Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15309
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos, Luciano Bispo dos
dc.date.accessioned2023-12-22T03:13:28Z-
dc.date.available2023-12-22T03:13:28Z-
dc.date.issued2010-12-10
dc.identifier.citationSANTOS, Luciano Bispo dos. Valores de consumo e consumo ético entre estudantes do ensino médio de escolas públicas da Cidade do Rio de Janeiro. 2010. 84 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ, 2010.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15309-
dc.description.abstractO consumo é parte fundamental da vida moderna e intensificou-se sobremaneira no cotidiano das pessoas. Não é possível imaginar uma sociedade em que o consumo não faça parte do eixo central de movimentação, evolução e sustentação. Porém, a sua dinâmica não se limita a atender às necessidades básicas de sobrevivência, ela extrapola essa condição cumprindo também um papel social na vida das pessoas. Vivemos um tipo de euforia consumista em que quase tudo o que fazemos está relacionado de alguma forma ao consumo, ao consumir ou ao ato de comprar. O volume e a variedade de produtos disponíveis aos consumidores são quase ilimitados e estão quase sempre “ao alcance das mãos”. O marketing e seus agentes se empenham para estimular o consumo. As pessoas vivem uma busca constante pela satisfação de necessidades, formando uma ciranda interminável que tem o próprio estímulo ao consumo como ponto final. Essa busca pela satisfação através do consumo parece estar influenciando as atitudes das pessoas e alterando o conceito sobre comportamentos éticos de consumo. O cerne da discussão no presente estudo é a motivação para o consumo tal como ocorre atualmente em diferentes sociedades e como tal motivação termina por influenciar a definição de que comportamentos de consumo são ou não éticos. A discussão proposta pode ser traduzida na seguinte questão: a motivação para o consumo leva a uma definição de que comportamentos de consumo são ou não éticos? Trata-se de um estudo realizado através de uma abordagem quantitativa caracterizado pela formulação de hipóteses, definições operacionais das variáveis, quantificação nas modalidades de coleta de dados e informações e utilização de tratamento estatístico. A coleta dos dados referente ao presente estudo se deu através da aplicação de questionários em estudantes de ensino médio da cidade do Rio de Janeiro e no próprio ambiente da instituição de ensino selecionada. Os questionários foram compostos a partir de duas escalas, por ser esse o instrumento mais indicado em pesquisas com abordagem quantitativa, principalmente em pesquisas de grande escala, como as que se propõem levantar a opinião política da população ou a preferência do consumidor. Os resultados demonstraram que foi possível relacionar os valores de consumo à definição do que é ou não ético em termos de comportamentos de consumo. Esses resultados também se mostraram de acordo com a literatura especializada sobre o tema, já que o maior rigor na definição do que é ético em termos de comportamentos de consumo foi obtido pelos participantes com maiores índices de privacidade e racionalidade.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectConsumopor
dc.subjectComportamentos de Consumopor
dc.subjectConsumo Éticopor
dc.subjectMotivação para o Consumopor
dc.subjectConsumptioneng
dc.subjectEthical Consumptioneng
dc.subjectMotivation for Consumptioneng
dc.subjectConsumption Behaviorseng
dc.titleValores de consumo e consumo ético entre estudantes do ensino médio de escolas públicas da Cidade do Rio de Janeiropor
dc.title.alternativeConsumption values and ethical consumption among high school students in public schools of Rio de Janeiroeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherConsumption is a fundamental part of modern life and intensified greatly in daily life. Can not imagine a society in which consumption is not part of the central axis of movement, evolution and support. However, its momentum is not limited to meeting the basic needs of survival, it also goes beyond this condition fulfilling a social role in people's lives. We live in a kind of consumerist euphoria in which almost everything we do is related somehow consumption, consume, or the act of buying. The volume and variety of products available to consumers are almost limitless and are almost always "at hand". Marketing and agents strive to stimulate consumption. People live in a constant search for satisfaction of needs, forming an endless maelstrom that has its own stimulus to consumption as the endpoint. This search for satisfaction through