Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15683
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorD`Almeida, Rodrigo Xavier
dc.date.accessioned2023-12-22T03:20:53Z-
dc.date.available2023-12-22T03:20:53Z-
dc.date.issued2017-10-05
dc.identifier.citationD`ALMEIDA, Rodrigo Xavier. Escola Resiliente:Práticas Colaborativas para Redução de Riscos no Ambiente Escolar. 2017. [117 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15683-
dc.description.abstractUm dos grandes desafios globais relacionados às mudanças climáticas é capacitar comunidades e auxiliar sua preparação, prevenção, resposta e estruturação frente aos desastres socioambientais. A partir da pesquisa de experiências escolares para reduzir riscos no Brasil e no mundo e tendo como campo de estudos as escolas participantes do Projeto “Escola Resiliente”, no município de Petrópolis, Rio de Janeiro, esta pesquisa busca responder se a introdução de práticas colaborativas para redução de risco de desastres na grade curricular de educação pode tornar o ambiente escolar mais seguro e se o protagonismo e participação de jovens podem influenciar nas tomadas de decisão para construir ambientes escolares resilientes aos desastres. O objetivo desta dissertação é avaliar a aplicação do Currículo Prático/Colaborativo para Redução de Risco de Desastres proposto no Projeto “Escola Resiliente”. As metodologias utilizadas para esta pesquisa foram questionários sobre conhecimentos, atitudes e práticas realizados no início/final do ano letivo de 2016 e uma pesquisa-ação estruturada a partir da criação de comissões de pesquisa, formadas por participantes do Projeto “Escola Resiliente” para construir um marco teórico, acompanhar e registrar os encontros e para sistematizar as práticas desenvolvidas no projeto. Os resultados da pesquisa apontam para o aumento da percepção do risco nestas escolas e para o desenvolvimento das capacidades para prevenir e mitigar nestes territórios escolares. Os jovens, ao longo do processo de observação participativa, se mostraram sujeitos protagonistas de transformações no ambiente escolar e capazes de liderar e mobilizar grupos para reduzir e prevenir riscos.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjecteducaçãopor
dc.subjectprotagonismopor
dc.subjectredução de riscopor
dc.subjecteducationeng
dc.subjectprotagonismeng
dc.subjectrisk reductioneng
dc.titleEscola Resiliente:Práticas Colaborativas para Redução de Riscos no Ambiente Escolarpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherOne of the major global challenges related to climate change is to empower communities and assist in their preparation, prevention, response and structuring in the face of socio-environmental disasters. From the research of school experiences to reduce risks in Brazil and having as a field of study the schools participating in the Resilient School Project in the city of Petrópolis-RJ, this research seeks to respond if the introduction of practices for disaster risk reduction in the curriculum of education can make the school environment safer and if the protagonism and participation of young people can influence in the decision making to build school environments resilient to the disasters. The objective of this dissertation is to evaluate the application of the Practical / Colaborative Curriculum for Disaster Risk Reduction proposed in the Resilient School Project. The methodologies used for this research were a knowledge, attitudes and practices baseline / final questionnaire conducted at the beginning / end of the 2016 academic year and the Action Research structured by the creation of research commissions formed by participants from the Resilient School Project to build a theoretical framework, monitor and record the meetings and systematize the practices developed in the project. The expected results of the research point to increased risk perception in these schools and to the development of capacities to prevent and mitigate in these school territories. Throughout the process of participatory observation, young people have been protagonists of transformations in the school environment and able to lead and mobilize groups to reduce and prevent risks.eng
