Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15714
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRosa, Irineia Sant'Anna
dc.date.accessioned2023-12-22T03:21:11Z-
dc.date.available2023-12-22T03:21:11Z-
dc.date.issued2018-12-13
dc.identifier.citationROSA, Irineia Sant'Anna. Impacto da variabilidade climática na ecoepidemiologia do Zika vírus no município do Rio de Janeiro-RJ. 2018. 75 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15714-
dc.description.abstractNo presente trabalho, elaborado no âmbito da sustentabilidade ambiental e da Saúde humana, a manifestação de Zika no município do Rio de Janeiro-RJ encontra-se analisada a partir da relação de sua incidência com a infestação predial de seus vetores e com a variabilidades climática local. As relações entre as variabilidades climáticas e saúde humana, além de sua magnitude, são explicadas pelas incertezas que os envolvem e suas possíveis consequências ainda não totalmente conhecidas. Além disso, prevê-se que a saúde humana será uma das áreas que mais sofrerão com os efeitos das mudanças climáticas, a qual se destacam-se efeitos diretos (doenças e mortes causadas por ondas de calor), ou indiretos (modificação do ecossistema, dos ciclos biogeoquímicos que permitem a elevação de doenças infecciosas transmitida por vetores), mais especificamente sobre o Zika vírus, que representa um sério problema de saúde humana no Brasil e no mundo. Para tanto, o recorte temporal de análise desta pesquisa abrange o ano em que foi confirmado o primeiro caso autóctone de Zika no Rio de Janeiro (2015) até o ano de 2017 onde ocorreu um declínio dos casos desta enfermidade. A evolução sazonal da incidência da doença, infestação dos vetores e variação pluviométrica, térmica e de umidade relativa do ar foram delimitadas devido à disponibilidade dos dados e também porque o estudo da incidência desta doença em relação às condições climáticas torna-se importante quando levada em consideração a extensão territorial e suas características. Devido principalmente ao período de incubação extrínseca no vetor e ao tempo em que a doença leva para se manifestar no humano, é no final da estação de primavera (2015) que se confirma o aumento do número de casos autóctones com ápice no verão (2016) e declínio no outono e inverno. Após as análises realizadas ao longo do estudo, foi possível observar que houve relação entre o elemento clima e a incidência de Zika no Rio de Janeiro e que as variáveis estudadas são consideradas preditoras para o número de casos de Zika neste local. Além disso, as condições atmosféricas do Rio de Janeiro favorecem a ação do mosquito vetor de transmitir o ZIKV, propiciando sua proliferação mais rápida.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectArbovíruspor
dc.subjectVariabilidade do climapor
dc.subjectSaúde humanapor
dc.subjectSustentabilidade ambientalpor
dc.subjectArboviruseng
dc.subjectClimate Variabilityeng
dc.subjectHuman healtheng
dc.subjectEnvironmental sustainabilityeng
dc.titleImpacto da variabilidade climática na ecoepidemiologia do Zika vírus no município do Rio de Janeiro-RJpor
dc.title.alternativeImpact of climatic variability on ecoepidemiology of Zika virus at Rio de Janeiro city-RJeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present study, based on environmental sustainability and human health, the manifestation of Zika virus in Rio de Janeiro city is analyzed by comparing the incidence of its vectors with local climatic variabilities. The relationships between climate variability and human health, in addition to their magnitude, are explained by the uncertainties that surround them and their possible consequences not yet fully known. It is now expected that human health will be one of the areas