consumption seems to be influencing people's attitudes and behavior by changing the concept of ethical consumption. The focus of discussion in the present study is the motivation for consumption as it occurs today in different societies such as motivation and ends up influencing the definition that consumption behavior is ethical or not. The proposed discussion can be translated into the following question: the motivation for consumption leads to a definition that consumption behavior is ethical or not? This is a study through a quantitative approach characterized by formulating hypotheses, operational definitions of variables, quantification in terms of data collection and use of information and statistical analysis. The collection of data related to this study was through the use of questionnaires to high school students in the city of Rio de Janeiro and in the environment of the educational institution selected. Questionnaires were composed from two scales, because this is the most appropriate instrument with a quantitative approach in research, especially research of large scale, as they propose to raise the political opinion of the population or consumer preference. The results showed that it was possible to relate the values of consumption to the definition of what is ethical or not in terms of consumption behavior. These results were also in agreement with the literature on the subject, since the more rigorous definition of what is ethical in terms of consumption behavior was obtained by participants with higher levels of privacy and rationalityeng
dc.contributor.advisor1Souza, Marcos Aguiar de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8330562093476420por
dc.contributor.referee1Souza, Marco Antonio Pereira de
dc.contributor.referee2Mosso, Mario Manhaes
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7504640486439545por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão e Estratégiapor
dc.relation.referencesAAKER, D. A. et al. The logic of product-line extensions. Harvard Business Review, (November–December), 1994. ABBAD, G. & TORRES, C. V. Regressão Múltipla stepwise e hierárquica em Psicologia Organizacional: aplicações, problemas e soluções. Estudos de Psicologia, v. 7. n. especial. P. 19-29, 2002. ABEP - Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. (n.d.). CCEB - Critério de classificação econômica Brasil. Disponível em: < http://www.abep.org/novo/Content.aspx?ContentID=301> Acesso em: 15 de fevereiro, 2010. ALLEN, M. W. The direct and indirect influences of human values on consumer choices. Unpublished Ph.D. Thesis, University of Wellington, New Zealand, 1997. AMORIM, E. C., MATTOS, M. P. Consumo: expressão de cidadania? In: REBOUÇAS, C. M. C. Violência e exclusão social. Niterói : EdUFF, 1999. ANTONELLO. C. S. A metamorfose de aprendizagem organizacional: uma revisão crítica. In: RUAS, R. e ANTONELLO, C. S. Os novos horizontes da gestão : aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre : Bookman, 2005. p.27. APPADURAI, A. A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niteroi : Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008. ARMSTRONG, M. A handbook of human resource management practice. 10th ed. London : Kogan Page, 2006. ASSUNÇÃO, L. Consumo é o cerne da questão ambiental. Disponível em: <http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/consumo-e-o-cerne-da-questao-ambiental/> Acesso em: 12 de julho de 2010. BARBOSA, L. Sociedade de Consumo. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2ª edição, 2008. BARBOSA, L.; CAMPBELL, C. Cultura, Consumo e Identidade. Rio de Janeiro : Editora FGV, 2006. BASTA, D. et al. Fundamentos de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro : FGV, 2006. BATEMAN, Thomas S. Administração: novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo : Atlas, 2006 BAUMAN, Z. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de janeiro: Jorge Zohar Ed, 2008. BAUMAN, Z. Identidade: Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro : Jorge Zohar Editor, 2005 BELK, R. W.; BAHN, K. D.; MAYE, R. N. Developmental Recognition of Consumption Symbolism. Journal of Consumer Research, 9 (June), 4-16, 1982. 76 BERGAMINI, M. C. W. Motivação: uma viagem ao centro do conceito . RAE Executivo . V.1, n. 2, p. 63-67, 2003. BOYD, H. W., WESTFALL, R. Pesquisa mercadológica, textos e casos. Rio de Janeiro: FGV, 1971. BRINKMANN, J. Inconvenient business ethics. In: Annual EBEN Conference, Athens, Greece, 2009. CAMPBELL, C. