Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15715
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTavares, Klarissa Dantas
dc.date.accessioned2023-12-22T03:21:12Z-
dc.date.available2023-12-22T03:21:12Z-
dc.date.issued2019-08-23
dc.identifier.citationTAVARES, Klarissa Dantas. Edificações públicas sustentáveis: análise da implantação de telhados verdes em Universidades Federais brasileiras. 2019. 119 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15715-
dc.description.abstractOs telhados verdes apresentam diversos benefícios ambientais, sociais e econômicos, podendo contribuir com o desenvolvimento sustentável das cidades, principalmente, contrapondo o acelerado crescimento urbano com a inserção de áreas vegetadas em meio às edificações. Dentre os principais benefícios dos telhados verdes estão: a redução da temperatura do microclima, a diminuição da poluição atmosférica, aumento da vida útil da estrutura do telhado, diminuição do escoamento superficial, aumento da infiltração no solo, aumento da biodiversidade, possibilita a produção de alimentos, funciona como isolamento acústico da edificação e apresenta efeitos positivos para a qualidade de vida da população local. Para que a sociedade possa usufruir desses benefícios, é essencial que a implantação de telhados verdes seja valorizada por todas as vantagens, e considerada uma técnica recomendada na construção civil, incentivada pelas políticas públicas nacionais. Neste contexto, as Universidades Federais de Ensino Superior brasileiras (UFES) podem ser utilizadas como grandes catalisadoras regionais para a disseminação da tecnologia e indutoras da utilização pela população. O objetivo geral deste trabalho é analisar a implantação de telhados verdes nas UFES. Com base nestas informações e em respostas dos servidores das Universidades Federais de Ensino Superior (UFES) ao questionário elaborado pela autora, é realizado um mapeamento dos telhados verdes existentes, assim como de projetos que incluem esta tecnologia construtiva nas Universidades Federais brasileiras e que poderão ser realizados futuramente. Além disso, são identificados os principais obstáculos que os profissionais participantes precisam transpor para implantar projetos de engenharia com telhados verdes em Universidades Federais brasileiras. Com o alcance dos objetivos deste estudo, espera-se, principalmente, entender o posicionamento dos telhados verdes na cultura de edificações públicas sustentáveis e fundamentar a conscientização da gestão pública e da sociedade, quanto à necessidade e importância de políticas públicas indutoras da implantação de telhados verdes no Brasil visando o desenvolvimento sustentável.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectecotelhadopor
dc.subjectdesenvolvimento sustentávelpor
dc.subjectUniversidades federais brasileiraspor
dc.subjectecoroofeng
dc.subjectsustainable developmenteng
dc.subjectBrazilian Federal Universitieseng
dc.titleEdificações públicas sustentáveis: análise da implantação de telhados verdes em Universidades Federais brasileiraspor
dc.title.alternativeSustainable public buildings: analysis of the implantation of green roofs in Brazilian Federal Universitieseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherGreen roofs have several environmental, social and economic benefits, which can contribute to the sustainable development of cities, mainly, countering the accelerated urban growth with the insertion of vegetated areas in the middle of city buildings. Among the main benefits of green roofs are: the reduction of the temperature of the microclimate, the reduction of atmospheric pollution, increase the useful life of the roof structure, decrease surface runoff, increase in soil infiltration, increase biodiversity, enabling food production, acts as acoustic insulation for the building and has positive effects on the quality of life of local population. For society to enjoy these benefits, it is essential that the implementation of green roofs is valued for its all advantages, and considered a recommended technique in civil construction, encouraged by national public policies. In this context, the Brazilian Federal Universities of Higher Education (UFES) can be used as major regional catalysts for the dissemination of technology and inducing use by population. The general objective of this work is to analyze the implementation of green roofs at UFES. Based on this information and on responses from the servers of the Federal Universities of Higher Education (UFES) to the questionnaire prepared by the author, a mapping of the existing green roofs is carried out, as well as of projects that include this constructive technology in the Brazilian Federal Universities and which can be carried out in the future. In addition, the main obstacles that participating professionals need to overcome in order to implement engineering projects with green roofs in Brazilian Federal Universities are identified. With the achievement of the objectives of this study, it is expected, mainly, to understand the positioning of green roofs in the culture of sustainable public buildings and to raise the awareness of public management and society, regarding the need and importance of public policies that induce the implantation of green roofs in Brazil aiming at sustainable development.eng