most affected by the effects of climatic variability, which may include direct effects (diseases and deaths caused by heat waves) or indirect effects (modification of the ecosystem, biogeochemical cycles which allow the transmission of infectious diseases transmitted by vectors), more specifically on Zika virus, which represents a serious human health problem in Brazil and the world. The temporal analysis of this research encompasses the year in which the first autochthonous case of Zika was confirmed at Rio de JaneiroRJ (2015) until the year 2017, where there was a decline in Zika cases. The seasonal evolution of disease incidence, vector infestation and pluviometric, thermal and relative humidity variation were delimited due to the availability of the data and also because the study of the incidence of this disease in relation to the climatic conditions becomes important when taken in territorial extent and its characteristics. Thus, due mainly to the extrinsic incubation period in the vector and to the time the disease takes to manifest in the human, it is at the end of the spring season (2015) that the increase in the number of autochthonous cases is confirmed with apex in summer (2016) and decline in autumn and winter. After the analyzes carried out throughout this study, it was possible to observe that there was a relationship between the climate and incidence of Zika at Rio de Janeiro and that studied variables are considered predictive for the number of Zika cases in this place. In addition, the atmospheric conditions of Rio de Janeiro favor the action of the vector mosquito to transmit ZIKV, favoring its faster proliferation.eng
dc.contributor.advisor1Santos, Ednaldo Oliveira dos
dc.contributor.advisor1ID679.022.784-91por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1002426943626438por
dc.contributor.advisor-co1Oliveira Júnior, José Francisco de
dc.contributor.advisor-co1ID894.868.894-49por
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6131-7605por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7026272780442852por
dc.contributor.referee1Santos, Ednaldo Oliveira dos
dc.contributor.referee1ID679.022.784-91por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1002426943626438por
dc.contributor.referee2Salles, Maria José
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1600614573369900por
dc.contributor.referee3Angelo, Isabele da Costa
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-3698-8340por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5028095543336052por
dc.creator.ID604.285.117-91por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7074341825200430por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesAAGAARD-HANSEN, J.; NOMBELA, N.; ALVAR, J. Population movement: a key factor in the epidemiology of neglected tropical diseases. Trop Med Int Health., 15(11):1281-8, 2010. ANDRADE, I. S. Influência de Elementos Meteorológicos nos Casos de Cólera, Dengue e Meningite no Estado da Paraíba. Dissertação (Mestrado em Biometeorologia) - Universidade Federal de Campina Grande-UFCG, Paraíba, 2003. ALMEIDA, P. G. Mosquitoes (Diptera, Culicidae) and their medical importance for Portugal: challenges for the 21st century. Acta Médica Portuguesa, v. 24, n. 6, p. 961–74, 2011. BARBOSA, Ricardo Falcão Barbosa. Influência de Variáveis Meteorológicas na ocorrência de doenças infecciosas em diferentes localidades de Alagoas. Dissertação (Mestrado em Biometeorologia) - Universidade Federal de Alagoas-UFAL, Maceió, 2007. BARCELLOS, C. et al. Climatic and environmental changes and their effect on infectious diseases: scenarios and uncertainties for Brazil. