Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13972
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTinoco, Nara Maria de Paula
dc.date.accessioned2023-12-22T02:53:16Z-
dc.date.available2023-12-22T02:53:16Z-
dc.date.issued2017-03-06
dc.identifier.citationTINOCO, Nara Maria de Paula. Um magistrado no antigo regime: a trajetória de Francisco de Sousa Guerra Araújo Godinho (1790-1800). 2017. 97 f. Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13972-
dc.description.abstractO presente trabalho detalhará e analisará a vida de um magistrado, no período moderno, mais detalhadamente, durante a última década do século XVIII: Francisco de Sousa Guerra Araújo Godinho, objeto desta dissertação, oriundo das elites mineiras dentro do grupo que compôs os advogados e magistrados da capitania de Minas Gerais. Obteve nomeações, no campo jurídico, sendo nomeado como ouvidor, em Sabará, e mais tarde desembargador do Tribunal da Relação do Rio de Janeiro e conselheiro da Fazenda, conforme a vinda da família real. Levantamos todas as atividades comerciais, familiares e clientelares desenvolvidas por Francisco Godinho, seus contemporâneos e pares, ou seja, indivíduos que tiveram conflitos ou assuntos relevantes com nosso objeto de pesquisa. Além disto, nossa análise enfoca principalmente as formas de progressão e ascensão na carreira jurídica. Através destes questionamentos, constituímos um processo comparativo entre a carreira, a nomeação, a atuação, as relações clientelares e a historiografia especializada no tema, sob os moldes do Império Português para a sua maior conquista no Setecentos, o Brasil. Portanto, percebemos as influências que os elos parentais e sociais desempenharam no cotidiano dos magistrados, tornando-os parte influente de uma sociedade dinâmica.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMagistradospor
dc.subjectTrajetóriaspor
dc.subjectMinas Geraispor
dc.subjectTrayectorias,spa
dc.titleUm Magistrado no Antigo Regime: a trajetória de Francisco de Sousa Guerra Araújo Godinho (1790-1800)por
dc.title.alternativeUn Magistrado en el Antiguo Régimen: la trayectoria de Francisco de Sousa Guerra Araújo Godinho (1790-1800)spa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherEl presente trabajo detallará y analizará la vida de un magistrado, en el período moderno, más detalladamente, durante la última década del siglo XVIII: Franciso de Sousa Guerra Araújo Godinho, objeto de esta disertación, oriundo de las elites mineras dentro del grupo que compuso los abogados y magistrados de la capitanía de Minas Gerais. El obtuve nominaciones, en el campo jurídico, y fuera nominado como oyente, in Sabará, y más tarde, des embargador del Tribunal de las Relaciones del Rio de Janeiro y consejero del ministerio de la Fazenda, cuando de la llegada de la familia real. Levantamos todas las actividades comerciales, familiares y con los clientes desarrolladas por Francisco Godinho, sus contemporáneos y pares, o sea, los individuos que tuvieran conflictos o asuntos relevantes con nuestro objeto de pesquisa. Además, nuestro análisis enfoca principalmente las formas de progresión y ascensión en la carrera jurídica. A través de estas cuestiones, hemos constituido un proceso comparativo entre la carrera, la nominación, las relaciones con los clientes y la historia especializada en el tema, bajo los moldes del Imperio Portugués para su mayor conquista en el Setecientos, el Brasil. Por tanto, percibimos las influencias que las ligaciones de la sociedad y las ligaciones con los padres han desempeñado en el cotidiano de los magistrados, haciéndolos parte influente de una sociedad dinámica.spa
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Mônica da Silva
dc.contributor.advisor1ID086.867.497-47por
dc.contributor.referee1Ribeiro, Mônica da Silva
