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dc.contributor.authorGomes, Beatriz Corrêa da Silva
dc.date.accessioned2023-12-22T03:02:03Z-
dc.date.available2023-12-22T03:02:03Z-
dc.date.issued2019-06-27
dc.identifier.citationGOMES, Beatriz Corrêa da Silva. A medicalização a partir da autolesão. 2019. 89 f. Dissertação( Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14529-
dc.description.abstractEste trabalho parte da prática de autolesão como operador conceitual para problematizar a medicalização na contemporaneidade. A medicalização é tomada segundo o reducionismo de práticas multifacetadas a uma relação de causa e efeito que envolve apenas o médico-biológico e que tem como resultado a patologização de condutas desviantes. Um desses comportamentos desviantes pode ser ilustrado pela prática de autolesão, caracterizada por cortes, lesões ou queimaduras pelo corpo, realizados pelo próprio sujeito sem intenção de suicídio. A presente dissertação busca investigar as eventuais descontinuidades do corpo da modernidade à contemporaneidade, situar a questão da medicalização a partir da prática de autolesão e problematizar a concepção medicalizante a respeito do tema. Para a consecução desse objetivo, utiliza a revisão bibliográfica do tipo narrativa a fim de refletir sobre as eventuais descontinuidades do corpo da modernidade à contemporaneidade. Aplica também o método netnográfico, ramo da etnografia, para levantamento de relatos de autolesão em redes sociais. Sustenta-se que, na contemporaneidade, ganha ainda mais força a percepção da autolesão como prática desviante, pois o corpo é considerado como bem supremo e, como tal, deve ser protegido. Em contraponto à lógica medicalizante, esta pesquisa buscou lançar luz sobre a complexidade do fenômeno da autolesão, ressaltando a importância de considerar a singularidade do sujeito que realiza a práticapor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMedicalizaçãopor
dc.subjectAutolesãopor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectContemporaneidadepor
dc.subjectMedicalizationeng
dc.subjectSelf-injuryeng
dc.subjectPsychologyeng
dc.subjectContemporaneityeng
dc.titleA medicalização a partir da autolesãopor
dc.title.alternativeMedicalization from self-injuryeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis work starts from the practice of self-injury as a conceptual operator to problematize medicalization in the contemporary world. Medicalization is based on a simplistic logic that reduces a multifaceted set of practices to a cause-and-effect relationship that involves only the medical-biological and which results in the pathologization of deviant conducts. One of these deviant behaviors can be illustrated by the practice of self-injury, which is characterized by cuts, injuries or burns by the body, performed by the subject without suicide intention. The present dissertation seeks to investigate the possible discontinuities of the body from modernity to contemporaneity, to situate the issue of medicalization based on self-injury and to problematize the medicalizing conception of the practice of self-injury. In order to achieve this goal, it uses the bibliographical revision of the narrative type to reflect on the conception of body in the contemporaneity and the netnographic method, branch of ethnography, to survey reports of self-harm in social networks. It is maintained that, in the present time, self-harm has come to be seen as deviant practice, since the body is considered as supreme good and, as such, must be protected. In counterpoint to the medicalizing logic, this research emphasized the importance of privileging the singularity of the discourse of the one who experiences the practice of self-injury, especially in what justifies such practiceeng
dc.contributor.advisor1Magalhaes, Fernanda Canavez de
dc.contributor.advisor1ID090.796.467-25por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6013225234718187por
dc.contributor.advisor-co1Brandao Junior, Pedro Moacyr Chagas
dc.contributor.advisor-co1ID087.682.147-66por
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8004-0798por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6755470574606260por
dc.contributor.referee1Magalhaes, Fernanda Canavez de
dc.contributor.referee1ID090.796.467.25por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6013225234718187por
dc.contributor.referee2Aguiar, Katia Faria de
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-6226-113Xpor
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0285800384890131por
dc.contributor.referee3Miranda, Lilian
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3915122967348408por
dc.creator.ID158.110.647-56por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3476052898314523por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
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dc.subject.cnpqPsicologiapor
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