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 18, n. 3, p. 285-304, 2009. BARROS, H. R.; LOMBARDO, M. A. A ilha de calor urbana e o uso e cobertura do solo em São Paulo-SP. Geousp - Espaço e Tempo (Online), v. 20, n. 1, p. 160-177, mês. 2016. BESNARD, M.; LASTERE, S.; TEISSIER, A.; CAO-LORMEAU, V.; MUSSO, D. Evidence of perinatal transmission of Zika virus, French Polynesia, December 2013 and February 2014. Euro Surveill, 19, pii: 20751, 2014. BESERRA, E. B.; CASTRO Jr., F. P.; SANTOS, J. W.; SANTOS, T. S.; FERNANDES, C R. M. Biologia e exigências térmicas de Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae) provenientes de quatro regiões bioclimáticas da Paraíba. Neotropical entomology, 35 (6): 853- 860, 2006. BOHBOT, J.D.; SPARKS, J.T.; DICKENS, J.C. The maxillary palp of Aedes aegypti, a model of multisensory integration. Insect Biochem Mol Biol, 48:29-39, 2014, BONALDO, M. C. et al. Isolation of infective Zika virus from urine and saliva of patients in Brazil. PLOS Neglected Tropical Diseases, 2016. BRASIL, M. D. S. Dengue, Instruções para Pessoal de Combate ao Vetor - Manual de Normas Técnicas. p. 75, 2001. 61 BRASIL. Ministério da Saúde - MS. Mudanças climáticas e ambientais e seus efeitos na saúde: cenários e incertezas para o Brasil / BRASIL. Ministério da Saúde; Organização PanAmericana da Saúde. – Brasília: Organização Pan Americana da Saúde, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde - MS. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6a. ed., Brasília, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde - MS. Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti (LIRAa) para vigilância entomológica do Aedes aegypti no Brasil: Metodologia para avaliação dos índices de Breteau e Predial e tipo de recipientes. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Brasília: Ministério da Saúde, 2013, 84 p. BRASIL. Ministério da Saúde - MS. In: Guia de Vigilância de Epizootias em primatas não humanos e entomologia aplicada à vigilância da Febre Amarela. Brasília: MS; 2014. BRASIL. Ministério da Saúde - MS. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e/ou alterações do sistema nervoso central (SNC)/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde - MS. Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública sobre Microcefalias. Informe epidemiológico n° 14: semana epidemiológica (SE) 07/2016 (14 a 20/02/2016): monitoramento dos casos de microcefalia no Brasil. Inf. Epidemiol. 2016a; 14(7): 1-4. BRASIL. Ministério da Saúde - MS. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor decorrente de microcefalia: plano nacional de enfrentamento à microcefalia [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016b. BRASIL. Ministério da Saúde - MS. Secretaria de Vigilância em Saúde. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 16, 2016. Boletim Epidemiológico, v. 47, n° 20, 2017. CANN, A. J. Principles of Molecular Virology (Standard Edition). Elsevier Science, 2005. CAMPBELL-LENDRUM, D.; CORVALÁN, C. Climate Change and Developing-Country Cities: Implications for Environmental Health and Equity. Journal of Urban Health, v. 84, n.1, p. 109- 117, 2007. 62 CARTER, J.; SAUNDERS, V. A. Virology: Principles and Applications. 1. ed., Wiley, 2007. CASSEB, A. R. et al. Arbovírus: Importante zoonose na Amazônia Brasileira. Vet. e Zootec., v. 20, n 3, p. 391-403, 2013. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION - CDC/EUA, 2015. Symptoms, Testing, & Treatment. Disponível em: https://www.cdc.gov/zika/about/index.html CHRISTY, J. E.; SPENCER, R. Global Temperature Report 1978-2003, The University of Alabama in Huntsville, 2003. Disponível em: meteo.lcd.lu/globalwarming/Christie_and_Spencer/25years_highlite.pdf. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Parecer Técnico nº 3964/2014: Liberação comercial da linhagem OX513A de Aedes aegypti. Brasília (DF), 2014. CONFALONIERI, U. et al. Human health. In: Parry ML, Canziani OF, Palutikof J P, Van Der Linden PJ, Hanson CE, editors. Climate change 2007: Impacts, Adaptation and Vulnerability. Contribution of Working Group II to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change Cambridge: Cambridge University Press; 2007. p. 391-431. CONRADO, D. et al. Vulnerabilidades às mudanças climáticas. Disponível em: acesso em: 31 de outubro de 2007 CORREA, E.; COMIM, F. Impactos potenciais da mudança climática no desenvolvimento humano. Revista da ANPEC, 20p., 2008. Disponível em: http://www.anpec.org.br/encontro2008/artigos/200807211226430-.pdf. Acesso em 20 de junho de 2018. COSTA, R. O. Climatologia, Variabilidade Climática e Mudanças Climáticas, https://pt.slideshare.net/rangel1976/climatologia-variabilidade-climtica-e-mudanas-climticasrangel-de-oliveira-costa-30.10.2013. CRUZ, A. C. R.; VASCONCELOS, P. F. D. C. Arbovírus No Brasil. Biológico, v. 70, n. 2, p. 45–46, 2008. DA SILVA NETO, M. A. C.; WINTER, C.; TERMIGNONI, C. Tópicos Avançados em Entomologia Molecular: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. [s.l.] Itabajara da Silva Vaz Junior, 2013. 63 DANTAS, R. T.; LIMERIA, R. C.; MENEZES, H. E. A.; SOUZA, N. M. N. Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Dengue em João Pessoa – PB. Revista Fafibe On Line, n. 3, ago. 2007. DUTRA, H. L. et al. Wolbachia Blocks Currently Circulating Zika Virus Isolates in Brazilian Aedes aegypti Mosquitoes. Cell Host Microbe. 19(6): 771-4, 2016. DONALISIO, M. R.; GLASSER, C. M. Vigilância Entomológica e controle de vetores do dengue. Revista Brasileira de Epidemiologia. V. 5, n.º 3, São Paulo, 2002. DONALISIO, M. R.; FREITAS, A. R. R.; VON ZUBEN, A. P. B. Arboviroses emergentes no Brasil: desafios para a clínica e implicações para a saúde pública. Rev Saude Publica. 2017; 51:30. EISEN, L. et al. Proactive Vector control strategies and improved monitoring and evaluation practices for dengue prevention. Journal of medical entomology, v. 46, n. 6, p. 1245–1255, nov. 2009. FIGUEIREDO, L. T. M. Emergent arboviruses in Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 40, p. 224–229, 2007. FLORES, E. F. Virologia veterinária. UFSM ed. [s.l: s.n.], 2007. FORATTINI, O. P. Culicidologia médica. São Paulo, Edusp. 2002, 860p. GADELHA, D. T. A.; TODA, A. T. Biologia e comportamento do Aedes aegypti. Rev. Bras. Mal. Trop. 37: 29-36, 1985. GALATI, E.; CAMARA, T.; NATAL, D.; CHIARAVALLOTI-NETO, F. Mudanças climáticas e saúde urbana. Revista USP, v. 107, p. 79-90, 2015. GÓIS, F. R. Investigação de arbovírus (gênero Flavivírus) de interesse à saúde pública em mosquitos (Aedes aegypti e Aedes albopictus) em Foz do Iguaçu, Paraná. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Setor de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Paraná. 81 f, 2017. GUBLER, D. J. Dengue and dengue hemorrhagic fever. Clin. Microbiol. Rev., v.11, n.3, p.480-96, 1998. HAYES, E. B. Zika virus outside Africa. Emerg Infect Dis., 15(9):1347-50, 2009. HENRIQUES, C. M. P.; DUARTE, E.; GARCIA, L. P. Desafios para o enfrentamento da epidemia de microcefalia. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 25, n. 1, p. 07-10, 2016. 64 INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA – INMET. Normais Climatológicas do Brasil 1961-1990. Organizadores: Andrea Malheiros Ramos, Luiz André Rodrigues dos Santos, Lauro Tadeu Guimarães Fortes. Brasília, DF: INMET, 2009, 465 p. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Summary for Policymakers. In: PARRY, M.L.; CANZIANI, O.F.; PALUTIKOF, J.P.; VAN DER LINDEN, P.J.; HANSON, C.E. Climate Change 2007: Impacts, Adaptation and Vulnerability. Contribution of Working Group II to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change, Eds., Cambridge University Press, Cambridge, UK, 2007a. p. 7-22. