.F; RODRIGUES, A. O. A cidade (re)partida: um breve estudo sobre as emancipações da cidade de Nova Iguaçu e a formação da região da Baixada Fluminense. In: 2º Congresso Lusófono de Ciência Regional. Cidade da Praia, Cabo Verde. jul. 2009. págs. 3856-3898. MATAREZI, J. Estruturas e espaços educadores: quando espaços e estruturas se tornam educadores. In: Luiz Ferraro Jr. (org.). Encontros e Caminhos I: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores, Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005 (p. 161-173). _______, José. Despertando os sentidos da educação ambiental. Educ. rev. , Curitiba, n. 27, p. 181-199, junho de 2006. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602006000100012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 15 de julho de 2019. MMA - Ministério do Meio Ambiente. 2000. Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Conservation International do Brasil/Fundação SOS Mata Atlântica/Fundação Biodiversitas/Instituto de Pesquisas Ecológicas/ Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo SEMAD/Instituto Estadual de Florestas-MG, Brasília, 45 p. MONIZ, A.L.F.; GÜNTHER, H. Voluntariado Ambiental: um estudo exploratório. In: Psico. Vol. 42, nº 1, 2011. MONTEIRO, G. M.; LOPES, T. N.; FERRÃO, A. C. D. J. A Importância da Educação Ambiental em Unidades de Conservação – Caso Parque Natural Municipal De Marapendi. In.: Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016). MORAES, R.; GALIAZZI, M.C. Análise Textual Discursiva. 3ª ed. rev. e ampl. – Ijuí: Ed. Unijuí, 2016. MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico?: por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006. MPF defende a máxima efetividade da proteção ambiental em debate sobre a recategorização da Rebio Tinguá. Assessoria de Comunicação Social. 16 de set de 2019. Disponível em: <http://www.mpf.mp.br/rj/sala-de-imprensa/noticias-rj/mpf-defende-a-maxima-efetividade-da-protecao-ambiental-em-debate-sobre-a-recategorizacao-da-rebio-tingua> Acesso em: 02 de jan. de 2020. OLIVEIRA, A. L. de, 1985-. A perspectiva participativa para a inserção da educação ambiental crítica em escolas da Baixada Fluminense / Aline Lima de Oliveira. – 2012. 143 f.: il. QUEIROZ, E.D. Uso Público no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu-RJ: trilhando entre possibilidades e dificuldades. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Geografia. UFF. Niterói, 2018. QUINTAS, J. S. Introdução à gestão ambiental pública / José Silva Quintas. – Brasília: IBAMA, 2005. 132p. ISBN 85-7300-127-5. RICHTER, Monika; MAIA, Michella Araujo; MARTINS, Jéssica Silva; ROCHA, Elizabeth Maria Feitosa. Situação atual das unidades de conservação da Baixada Fluminense. In: RICHTER, M.; FARIAS, H. S. de; SOUZA, E. M. F. R. (org.) Unidades de Conservação da Baixada Fluminense: Contribuições para a consolidação da Baixada Verde. 1. Ed. Curitiba: Appris, 2019. ISBN 978-85-473-3416-1. Págs. 13-34. RODRIGUES, L. M.; CAMPANHÃO, L. M. B.; BERNARDI, Y. R. Tendências Político-Pedagógicas de Educação Ambiental em Unidades De Conservação: O Caso Dos Parques Estaduais de São Paulo. Revbea, São Paulo, V. 13, No 1: 192-212, 2018. ROHMANN, C. O livro das ideias. Trad. de J. Simões. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SANTOS, M. A natureza do espaço: Técnica e tempo – Razão e emoção. 2ª ed. São Paulo: HUCITEC, 1997. SAUVÉ, Lucie. Uma Cartografia das Correntes em Educação Ambiental. In: SATO, Michele, CARVALHO, Isabel (Orgs). 2003. A pesquisa em educação ambiental: cartografias de uma identidade narrativa em formação. Disponível em: <http://web.unifoa.edu.br/portal_ensino/mestrado/mecsma/arquivos/sauve-l.pdf> Acesso em: out de 2019. SELL, C. E. Sociologia Clássica: Marx, Durkheim e Weber. 7ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. - (Coleção Sociologia). ISBN 978-85-326-3905-9. 176 págs. SERAFIM, A. S. D. Adriano: um bispo diocesano e um Movimento de Amigos (1966-1982). In: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo, julho 2011. SILVA, D. Q. da; MEDEIROS, G. S.; SOUSA, G. M. de. Análise das infrações e crimes ambientais na Reserva Biológica do Tinguá – RJ. In: RICHTER, M.; FARIAS, H. S. de; SOUZA, E. M. F. R. (org.) Unidades de Conservação da Baixada Fluminense: Contribuições para a consolidação da Baixada Verde. 1. Ed. Curitiba: Appris, 2019. ISBN 978-85-473-3416-1. Págs. 157-169 SIMÕES, Manoel Ricardo. A cidade estilhaçada: reestruturação econômica e emancipações municipais na Baixada Fluminense. Mesquita: Ed. Entorno, 2007. 300p. TCE RJ – Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudo socioeconômico 2005 - Nova Iguaçu. Rio de Janeiro, TCE RJ, 2005. Disponível em:https://centrodememoriadeni.files.wordpress.com/2016/05/d-manoel-ricardo-simoes-tese.pdf. Acesso em: dez. 2019 TAKAHASHI, L. Uso público em unidades de conservação. Cadernos de Conservação, Curitiba, vol.2, nº 2, 2004. TUAN, YI-FU. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Editora Difel: São Paulo/Rio de Janeiro. 1980.ARENDT, H. O que é política? 3a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. v. 1 UICN. Guidelines protected Area Management Categories. Gland: UICN, 1994. VALENTI, M. W.; Oliveira, H. T., DODONOV, PAVEL; SILVA, M. M. (2012). Educação ambiental em unidades de conservação: políticas públicas e a prática educativa. Educação em Revista, 28(1), 267-288. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982012000100012. Acesso em 15 de julho de 2019. VALENTI, M. W.; IARED, V. G.; OLIVEIRA, H. T. Potencial das atividades de uso público do Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar (SP) para uma educação ambiental crítica. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 21, n. 3, p. 709-724, Sept. 2015. Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320150030012. Acesso em 15 de jul. 2019. VASCONCELLOS, M. M. N. Pensar cientificamente o mundo na luta contra os processos de mercantilização da vida. In: GUIMARÃES, M.; FONSECA, L. (orgs.). Educação em ciências e educação ambiental: caminhos e confluências. Seropédica, RJ: Ed. Da UFRRJ, 2012. 164 p.por
dc.subject.cnpqGeografiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70492/2020%20-%20Guilherme%20Preato%20Guimar%c3%a3es.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5929
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-08-25T18:57:46Z No. of bitstreams: 1 2020 - Guilherme Preato Guimarães.pdf: 3340637 bytes, checksum: 7f87637d615755a477ac0230b85a8ca4 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-25T18:57:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Guilherme Preato Guimarães.pdf: 3340637 bytes, checksum: 7f87637d615755a477ac0230b85a8ca4 (MD5) Previous issue date: 2020-02-06eng
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Guilherme Preato Guimarães.pdf3.26 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.