Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13892
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMateus, Rafael de Paula Fernandes
dc.date.accessioned2023-12-22T02:52:09Z-
dc.date.available2023-12-22T02:52:09Z-
dc.date.issued2016-06-29
dc.identifier.citationMATEUS, Rafael de Paula Fernandes. Da reforma à (re)construção: as prescrições do Banco Mundial para os Estados nacionais (1989 - 2011). 2016. 175 f. Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13892-
dc.description.abstractEsta dissertação dedica-se ao estudo das prescrições do Banco Mundial para a reforma e reconstrução dos Estados nacionais no pós-Guerra Fria, a partir da análise dos “Relatórios Sobre o Desenvolvimento Mundial” publicados no período. O Banco cumpriu papel fundamental na remodelagem política e econômica dos Estados periféricos, dentro dos marcos da agenda neoliberal, em especial após a crise da dívida latino-americana na década de 1980. A organização teve atuação destacada tanto na proliferação do pacote de medidas sintetizado no “Consenso de Washington”, quanto no debate sobre a superação do mesmo após as crises em meados dos anos de 1990. No decênio seguinte, na esteira dos ataques ao World Trade Center, o Banco Mundial assumiu matérias relacionadas à segurança, passando a ter os “Estados frágeis” como um dos elementos centrais da agenda, e lançou-se como um dos atores centrais no campo da reconstrução. Durante o recorte temporal proposto, a pauta da reforma do Estado forjada no início da década de 1990 se manteve na agenda do Banco, apesar das alterações conjunturais. Por intermédio do neoinstitucionalismo, a agência produziu o que ficou conhecido como “Consenso de Washington ampliado”, incorporando novos âmbitos ao pacote reformador, aumentando as áreas de atuação e sofisticando os mecanismos de intervenção. A atuação da agência também foi marcada pelo alargamento e politização do seu mandato. Durante a década de 1990, através da categoria de "governança", a organização expandiu suas áreas de atuação e esteve cada vez mais próxima da engenharia institucional dos Estados, construindo o arcabouço do que denominou “Estado efetivo”. No decênio seguinte, com a pauta das ameaças internacionais, o Banco Mundial alcançou a própria ideia de construção e um Estado nacional. A agenda produzida combinou o combate às ameaças à segurança, a reforma do Estado e o “Consenso de Washington ampliado”. Por um lado, há a reforma das instituições dos Estados emergentes e pobres. Por outro, há a reconstrução dos Estados considerados fracassados.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectWorld Bankeng
dc.subjectreform of the stateeng
dc.subjectreconstruction of stateeng
dc.subjectBanco Mundialpor
dc.subjectreforma do Estadopor
dc.subjectreconstrução do Estadopor
dc.titleDa reforma à (re)construção: as prescrições do Banco Mundial para os Estados nacionais (1989 - 2011)por
dc.title.alternativeFrom reform to reconstruction: World Bank prescriptions for national States (1989 - 2011)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis work aims to study World Bank prescriptions for reform and reconstruction of national states in the post-Cold War Era, based on the analysis of the World Development Reportspublished in that period. The Bank played a key role in the economic and political reshaping of the peripheral states, within the frameworks of the neoliberal agenda, especially after the Latin American debt crisis of the 1980s. The organization played a prominent role in the proliferation of the package of measures summarized in the "Washington Consensus" and the debate about overcoming the itafter the crisis in the mid 1990s. In the following decade, in the wake of the attacks on the World Trade Center, the World Bank introduced measures related to security, with the "fragile states" as one of the central elements of its agenda and became one