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. CANCLINI, N. G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro : Ed. da UFRJ, 1995. DANZIGER, P. N. Why People Buy Things They Don’t Need: Understanding and Predicting Consumer Behavior. Chicago: Dearborn Trade Publishing, 2004. DANCEY, C. P., & Reidy, J. Estatística sem matemática para psicologia usando SPSS para Windows. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. DELAUNAY, C. Espaço doméstico e poder: a decisão conjugal sobre o consumo. In: Colóquio internacional Família, Género e Sexualidade nas sociedades contemporâneas : Associação Portuguesa de Sociologia, 2002. DOUGLAS, M. & ISHERWOOD, B. The world of goods. London & New York : Routledge, 1996. DRUCKER, P. F. Introdução á administração. São Paulo : Thomson Learning, 2006. DRUCKER, P. F. O melhor de Peter Drucker : a administração. São Paulo : Nobel, 2002. ECLESIASTES. In: Bíblia de Estudo NVI. São Paulo: Editora Vida, 2003. EASTERBY-Smith, M. et al. Pesquisa Gerencial em Administração : um guia para monografias, dissertações, pesquisas internas e trabalhos em consultorias. São Paulo : Pioneira, 1999. ELSTER, J. The cement of society: a study of social order . New York : Cambridge University Press, 1994. ENGEL, J. F., BLACKWELL, R. D., MINIARD, P. W. Consumer behavior. Chicago : Dryden Press, 1995. FEATHERSTONE, M. Cultura de Consumo e Pós-modernismo. São Paulo : Studio Nobel, 1995. FECOMERCIO-RJ. Pirataria no Brasil: radiografia do consumo. Rio de Janeiro : Fecomércio-RJ, 2010. Disponível em: <http://www.fecomerciorj. org.br/publique/media/estudo.pdf> Acesso em 05 de janeiro de 11. FERRELL, O.C.; GRESHAM, L.G. A contingency framework for understanding ethical decision making in marketing. Springer : Journal of Marketing, 1985. FREESTONE, O. M.; MCGOLDRICK, P. J. Motivations of the Ethical Consumer. Springer Netherlands, 2007. GALBRAITH, J. K. O novo Estado industrial. Rio de Janeiro : Editora Civilização Brasileira, 1967. ________. The affluent society. Boston: Houghton Mifflin, c1998 77 GELL, A. Recém-chegados ao mundo dos bens: o consumo entre os Gonde Muria. In: APPADURAI, A. A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niteroi : Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008. GIMENO, S. S. M. Comportamento do consumidor: motivação do consumidor e percepção de consumo, em particular no mercado de luxo. Revista Científica Hermes, v. 3, p. 44-50, 2010. GOMES, F. R. Difusão de Inovações, Estratégia e a Inovação: O Modelo D.E.I. Para Os Executivos. 1ed. Editora: E-PAPERS, 2007. GRESSLER, L. A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo : Loyola, 2004, p.43. GRUNERT, K. G., GRUNERT, S. C. Measuring subjective meaning structures by laddering method: theoretical considerations and methodological problems. Elsevier : International Journal of Research in Marketing, 1995. GRUNERT, K. G., GRUNERT, S. C., SØRENSEN E. Means-end chains and laddering: an inventory of problems and an agenda for research. Mapp, The Aarhus School of Business, working paper n. 34, 1995. GUTMAN, J. A Means-End Chain Model based on consumer categorization processes. Spring : Journal of Marketing, 1982. ________. Means–end chains as goal hierarchies. Psychology and Marketing, 14: 545– 560. doi: 10.1002/(SICI)1520-6793(199709)14:6<545::AID-MAR2>3.0.CO;2-7, 1997. HARRISON, R.; NEWHOLD; T.; SHAW, DEIRDRE. The Ethical Consumer. London: Sage Publications, 2005. HAWKINS, D. I.; MOTHERSBAUGH, D. L.; BEST, R. J. Comportamento do consumidor: construindo a estratégia de marketing. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007. HERZBERG, F.; MAUSNER, B AND SNYDERMAN, B. B. The Motivation to Work. New Jersey : Transaction Publishers, 1993. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (n.d.). Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios 2008: Síntese dos indicadores. Disponível em: < http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=145 5&id_pagina=1 > Acesso em: 16 de fevereiro de 2010. ____________. Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2009: Síntese dos indicadores. Rio de janeiro: IBGE, 2010. INSTITUTO AKATU PELO CONSUMO CONSCIENTE. O que é o consumo. Disponível em: <http://www.akatu.org.br/consumo_consciente/oque> Acesso em 04 de janeiro de 2011. INSTITUTO ETHOS DE EMPRESA RESPONSABILIDADE SOCIAL. Disponível em: <http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?Alias=Ethos&Lang=pt- BR&TabID=3334> Acesso em 14 de março de 2010. ____________. O Consumidor Brasileiro E A Sustentabilidade: Atitudes e Comportamentos frente ao Consumo Consciente, Percepções e Expectativas sobre a RSE. - Pesquisa 2010. Disponível em: <http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/arquivo/0- A-b7aPesquisa_Ethos_Akatu_2010_RSE_Percepcao_Consumidor.pdf> Acesso em 03 de janeiro de 2011. 