Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15720
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCoelho, André Luis de Souza
dc.date.accessioned2023-12-22T03:21:15Z-
dc.date.available2023-12-22T03:21:15Z-
dc.date.issued2019-08-20
dc.identifier.citationCOELHO, André Luis de Souza. Eventos hidroclimáticos extremos nas cabeceiras da Bacia do Rio Paraíba do Sul, São Paulo. 2019.72 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15720-
dc.description.abstractOs impactos sobre os recursos hídricos devem ser reduzidos para se manter o modo de vida atual e futuro. Avaliou-se influência dos extremos de precipitação e vazão nas cabeceiras da Bacia do Rio Paraíba do Sul e sua relação com os modos de variabilidade climática. Os extremos foram caracterizados por meio de índices padronizados, buscando analisar a dinâmica dos mesmos e sua relação com os modos de variabilidade climática. Na região localizam-se três reservatórios (Paraibuna, Santa Branca e Jaguari), principalmente, utilizados para geração de energia elétrica, abastecimento e controle de inundações. Foram utilizadas séries de precipitação de sete estações meteorológicas e três pontos de medição de vazão natural entre janeiro/1972 e dezembro/2016. As séries de precipitação passaram por tratamento de qualidade e preenchimento de falhas. Foi utilizado o Standardized Precipitation Index (SPI) para anomalias de precipitação e o Streamflow Drought Index (SDI) para anomalia de vazão. Os índices foram calculados nas escalas de 3, 6 e 12 meses para avaliar os anos hidrológicos, semestres e trimestres secos e úmidos. As séries passaram por testes estatísticos que permitiram a análise de tendência. Foi realizada a correlação entre SPI e SDI para as três escalas de tempo. Os índices climáticos dos modos de variabilidade climática: Oscilação Decadal do Pacífico (ODP), El Niño Oscilação Sul (ENOS) e Gradiente Inter-hemisférico de TSM do Atlântico (GITA) foram analisados. As séries temporais foram submetidas a análise harmônica e espectral. As análises de SPI caracterizaram 79 anomalias, sendo 39 anos secos e 40 úmidos, enquanto o SDI apresentou 37 anomalias, sendo 15 secos e 22 úmidos. Não foram verificadas tendências estatísticas significativas nas séries. As análises de correlação demostraram correlação com r > 0,5 para todas as avalições, com exceção de quatro estações na escala de três meses para a estação seca e uma estação na escala de seis meses para semestre úmido. A maior frequência de ocorrência de extremos nas estações ocorreu em cinco anos secos e seis anos úmidos. A série pode ser dividida entre dois períodos característicos, o primeiro de 1972 a 1993 e, o segundo de 1994 a 2016. O primeiro período apresentou anos com predominância de anomalia positiva no semestre seco e na estação seca e no segundo observou-se uma inversão, com anomalia negativas no semestre úmido e na estação chuvosa. O primeiro harmônico apresentou período entre 11 e 22 anos para escala decadal e pode estar relacionado com ODP ou GITA. O segundo e terceiro harmônicos entre 2 e 7 anos para escala interanual pode estar relacionada com o fenômeno ENOS. Foi possível observar a ocorrência de extremos climáticos e caracterizar sua frequência. Foram observados ciclos entre três e seis anos para a ocorrência de extremos climáticos. A frequência de extremos de precipitação e vazão apresentaram relação, entretanto a intensidade desses fenômenos não pode ser observada com a mesma clareza. O estudo realizado contribui, assim, para transição dos sistemas tradicionais de gestão para sistemas alinhados ao modelo de desenvolvimento sustentável.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRecursos Hídricospor
dc.subjectExtremos Hidrometeorológicospor
dc.subjectVariabilidade Climáticapor
dc.subjectWater Resourceseng
dc.subjectHydrometeorological Extremeseng
dc.subjectClimate Variability.eng
dc.titleEventos hidroclimáticos extremos nas cabeceiras da Bacia do Rio Paraíba do Sul, São Paulopor