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Summary for Policymakers. In: SOLOMON, S.; QIN, D.; MANNING, M.; ENHEN, Z.; MARQUIS, M.; AVERYT, K.B.; TIGNOR M.; MILLER, H.L. Climate Change 2007: Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change (eds.). Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA. 2007b. p. 2-J INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE – IPCC. Climate Change 2014: Impacts, Adaptation, and Vulnerability: SUMMARY FOR POLICYMAKERS. CHRISTOPHER B. FIELD et al. (Eds.), IPCC, Geneva, Suiça. 2014, 44 p. IOOS, S. et al. Current Zika virus epidemiology and recent epidemics Medecine et Maladies Infectieuses, v. 44, n. 7, p. 302–7, 2014 JERÔNIMO, C.E.; NASCIMENTO, L.P.; BALBINO, C. P. Impacto ambiental derivado das ações de controle e combate a dengue do Rio Grande do Norte. Revista Monografias Ambientais 2012; 9(9): 2021-30. KNIPE, D. M.; HOWLEY, P. Fields virology. 6th. Ed. Philadelphia: Wolters Kluwer Health/Lippincott Williams & Wilkins, 2013. KORSMAN, S. N. J. et al. Virology: An Illustrated Colour Text. [s.l.] Elsevier, Health Sciences UK, 2012. LEUNG, W. K. et al. Zika Virus Infection in Australia Following a Monkey Bite in Indonesia. The Southeast Asian journal of tropical medicine and public health, v. 46, n. 3, p. 460–464, 2015. LIMA-CAMARA, T. N. Arboviroses emergentes e novos desafios para a saúde pública no Brasil. Rev Saude Publica, 50:36, 2016. 65 LOPES, N.; NOZAWA, C.; LINHARES, R. E. C. Características gerais e epidemiologia dos arbovírus emergentes no Brasil. Rev Pan-Amaz Saude [online]. vol. 5, n. 3, p. 55-64, 2014. LOZOVEI, A. L. Culicideos (mosquitos), p.59-104. In C.B. Marcondes (org.), Entomologia médica e veterinária. 1ª ed. São Paulo, Atheneu, 2001, 432p. LUZ, K. G.; SANTOS, G. I. V. DOS; VIEIRA, R. M. Febre pelo vírus Zika, Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 24(4):785-788, out-dez, 2015. MARCONDES, C. B. Zika virus in Brazil and the danger of infestation by Aedes (Stegomya) mosquitoes - Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol. 49 no. 1, Uberaba Jan./Feb. 2016. Epub Dec 22, 2015. MCMICHAEL, A. J.; WOODRUFF, R. E. Climate change and infectious diseases. In: The Social Ecology of Infectious Diseases, K.H. Mayer and H.F. Pizer, Editors. 2008, Elsevier: Amsterdam. p. 378‐ 407. MENDES, C. S. et al. Impacto das mudanças climáticas sobre a leishmaniose no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, vol.21, n.1, pp.263-272, 2015. MENDONÇA, F. A. et al. Clima e Dengue: Abordagem Introdutória da evolução da dengue na região sul do Brasil. In. VI Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, Aracaju/SE, 2004b. CD-ROM. MILKE, A. B. B. et al. Controle de vetores utilizando mosquitos geneticamente modificados. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 43, n. 5, p. 869-874., 2009. Disponível em: http://producao.usp.br/handle/BDPI/13414. MORAES, J.G.M.et al. Dengue: Manual de orientações. Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco/Comissão Estadual de Controle do Dengue. Recife, 1996. 23p. MORSE, S. S. Factors in the emergence of infectious diseases. Emerging infectious diseases, v. 1, n. 1, p. 7-15, 1995. MOURAO, M. P. G. et al. Arboviral diseases in the Western Brazilian Amazon: a perspective and analysis from a tertiary health & research center in Manaus, State of Amazonas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 48 Suppl 1, p. 20–26, 2015. MUSSO, D.; NILLES, E. J.; CAO-LORMEAU, V. M. Rapid spread of emerging Zika virus in the Pacific area. Clin Microbiol Infect, 20. O595-6, 2014. MUSSO, D. et al. Potential sexual transmission of Zika virus. Emerging Infectious Diseases, n. 21, p. 359-61, 2015. 