dc.contributor.advisor1Nunes-Freitas, André Felippe
dc.contributor.advisor1ID011.709.747-08por
dc.contributor.advisor-co1Sampaio, Michelle Cristina
dc.contributor.advisor-co1ID071.844.207-56por
dc.contributor.referee1Nunes-Freitas, André Felippe
dc.contributor.referee2Rocha, Flávia Souza
dc.contributor.referee3Leite, Ricardo Finotti
dc.creator.ID058.751.387-00por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7006440300363703por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesABNT. (2017). ABNT Catálogo. https://www.abntcatalogo.com.br/. ALIER, J. M. (2007). O ecologismo dos pobres. Contexto. ARAUJO, I. (2013). Especial cidade sustentável. Acesso em 11 de Dezembro de 2017, disponível em Pensamento Verde: http://www.pensamentoverde.com.br/wp- content/uploads/2013/10/08-especial-cidadesustent%C3%A1vel-infogr%C3%A1fico- estocolmo.jpg ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. (2013). Lei nº 10.047. Acesso em 15 de Fevereiro de 2019, disponível em Jusbrasil: https://www.jusbrasil.com.br/diarios/56458222/doepb-10-07-2013-pg-3 AZ ARMAZÉM DA DECORAÇÃO. (2016). Florianópolis ganha o primeiro ponto de ônibus verde. Fonte: Armazém da Decoração: https://www.azdecor.com.br/2016/02/florianopolis-ganha-o-primeiro-ponto-de-onibus-verde/ BACCO (2018). Lotação de Servidor. Acesso em 30 de Outubro de 2018, disponível em TDB Via: http://www.tdbvia.com.br/arquivos/web/lotacao%20de%20servidor.pdf BAGHERIAN, B. (Dezembro de 2017). O que é uma cidade sustentável? Fonte: Baharash Architecture: https://www.baharash.com/what-is-a-sustainable-city/ BARBIERI, J. (2015). Os telhados verdes nas políticas ambientais como medida indutora para a sustentabilidade. Desenvolvimento e Meio Ambiente. BAUMGARTNER, W. H. (2015). Universidades públicas como agentes de desenvolvimento urbano e regional de cidades médias e pequenas: uma discussão teórica, metodológica e empírica. Bahia, Brasil. BEEFPOINT. (13 de Dezembro de 2011). IBGE - confira os destaques do censo demografico 2010. Acesso em 19 de Setembro de 2018, disponível em beefpoint: https://www.beefpoint.com.br/ibge-confira-os-destaques-do-censo-demografico-2010-com- slides-76785/ BEZERRA, H. (2013). Lei N° 10.047 De 09 De Julho De 2013. Fonte: Leis Municipais: https://leismunicipais.com.br/a/pb/j/joao-pessoa/lei-ordinaria/2003/1004/10047/lei-ordinaria- n-10047-2003-denomina-de-rua-severino-cipriano-arteria-publica-desta-cidade-e-da-outras- providencias-2003-11-18 BOARETO, R. (2008). A política de mobilidade urbana e a construção de cidades sustentáveis. Acesso em 11 de Dezembro de 2017, disponível em Fetranspordocs: http://www.fetranspordocs.com.br/downloads/10APoliticaConstrucaoCidadesSustentaveis.pdf BRASIL. (25 de Outubro de 1966). Lei nº 5.172 de 25 de Outubro de 1966. Acesso em 29 de Novembro de 2018, disponível em Código Tributário Nacional: https://guiadamonografia.com.br/como-fazer-citacao-de-lei/ BRASIL. (2012 -25-Maio). Lei Nº 12.651, De 25 De Maio De 2012 - Art. 41, Inc. I. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Brasil. BRASIL. (s.d.). Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Fonte: ODMBRASIL: http://www.odmbrasil.gov.br/os-objetivos-de-desenvolvimento-do-milenio BRITO, L. C. (2014). A importância dos estudos sobre interiorização da universidade e reestruturação territorial. Espaço e Economia. BRUNO, M. (Abril de 2016). Projeto da bancada experimental de telhado verde para estudo de retenção e retardo de águas pluviais. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. BUARQUE, S. C. (2002). Construindo o desenvolvimento local e sustentável - Metodologia de planejamento. Rio de Janeiro: Geramond Ltda. BULKELEY, H., & BETSILL, M. (2005). Rethinking Sustainable Cities: Multilevel Governance and the 'Urban' Politics of Climate Change. Enviromental Politics. CADORIN, D. A., & MELLO, N. A. (2011). Efeitos da impermeabilização dos solos sobre a arborização no município de pato branco-pr. Synergismuss cyentifica UTFPR. CASTELATTO. (27 de Março de 2020). Design biofílico integra elementos naturais a ambientes urbanos. Fonte: Castelatto: https://blog.castelatto.com.br/design-biofilico-saiba- mais/ CEBDS. (10 de Abril de 2017). Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Acesso em 26 de Outubro de 2018, disponível em Quais são as metas do Brasil para o Acordo de Paris?: http://cebds.org/blog/entenda-o-que-e-ndc- brasileira/#.W9Mao3tKjIU CEF. (2016). Selo Casa Azul. Fonte: Caixa Econômica Federal: http://www.caixa.gov.br/sustentabilidade/produtos-servicos/selo-casa- azul/Paginas/default.aspx CEIRI NEWSPAPER. (2017). Os objetivos do desenvolvimento sustentável nº 11: Cidades e comunidades sustentáveis. Acesso em 2017, disponível em CEIRI NEWSPAPER: http://www.jornal.ceiri.com.br/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel-no-11-cidades-e- comunidades-sustentaveis12/ CIA. (2015). Climate Change and Resource Sustainability - An Overview for Actuaries. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em Canadian Institute of Actuaries: https://www.cia-ica.ca/docs/default-source/2015/215068e.pdf CICLOVIVO. (10 de Março de 2020). São Paulo constrói mais de 20 mil metros de jardins de chuva na cidade. Fonte: Casa Abril: https://casa.abril.com.br/jardins-e-hortas/sao-paulo- constroi-mais-de-20-mil-metro-de-jardins-de-chuva-na-cidade/ CIDADES SUSTENTÁVEIS. (2015). Indicadores dos ODS. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em Cidades Sustentáveis: https://www.cidadessustentaveis.org.br/arquivos/260-indicadores-novo-GPS.xls CMC. (Março de 2013). Projeto "telhado verde" é atacado por Legislação. Fonte: Câmara Municipal de Curitiba: https://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=20147 COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. (1987). Nosso Futuro Comum - 2ª edição. Estocolmo. COMITÊ INTERMINISTERIAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. (21 de Novembro de 2017). Plano Nacional De Mudança Do Clima - Brasil. Acesso em 26 de Outubro de 2018, disponível em Ministério do Meio Ambiente: http://www.mma.gov.br/estruturas/smcq_climaticas/_arquivos/plano_nacional_mudanca_clim a.pdf CONTRAPONTO. (2012). Quem somos. Acesso em 15 de Fevereiro de 2019, disponível em contrapontoufrgs: https://contrapontoufrgs.wordpress.com/quemsomos/ CORREA, C. B. (2001). Ecológica, Análisis De La Viabilidad Y Comportamiento Energético De La Cubierta Plana. Retrieved 2017 -17-Novembro from DEPARTAMENTO DE CONSTRUCCIÓN Y TECNOLOGÍA ARQUITECTÓNICAS ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE ARQUITECTURA DE MADRID : http://oa.upm.es/884/1/03200107.pdf CORSINI, R. (2011). Telhado Verde. Infraestrutura Urbana - Projetos, Custos e Construção. COSTA, S. B. (2018). Levantamento de custo e benefícios para a implantação de um sistema de telhado verde na cobertura impermeabilizada de uma edificação vertical. Goiânia . DAVIS, M. (2006). Planeta favela. Boitempo Editorial. D'ELIA, R. (Julho de 2009). Coberturas verdes projetadas no Brasil oferecem sistemas diferenciados para proporcionar conforto térmico colaborando com o meio ambiente. Fonte: PINI: http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/148/artigo287671-1.aspx DGNB. (2018). DGNB Certification. https://www.dgnb-system.de/en/. DICIONÁRIO AURÉLIO. (2016). Significado de desenvolvimento. Brasil. DINSDALE, S., PEAREN, B., & WILSON, C. (Abril de 2016). Feasibility Study for Green Roof Application on Queen’s University Campus . Fonte: Queen‟s Physical Plant Services: https://www.queensu.ca/sustainability/sites/webpublish.queensu.ca.suswww/files/files/greenro of.pdf DOWNTON, P. (2013). Telhados e paredes verdes. Fonte: Your Home: http://www.yourhome.gov.au/materials/green-roofs-and-walls EBC. (18 de Setembro de 2012). Como as árvores purificam o ar. Fonte: EBC: https://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2012/09/como-as-arvores-purificam-o-ar ECOCASA. (25 de Março de 2019). 12 plantas ideais para seu telhado verde. Fonte: Eco Casa - Tecnologias Ambiental: https://www.ecocasa.com.br/12-plantas-ideais-para-seu- telhado-verde/ ECOTELHADO. (12 de Maio de 2016). Quando o telhado verde vira lei. Fonte: Ecotelhado Design Biofílico: https://ecotelhado.com/quando-o-telhado-verde-vira-lei/ FERNANDEZ, M. (12 de Janeiro de 2016). CBF padroniza gramados das Séries A e B. Acesso em 21 de Janeiro de 2019, disponível em Globo Esporte: http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2016/01/tudo-igual-dentro-das-4-linhas-cbf- padroniza-gramados-das-series-e-b.html FERRAZ, I. L. (2012). O desempenho térmico de um sistema de cobertura verde em comparação ao sistema tradicional de cobertura com telha cerâmica. Fonte: São Paulo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-07062013- 144209/publico/IaraLimaFerraz_CoberturasVerdes.pdf FOREST STEWARDSHIP COUNCIL. (Maio de 2018). O que é a certificação FSC? Fonte: Forest for all forever - Forest Stewardship Council: https://ic.fsc.org/en/what-is-fsc- certification FUJI BONSAI. (2020). Caqueira Cerâmica Para Substrato. Fonte: Fuji Bonsai: https://www.fujibonsai.com.br/produtos/caqueira-ceramica-para-substrato-1kg/ GALLO, E., & SETTI, A. F. (2014). Território, intersetorialidade e escalas: requisitos para a efetividade dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Ciências: Saúde Coletiva. GARTLAND, L. (2010). Ilhas de Calor - Como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. São Paulo: Oficina de Textos. GAZETA DO POVO. (25 de Agosto de 2015). Telhado verde é solução sustentável para as cidades. Acesso em 11 de Dezembro de 2017, disponível em Gazeta do povo: http://www.gazetadopovo.com.br/haus/arquitetura/telhado-verde-e-solucao-sustentavel-para- as-cidades/ GIL, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª ed. São Paulo: Atlas. GIORDANO, L. (2013). Parecer sobre Projeto de Lei nº 090/2013. Fonte: consultaniteroi: consultaniteroi.siscam.com.br/Download.aspx?id=101223 GONÇALVES, H. D. (2014). Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. AVERCAMP. GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ. (2014 -22-Julho). Políticas públicas. Retrieved 2017 -17-Novembro from meioambiente.pr.gov.br: http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/coea/pncpr/O_que_sao_PoliticasPublicas.pdf GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. (Novembro de 2012). Lei 6349/12 | Lei nº 6.349 , de 30 de novembro de 2012. Fonte: JusBrasil: https://gov- rj.jusbrasil.com.br/legislacao/1033548/lei-6349-12 GROWING GREEN. (s.d.). Substrate for green roofs. Fonte: Growing Green : https://www.growinggreenguide.org/technical-guide/construction-and-installation/green- roofs/growing-substrate/ GROWING GREEN. (s.d.). Vegetation. Fonte: Growing Green Guide: https://www.growinggreenguide.org/technical-guide/construction-and-installation/green- roofs/vegetation/ GROWINGGREEN. (s.d.). Drainage Layers. Fonte: Growing Green Guide: https://www.growinggreenguide.org/technical-guide/construction-and-installation/green- roofs/drainage-layers/ GUIMARÃES, G. (Novembro de 2015). Como ser sustentável. Acesso em Dezembro de 2017, disponível em Solar Voltenergia: http://www.solarvoltenergia.com.br/como-ser-sustentavel/ Helena, L. (2010). Mapa de regiões do Brasil. Acesso em 31 de Outubro de 2018, disponível em Cantinho das Atividades Escolares: http://lbganbarros.blogspot.com/2010/06/mapas- regioes-do-brasil.html HISTORYTV. (s.d.). Brasil ratifica assinatura do protocolo de Kyoto. Fonte: History: https://br.historyplay.tv/hoje-na-historia/brasil-ratifica-assinatura-do-protocolo-de-kyoto IBGE. (2010). Sinopse do Censo Demográfico de 2010. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=8 IBGE. (2015). Pequisa Nacional por Amostra de Domicílio - 2015. Acesso em 06 de Agosto de 2019, disponível em Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2015/default.sh tm IBGE. (2017). Classificação e caracterização dos espaços rurais e urbanos do Brasil - Uma primeira aproximação. Acesso em 29 de Novembro de 2018, disponível em Biblioteca IBGE: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100643.pdf IBGE. (2018). Comissão Nacional de Classificação. Acesso em 28 de Novembro de 2018, disponível em CNAE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: https://cnae.ibge.gov.br/en/component/content/article/292-teen/censo/censo-2010/1706-censo- 2010.html IGRA. (Março de 2003). Green Roof - Bridging Trades. IGRA Guidelines for green roofs - roofing tecnology - vegetation tecnology. IGUIECOLOGIA. (30 de Janeiro de 2019). Ilhas de Calor. Fonte: Igui Ecologia: iguiecologia.com/ilhas-de-calor/ IMPERFRAN. (8 de Setembro de 2017). Manta asfáltica em Laje. Fonte: Imperfran Produtos e Serviços de Impermeabilização: http://www.imperfran.com.br/manta-asfaltica-em-laje/ INPE. (2018). Cartilha ilustrada sobre Mudanças Climáticas. O clima está diferente.O que muda na nossa vida. São José dos Campos, São Paulo, Brasil: Gestão de Comunicação Institucional – GCI. IPEA. (2019). 11. Cidades e Comunidades Sustentáveis. Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: https://www.ipea.gov.br/ods/ods11.html JONHSTON, J., & NEWTON, J. (1996). Building green: A guide for using plants on roofs, walls and paviments. London: The London Ecology Unit. JUNIOR, R. F., & SANTOS, M. J. (Outubro de 2014). A Urbanização das Cidades. Acesso em 29 de Novembro de 2018, disponível em III Congresso Internacional de Ciência,Tecnologia e Desenvolvimento:http://www.unitau.br/files/arquivos/category_154/MPH1081_1427392152.p df LAWSON, T. (19 de Agosto de 2015). On Rooftops of Paris, Expect Green Roofs and Solar Panels. Fonte: Yes!: https://www.yesmagazine.org/planet/france-green-roofs-law-solar-panels- 20150819 LEITE, C. (2012). Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes: Desenvolvimento Sustentável num Planeta Urbano. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em Porto Alegre. LEITE, M. E., & FRANÇA, I. S. (31 de Agosto de 2007). Reflexões sobre a sustentabilidade urbana: novo modelo de gestão ambiental da cidade. Acesso em 29 de Novembro de 2018, disponível em Revista online Caminhos de Geografia: file:///C:/Users/klarissa.tavares/Downloads/15551-58578-1-PB.pdf LENZI, T. (05 de Setembro de 2017). O que são as políticas públicas. Acesso em 29 de Outubro de 2018, disponível em todapolitica: https://www.todapolitica.com/politicas-publicas/ LIMA, E. B. (2014). Análise das ferramentas de gestão do conhecimento e da informação na elaboração e execução de projetos. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em Rio de Janeiro: https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/341/1/TCC- vers%C3%A3o%20final.pdf LIMA, I. G., & BARROCA, B. B. (2009). Influência do telhado ecológico com plantas verdes no conforto ambiental. Maringá, Paraná, Brasil. LIMA, L. B., MACHADO, R. A., & FUENTES, M. C. (2016). Análise da Formação de Ilhas de Calor no Centro da Cidade de Feira de Santana - BA. V Simpósio Cidades Médias e Pequenas da Bahia. LISBOA, C. K., & BARROS, M. V. (2010). A pegada ecológica como instrumento de avaliação ambiental para a cidade de Londrina. Revista Franco-Brasileira de Geografia. LIVING ROOFS. (s.d.). Green Roofs in Scandinavia. Fonte: Living Roofs: https://livingroofs.org/green-roofs-in-scandinavia/ LOPES, T. V. (2018). Influência de espécies herbáceas no escoamento pluvial e temperaturas superficiais em protótipos de telhados verdes na cidade de curitiba. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em UFPR: https://www.prppg.ufpr.br/siga/visitante/trabalhoConclusaoWS?idpessoal=25533&idprogram a=40001016049P2&anobase=2018&idtc=33 MASCARÓ, L., & MASCARÓ, J. L. (2010). Vegetação Urbana - 3ª ed. Porto Alegre: Masquatro Editora. Fonte: Porto Alegre. MEC. (27 de Março de 2017). Os telhados verdes e outras ações do instituto de Brasília. Acesso em 15 de Fevereiro de 2019, disponível em Portal do MEC: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/33197?start=280 MEC. (13 de Abril de 2018). Lista de Universidades Federais brasileiras. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. MEDEIROS, R., IRVING, M., & GARAY, I. (Janeiro de 2004). A proteção da natureza no Brasil evolução e conflitos de um modelo em construção. Salvador, Bahia. MILLER, A. P. (2014). Análise docomportamento de substrato para retenção de água pluvial para coberturas verdes extensivas em Curitiba - PR. Fonte: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/36435/R%20-%20D%20- %20ANA%20PRISCILLA%20ROMERO%20RODRIGUES%20MILLER.pdf?sequence=1&isAllowed=y MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (09 de Maio de 2006). Instruções para elaboração de plano de desenvolvimento institucional. Sistema de acompanhamento de processos. Brasil. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. (2015 -27-Setembro). Pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada. Brasil. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. (2015). Cidades Sustentáveis. Acesso em 11 de Dezembro de 2017, disponível em Portal do Ministério do Meio Ambiente: http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. (2015). Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Retrieved 2017 -17-Novembro from www.mma.gov.br: http://www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. (2016 -04-Julho). O que é REDD+. Brasil. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. (23 de Setembro de 2016). PPCDAm. Fonte: RED+ BRASIL: http://redd.mma.gov.br/pt/acompanhamento-e-a-analise-de-impacto-das-politicas- publicas/ppcdam MMA. (26 de Setembro de 2016). Entenda melhor a iNDC do Brasil. Acesso em 28 de Novembro de 2018, disponível em RED+ Brasil Ministério do Meio Ambiente: http://redd.mma.gov.br/pt/noticias-principais/414-entenda-melhor-a-indc-do-brasil MMA. (2018). Agenda 21 Brasileira. Acesso em 24 de Outubro de 2018, disponível em Ministério do Meio Ambiente: http://www.mma.gov.br/responsabilidade- socioambiental/agenda-21/agenda-21-brasileira.html MMA. (s.d.). A3P. Fonte: Agenda Ambiental na Administração Pública: http://a3p.mma.gov.br/ MORAN, A., HUNT, B., & JENNINGS, G. (2014 Junho). A north carolina field study to evaluate greenroof runoff quantity, runoff quality, and plant growth . Retrieved 2017 -17- Novembro from epa.gov: https://www.epa.gov/sites/production/files/documents/3.4_Hunt- Moran_monitoring.pdf MUDALEN, J. T. (2011). Projeto De Lei, De 2011 sobre a instalação do denominado "telhado verde". Fonte: Camara Legislativa: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=893728&filename= Tramitacao-PL+1703/2011 MUNDO ARQ. (2015). Estratégias para redizir a poluição sonora. Fonte: Mundo Arq: https://mondoarq.wordpress.com/2015/09/08/3-estrategias-para-reduzir-a-poluicao-sonora/ NAÇÕES UNIDAS DO BRASIL - ONU BR. (2015 -13-Outubro). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Retrieved 2017 -17- Novembro from nacoesunidas.org: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/ NAKAMURA, J. (s.d.). Como impermeabilizar coberturas verdes? Veja dicas e normas a seguir. Fonte: AECWEB: https://www.aecweb.com.br/revista/materias/como- impermeabilizar-coberturas-verdes-veja-dicas-e-normas-a-seguir/17405 NGAN, G. (2004). Green Roof Policies: Tools for Encouraging Sustainable Design. Canadá: Landscape Architecture Canada Foundation. NUNES, J. T. (2015). Análise das barreiras à implementação dos telhados verdes na cidade de são paulo. Fonte: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/44145/R%20- %20E%20-%20JULIANA%20TIKUMA%20NUNES.pdf?sequence=1&isAllowed=y O ECO. (04 de Agosto de 2014). O que são corredores ecológicos. Fonte: O eco: https://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28538-o-que-sao-corredores-ecologicos/ ONB. (21 de Fevereiro de 2016). Universidade constrói telhado verde. Acesso em 11 de Dezembro de 2017, disponível em Organics News Brasil: https://www.organicsnewsbrasil.com.br/atitudes-sustentaveis/universidade-constroi-telhado- verde/ ONU. (2015). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em Nações Unidas no Brasil - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/ ONU. (2018). Momento de ação global para as pessoas e o planeta. Acesso em 26 de Outubro de 2018, disponível em Nações Unidas no Brasil: https://nacoesunidas.org/pos2015/ OPTIGREEN. (2017). Technical Brochure. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em Green Roofs: https://www.optigreen.co.uk/ OPTIGRÜN. (2020). Geotêxtil não-tecido / sintético / em polipropileno / em fibra sintética. Fonte: ArquiExpo: https://www.archiexpo.com/pt/prod/optigruen-international-ag/product- 66714-1770149.html P. J. IRGAJ, T. B. (2007). The distribution of green walls and green roofs throughout Australia: Do policy instruments influence the frequency of projects? Fonte: ScienceDirect: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1618866716305027 PARIZOTTO, S., & LAMBERTS, R. (01 de 01 de 2011). Investigation of green roof thermal performance in temperate climate: A case study of an experimental building in Florianópolis city, Southern Brazil. Fonte: http://www.labeee.ufsc.br/node/320 PECK, S. W. (2002). Greenbacks from green roofs: forging a new industry in Canadá. Greenbacks from green roofs: forging a new industry in Canadá. Canadá: Peck and associates. PENA, R. F. (2014). Urbanização. Retrieved 2017 -14-Novembro from Brasil Escola UOL: http://brasilescola.uol.com.br/brasil/urbanizacao.htm PESSANHA, J. (2006). Crescimento urbano e desenvolvimento sustentável. Acesso em Setembro de 2018, disponível em RL.ART: https://rl.art.br/arquivos/4308192.pdf PILATI, L. C., DANTAS, M. B., & LEITE, J. R. (2010). Direito Ambiental Simplificado. Saraiva. PLANT CONNECTION. (2019). Legislação, Políticas e Incentivos Fiscais do Telhado Verde. Fonte: My plant connection: http://myplantconnection.com/green-roofs-legislation.php PODER 360. (26 de Julho de 2019). O peso das universidades federais no orçamento federal. Fonte: Poder 360: https://www.poder360.com.br/infograficos/universidades-federais- consomem-123-mais-recursos-em-18-anos/ PORTAL CORREIO. (06 de Junho de 2019). Projeto prevê ‘telhado verde’ em construções de João Pessoa. Fonte: Portal Correio: https://portalcorreio.com.br/projeto-preve-telhado- verde-em-construcoes-de-joao-pessoa/ PORTAL DA EDUCAÇÃO. (2008 -04-Agosto). Conservação de Recursos Naturais. Retrieved 2016 -12-Maio from Portal da Educação: http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/5798/conserva%20cao-de-recursos- naturais#ixzz47hspB34R PREFEITURA DE RECIFE. (2015). Lei Nº 18.112 /2015. Fonte: Ecotelhado: https://ecotelhado.com/wp-content/uploads/2015/03/Lei-telhado-verde-Recife-2015.pdf PROCEL. (2006). Selo Procel Edificações. Fonte: Procel Info: http://www.procelinfo.com.br/main.asp?View=%7b8E03DCDE-FAE6-470C-90CB- 922E4DD0542C%7d PROGRAMA CIDADES SUSTENTÁVEIS. (23 de Março de 2015). Plano sustentável para mobilidade urbana. Acesso em 11 de Dezembro de 2017, disponível em Cidades Sustentáveis: http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas-praticas/plano-sustentavel-para-mobilidade- urbana PROGRAMA CIDADES SUSTENTÁVEIS. (s.d.). Indicadores. Fonte: Cidades Sustentáveis: https://www.cidadessustentaveis.org.br/pagina-inicial R7 NOTÍCIAS. (07 de Setembro de 2014). Conheça cidades que trocaram viadutos e avenidas por praças e parques. Fonte: R7 Notícias: https://noticias.r7.com/internacional/fotos/conheca-cidades-que-trocaram-viadutos-e- avenidas-por-pracas-e-parques-07092014?foto=4#!/foto/4 RANGEL, A. C., ARANHA, K. C., & SILVA, M. C. (2015). Os telhados verdes nas políticas ambientais como medida indutora para a sustentabilidade. Desenvolvimento e Meio Ambiente. From https://www.researchgate.net/publication/288834000_Os_telhados_verdes_nas_politicas_amb ientais_como_medida_indutora_para_a_sustentabilidade_Green_Roofs_in_the_Environmenta l_Policies_to_Induce_Measure_for_Sustainability REDESENHANDO CIDADES. (22 de Agosto de 2014). O bairro ecológico de Hammarby - Suécia. Acesso em 11 de Dezembro de 2017, disponível em Redesenhando cidades: https://redesenhandocidades.wordpress.com/2014/08/22/o-bairro-ecologico-de-hammarby- suecia/ REGO, J. A., NACARATE, J. P., PERNA, L. N., & PINHATE, T. B. (2013). Cidades Sustentáveis: Lidando com a urbanização de forma ambiental, social e economicamente sustentável. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em Simulação das Nações Unidas para Secundaristas: http://www.sinus.org.br/2013/wp-content/uploads/2013/03/17.