dc.title.alternativeExtreme hydroclimatic events in the Spring of Paraíba do Sul Watershed, São Pauloeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe impacts on water resources must be reduced to maintain current and future lifestyle. The influence of precipitation and streamflow extremes in the spring of the Paraíba do Sul Watershed and their relationship with the climate variability modes were evaluated. The extremes were characterized by standardized indices to analyze the dynamics and relationship with the climate variability modes. There are three reservoirs (Paraibuna, Santa Branca and Jaguari) in this region, mainly used for power generation, fresh water supply and flood control. The precipitation series were used from seven weather stations and three natural flow measurement points for the period between January 1972 and December 2016. The precipitation series underwent quality treatment and gap filling. Standardized Precipitation Index (SPI) was used for precipitation anomalies and Streamflow Drought Index (SDI) for flow anomalies. The indices were calculated on the scales of 3, 6 and 12 months to evaluate the hydrological years, dry and wet semesters and seasons. A trend analysis was performed. Correlation between SPI and SDI was performed for the three timescales. The climate indices were analyzed of the following climate variability modes: Pacific Decadal Oscillation (PDO), El Niño Southern Oscillation (ENSO) and Atlantic Interhemispheric SST Gradient (AISG). The time series were subjected to harmonic and spectral analysis. SPI analyzes characterized 79 anomalies, of which 39 dry and 40 wet years, while SDI identified 37 anomalies, of which 15 dry and 22 wet. No significant statistical trends were found in the series. There was correlation with r> 0.5 for all evaluations except for four seasons on the three-month dry season scale and one season on the six-month wet semester scale. The most frequent occurrence of extremes in the seasons occurred in five dry years and six wet years. The series can be divided into two characteristic periods, the first from 1972 to 1993 and the second from 1994 to 2016. The first period showed years with predominance of positive anomalies in the dry semester and the dry seasons, and in the second period there was an inversion, with negative anomalies in the wet semester and the rainy seasons. The first harmonic presented a period between 11 and 22 years for decadal scale and may be related to ODP or GITA. The second and third harmonics between 2 and 7 years for interannual scale may be related to the ENSO phenomenon. It was possible to observe the occurrence of climatic extremes and characterize their frequency. Cycles between three and six years were observed for the occurrence of climatic extremes. The frequency of precipitation and streamflow extremes were related, however the intensity of these phenomena cannot be observed with the same clarity. The study thus contributes to the transition from traditional management systems to systems aligned with the sustainable development model.eng
dc.contributor.advisor1Lyra, Gustavo Bastos
dc.contributor.advisor1ID2677800541601144por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2677800541601144por
dc.contributor.advisor-co1Herms, Friedrich Wilhelm
dc.contributor.advisor-co1ID2592395772054680por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2592395772054680por
dc.contributor.referee1Souza, Lucio Silva de
dc.contributor.referee1ID2674300242382135por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2674300242382135por
dc.contributor.referee2Abreu, Marcel Carvalho
dc.contributor.referee2ID1077971257668024por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1077971257668024por