66 NASCIMENTO, S. R. Oscilações no desempenho de motoristas profissionais, motoristas pluriacidentados e não-motoristas em tarefas de atenção mantida. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. O‘GORMAN, P. A.; SCHNEIDER, T. The Hydrological Cycle over a Wide Range of Climates Simulated with an Idealized GCM. Journal of Climate, Volume 21 No. 15, August 2008. OLIVEIRA, S. L.; CARVALHO, C. M. L. Mosquito transgênico: do Paper para a Realidade. Revista da Biologia, 6b(2): p. 38-43, 2013. OLIVEIRA, T. E. S. Condições Microclimáticas e a Proliferação de Vetores da Dengue e Febre Amarela em uma Escola de Cuiabá-MT. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental, Cuiabá, v, 48 f, 2013. OLIVEIRA MELO, A. S. et al. Zika virus intrauterine infection causes fetal brain abnormality and microcephaly: tip of the iceberg? Ultrasound Obstet Gynecol, 47:6-7, 13, 2016. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE - OMS, 2016. The history of Zika virus. Disponível em: https://www.who.int/emergencies/zika-virus/timeline/en/. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE - OMS, 2018. Zika Virus and Complications: 2016 Public Health Emergency of International Concern. Disponível em: https://www.who.int/emergencies/zika-virus-tmp/en/. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE - OPAS. Mudança Climática e Saúde: um perfil do Brasil / Organização Pan-Americana da Saúde, Ministério da Saúde – Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2009. PAIVA, M. H. S., 2013. Caracterização molecular da resistência a inseticidas químicos em populações de Aedes aegypti. [tese] Recife: Fundação Oswaldo Cruz, 2013. PINHEIRO, F. P. et al. Oropoche virus. I. A Review of Clinical, epidemiological and ecological findings. Am. J. Trop. Med. Hyg., 30, p. 149-160, 1981. PINHEIRO, F. P.; LEDUC, J. Mayaro vírus disease. In: MONATH, T. P. (Ed.). The arboviruses: epidemilology and ecology. Florida CRC Press Inc., p. 137-150, 1988. PDR-RJ - Plano Diretor de Regionalização do Rio de Janeiro. 2001. RASMUSSEN, S. A.; JAMIESON, D. J.; HONEIN, M. A.; Petersen, L. R. Zika virus and birth defects—reviewing the evidence for causality N. Engl. J. Med., 374, p. 1981-1987, 2016. 67 ROUQUAYROL, M. Z.; GOLDBAUM, M. Epidemiologia, História Natural e Prevenção de Doenças. In: ROUQUAYROL, M.Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5ª ED. RIO DE JANEIRO, MEDSI, 660 p, 1999. RUFFATO, C. R.; CONTE, H. Mosquito Transgênico Aedes aegypti no Brasil: Linhagem OX513A/Uningá Review. V. 22, n.1, Abr-Jun 2015, pp.20-23. SALGE, A. K. M. et al. Infecção pelo vírus Zika na gestação e microcefalia em recémnascidos: revisão integrativa de literatura. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v18.39888. Acesso em: 03/03/2018. SMALLEGANGE, R. C.; QIU, Y. T.; BUKOVINSZKINE-KISS, G., VAN LOON, J. J. A.; TAKKEN, W. The effect of aliphatic carboxylic acids on olfaction-based host-seeking of the malaria mosquito Anopheles gambiae sensu stricto. J. Chem. Ecol., 35:933-943, 2009. SES-RJ - Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Informes Epidemiológicos referentes aos anos de 2015, 2016 e 2017. Disponível em: http://www.riocomsaude.rj.gov.br/site/conteudo. Acesso em: 03/09/2018. SHOPE, R. E. The discovery of arbovírus diseases. Ann N Y Acad Sci. 740: 138-45, 1994. SHOPE, R.E. Epidemiology of other arthropod-borne flaviviruses infecting humans. In: CHAMBERS, T.; MONATH, T. The flaviviruses: detection, diagnosis and vaccination development. v. 61. Amsterdam: Elsevier Academic, 2003. p.386– 387. SILVA, H. J. F.; ASSIS, L. M. M.; BAIMA, F. B. Estudo das Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Dengue na Cidade de