dc.contributor.advisor1Salles, Cristiane Martins Cardoso de
dc.contributor.advisor1ID020631899-90por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9808125440949096por
dc.contributor.advisor-co1Figueiredo, Moacyr
dc.contributor.referee1Figueiredo, Moacyr
dc.contributor.referee2Lopes, Alexandre Ferreira
dc.creator.ID001333657-60por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9602722036244146por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesARAÚJO, S.B. Administração de Desastres: Conceitos e Tecnologias. SYGMA SMS. 3ª Edição. 2012. ARRAZOLA, L. S., THIOLLENT M.(org.) João Bosco Guedes Pinto: Metodologia, Teoria do Conhecimento e Pesquisa-Ação- ICSA Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Belém 2014. ARGYRIS, C.; SCHÖN, D. Theory in practice. São y in practice Francisco: Jossey Bass, 1974. BRASIL. Campanha da Secretaria Nacional de Defesa Civil. SEDEC. Construindo Cidades Resilientes: Minha Cidade está se Preparando. 2011. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/10/11/brasil-adotara-estrategia-da-onu-para-construir-cidades-resilientes-a-desastres>. Acesso em: 24 set. 2012; BRASIL. Política Nacional de Defesa Civil (PNDC). 2007. Brasília: Ministério da Integração Nacional / Secretaria Nacional de Defesa Civil, 2007. BRASIL. Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC). 2012. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/ L12608.htm>. Acesso em: 01 set. 2012. BRASIL. Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC). 2012. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/ L12608.htm>. Acesso em: 01 set. 2012. BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos: Projeto Cooperação, 1997. BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos:o Jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência.Santos : Projeto Cooperação, 2001. BROTTO, Fábio Otuzi (org.) Jogos Cooperativos nas Organizações. São Paulo: SESC e Projeto Cooperação, 2001. BROTTO, Fábio Otuzi. Pedagogia da cooperação.– Brasília: Fundação Vale, UNESCO, 2013.66 p. (Cadernos de referência de esporte; 12). CEPED/ UFSC. Guia de Orientações para Elaboração de Simulados de Preparação para Desastres.Santa Catarina: Ceped/UFSC, 2011 CEPED/UFSC. Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991 a 2010: volume Brasil / Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Florianópolis: CEPED/UFSC, 2012. CHAMBERS, R. Rural development: Rural development putting the last first. Londres: Longman Press, 1983 96 COOPERRIDER, D. L.; SRIVASTVA, S. Appreciative inquiry in organisational life. In: WOODMAN, R.; PASMORE, W. Research in organisational change and development tional change and development. tional change and development Greenwich: JAI Press, 1987. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto, Porto Alegre: Artmed, 2007. CROFT, J. Introdução à Elaboração de Projetos Bem Sucedidos. Dragon Dreaming. http://www.dragondreamingbr.org/portal/index.php/2012-10-25-17-02-40/fichas-tecnicas/85-introducao-a-elaboracao-de-projetos-bem-sucedidos.html DIONNE, Hugues.A Pesquisa Ação para o Desenvolvimento local. Trad. Michael Thiollent. Brasília: Liber, 2007, p. 26-27 ESFERA. Carta Humanitária e Normas Mínimas para Resposta Humanitária. Quito: Esfera, 2011 ESTRATEGIA INTERNACIONAL PARA LA REDUCCIÓN DE DESASTRES / NACIONES UNIDAS. EIRD/ONU. 2004. Vivir con el Riesgo: Informe mundial sobre iniciativas para la reducción de desastres. Secretaría Interinstitucional de la Estrategia Internacional para la Reducción de Desastres, Naciones Unidas. Disponível em: <http:// www.eird.org/cd/building-codes/pdf/spa/doc16481/ doc16481.htm>. Acesso em: 25 set. 2012; ESTRATEGIA INTERNACIONAL PARA LA REDUCCIÓN DE DESASTRES / NACIONES UNIDAS. EIRD/ONU. 2007. Informes sobre el progreso em la implementación del Marco de Acción de Hyogo – Brasil. Disponível em: <http:// www.preventionweb.net/files/1302_Brazil.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2012; FARIA, E.O. Bases para um programa de educação para o trânsito a partir do estudo depercepção de crianças e adolescentes. 