dc.creator.ID2301617495346652por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2301617495346652por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL – AGEVAP. Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul: Diagnóstico dos Recursos Hídricos. Rio de Janeiro, 2006. ASSOCIAÇÃO PRÓ-GESTÃO DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL – AGEVAP. Plano integrado de recursos hídricos da bacia hidrográfica do Rio Paraíba Do Sul e planos de ação de recursos hídricos das bacias afluentes relatório de diagnóstico: Tomo I, II e III. Rio de Janeiro: 2014. ALLEN, R.G. et al. FAO Irrigation and drainage paper No. 56. Rome: Food and Agriculture Organization of the United Nations, 1998. p. 26-40. AMBRIZZI, T.; ARAUJO, M. (eds.). Base científica das mudanças climáticas. PBMC, 2014: Contribuição do Grupo de Trabalho 1 do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas ao Primeiro Relatório da Avaliação Nacional sobre Mudanças Climáticas COPPE. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014. 464 p. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil. Brasília: 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. O Comitê de Bacia Hidrográfica: o que é e o que faz? Brasília: 2011. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil. Brasília: 2013. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Agência Nacional de Águas (Brasil) Boletim de Monitoramento dos Reservatórios do Sistema Hidráulico do rio Paraíba do Sul / Agência Nacional de Águas, Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos. Brasília: ANA, 2015a. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: regiões hidrográficas brasileiras. Brasília: 2015b. Edição Especial. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Agência Nacional de Águas (Brasil). Massas d'Água (Espelhos d'Água). Brasília: Coordenação de Conjuntura e Gestão da Informação, setembro de 2016. 66 AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil. Brasília: 2017. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. HIDROWEB. Disponível em: <http://www.snirh.gov.br/hidroweb/> Acesso em: 28 março 2018. BISWAS, Asit K. Water for sustainable development in the 21st century. International Journal of Water Resources Development, 1991. 7:4, 219-224. BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997: Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília: 1997. BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Anuário brasileiro de desastres naturais. Brasília: Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres. Brasília: CENAD, 2012.84 p. BRITO, Thábata T. et al. Multivariate analysis applied to monthly rainfall over Rio de Janeiro state, Brazil. Meteorol Atmos Phys, 2017. 129:469–478. CAÑÓN, Julio; GONZÁLEZ, Javier; VALDÉS, Juan. Precipitation in the Colorado River Basin and its low frequency associations with PDO and ENSO signals. Journal of Hydrology, 2007. 333, 252– 264. CAVALCANTI, I. F. A.; SAMPAIO, G. Teleconexões. São José dos Campos: Climanálise, 1996. COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO PARAÍBA DO SUL - CBH-PS. Plano de bacias da UGRHI 02. São Paulo: 2016a. COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO PARAÍBA DO SUL - CBH-PS. Relatório de Situação - Plano de bacias da UGRHI 02. São Paulo: 2016b. COMITÊ DE INTEGRAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL - CEIVAP. Sistema de Informações Geográficas e Geoambientais da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (SIGA-CEIVAP). Disponível em: <http://sigaceivap.org.br/siga ceivap/saibaMais> Acesso em: 01 dezembro 2018. CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS – CGEE. Estudos relativos às mudanças climáticas e recursos hídricos para embasar o plano nacional de adaptação às mudanças climáticas: fundamentos conceituais – mudanças climáticas e adaptação no setor de recursos hídricos. Fortaleza: 2014. CHANG, C.-Y. et al. Sulfate Aerosol Control of Tropical Atlantic Climate over the Twentieth Century. Journal of Climate, 2011. COELHO, Caio A. S. et al. The 2014 southeast Brazil austral summer drought: regional scale mechanisms and teleconnections. Clim Dyn, 2015. 67 COHEN, Jacob. Statistical power analysis for the behavioral sciences. Hillsdale, NJ, Erlbaum, 1988. COMET PROGRAM. Introduction to tropical meteorology: chapter 5 - Tropical variability. 2009. COSTA, Fernanda da Serra. et al. Consideração de variáveis macroclimáticas nos Estudos de Prevenção de Cheias no âmbito do planejamento da operação do Setor Elétrico Brasileiro. XIV Symposium Of Specialists In Electric Operational And Expansion Planning, 2018. DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA. São Paulo. Disponível em: < http://www.hidrologia.daee.sp.gov.br/> Acesso em: 01 dezembro 2018. ENFIELD, David B.; MESTAS-NUFIE, Alberto M.; MAYER, Dennis A.; CID-SERRANO, Luis. How ubiquitous is the dipole relationship in tropical Atlantic sea surface temperatures? Journal Of Geophysical Research, April 15, 1999. Vol. 104, No. C4, Pages 7841-7848. ENGECORPS – CORPO DE ENGENHEIROS CONSULTORES. Previsão de Eventos Críticos na Bacia do Rio Paraíba do Sul. Brasília: ANA, 2010. 