-PNUMA- Artigo.pdf REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA ECONÔMICA. (2012). Universidades Federais. Acesso em Outubro de 2018, disponível em Journals - Espaço economia: https://journals.openedition.org/espacoeconomia/docannexe/image/802/img-1.png RIBEIRO, H., & VARGAS, H. (01 de Setembro de 2017). Como a urbanização e a globalização influenciam a saúde populacional. Fonte: Jornal da USP: https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/como-a-urbanizacao-e-a-globalizacao- influenciam-a-saude-populacional/ RICHARDSON, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas. RIO+20. (2011). Sobre a Rio+20 - Desenvolvimento Sustentável. Retrieved 2017 -16- Novembro from rio20.gov.br: http://www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_mais_20/desenvolvimento-sustentavel.html RIOS, M. (2017 Outubro). Telhado verde Uma estratégia para cidades sustentáveis. TELHADO VERDE. Brasil. ROAF, S., FUENTES, M., & THOMAS, S. (2006). Ecohouse - A casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre: Bookman. ROCKSTRÖM, J., & SUKHDEV, P. (2016). Como a comida conecta todos os ODS. Johan Rockström e Pavan Sukhdev apresentam uma nova maneira de ver os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e como eles estão ligados aos alimentos. ROCKSTRÖM, J., SACHS, J. D., ÖHMAN, M. C., & SCHMIDT-TRAUB, G. (2013). Sustainable Development and Planetary Boundaries. High Level Panel on the Post-2015 Development Agenda. ROSSI, M. (2016 -10-Março). 'Telhado verde' começa a ganhar espaço em Santos e abate o IPTU. Retrieved 2017 -17-Novembro from globo.com: http://g1.globo.com/sp/santos- regiao/noticia/2016/03/telhado-verde-comeca-ganhar-espaco-em-santos-e-abate-o-iptu.html SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS DO PARANÁ. (2018). O que é Agenda 21. Acesso em 25 de Outubro de 2018, disponível em Meio ambiente: http://www.meioambiente.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=25 SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PORTO ALEGRE. (2007). Lei de telhado verde em Porto Alegre. Acesso em 15 de Fevereiro de 2019, disponível em Ecotelhado: https://ecotelhado.com/wp-content/uploads/2015/03/Lei-telhado-verde-Porto- Alegre-RS.pdf SEGENREICH, S. C. (09 de Maio de 2005). O PDI como Referente para Avaliação de Instituições de Educação Superior: Lições de uma Experiência. Ensaio. SELLTIZ, C., WRIGHTSMAN, L. S., & COOK, S. W. (1965). Métodos de pesquisa das relações sociais. São Paulo: Herder. SELOS SUSTENTARQUI. (20 de Março de 2014). Saiba quais são os Selos para Construção Sustentável. Fonte: Sustentarqui: https://sustentarqui.com.br/selos-para-contrucao- sustentavel/ SEN, A. (2000). Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras. SENGE.CE. (22 de Junho de 2016). Projeto de Lei do Telhado Verde em Fortaleza. Fonte: Senge.CE: https://sengece.org.br/projeto-de-lei-telhado-verde-em-fortaleza/ SHARMAN, L. (2014 Dezembro). Green roofs and walls policy implementation plan. Green roofs and walls policy implementation plan. Sydney, Austrália. SIDEPLAYER. (30 de Agosto de 2010). Apresentação: A importância da vegetação. Fonte: Sideplayer: https://slideplayer.com.br/slide/3156878/ SIGNIFICADOS. (2017). Pesquisa cientifica. Retrieved 2017 -16-Novembro from significados.com.br: https://www.significados.com.br/pesquisa-cientifica/ SILVA, N. D. (Agosto de 2011). Telhado verde: sistema construtivo de maior eficiência e menor impacto ambiental. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUOS- 9AEGBV/telhado_verde sistema_construtivo_de_maior_efici_ncia_e_menor_impacto am biental.pdf?sequence=1 SITA TRUST. (2012). A buz up top. Encouraging the conservation of invertebrateson living roofs and walls. Inglaterra. SMA-RJ. (2012). DECRETO Nº 35745 - Qualiverde. Fonte: Secretaria Municipal de Arquitetura: http://smaonline.rio.rj.gov.br/legis_consulta/42362Dec%2035745_2012.pdf SMMA PORTO ALEGRE. (2007). Instrução n° 22, de 11 de outubro de 2007. Fonte: IPROWEB: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/smam/usu_doc/instrucao_22_07.pdf STEFFEN, A. (2016). Strategy and change . São Francisco, EUA. SUSTENTARQUI. (2014). Vantagens e desvantagens de um telhado verde. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. SUSTENTARQUI. (08 de Setembro de 2015). Arquiteta explica as vantagens da certificação BREEAM. Fonte: Sustentarqui: https://sustentarqui.com.br/vantagens-da-certificacao- breeam/ TADEU, S. (2009). Projeto de Lei 115/2009. Fonte: Radar Municipal: https://www.radarmunicipal.com.br/proposicoes/projeto-de-lei-115-2009 TASSI, R., TASSINARI, L. C., PICILLI, D. G., & PERSCH, C. G. (2014). Telhado verde: uma alternativa sustentável para a gestão das águas pluviais. Ambiente Construído - vol.14. TAVELIN, C. (2018). Dez desafios da gestão sustentável. Acesso em 24 de Outubro de 2018, disponível em Ideia Sustentável: https://www.ideiasustentavel.com.br/dez-desafios-da-gestao- sustentavel/ TEIXEIRA, M. F. (Abril de 2013). Desafios e Oportunidades para a Inserção do Tripé da Sustentabilidade nas Contratações Públicas: um estudo dos casos do Governo Federal Brasileiro e do Governo do Estado de São Paulo. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/13866/1/2013_MariaFernandadeFariaBarbosaTeixei ra.pdf GAZETA DO POVO (s.d) Telhado verde é solução sustentável para as cidades. Fonte:: http://www.gazetadopovo.com.br/haus/arquitetura/telhado-verde-e-solucao-sustentavel-para- as-cidades/ TELHADOS CRIATIVOS. (11 de Março de 2012). Telhados verdes. Acesso em 08 de Dezembro de 2017, disponível em Telhados Criativos: http://telhadoscriativos.blogspot.com.br/2012/03/telhados-verdes.html TENENTE, L., & FIGUEIREDO, P. (15 de 05 de 2019). Entenda o corte de verba das universidades federais e saiba como são os orçamentos das 10 maiores. Fonte: G1: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/05/15/entenda-o-corte-de-verba-das- universidades-federais-e-saiba-como-sao-os-orcamentos-das-10-maiores.ghtml THE GUARDIAN. (2015). France decrees new rooftops must be covered in plants or solar painels. Acesso em Maio de 2018, disponível em The Guardian: https://www.theguardian.com/world/2015/mar/20/france-decrees-new-rooftops-must-be- covered-in-plants-or-solar-panels THE GUARDIAN FRANCE. (20 de Março de 2015). France decrees new rooftops must be covered in plants or solar panels. Fonte: The Guardian: https://www.theguardian.com/world/2015/mar/20/france-decrees-new-rooftops-must-be- covered-in-plants-or-solar-panels TRIVIÑOS, A. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas. U. S. GREEN BUILDING COUNCIL. (2018). A liderança do prédio verde é o LEED. Fonte: USGBC: https://new.usgbc.org/leed UFC. (2018). Plano de Desenvolvimento Institucional. Acesso em 15 de Fevereiro de 2019, disponível em UFC: http://www.ufc.br/images/_files/a_universidade/plano_desenvolvimento_institucional/pdi_20 18_2022_pub_2018_05_17.pdf UFF. (29 de Junho de 2016). Instituto de Química. Acesso em 18 de Fevereiro de 2019, disponível em Coordenação de Cursos de Química: http://www.ggq.uff.br/?p=367 UFF. (2018). O que é PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional)? Acesso em 29 de Outubro de 2018, disponível em UFF: http://pdi.sites.uff.br/o-que-e-pdi/ UFF. (Março de 2018). PDI 2018 a 2022. Acesso em 18 de Fevereiro de 2019, disponível em Universidade Federal Fluminense: http://pdi.sites.uff.br/wp- content/uploads/sites/196/2018/06/PDI_2018-2022_aprovado-CUV_30-05-2018.pdf UFRGS. (2016). PDI 2016 a 2026. Acesso em 18 de Fevereiro de 2019, disponível em Universidade Federal do Rio Grande do Sul: http://www.ufrgs.br/pdi/PDI_2016a2026_UFRGS.pdf UNIRIO. (2017). PDI 2017 a 2021. Acesso em 18 de Fevereiro de 2019, disponível em Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro: http://www.unirio.br/proplan/PLANODEDESENVOLVIMENTOINSTITUCIONAL2017202 1REVISO2018.pdf UNRIC. (2014). Relatório da ONU mostra população mundial cada vez mais urbanizada, mais de metade vive em zonas urbanizadas ao que se podem juntar 2,5 mil milhões em 2050. Fonte: Centro Regional de Informação das NAções Unidas: https://www.unric.org/pt/actualidade/31537-relatorio-da-onu-mostra-populacao-mundial- cada-vez-mais-urbanizada-mais-de-metade-vive-em-zonas-urbanizadas-ao-que-se-podem- juntar-25-mil-milhoes-em-2050 VANZOLINI. (2015). Certificação Aqua-HQE. Fonte: Vanzolini: https://vanzolini.org.br/aqua/ VASCONCELLOS, A. A. (Setembro de 2011). Infraestrutura Verde Aplicada ao Planejamento da Ocupação Urbana na Bacia Ambiental do Córrego D’Antas, Nova Friburgo - RJ. Acesso em 30 de Novembro de 2018, disponível em Dissertação de mestrado - PUC: http://www.urb.puc-rio.br/dissertacao/dissertacao_andrea_araujo.pdf VEJA. (30 de Junho de 2017). Conheça a parede de musgo que vale por 275 árvores. Fonte: Veja Abril: https://veja.abril.com.br/ciencia/conheca-a-parede-de-musgo-que-vale-por-275- arvores/ VERDÉLIO, A. (26 de Abril de 2016). Desenvolvimento sustentável: 231 indicadores vão medir progresso dos ODS. Fonte: Agência Brasil: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-04/desenvolvimento-sustentavel-231- indicadores-vao-medir-progresso-dos-ods VIJAYRAGHAVAN, K. (2016). Telhados verdes: uma revisão crítica sobre o papel dos componentes, benefícios, limitações e tendências. Renewable and Sustainable Energy Reviews. WEBBER, L. (2015 -03-Julho). Em 30 anos, a população urbana mundial deve ultrapassar as 6 bilhões de pessoas. Retrieved 2017 -16-Novembro from URBE.ME: https://urbe.me/lab/em-30-anos-a-populacao-urbana-mundial-deve-ultrapassar-as-6-mil- milhoes-de-pessoas/ WILL STEFFEN, A. P. (2011). The Anthropocene: From Global Change to Planetary Stewardship. Acesso em 29 de Novembro de 2018, disponível em US National Library of Medicine : https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3357752/ ZUINI, P. (2013). Facebook terá telhado verde em novo prédio. Retrieved 2017 -17- Novembro from exame.abril: https://exame.abril.com.br/mundo/facebook-tera-telhado-verde- em-novo-predio/por
dc.subject.cnpqEcologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70830/2019%20-%20Klarissa%20Dantas%20Tavares.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6012
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-09-22T18:52:33Z No. of bitstreams: 1 2019 - Klarissa Dantas Tavares.pdf: 3204151 bytes, checksum: 954c7dfdfe61b25fc63451e4f2a92f15 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-22T18:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Klarissa Dantas Tavares.pdf: 3204151 bytes, checksum: 954c7dfdfe61b25fc63451e4f2a92f15 (MD5) Previous issue date: 2019-08-23eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Klarissa Dantas Tavares.pdf3.13 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.