2002. 524f.Tese (Doutorado) - COPPE/UFRJ, Rio deJaneiro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia da Pesquisa-Ação, Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 483-502, set./dez. 2005 HENDERSON, Hazel. – Construindo um mundo onde todos ganhem: a vida depois da guerra da economia global. São Paulo: Cultrix, 1996. INEE. Requisitos Mínimos para Educação: Preparação, Resposta e Reconstrução.Nova York: INEE 2004 INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. IPCC. Summary for Policymakers. In: Climate Change 2007: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. 4th. Cambridge and New York: Cambridge University Press, 2007. International Strategy for Disaster Reduction / United Nations. 97 ISDR/UN. 2007. Hyogo Framework for Action 2005-2015: Building the Resilience of Nations and Communities to Disasters. Geneva: United Nations International Strategy for Disaster Reduction Secretariat, 2007. GRUNDY,S. and KEMMIS,S. (1981). Educational Action Research in Australia: The state of the Art. Paper presented at the Annual Meeting of the Australian Association for Research in Education, Adelaide as cited in Grundy,S. (1988). Three Modes Of Action Research in Kemmis,S. and McTaggert,R. (Ed). (1988). The Action Research Reader (3 ed) Geelong: Deakin University Press. GRUNDY, S. (1982). Three Modes Of Action Research. as cited in Kemmis,S. and McTaggert,R. (eds) (1988). The Action Research Reader (3ed). Geelong: Deakin University Press JOHNSON, Steven. Emergência: a Dinâmica de Rede em Formigas, Cérebros, Cidades e Softwares. 2.ed. Nova York: J. Zahar Editora, 2001 KOLB, D. Experiential learning: experience as the source of learning and development. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1984 KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. LASZLO,Ervin. The Choice: Evolution or Extinction. 3.ed. Ohio:J.P. Tarcher, 1994. LEWIN, K. Action research and minority problems. Journal of Social Issues, n. 2, p. Journal of Social Issues 34-36, 1946. LIMA, João Nilo. Defesa civil na escola. Florianópolis: UFSC, 2006 p.47-53. LONDE, L. SORIANO,E. COUTINHO, M.P. MARCHEZINI, V. Interpretação do Risco de Desastres por Alunos de Ensino Fundamental e Médio. Revista do Departamento de Geografia – USP, Volume 27 (2014), p. 315-341. MARQUARDT, M. J. Action learning in action: transforming problems and people for word-class organizational learning. Palo Action learning in action Alto: Davies-Black, 1999. MATURANA, Humberto y VARELA, Francisco (1984). El árbol del conocimiento. Bases biológicas del entendimiento humano. Edición revisada (1992) The tree of knowledge: biological roots of human understanding. MATURANA, Humberto y VARELA, Francisco. De máquinas e seres vivos. Autopoiese, a Organização do Vivo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MATURANA, Humberto y VARELA, Francisco (1979). Autopoiesis and Cognition: The Realization of the Living (Boston Studies in the Philosophy of Science). Paperback, 1991. 98 MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. MIN. 2012. Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD). Disponível em: <http://www.integracao.gov.br/defesa-civil/cenad/ apresentacao>. Acesso em: 24 set. 2012; OLIVEIRA, Edson Luis de Almeida. Reorientação das Politicas Públicas para Prevenção e Redução dos Desastres Naturais no Território Brasileiro. Boletim Gaúcho de Geografia, v. 42, n.1: 217-233, jan., 2015 PARK, J. Integrating Risk and Resilience Approaches to Catastrophe Management in Engineering Systems. Risk Analysis, EUA, v.33, n. 3, p. 356-367, 2012. PAVAN, B. J. C. . O olhar da criança sobre o desastre: uma análise baseada em desenhos. In: Valencio, N.; Siena M.; Marchezini, V.; Gonçalves, J.. (Org.). Sociologia dos Desastres. 