285p. FERNANDES, Diego Simões et al. Índices para a Quantificação da Seca. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2009. 48 p. GUDMUNDSSON, Lukas; STAGGE, James H.. Standardized Climate Indices Such as SPI, SRI or SPEI. The Comprehensive R Archive Network, 201. Version 1.0-2. HAMED, Khaled H.; RAO, A. Ramachandra. A modified Mann-Kendall trend test for autocorrelated data. Journal of Hydrology, 1998. 204, 182-196. HUANG, Bohua; SHUKLA, J. Characteristics of the Interannual and Decadal Variability in a General Circulation Model of the Tropical Atlantic Ocean. American Meteorological Society, 1997. HUANG, Bohua; SCHOPF, Paul S.; SHUKLA, J. Intrinsic Ocean–Atmosphere Variability of the Tropical Atlantic Ocean. Journal of Climate, June 2004. Volume 17. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA – IMET. Web Page. Disponível em: <http://www.inmet.gov.br/portal/ > Acesso em: 01 dezembro 2018. KITE, G.W. Frequency and risk analyses in hydrology. Water Resourcers Publications, 1988. p 257. KOUDSTAAL, Rob; RIJSBERMAN, Frank R.; SAVENIJE, Hubert. Water and sustainable development. Natural Resources Forum, November 1992. LANNA, Antonio Eduardo. Introdução à Gestão das Águas no Brasil. Porto Alegre: 2001. 68 LEMOS, Carlos Fernando; FISCH, Gilberto. Análise espacial dos sistemas frontais que atuaram sobre a região do Vale do Paraíba entre 1981 e 1998. Rio de Janeiro: XI Congresso Brasileiro de Meteorologia, 2000. LOPES, J. E. G.; SANTOS, R. C. P.. Capacidade de Reservatórios. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP, 2012. LUCENA, Daisy Beserra; GOMES-FILHO, Manoel F.; SERVAIN, Jacques. Avaliação do impacto de eventos climáticos extremos nos oceanos Pacífico e Atlântico sobre a estação chuvosa no nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Meteorologia, 2011. v.26, n.2, 297-312. LYRA, G.B.; OLIVEIRA-JÚNIOR, J.F.; ZERI, M. Cluster analysis applied to the spatial and temporal variability of monthly rainfall in Alagoas state, Northeast of Brazil. International Journal of Climatology, v. 34, n. 13, p. 3546-3558, 2014a. LYRA, Gustavo Bastos. et al. Sistemas meteorológicos e a distribuição da precipitação pluvial no estado do Rio de Janeiro. Seropédica: DCA/IF/UFRRJ, agosto, 2014b. LYRA, G. B. et al. Rainfall variability over Alagoas under the influences of SST anomalies. Meteorology and Atmospheric Physics, 2017a. 129:157-171 p. v. Volume 129 Number 2. LYRA, Gustavo Bastos. et al. Evaluation of methods of spatial interpolation for monthly rainfall data over the state of Rio de Janeiro, Brazil. Theoretical and Applied Climatology, November 2017b. MANTUA, N. J. et al. Pacific interdecadal climate oscillation with impacts on salmon production. Bull Am Meteorol Soc, 1997. 78:1069–1079 p. MARCUZZO, Francisco Fernando Noronha; GOULARTE, Elvis Richard Pires. Caracterização do Ano Hidrológico e Mapeamento Espacial das Chuvas nos Períodos Úmido e Seco do Estado do Tocantins. Pernambuco: Revista Brasileira de Geografia Física, 2013. V. 06, N. 01. 091-099. MARENGO, José A.; ALVES, Lincoln Muniz. Tendências Hidrológicas da Bacia do Rio Paraíba do Sul. Brasília: INPE, 2005. MARENGO, José A. et al. Recent developments on the South American monsoon system. International Journal Climatology, 2012. 32: 1-21. MARENGO, José A. et al. A seca e a crise hídrica de 2014-2015 em São Paulo. São Paulo: Revista USP, 2015. 31-44 p. v. 106. MC KEE, T. B.; DOESKEN, N. J.; KLEIST, J. The relationship of drought frequency and duration to time scales. Boston, MA, USA: Proceedings of the 8th Conference on Applied Climatology, 1993. 179-184 p. MODARRES, Reza. Streamflow drought time series forecasting. Stoch Environ Res Risk Assess, 2007. 21:223–233. 