78 ____________. O que é RSE. Disponível em: < http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/pt/29/o_que_e_rse/o_que_e_rse.aspx> Acesso em 04 de janeiro de 2011. KOFFKA, K. Principles of gestalt psychology. New York: Harcourt, Brace & World, 1935. HERZBERG, F., MAUSNER, B., SNYDERMAN, B. B. The Motivation to Work. New Jersey : Paperback, 1993. KÖHLER, W. Gestalt psychology. New York: LiverwrightPublisching, 1947. KOPYTOFF, I. A Biografia Cultural das Coisas: A Mercantilização como Processo. In: APPADURAI, A. A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niteroi : Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008. KLEIN, T. A., Book review: ethical decision making in marketing. Journal of Macromarketing, Spring 1996. KOTLER, P.; LEE, N. Corporate social responsibility: doing the most good for your company and your cause. Publisher: Hoboken, N.J. : Wiley, c2005. KOTLER, P., KELLER, K.L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo : Prentice Hall, 2005. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 7.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1998. LEVITT, T. Marketing myopia. Harvard Business Review (September/October), 1975. LEVY, M.; WEITZ, B. Administração de varejo. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LIPOVETSKY, G. A Felicidade Paradoxal. São Paulo : Cia das Letras, 2007. LINGE, G. J. R.; KNAAP, G. A. Labour, environment, and industrial change. London : Routledge, 1989. MASLOW, A. H. Motivacion y personalidad. Barcelona: Sagitagio, 1954. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução á administração. 6. ed.rev. e ampl. – 5. reimpressão . São Paulo : Atlas, 2007. MCWILLIAMS, A.; SIEGEL, D. Corporate Social Responsibility: A Theory of the Firm Perspective. Academy of Management Review , vol.26. No I, 2001 MEIRELES, E. C. A. Construção e Validação do Inventário Fatorial de Valores de Consumo – IFVC. Dissertação (Mestrado) – Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, 2007. MICHELETTI, M. Political virtue and shopping: individuals, consumerism, and collective action. New York : Palgrave Macmillan, 2003. MILLER, D. Teoria das compras. São Paulo : Nobel, 2002 __________. Estudando a cultura material no sul de Londres. In: BARBOSA, L.; PORTILHO, F.; VELOSO, L. Consumo: cosmologias e sociabilidades. Rio de Janeiro : Mauad X, 2009. 79 MORT, G. S.; ROSE, T. The effect of product type on value linkages in the means-end chain: implications for theory and method. Journal of Consumer Behaviour, 3: 221– 234. doi: 10.1002/cb.136, 2004. MUNCY, J.; EASTMAN, J. K. Materialism and consumer ethics: an exploratory study. Journal of Business Ethics, v. 17, n. 2, Jan.1998. NASPETTI, S.; ZANOLI, R. What is MECanalyst? Disponível em: <http://skymaxdg. com/mecanalyst/meceng.html > Acesso em: 05 de novembro de 2010. NEVES, E. B.; DOMINGUES, C. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. Rio de Janeiro : EB/CEP, 2007. ODERICH, C. Gestão de competências gerenciais: noções e processos de desenvolvimento. In: RUAS, R. e ANTONELLO, C. S. Os novos horizontes da gestão : aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre : Bookman, 2005. p. 90. OLIVEN, R. G. Consumo, logo existo. In: LEITÃO, D., LIMA, D. N. O. e MACHADO, R. P. Antropologia e consumo: diálogos entre Brasil e Argentina. Porto Alegre : AGE, 2006. PAHL, J. Money and Marriage. London: Macmillen, 1989. _______. Household spending, personal spending and the control of money in marriage. In: Sociology, n. º 24, 1:119-138, 1990. PARK, R. E. Human communities. New York: Free Press of Glencoe, 1952. PASQUALI, L. Instrumentos psicológicos: manual prático de elaboração, Brasília: IBAPP, 1999. PODMOROFF, D. 365 ways to motivate and reward your employees every day: with little or no money. Florida : Ocala, Fla. : Atlantic Pub. Group, c2005. POLONSKY, M. J. et al. Consumer Ethics in the European Union: A Comparison of Northern and Southern Views. Journal of Business Ethics : Springer Netherlands, 2004. PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1990. POWER, K.; MONT, O. The Role of Formal and Informal Forces in Shaping Consumption and Implications for Sustainable Society: Part II. Sustainability 2010. Disponível em: <http://www.mdpi.com/2071-1050/2/8/2573/>. Acesso em 15 de novembro de 2010. QUELCH, J. A.; KENNY, D. Extend Profits, Not Product Lines. Harvard Business Review, (September–October), 1994. REYNOLDS, T. J.; OLSON, J. C. Understanding consumer decision making: the means-end approach to marketing and advertising strategy. Publisher: Mahwah, N. J.: L. Erlbaum, 2001. REGO, A. Os motivos de sucesso, afiliação e poder: desenvolvimento e validação de um instrumento de medida. Análise Psicológica, v.3, n. 18, p. 335-344, 2000. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2005. ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio e pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. – 4. reimpr. - São Paulo: Atlas, 2009. 80 SANTOS, L. B. ; MOSSO, M. M., SOUZA, M. A. O marketing nas mãos: o nível do Brasil no uso dos aparelho celulares como canal de marketing nas classes b, c e d de consumidores. In: VII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia (SEGeT), 7., 2010, Resende. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: Associação Educacional Don Bosco, 2010. SANTOS, L. B.; SOUZA, M. A. Validação da Escala de Consumo Ético para Amostras Brasileiras. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 13., 2010, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: USP, 2010. Disponível em: < http://www.ead.fea.usp.br/semead/13semead/resultado/an_resumo.asp?cod_trabalho=73 0> e <http://www.ead.fea.usp.br/semead/13semead/resultado/trabalhosPDF/730.pdf>. Acesso em: 27 de outubro de 2010. SCITOVSKY, T. The joyless economy: the psychology of human satisfaction. New York : Oxford University Press, 1992. SHWARTZ, B. O paradoxo da escolha. São Paulo : A Girafa Editora, 2007. SLATER, D. Cultura do consumo e modernidade. São Paulo: Nobel, 2002. SPINOZA, B. Ética demonstrada à maneira dos geômetras. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira (Série Ouro), 2002. VALLETTE-FLORENCE, P.; RAPACCHI, B. Improvements in means-end chain analysis: using graph theory and correspondence analysis. Springer : Journal of Advertising Research, February/March, 1991. VÁZQUES, A. S. Ética. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003. VEBLEN, T. The theory of the leisure class. New York: The Macmillan Company, 1899. VILAS BOAS, L. H. B. et al. Compreendendo valores para consumidores de orgânicos: uma análise sob a ótica da Teoria de Cadeias de Meios e Fins. In: XLIII CONGRESSO DA SOBER, 2005. Anais eletrônicos... Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2005. Disponível em: <http://www.sober.org.br/conteudo.php?item_menu_id=38>. Acesso em: 15 de novembro de 2010. VITELL, S. J.; FESTERVAND, T. A. A Business Ethics: Conflicts, Practices and Beliefs of Industrial Executives. Journal of Business Ethics, 1987. VITELL, S. J.; MUNCY, J. The Muncy–Vitell Consumer Ethics Scale : A Modification and Application. Springer : Journal of Business Ethics, 2005. VITELL, S. J.; MUNCY, J. An empirical investigation of factors influencing ethical judgments of the final consumer. Springer : Journal of Business Ethics, 1992. WALKER, B. A. J.; OLSON C. Means-end chains: connecting products with self. Springer : Journal of Business Research, 1991. WARNER, W.L. Social Life of a Modern Communitie. New Heaven: Yale University Press, 1941. WERTHEIMER, M. Productive thinking. New York : Harper & Row Publishers, 1945. WOLFE, A. Moral freedom: the impossible idea that defines the way we live now. Publisher: New York : W.W. Norton, c2001.por
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/13948/2010%20-%20Luciano%20Bispo%20dos%20Santos.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15912/2010%20-%20Luciano%20Bispo%20dos%20Santos.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22218/2010%20-%20Luciano%20Bispo%20dos%20Santos.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28598/2010%20-%20Luciano%20Bispo%20dos%20Santos.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/35156/2010%20-%20Luciano%20Bispo%20dos%20Santos.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/41520/2010%20-%20Luciano%20Bispo%20dos%20Santos.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/47868/2010%20-%20Luciano%20Bispo%20dos%20Santos.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54272/2010%20-%20Luciano%20Bispo%20dos%20Santos.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2700
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2019-05-20T17:38:53Z No. of bitstreams: 1 2010 - Luciano Bispo dos Santos.pdf: 521145 bytes, checksum: ade690838d9a24a02ce52cb1b4feecf6 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2019-05-20T17:38:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Luciano Bispo dos Santos.pdf: 521145 bytes, checksum: ade690838d9a24a02ce52cb1b4feecf6 (MD5) Previous issue date: 2010-12-10eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2010 - Luciano Bispo dos Santos.pdf508.93 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.