1ed. São Carlos - SP: Editora Rima, 2009, v. , p. 96-106 PETAL, Marla 2009. Education in Disaster Risk Reduction in Shaw, R. and Krishnamurty, R.R. Eds. Disaster Management: Global Challenges and Local Solutions. Universities Press, India. PNUD. Human Development Report 2014Sustaining Human Progress: Reducing Vulnerabilities and Building Resilience. New York: PNUD, 2014 POZZER, C.; MAZZEGA, P. A redução de risco de inundação no Brasil: uma prioridade no quadro legislativo do país. Paranoá, Brasília, no 10, p. 25-36, 2013. REVONS, R. W. Action learning: Action learning new techniques for managers. Londres: Blond & Briggs, 1971. RICHARDS, Bambals. Human security: an analytical tool for disaster perception research. DisasterPreventionand Management, v. 24, n. 2, p. 150-165, 2015. RODRÍGUEZ, Havidán. Por qué los Desastres no sonNaturales? UnAnálisis sobre los Aspectos Sociales de losDesastres.”PresentedattheConference “CuándolaTierraTiembla”. University of Puerto Rico-Arecibo, May 2, 2000. ROGER, Bilham. Disaster management: Preparing for the worst. Nature, v. 502, n. 7472, p.438, 2013. SCHÖN, D. The reflective practitioner lective practitioner: lective practitioner how professionals think in action. Nova York: Basic Books, 1983. SOMÉ, M. P. Of Water and the Spirit: Ritual, Magic and Initiation in the Life of an African Shaman. England. Penguin 1994. 320 p SOUZA, L.B.; ZANELLA, M.E. 2009. Percepção de Riscos Ambientais: Teoria e Aplicações. Fortaleza: Edições UFC. 240 p. ilus. THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1996, p.14 99 TOMINAGA, L. K; et al. (2008). Mapeamento de Risco a Escorregamentos na Escala 1:10.000: Abordagem Metodológica Aplicada em Ubatuba, SP. In: Simpósio Nacional de Geomorfologia, VII, e Encontro Latino-Americano de Geomorfologia, 2, Belo Horizonte, 01 a 08 de agosto de 2008. Anais..., Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. TOMINAGA, L.K.; SANTORO, J.;AMARAL, R. do (Organizadores). Desastres naturais: conhecer para prevenir. São Paulo: Ins tuto Geológico, 2009. 196 p. Disponível em: www.igeologico.sp.gov.br ... DesastresNaturais.pdf >. Acesso em: 12 set. 2016 TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005 UNICEF. Redução do Risco de Desastres nos Currículos Escolares: Estudos de Caso de Trinta Países. Genebra :UNICEF, 2012 UNISDR. Como Construir Cidades mais Resilientes: Guia para Gestores Públicos Locais. Genebra: UNISDR, 2012 UNICEF. Participação Cidadã de Adolescentes e Jovens.Brasilia : UNICEF 2014 UNICEF. Guia de Mudança Climática. Brasilia: UNICEF 2014 UNISDR, Terminology on Disaster Risk Reduction. Estratégia Internacional para Redução de Desastres, da Organização das Nações Unidas. 2009. Disponível em http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminologyeng.htm. 2015. Acesso em 26/04/2015. VALENCIO, N. F. L. S. et al. A produção social do desastre: dimensões técnicas e político-institucionais da vulnerabilidade das cidades brasileiras frente às chuvas. Revista Teoria e Pesquisa, v. 44, p. 67-115. 2004. VALENCIO, N. F. L. S. et al. Implicações éticas e sociopolíticas das práticas de defesa civil diante das chuvas: reflexões sobre grupos vulneráveis e cidadania participativa. São Paulo em Perspectiva, v. 20, n. 1, p. 96-108, 2006. VEYRET, Yvette. Os Riscos, o Homem como Agressor e Vítima do Meio Ambiente. Editora Contexto, São Paulo, 2007 WAHLSTRÖM, Margareta. Progress and Challenges in Global Disaster Reduction. Int. J. Disaster Risk Sci. Vol. 4, No. 1, 2013 WHEATLEY, M. e KELLNER-ROGERS, M. – O Paradoxo e a promessa de comunidade IN Hesselbein, F. et al. – A Comunidade do Futuro: idéias para uma nova comunidade. São Paulo : Futura, 1998. WOSIEN, Bernhard.Dança: um caminho para a totalidade. São Paulo: Triom, 2000.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64373/2017%20-%20Rodrigo%20Xavier%20%20D%27Almeida.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4467
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-03-23T19:27:56Z No. of bitstreams: 1 2017 - Rodrigo Xavier D'Almeida.pdf: 2883059 bytes, checksum: a0fe6aa94e58d6aeea892ea1d381cf50 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-23T19:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Rodrigo Xavier D'Almeida.pdf: 2883059 bytes, checksum: a0fe6aa94e58d6aeea892ea1d381cf50 (MD5) Previous issue date: 2017-10-05eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Rodrigo Xavier D'Almeida.pdf2017 - Rodrigo Xavier D'Almeida2.82 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.