69 MOURA, A. D.; SHUKLA, J. On the dinamics of drougths in Northeast Brazil: Observations, theory and numerical experiments with general circulation model. Journal of the Atmosferic Sciences, 1981. Vol. 48, 2653-2675. NALBANTIS, I.; TSAKIRIS, G. Assessment of Hydrological Drought Revisited. Water Resour Manage, 2009. 23:881–897. NATIONAL AERONAUTICS AND SPACE ADMINISTRATION – NASA. Pacific Decadal Oscillation (PDO). Disponível em: <https://sealevel.jpl.nasa.gov/science/elninopdo/pdo/> Acesso em: 01 abril 2019 NIMER, E. Climatologia da Região Sudeste do Brasil: Introducão a Climatologia Dinâmica. Revista Brasileira de Geografia, 1972. 34:3–48. NATIONAL OCEANIC AND ATMOSPHERIC ADMINISTRATION – NOAA. Multivariate ENSO Index - MEI Timeseries. Disponível em: <https://www.esrl.noaa.gov/psd/data/climateindices/list/> Acesso em: 18 dez. 2018a NATIONAL OCEANIC AND ATMOSPHERIC ADMINISTRATION – NOAA. Tropical Southern Atlantic Index - TSA Timeseries. Disponível em: <https://www.esrl.noaa.gov/psd/data/climateindices/list/> Acesso em: 18 dez. 2018b NATIONAL OCEANIC AND ATMOSPHERIC ADMINISTRATION – NOAA. Tropical Northern Atlantic Index – TNA Timeseries. Disponível em: <https://www.esrl.noaa.gov/psd/data/climateindices/list/> Acesso em: 18 dez. 2018c NATIONAL OCEANIC AND ATMOSPHERIC ADMINISTRATION – NOAA. Pacific Decadal Oscillation – PDO Timeseries. Disponível em: <https://www.esrl.noaa.gov/psd/data/climateindices/list/> Acesso em: 18 dez. 2018d NATIONAL OCEANIC AND ATMOSPHERIC ADMINISTRATION – NOAA. Climate Indices: Monthly Atmospheric and Ocean Time-Series. Disponível em: <https://www.esrl.noaa.gov/psd/data/climateindices/list/> Acesso em: 18 dez. 2018e NOBRE, C.A.; MARENGO, J.A.; SELUCHI, M.E.; CUARTAS, L.A.; ALVES, L.M. Some Characteristics and Impacts of the Drought and Water Crisis in Southeastern Brazil during 2014 and 2015. Journal of Water Resource and Protection, 2016, 8, 252-262 NORTHWEST FISHERIES SCIENCE CENTER – NWFSC. Pacific Decadal Oscillation (PDO). Disponível em: < https://www.nwfsc.noaa.gov/research/divisions/fe/estuarine/oeip/ca-pdo.cfm> Acesso em: 14 abril 2019 OLIVEIRA JÚNIOR, J.F.; LYRA, G.B.; GOIS, G.; BRITO, T.T.; MOURA, N.S.H. Análise de homogeneidade de séries pluviométricas para determinação do índice de seca IPP no estado de Alagoas. Floresta e Ambiente, 2012. 101–112 p. OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA – ONS. Critérios para estudos hidrológicos. Submódulo 23.5. Resolução Normativa, nº 372/09. Ago. 2009. 70 OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA – ONS. Manual de Procedimentos da Operação: Conceitos e metodologias para a operação hidráulica dos reservatórios. Novembro 2016. OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA – ONS. Diretrizes para as regras de operação de controle de cheias - bacia do rio paraíba do sul: ciclo 2018-2019. Rio de Janeiro: Janeiro, 2018a. OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA – ONS. Manual de Procedimentos da Operação: Controle dos Reservatórios da Região Hidrográfica do Atlântico Sudeste - Bacia do rio Paraíba do Sul. Novembro 2018b. OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA – ONS. Plano anual de prevenção de cheias: ciclo 2018/2019. Rio de Janeiro: Agosto, 2018c. OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA – ONS. Série Histórica Vazões Naturais Reservatório Bacia do Rio Paraíba do Sul. Distribuição Interna, 2019. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. Nações Unidas Brasil. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/#> Acesso em: 20 março 2019a. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. Agenda 2030. Disponível em: < https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/> Acesso em: 20 março 2019b. ORLOWSKY, Boris. e Consistency, Homogeneity and Summary Statistics of Climatological Data. The Comprehensive R Archive Network, 2015. Version 1.0 PATAKAMURI, Sandeep Kumar; O'BRIEN, Nicole. Modified Versions of Mann Kendall and Spearman's Rho Trend Tests. The Comprehensive R Archive Network, 2019. Version 1.3.1. POHLERT, Thorsten. Non-Parametric Trend Tests and Change-Point Detection. The Comprehensive R Archive Network, 2018. Version 1.1.1. R FOUNDATION. The R Project for Statistical Computing. Disponível em: <https://www.r project.org/> Acesso em: 01 dezembro 2018. R DOCUMENTATION. Augmented Dickey-Fuller Test. Disponível em: <https://www.rdocumentation.org/packages/aTSA/versions/3.1.2/topics/adf.test> Acesso em: 30 Mai. 2019. RAJSEKHAR, Deepthi; SINGH, Vijay P.; MISHRA, Ashok K.. Hydrologic Drought Atlas for Texas. Journal of Hydrologic Engineering, October 2014. RAO, V. B.; DE LIMA, M. C.; FRANCHITO, S. H. Seasonal and interannual variations of rainfall over Eastern Northeast Brazil. Journal of Climate, 1993. 