dc.contributor.referee2Ferreira, Roberto Guedes
dc.contributor.referee3Mello, Isabele de Matos Pereira de
dc.contributor.referee4Santos, Fabiana Vilaça dos
dc.creator.ID087.484.826-01por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7629174521501471por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesALMEIDA, Carla Maria C. Ricos e pobres em Minas Gerais: produção e hierarquização social no mundo colonial, 1750-1822. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2010. ANTUNES, Álvaro de Araújo. “Os nomes da justiça: os letrados no exercício jurídico de Minas Gerais no século XVIII”. In:Oficina da Inconfidência (Ouro Preto), v. 5, p. 33-61, 2009. _____. “Administração da Justiça em Minas Gerais”. In: VILLALTA, Luiz Carlos; REZENDE, Maria Efigênia Lage de. (Org.). Minas Setecentistas. 1º ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2007, v. 1, p. 169-187. _____. Fiat Justitia: os advogados e a prática da Justiça em Minas Gerais. Tese. (Doutorado em História). Campinas: UNICAMP, 2005. _____.Espelho de Cem Faces: o universo relacional de um advogado setecentista. São Paulo: Annablume: PPGH/ UFMG, 2004. ARAÚJO, Luiz Antônio Silva. “Contratos nas Minas Setecentistas: o estudo de um caso- João de Souza Lisboa (1745-1765)”. In: I Encontro de Pós-graduação em História Econômica, 2002, Araraquara. I Encontro de Pós-graduação em História Econômica. Araraquara: FCL/CAr, 2002. ASSIS, Maria Virgínia Almoêdo. “Revoltas, motins e insurreições em Pernambuco pelo traço dos promotores de justiça”. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História. São Leopoldo: ANPUH, 2007. _____. “Ofícios do Rei: a circulação de homens e ideias na Capitania de Pernambuco”. Anais do XXV Simpósio Nacional de História. Fortaleza: ANPUH, 2009. ATALLAH, Claudia Cristina Azeredo. Da justiça em nome d`El Rey: Justiça, Ouvidores e Inconfidência no Centro-Sul da América Portuguesa. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2016. _____. Da justiça em nome d`El Rey: ouvidores e inconfidência na Capitania de Minas Gerais (Sabará 1720-1777). Tese (Doutorado em História). Niterói: UFF, 2010. BARTH, Fredrik. Process and form in social life, v. 1. London: Routlegde & Kegan Paul, 1981 _____. (ed.). Scale and social organization. Oslo: Universitesforlaget, 1978. BICALHO, Maria Fernanda. A cidade e o Império. O Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BOXER, Charles. O império marítimo português (1415- 1825). Lisboa: Edições 70, 2002. CAETANO, Antônio Filipe Pereira. “Comunicações jurídicas, circulações judiciais e redes governativas na Comarca das Alagoas (1789-1821). IN: CAETANO, Antônio Filipe Pereira. Dinâmicas sociais, políticas e judiciais na América Lusa: hierarquias, poderes e governo (século XVI-XIX). Recife: Editora UFPE, 2016, p. 207-242. _____.“Ouvidos do Rei, Agentes da Justiça ou Reféns das Tessituras de Poder Local? Os Ouvidores da Comarca das Alagoas (1712-1801)”. In: Anais do XXVII Simpósio Nacional de História. Natal: ANPUH, 2009; _____."Por ser Público, Notório e Ouvir Dizer...": Queixas e Súplicas de uma Conquista Colonial Contra seu Ouvidor (Vila de Penedo, 1722). Revista Espaço & Tempo, v. 02, p. 18- 40, 2009. CAMARINHAS, Nuno. Juízes e administração da justiça no Antigo Regime: Portugal e o império colonial, séculos XVII e XVIII. Lisboa: Fundação Calouste Gulbernkian, 2010. CHAVES, Claudia Maria das Graças; MAGALHÂES, Sonia Maria de; PIRES, Maria do Carmo.(orgs). Casa de Vereança de Mariana: 300 anos de História da Câmara Municipal. Ouro Preto: Edufop/PPGHIS, 2012. CARRARA, Ângelo Alves. Minas e currais: produção rural e mercado interno em Minas Gerais, 1674-1807. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2007. _____. A Real Fazenda de Minas Gerais; guia de pesquisa da Coleção Casa dos Contos de Ouro Preto (Instrumentos de Pesquisa, vol. 2). Ouro Preto: UFOP, 2004. COSENTINO, Francisco Carlos. Governadores Gerais do Estado do Brasil (Séculos XVIXVII): ofício, regimentos, governação e trajetórias. São Paulo: Annablume: Belo Horizonte: Fapeming, 2009. COSTA, Ana Paula Pereira. Corpos de Ordenanças e chefia Militares em Minas Colonial: Vila Rica (1735-1777). Rio de Janeiro: FGV, 2014. _____.“Organização militar, poder de mando e mobilização de escravos armados nas conquistas: a atuação dos Corpos de Ordenanças em Minas colonial”. In: Revista de História Regional 11(2): 109-162, Inverno, 2006. CUNHA, Mafalda Soares; MONTEIRO, Nuno Gonçalo. “Aristocracia, Poder e Família em Portugal, séculos XV-XVIII”. In: Sociedade, Família e Poder na Península Ibérica. Elementos para uma História Comparativa / Sociedad, Familia y Poder en la Península Ibérica. Elementos para una HistoriaComparada. Lisboa: Edições Colibri / CIDEHUS – Universidade de Évora / Universidade de Murcia, 2010, pp. 47-75. FALCON, Francisco José Calazans; RODRIGUES, Cláudia (orgs.).A “Época Pombalina” e o mundo luso-brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 2015 FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Brasil Colonial, volume 3 (ca. 1720- ca.1821). 1º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014 _____. “Monarquia pluricontinental, repúblicas e dimensões do poder no Antigo Regime nos trópicos: séculos XVI-XVIII”. In: FRAGOSO, João; SAMPAIO, Antônio Carlos Jucá de. Monarquia pluricontinental e a Governança da Terra no Ultramar atlântico luso: séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012, p. 7-19. _____. “Modelos explicativos da chamada economia colonial e a ideia de Monarquia Pluricontinental: notas de um ensaio”. História (São Paulo) v.31, n.2, p. 106-145, jul/dez 2012. _____; GOUVÊA, Maria de Fátima. (orgs.) Na Trama das Redes: Política e negócios no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. _____; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima. (Org.) O Antigo Regime nos Trópicos: A dinâmica Imperial portuguesa (séculos XVIXVIII). 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. FURTADO, João Pinto. “Inconfidências e conjurações no Brasil; notas para um debate historiográfico em torno dos movimentos do último quartel do século XVIII”. In: O Brasil Colonial, volume 3 (ca. 1720-ca.1821). 1º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 635-681. FURTADO, Júnia Ferreira. Homens de negócio: a interiorização da metrópole e o comércio das minas setecentistas. São Paulo: Hucitec, 2006. _____. O Livro da Capa Verde: o regimento diamantino de 1771 e a vida no distrito diamantino no período da Real Extração. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte: PPGH/UFMG, 2008. _____. “Saberes e negócios: os diamantes e o artífice da memória Caetano Costa Matoso”. In: Varia História, Belo Horizonte, v. 21, 2000, p. 295-306. _____. “Nobilitação dos homens de negócio no Ultramar português: Pombal e os contratadores dos diamantes”. In: Congresso Internacional Pequena Nobreza nos Impérios Ibéricos de Antigo Regime | Lisboa 18 a 21 de Maio de 2011. GINZBURG, Carlo. A Micro-História e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora Bertrand,1991, p. 169-179; 203-214. _____. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, p. 143-180. _____. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. GOUVÊA, Maria de Fátima. “Dos poderes de Vila Rica do Ouro Preto: Notas preliminares sobre a organização político-administrativa na primeira metade do século XVIII”. In: Varia História. Belo Horizonte, v. 31, 2004, p. 120-140. HESPANHA, António Manuel. “Antigo regime nos trópicos? Um debate sobre o modelo político do império colonial português”. FRAGOSO, João & GOUVÊA, Maria de Fátima. (orgs.) Na Trama das Redes: Política e negócios no império português, séculos XVIXVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.p.45-75. _____.