of the central actors in the field of reconstruction.During the proposed time frame, the agenda of state reform forged in the early 1990s remained on the agenda of the Bank, despite the conjuncturalchanges.Through the neoinstitutionalism, the agency produced what became known as the "Washington Consensus expanded," incorporating new areas to its reform package, increasing the areas and sophisticating intervention mechanisms.The agency's acting was also marked by the enlargement and politicization of its mandate. During the 1990s, through the category of "governance", the organization expanded its areas of operation and has been ever closer to the institutional engineering of states, building the framework of what it called an "effective state".In the following decade, with the agenda of international threats, the World Bank has achieved the idea of construction and a national state. The resulting agendacombined fighting threats to security, reform of the state and the "Washington Consensus expanded." On the one hand, there is the reform of the institutions of emerging as well as of poor states. On the other, there is the reconstruction of so-called failed states.por
dc.contributor.advisor1Pereira, João Márcio Mendes
dc.contributor.advisor1ID052.504.387-09por
dc.contributor.referee1Pereira, João Márcio Mendes
dc.contributor.referee2Sales, Jean Rodrigues
dc.contributor.referee3Garcia, Ana Elisa Saggioro
dc.contributor.referee4Fontes, Virgínia Maria Gomes de Mattos
dc.creator.ID136.616.827-50por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5270527926753176por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesACUÑA, Carlos; SMITH, William. La economia politica del ajuste estrutural: la logica de apoyo y oposicion a las reformas neoliberais, Desarrollo Económico, vol. 36, nº 141, abril-junio, 1996, pp. 355 – 389. AHMAD, Aiijaz. Imperialism of our time. In: PANITCH, Leo; COLIN, Leys. Socialist Register 2004: the new imperial challenge. London: Merlin Press, 2003, pp. 43 – 62. ALBO, Gregory. The Old and New Economics of Imperialism. In: PANITCH, Leo; COLIN, Leys. Socialist Register 2004: the new imperial challenge. London: Merlin Press, 2003, pp. 88 – 113. ÁLVAREZ, Jairo Estrada. Construcción del modelo neoliberal en Colombia, 1970 – 2004. Bogotá: Ediciones Aurora, 2004. ANDERSON, Perry. A política externa norte-americana e seus teóricos. São Paulo: Boitempo, 2015. BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. As políticas neoliberais e a crise na América do Sul. Revista Brasileira de Política Internacional, vol. 45, nº 2, julho-dezembro, 2002, pp. 135 – 146. BATISTA, Paulo Nogueira. O consenso de Washington: a visão neoliberal dos problemas latino-americanos. In: LIMA SOBRINHO, Barbosa; et al.. Em defesa do interesse nacional: desinformação e alienação do patrimônio público. São Paulo, Paz e Terra, 1994, pp. 5 – 36. BELLI, Benoni. A politização dos direitos humanos: o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas e as resoluções sobre países. São Paulo: Perspectiva, 2009. BOEGE, Volker; BROWN, Anne; CLEMENTS, Kevin; NOLAN, Anna. ¿Qué es “falido”?¿Los Estados del Sur o las visiones de Occidente? In: SANAHUJA, José Antonio (Org.). Construcción de la paz, seguridade y desarrollo. Visiones, políticas y actores. Madrid: Editorial Complutense, 2012, pp. 71 – 98. BORÓN, Atilio. Problemas de la paz y la guerra em el capitalismo actual. IX Seminario Internacional Marx vive, “Guerra y paz em el capitalismo actual”, Universidad Nacional de Colombia, Bogotá, 2015, pp. 1 – 28. ______. Clase de cierre: la cuestión del imperialismo. In: _____; AMADEO, Javer; GONZÁLEZ, Sabrina. La teoría marxista hoy. Problemas y prespectivas. Buenos Aires: CLACSO, 2006, pp. 473 - 498. ______. Estadolatría y teorías “estadocéntricas”: notas sobre algunos análisis del estado en el capitalismo contemporáneo. In: ______. Estado, capitalismo y