Marabá/PA, Sudeste do Pará (Estudo Preliminar). XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia – 18 a 21 de Julho de 2011 – SESC Centro de Turismo de Guarapari, Guarapari – ES. SILVA, C. M.; COUTINHO, G. S. L.; OLEA, R. S. G. A luta humana contra o Aedes aegypti. Revista Cadernos de Pesquisas, 9(3):107-15, 2012. SILVEIRA NETO, S. et al. Uso da Análise Faunística de Insetos na Avaliação fo Impacto Ambiental. Sci. Agric., Piracicaba, 52(1): 9-15, 1995. SOUSA, N. M. N. Influência de variáveis meteorológicas sobre a incidência do Dengue, Meningite e Pneumonia em João Pessoa-PB. Revista Brasileira de Meteorologia, v.22, n.2, 183-192, 2005. SWAMINATHAN, S.; SCHLABERG, R.; LEWIS, J.; HANSON, K. E.; COUTURIER, M. R. Fatal Zika virus infection with secondary nonsexual transmission. N. Engl. J. Med. 375, 1907–1909, 2016. 68 TAUIL, P. L. Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 867-871, 2001. TAYLOR, S.; PATEL, P.; HEROLD, T. Recurrent arthralgias in a patient with previous Mayaro fever infection. Southern Med J., 98:484-5, 2005. TEVA, A.; FERNANDEZ, J. C. C.; SILVA, V. L. Imunologia. In: MOLINARO, E. M.; CAPUTO, L. F. G.; AMENDOEIRA, M. R. R. (Eds.) Conceitos e Métodos para formação de profissionais em laboratórios de saúde. 1 ed. Rio de Janeiro: Instituto Oswaldo Cruz, p.1-124, 2009. TILIO NETO, P. D. Ecopolítica das mudanças climáticas: o IPCC e o ecologismo dos pobres [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. As mudanças climáticas na ordem ambiental internacional. p. 37-81, 2010. TRENBERTH, K. E. The definition of El Nino. Bulletin of the American Meteorological Society, v. 78, n. 12, p. 2771-2777, 1997. VASCONCELOS, P. F. C. et al. Inadequate management of natural ecosystem in the Brazilian Amazon region results in the emergence and reemergence of arboviruses. Cad Saúde Publica, 17:155-64, 2001. WEAVER, S. C.; LECUIT, M. Chikungunya Virus and the Global Spread of a MosquitoBorne Disease. New England Journal of Medicine, v. 372, n. 13, p. 1231–1239, 2015. WEAVER, S. C.; REISEN, W. K. Present and future arboviral threats. Antiviral Res. 85(2):328, 2010. WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Arthropod-borne and rodent-borne viral Diseases. Rep technical report series, Geneva: World Health Organization, v. 719, p. 1–116, 1985. Disponível em: http://www.who.int/iris/handle/10665/39922. Acesso em: 22/05/2018. WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Dengue and severe dengue. Fact sheet N°117, Geneva: World Health Organization, 2015. Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs117/en/. Acesso em: 22/05/2018. ZANLUCA, C. et al. First report of autochthonous transmission of Zika virus in Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 110, p. 569–572, 2015. ZARA, A. La. S. A. et al. Estratégias de controle do Aedes aegypti: uma revisão. Epidemiol. Serv. Saúde [online], vol.25, n.2, pp.391-404, 2016.por
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapor
dc.subject.cnpqEcologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68457/2018%20-%20Irin%c3%a9ia%20Sant%e2%80%99anna%20Rosa.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5451
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-03-15T20:07:15Z No. of bitstreams: 1 2018 - Irinéia Sant’anna Rosa.pdf: 2334927 bytes, checksum: 56c29f4be3e11e9db88c906c1d3a902d (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-15T20:07:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Irinéia Sant’anna Rosa.pdf: 2334927 bytes, checksum: 56c29f4be3e11e9db88c906c1d3a902d (MD5) Previous issue date: 2018-12-13eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Irinéia Sant’anna Rosa.pdf2018 - Irinéia Sant’anna Rosa2.28 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.