“A constituição do Império português. Revisão de alguns enviesamentos correntes”. FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima. (org.) O Antigo Regime nos Trópicos: A dinâmica Imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. p. 163-168. HESPANHA, António Manuel; XAVIER, Ângela Barreto. “A representação da Sociedade e do Poder”. In: HESPANHA, António Manuel. (Coord.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, v. 4, p.113-135. _____. “O Direito”. In: HESPANHA, António Manuel. (Coord.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, v. 4, p. 173-176. _____; MONTEIRO, Nuno Gonçalo. “A Família”. In: HESPANHA, António Manuel. (Coord.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, v. 4, p. 245-256. _____."A punição e a graça", In: HESPANHA, António Manuel. (Coord.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, v. 4, p251. _____; XAVIER, Ângela Barreto. “As redes clientelares”. In: HESPANHA, António Manuel. (Coord.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, v. 4, p. 339-349. _____; SANTOS, Maria Catarina. “Os poderes num Império Oceânico”. In: HESPANHA, António Manuel. (Coord.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, v. 4, p.351- 366. _____. “El imaginário de la sociedad y del poder”. In: Cultura Jurídica Europea. Madri: Editorial Tecnos, 1998. _____. “Carne de uma só carne: para uma compreensão dos fundamentos históricoantropológicos da família na época moderna”. In:Análise Social, vol. XXVIII (123-124), 1993 (4º.-5º.), 951-973. IZECKSONH, Victor. “Ordenanças, tropa de linha e auxiliares: mapeando os espaços militares luso-brasileiros”. IN: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Brasil Colonial, volume 3 (ca. 1720-ca.1821). 1º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 483-517. JESUS, Nauk Maria de. “Governadores e ouvidores na fronteira oeste da América portuguesa: conflitos de jurisdições (1730-1793)”. In: Anais do XXVI simpósio nacional da ANPUH. São Paulo: ANPUH-SP, 2011. _____. “Disfarces e cautelas: o governo de Luís de Albuquerque e Mello Pereira e Cáceres e o contrabando na fronteira oeste da América portuguesa”. In: Anais do II Encontro Internacional de História Colonial.Mneme – Revista de Humanidades. UFRN. Caicó (RN), v. 9. n. 24, Set/out. 2008. _____. “Sociedade mercantil e conflitos de jurisdição: o caso do ouvidor João Antônio Vaz Morilhas – 2ª metade do século XVIII”. In: XXIV Simpósio Nacional de História. São Leopoldo: ANPUH, 2007. LAMAS, Fernando Gaudereto. “Administração colonial na Capitania do ouro: uma análise do contrato de entradas no final da primeira metade do setecentos”. In: História: Questões & Debates, Curitiba, n. 47, p. 159-178, 2007. Editora UFPR. LEVI, Giovanni. “Prefácio”. In: OLIVEIRA, Mônica Ribeiro de & ALMEIDA, Carla Maria de Carvalho (orgs.). Exercícios de micro-história. Rio de Janeiro: FGV, 2009, p. 13-15. _____. “Usos da biografia”. In: FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína. Usos e abusos da história oral. 8ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 167-182. _____. A herança imaterial: Trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. MAXWELL, Kenneth. A Devassa da Devassa - A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal 1750-1808. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1985 MELLO, Cristiane Figueiredo Pagano. “Os corpos de ordenanças e auxiliares sobre as relações militares e políticas na América Portuguesa”. In: História: Questões & Debates, Curitiba, n. 45, p. 29-56, 2006. Editora UFPR. MELLO, Isabele de Matos Pereira de. Magistrados a serviço do Rei: a administração da Justiça e os Ouvidores Gerais na Comarca do Rio de Janeiro (1710-1790). Tese. (Doutorado em História Social). Niterói: UFF, 2013. _____. Poder, Administração e Justiça: os ouvidores gerais no Rio de Janeiro (1624- 1696). Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura: Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, 2011. MONTEIRO, Nuno Gonçalo. “Os conselhos e as comunidades”. In: HESPANHA, António Manuel. (Coord.). História de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, v. 4, p. 269-295. MENDONÇA, Marcos Carneiro de. Raízes da Formação Administrativa do Brasil. Rio de Janeiro: IHGB/Conselho Federal da Cultura, 1972. OLIVAL, Fernanda. “Honra, cavalarias e ordens (Portugal, séculos XVIXVII): dos romances de cavalaria às práticas e das práticas aos textos”. In: E fizeram taes maravilhas... Histórias de Cavaleiros e Cavalaria. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2012, p. 205- 214. _____; VERSOS, Inês. “Modelos de Nobreza: a Ordem de Malta e as três Ordens militares portuguesas. Uma perspectiva comparada (séc. XVII-XVIII)”. In: Nobleza Hispana, Nobleza Cristiana: la Orden de San Juan, II. Madrid: Polifemo, 2009, p. 1127-1157 _____. “Os Astúrias e as reformas das ordens militares portuguesas”. In: Acervo Hispania, LXIV/1, núm. 216 (2004), p. 95-116. _____. “Mercado de Hábitos e Serviços em Portugal (séculos XVII-XVIII)”. IN: Análise Social, vol. XXXVIII (168), 2003, p. 743-769. PEGORARO, Jonas Wilson. Zelo pelo serviço real: ações de ouvidores régios nas comarcas de São Paulo e de Paranaguá (Primeira Metade do Século XVIII). Tese. (Doutorado em História) Paraná: UFPR, 2015. _____. “Interromper a carreira: Antônio Álvares Lanha Peixoto e a desistência em seguir como ouvidor geral da comarca de Paranaguá (1723-1730)”. In: Anais do XXVIII Simpósio Nacional de História. Florianópolis: ANPUH, 2015. _____. Ouvidores régios e centralização jurídico-administrativa na América portuguesa: a comarca de Paranaguá (1723-1812). Dissertação. (Mestrado em História). Paraná: UFPR, 2007. RAMINELLI, Ronald.Viagens Ultramarinas: monarcas, vassalos e governo à distância. São Paulo: Alameda, 2008. _____. “Baltazar da Silva Lisboa: a honra e os apuros do juiz naturalista”. In: Ronaldo Vainfas, Georgina Silva dos Santos e Guilherme Pereira das Neves. (Org.). Retratos do Império; trajetórias individuais no mundo português nos séculos XVI a XIX. 1ed.Niterói: EdUFF, 2006, v. 1, p. 279-296. ROCHA, Rafael Ale. “Câmaras Municipais e Ordenanças no Estado do Maranhão e Grão- Pará: constituição de uma elite de poder na Amazônia seiscentista”. In: Hist. R., Goiânia, v. 21, n. 1, p. 92–113, jan./abr. 2016. RODRIGUES, Aldair Carlos. “Viver à lei da nobreza: familiaturas do Santo Ofício, Ordens Terceiras, câmaras e Ordem de Cristo num contexto de mobilidade social (Minas Gerais, século XVIII)” [versão em cd e pdf na internet). In: Congresso Internacional Pequena Nobreza nos Impérios Ibéricos de Antigo Regime, 2012, Lisboa. Actas do Congresso Internacional Pequena Nobreza nos Impérios Ibéricos de Antigo Regime (digital). Lisboa: Poweradvance (preparação do cd), 2012. v. 1. p. 1-20. SALGADO, Graça. Fiscais e meirinhos: a administração no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Pró-Memória/Instituto Nacional do Livro, 1985. SANTOS, Everton Rosendo dos. “Notas sobre os corpos auxiliares de ordenanças no sul pernambucano: historiografia, abordagens e a pauta militar na comunicação entre as vilas da Comarca das Alagoas e o Conselho Ultramarino (1680-1807). In: CAETANO, Antônio Filipe Pereira (org.). Das partes sul à Comarca das Alagoas, Capitania de Pernambuco: ensaios sobre Justiça, Economia, Poder e Defesa (século XVII-XVIII). Maceió: Viva, 2015, p.151- 179. SILVA, Kleber Henrique da. “Distinção, Privilégio