democracia en América Latina. Buenos Aires: CLACSO, 2004, pp. 263 - 289. BRENNER, Robert. O boom e a bolha: os Estados Unidos na economia mundial. Rio de Janeiro: Record, 2003. BRICMONT, Jean. Imperialismo humanitario: el uso de los derechos humanos para vender la guerra. Madri: El Viejo Topo, 2005. BURCHARDT, Hans-Jürgen. El estado del Estado: periferia, desarrollismo y failing state. In: _____. Tiempos de cambio: repensar América Latina. El Salvador: Fudanción Heinrich Böll, 2006a, pp. 105 – 123. _____. El “post-washington-consensus“: del neoliberalismo al liberalismo social. In: _____. Tiempos de cambio. Repensar América Latina. El Salvador: Fundación Heinrich Böll, 2006b, pp. 188 – 209. BURGOS, José Germán. El Banco Mundial y la politización de su mandato. Análisis político. nº 59, Bogotá, enero-abril, 2007, pp. 3 – 23. CALLINICOS, Alex. El imperialismo y la economia política mundial hoy. Crítica y Emancipación, nº 5, 2011, pp. 111 – 166. CASILDA, Ramón. América Latina: del Consenso de Washington a la Agenda de Desarrollo de Barcelona. Real Instituto Elcando, nº10, 2005, pp. 1 – 31. CHESNAIS, François. O capital portador de juros: acumulação, internacionalização, efeitos econômicos e políticos. In: _____ (org.). A finança mundializada: raízes sociais e políticas, configuração, consequências. São Paulo: Boitempo, 2005, pp. 35 – 68. CHOMSKY, Noam. Prólogo. In:BRICMONT, Jean. Imperialismo humanitario: el uso de los Derechos Humanos para vender la guerra. Madri: El Viejo Topo, 2005, pp. 7 – 46. CODATO, Adriano. Lendo Marx à luz de Marx. In: _____. Marxismo como ciência social. Curitiba: Ed. UFPR, 2011, pp. 1 – 34. CODATO, Adriano; PERISSINOTTO, Renato. O Estado como instituição. In: _____; _____. Marxismo como ciência social. Curitiba: Ed. UFPR, 2011b, pp. 35 – 62. CORRÊA, Hugo Figueira de Souza. Teorias do imperialismo do século XXI: (in) adequações do debate no marxismo. Tese (Doutorado em Economia) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012. COUTINHO, Carlo Nelson. Gramsci: um estudo sobre seu pensamento político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. COX, Robert. Gramsci, hegemonia e relações internacionais: um ensaio sobre método. In: GILL, Stephen (Org.). Gramsci, materialismo histórico e relações internacionais. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2007, pp. 101 – 123. DOMINGUES, José Maurício. Leituras do império: o poder global dos Estados Unidos reavaliado. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, vol. 36, nº1, janeiro/julho, 2014, pp. 171 – 199. _____. Social liberalismo y dominación global. Geopolítica(s), vol. 4, nº 2, 2013, pp. 183 – 198. DUMÉNIL, Gérard; LÉVY, Dominique. O neoliberalismo sob a hegemonia norte-americana. In: CHESNAIS, François (org.). A finança mundializada: raízes sociais e políticas, configuração, consequências. São Paulo: Boitempo, 2005, pp. 85 – 108. EDWARDS, Sebastián. El mal desempeño de las economias latinoamericanas. Estudios Públicos, nº 67, inverno, 1997, pp. 287 – 298. _____. ¿El fin de las reformas latinoamericanas? Estudios Públicos, nº 69, verano, 1998, pp. 69 – 84. EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São Paulo: Editora 34, 2012. EVANS, Peter. O Estado como problema e solução. Lua Nova, São Paulo, n. 28-29, Apr. 1993, pp. 107 – 156. FIORI, José Luís da Costa. O poder global os Estados Unidos: formação, expansão e limites. In: ______ (org.). O poderamericano. Petrópolis: Vozes, 2004, pp. 67 – 110. FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital-imperialismo: teoria e história. Rio de Janeiro: EPSJV/Editora UFRJ, 2010. _____. Comentário: Kautsky e o Imperialismo. Revista História & Luta de Classes, v. 6, 2008, pp. 81– 84. FUKUYAMA, Francis. Construção de Estados: governo e organização no século XXI. Rio de Janeiro, 2005. GARCIA, Ana. Hegemonia e imperialismo: caracterizações da ordem mundial capitalista após a Segunda Guerra Mundial. Contexto Internacional, vol. 32, nº 1, 2010, pp. 155 – 177. GILL, Setephen. The contradictions of US supremacy. In: PANITCH, Leo; COLIN, Leys. Socialist Register 2005: the empire reloaded. London: Merlin Press, 2004, pp. 23 – 45. GOMES, Aureo. O Colapso e a reconstrução: uma análise do discurso sobre Estados falidos e reconstrução de Estados. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. GORE, Charles. The Rise and Fall of the Washington Consensus as a paradigm for Developing Countries. World Development,vol. 28, No. 5, 2000, pp. 789 - 804. GOWAN, Peter. A roleta global: uma aposta faustiana de Washington para a dominação do mundo. Rio de Janeiro: Record, 2003. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere – vol. 3 (Maquiavel. Notas sobre o Estado e a política). Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000, pp. 13 – 92. GUILHOT, Nicolas. Os profissionais da democracia em ação. In: LINS, Daniel; WACQUANT, Loïc (Orgs.). Repensar os Estados Unidos: por uma sociologia do superpoder. Campinas, São Paulo: Papirus, 2003, pp. 209 – 238. HARVEY, David. O neoliberalismo: história e implicações. São Paulo: Edições Loyola, 2012a. _____. O novo imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2012b. HILFERDING, Rudolf. O capital financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985. HOBSBAWM, Eric. Os anos dourados. In: _____. Era dos extremos. O breve século XX – 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, pp. 283 – 251. _____. Por que a hegemonia dos Estados Unidos difere da do Império Britânico. In: _____. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, pp. 54 – 76. JACKSON, Robert; SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais: teorias e abordagens. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. KAUTSKY, Karl. O imperialismo e a guerra. Revista História & Luta de Classes, vol. 6, 2008, pp. 73 – 77. LENIN, Vladimir. Imperialismo, estágio superior do capitalismo: ensaio popular. São Paulo: Expressão Popular, 2012. MARICHAL, Carlos. Nueva historia de las grandes crisis financeiras: una perspectiva global, 1873 – 2008. Buenos Aires: Debate, 2010. MARX, Karl. A Guerra Civil na França. São Paulo: Boitempo, 2011a. _____.O 18 Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo, 2011b. _____; FRIEDRICH, Engels. Manifesto Comunista. São Paulo: Boitempo, 2010. MILIBAND, Ralph. Marxismo e política. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. MONTEIRO, Leandro. O conceito de Estado fracassado nas Relações Internacionais: origens, definições e implicações teóricas. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006. MORA, Andrés Felipe. El Consenso de Washington como prescripción política: aspectos históricos, teóricos y críticos. Espacio Crítico, nº 3, Julio-Diciembre, 2005, pp. 1 – 20. NAÍM, Moisés. Washington Consensus or Washington Confusion?, Foreign Policy, nº 118, 2000, pp. 86 – 103. _____. Transição para o regime de mercado na América Latina: dos choques macroeconômicos à terapia institucional. In: LANGONI, Carlos Geraldo (org.) A nova América Latina. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1996, pp. 211 – 264. NEVES, Guteriano Nicolau; HAMUTUK, La’o. O paradoxo da cooperação em Timor-Leste. In: SILVA, Kelly Cristiane; SIMÃO, Daniel Schroeter (Orgs.). Timor-Leste por trás do palco: cooperação internacional e da dialética da formação do Estado. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007, pp. 97 – 121. NOGUEIRA, João Pontes; MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. OCAMPO, José Antonio. Más allá del Consenso de Washington: una visión desde la CEPAL. Revista de la Cepal, deciembre, 1998, pp. 7 – 28. OFFE, Claus. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984. PANITCH, Leo. El imperio Americano y el Sur Global. Mundo Siglo XXXI, Nº 30, v. VIII, 2013, p. 37 – 43. PANITCH, Leo; GINDIN, Sam. Finance and American Empire. In: PANITCH, Leo; COLIN, Leys. Socialist Register 2005. London: Merlin Press, 2004, pp. 46 – 81. _____; _____. Global capitalism and American Empire. In: PANITCH, Leo; COLIN, Leys. Socialist Register 2004. London: Merlin Press, 2003, pp. 1 – 42. PEET, Richard. La maldita trinidad: el Fondo Monetario Internacional, el Banco Mundial y la Organización Mundial de Comercio. Pamplona: Editorial Laetoli, 2004. PEREIRA, João Márcio Mendes. Dilatação e reciclagem do neoliberalismo, a ação político-intelectual do Banco Mundial (1989-1997). Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH, São Paulo, Julho, 2011, pp. 1 – 15. _____. O Banco Mundial como ator político, intelectual e financeiro (1944 – 2008). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. PERISSINOTTO, Renato. Marx e a teoria contemporânea do Estado. In: _____; CODATO, Adriano. Marxismo como ciência social. Curitiba: Ed. UFPR, 2011, pp. 63 – 92. PICAZO, Paloma García. Teoría breve de Relaciones Internacionales: una anatomía del mundo? Madrid: Editorial Tecnos, 2013. _____. Las Relaciones Internacionales em el siglo XX: la contenda teórica – hacia uma visión reflexiva y crítica. Madrid: Universidad Nacional del Educación a Distancia, 2007. POULANTZAS, Nicos. O Estado, o poder, o socialismo. São Paulo: Paz e Terra, 2000. RODRIK, Dani. Depois do neoliberalismo, o quê? Texto apresentado no seminário “novos rumos do desenvolvimento no mundo”, BNDES, Rio de Janeiro, 12 - 13 de Setembro, 2002, pp. 277 – 298. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_debate/1-DesenvGlob.pdf. Acesso em: 15/04/2014. SAAD-FILHO, Alfredo. Crise no neoliberalismo ou crise do neoliberalismo?, O Comuneiro, nº 15, Setembro, 2012, pp. 1 – 8. _____. From Washington to Post-Washington Consensus: neoliberal agendas for economic development. In: _____; JOHNSTON, Deborah (Orgs.). Neoliberalism: a critical reader. London: Pluto Press, 2005, pp. 113 – 119. SANAHUJA, José Antonio. La pobreza y la desigualdad como potenciadores del riesgo de conflictos violentos. In: SERRA, Eduardo. (Org.). Los potenciadores del riesgo. Madrid: Instituto Español de Estudios Estratégicos (IEEE), 2013, pp. 95 – 141. _____. Introducción. In: _____ (Org.). Construcción de la paz, seguridade y desarrollo. Visiones, políticas y actores. Madrid: Editorial Complutense, 2012, pp. 7 – 16. _____. Altruismo, mercado y poder. Bancelona: Intermón Oxfam, 2001. _____; SCHÜNEMANN, Julia. El nexo seguridade-desarrollo: entre la construcción de la paz y la securitización de la ayuda. In: SANAHUJA, José Antonio (Org.). Construcción de la paz, seguridade y desarrollo. Visiones, políticas y actores. Madrid: Editorial Complutense, 2012, pp. 17 – 70. SILVA, Kelly Cristiane. Desenvolvimento de capacidades e a edificação da administração pública em Timor-Leste. In: _____; SIMÃO, Daniel Schroeter. Timor-Leste por trás do palco: cooperação internacional e da dialética da formação do Estado. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007. _____; SIMÃO, Daniel Schroeter. Timor-Leste por trás do palco, um prólogo. In: _____; _____ (Orgs.). Timor-Leste por trás do palco: cooperação internacional e da dialética da formação do Estado. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007, pp. 161 – 180. STIGLITZ, Joseph. El consenso después del consenso,Página12, 2005a, p. 1. Disponível em: http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-55401-2005-08-21.html. Acesso em: 22/04/2014 _____. Las bases para um nuevo consenso,Realidad Económica, 2005b, pp. 1 – 2. Disponível em: http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/subnotas/1-18467-2005-08-21.html. Acesso em: 22/04/2014 _____. El rumbo de las reformas. Hacia uma nueva agenda para América Latina. Revista de la CEPAL, nº 80, Agosto, 2003, pp. 7 – 40. STOLOWICZ, Beatriz. América Latina: estrategias dominantes ante la crisis. In: _____. A contracorrente de la hegemonia conservadora. Bogotá: Espacio Crítico, 2012a, pp. 217 – 246. _____. El debate acutal: posliberalismo ou anticapitalistmo. In: _____. A contracorrente de la hegemonia conservadora. Bogotá: Espacio Crítico, 2012b, pp. 363 – 399. _____. El “posneoliberalismo” y la reconfiguración del capitalismo em América Latina . In: _____.A contracorrente de la hegemonia conservadora. Bogotá: Espacio Crítico, 2012c, pp. 13 – 37. TOUSSAINT, Eric. Banco Mundial. Madrid: El Viejo Topo, 2006. VILAS, Carlos M. Las “idas” y “regressos” del Estado. Utopía y Praxis Latinoamericana. Maracaibo – Venezuela: ano 5, nº 43, Abril/Junho. 2010, pp. 101 – 108. _____. ¿Hacia atrás o hacia delante? La revitalización del Estado depués del “Consenso de Washington”? In: Perspectivas. São Paulo, v. 32, pp. 47-81, jul./dez. 2007, pp. 47 – 81. _____, et al. Estado víctima o Estado promotor? El debate sobre soberanía y autonomía em el capitalismo globalizado. In: Idem. Estado y política em la Argentina actual. Buenos Aires: Prometeo libros, 2005, pp. 21 – 65. _____. La piedra en el zapato: estado, instituciones publicas y mercado. In: ARAGÓN, Leticia (org.). La realidad económica actual y las corrientes teóricas de su interpretación. México: Instituto de Investigaciones Económicas de la Universidad Nacional Autónoma de México/Miguel Angel Porrúa, 2002, pp. 1 – 17. _____. ¿Más allá del “Consenso de Washington”? Um enfoque desde al política de algunas propuestas del Banco Mundial.América Latina Hoy,. nº 26, diciembre, 2000, pp. 21 – 39. WADE, Robert. The invisible hand of the American empire. Ethics & International Affairs, 2003, pp. 77 – 88. _____. Japan, the World Bank, and the Art of Paradigm Maintenance: The East AsianMiracle in Political Perspective. New Left Review. London, 1996, pp. 3 – 36. WILLIAMSON, John. What shold the Work Bank think about the Washington Consensus? World Bank Research Observer, nº2, vol. 15, august, 2000, pp. 251 – 264. _____. Revisión del consenso de Washington, 1998, pp. 51 – 65. _____. Democrachy and the “Washington Consensus”,World Development, vol. 21, nº 8, 1993, pp. 1329 – 1336. _____. Reformas políticas na América Latina na década de 80. Revista de Economia Política, v. 12, nº 1, janeiro-março, 1992, pp. 43 – 49. WOOD, Ellen. O império do capital. São Paulo: Boitempo, 2014.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/7136/2016%20-%20Rafael%20de%20Paula%20Fernandes%20Mateus.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21024/2016%20-%20Rafael%20de%20Paula%20Fernandes%20Mateus.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27355/2016%20-%20Rafael%20de%20Paula%20Fernandes%20Mateus.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33760/2016%20-%20Rafael%20de%20Paula%20Fernandes%20Mateus.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40156/2016%20-%20Rafael%20de%20Paula%20Fernandes%20Mateus.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46536/2016%20-%20Rafael%20de%20Paula%20Fernandes%20Mateus.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52916/2016%20-%20Rafael%20de%20Paula%20Fernandes%20Mateus.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53898/2016%20-%20Rafael%20de%20Paula%20Fernandes%20Mateus.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2105
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-10-18T17:09:16Z No. of bitstreams: 1 2016 - Rafael de Paula Fernandes Mateus.pdf: 2114857 bytes, checksum: e54a5baf54757a9ac410ca0c1a1a885e (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-10-18T17:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Rafael de Paula Fernandes Mateus.pdf: 2114857 bytes, checksum: e54a5baf54757a9ac410ca0c1a1a885e (MD5) Previous issue date: 2016-06-29eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Rafael de Paula Fernandes Mateus.pdfDocumento principal2.06 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.