e Honra: os Cavaleiros da Ordem de Cristo da Capitania de Pernambuco nos século XVII- XVIII”. In: Anais do XXVII Simpósio Nacional de História: conhecimento histórico e diálogo social. Natal: ANPUH, 2013. SILVA, Francisco R. “Venalidade e Hereditariedade dos ofícios públicos em Portugal nos séculos XVI e XVII”. In: Revista de História. Vol. VIII, Lisboa, 1988. SILVEIRA, Marco Antônio. O Universo do Indistinto - Estado e Sociedade nas Minas Setecentistas (1735-1808). São Paulo: Hucitec, 1996. SOUZA, Laura de Mello e. O sol e a sombra: política e administração na América portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2006 _____. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1982; SOUZA, Maria Eliza de Campos. Ouvidores de Comarca na Capitania de Minas Gerais no Século XVIII (1711-1808): Origens sociais, Remuneração dos serviços, Trajetórias e mobilidade social pelo Caminho das Letras. Tese. (Doutorado em História Social). Belo Horizonte: UFMG, 2012. _____.Relações de Poder, Justiça e Administração em Minas Gerais no Setecentos – a Comarca de Vila Rica do Ouro Preto: 1711-1752. Dissertação. (Mestrado em História). Niterói: UFF, 2000. SUBTIL,José Manuel Louzada Lopes Subtil. Dicionário dos desembargadores (1640-1834). Lisboa: EDIUAL, 2010. _____. “Os desembargadores em Portugal (1640-1822)”. In: MONTEIRO, Nuno G; CUNHA, Mafalda Soares da; CARDIM, Pedro. (orgs.). Optima pars: Elites Ibero- Americanas do Antigo Regime. Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2005. p.253-274. _____. O Desembargo do Paço: 1750-1833.Lisboa: UAL, 1996. SCHWARTZ, Stuart. Burocracia e sociedade no Brasil colonial: o Tribunal Superior da Bahia e seus desembargadores, 1609-1751. Trad. Berilo Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2011 STUMPF, Roberta. “Formas de venalidade de ofícios na monarquia portuguesa do século XVIII”. In: Roberta Stumpf & Nandini Chaturvedula (orgs). Cargos e ofícios nas monarquias ibéricas: provimento, controlo e venalidade (séculos XVII-XVIII). Lisboa, CHAM, 2012, pp. 279-298. Disponível em: https://www.academia.edu. Acesso em: 20 de outubro de 2016. WEHLING, Arno; WEHLING, Maria José. Direito e justiça no Brasil colonial. O Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (1751-1808). Rio de Janeiro: Renovar, 2004.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/7134/2017%20-%20Nara%20Maria%20de%20Paula%20Tinoco.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20908/2017%20-%20Nara%20Maria%20de%20Paula%20Tinoco.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27267/2017%20-%20Nara%20Maria%20de%20Paula%20Tinoco.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33650/2017%20-%20Nara%20Maria%20de%20Paula%20Tinoco.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40078/2017%20-%20Nara%20Maria%20de%20Paula%20Tinoco.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46450/2017%20-%20Nara%20Maria%20de%20Paula%20Tinoco.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52812/2017%20-%20Nara%20Maria%20de%20Paula%20Tinoco.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59318/2017%20-%20Nara%20Maria%20de%20Paula%20Tinoco.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2153
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-11-01T18:46:36Z No. of bitstreams: 1 2017 - Nara Maria de Paula Tinoco.pdf: 1138429 bytes, checksum: 3a14c47c02d739f598ec9dfb4699bdbd (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-11-01T18:46:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Nara Maria de Paula Tinoco.pdf: 1138429 bytes, checksum: 3a14c47c02d739f598ec9dfb4699bdbd (MD5) Previous issue date: 2017-03-06eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Nara Maria de Paula Tinoco.pdfDocumento principal1.11 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.