1754–1763 p. v. 6. REBOITA, Michelle Simões; GAN, Manoel Alonso; ROCHA, Rosmeri Porfírio; AMBRIZZI, Tércio. Regimes de precipitação na América do Sul: Uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Meteorologia, 2010. v.25, n.2, 185 – 204. 71 SACHS, Jeffrey D. The age of sustainable development. New York: Columbia University Press, 2015. SALVIANO, Marcos Figueiredo; GROPPO, Juliano Daniel; PELLEGRINO, Giampaolo Queiroz. Análise de Tendências em Dados de Precipitação e Temperatura no Brasil. Revista Brasileira de Meteorologia, 2016. v. 31, n. 1, 64-73. SANT’ANNA-NETO, João Lima. Decágolo da climatologia do sudeste Brasileiro. São Paulo: Revista Brasileira de Climatologia, 2005, vol. 1. nº1. SERVAIN, Jacques. Simple Climatic Indices for the Tropical Atlantic Ocean and Some Applications. Journal of Geophysical Research, 1991. vol. 96, no. c8, pages 15,137-15,146. SHUKLA, Shraddhanand; WOOD, Andrew W. Use of a standardized runoff index for characterizing hydrologic drought. Geophysical Research Letters, 2008. VOL. 35. SILVA, Maria Elisa Siqueira; SILVA, Carlos Batista. Variabilidade Climática: processos físicos e dinâmicos nos oceanos e atmosfera. São Paulo: Revista do Departamento de Geografia – USP, 2012. Volume Especial 30 anos. p. 372-406. THOM, H. C. S. A note on the gamma distribution. Mon Weather, 1958. Rev 86:117–122 THOM, H. C. S. Same methods of climatological analyses. Geneva: World Meteorological Organization- WMO, 1966. 53 p. (Technical Note, 81). TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à Climatologia. Ubá: Ed. Geographica, 2008. 234p. TRAPLETTI, Adrian et al. Time Series Analysis and Computational Finance. The Comprehensive R Archive Network, 2018. Version 0.10-46. UELE, Dionísio Inocêncio; LYRA, Gustavo Bastos; OLIVEIRA-JUNIOR, José Francisco. Variabilidade Espacial e Interanual das Chuvas na Região Sul de Moçambique, África Austral. Revista Brasileira de Meteorologia, 2017. v. 32, n. 3, 473-484. UELE, Dionísio Inocêncio. Impactos dos Modos de Variabilidade Climática no Cultivo do Milho em Regime de Sequeiro: Uma Abordagem de Aplicação da Sustentabilidade Agrícola na Região Sul de Moçambique. 169 p. (Dissertação Mestrado Práticas em Desenvolvimento Sustentável) Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC. Atlas brasileiro de desastres naturais: 1991 a 2012. Santa Catarina: Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres, 2013. 2.ed. rev. ampl. 142 p. UNITED NATIONS - UN. Transforming our World: The 2030 agenda for sustainable development. New York: September 2015. UNITED NATIONS WATER - UN-Water. The United Nations World Water Development Report 2019: Leaving No One Behind. Paris: UNESCO, 2019a. 72 UNITED NATIONS WATER - UN-Water. Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2019: Não deixar ninguém para trás - Fatos e dados. Brasilia: ANA, 2019b. UNITED NATIONS WATER - UN-Water. Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2019: Não deixar ninguém para trás - Resumo executivo. Brasilia: ANA, 2019c. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Campinas: XIV Congresso de Agrometeorologia, 2005. WILHITE, Donald A.; GLANTZ, Michael H. Understanding the Drought Phenomenon: The Role of Definitions. Drought Mitigation Center Faculty Publications, 1985. 20 p. WILKS, D.S. Statistical methods in the atmospheric sciences. 2. ed. USA: Elsevier, 2006. International Geophysics Series. WOLTER, K.; TIMLINB Michael S. The southern oscillation in surface circulation and climate over the tropical Atlantic, eastern Pacific, and Indian Oceans as captured by cluster analysis. J Climate Appl Meteorol, 2011. 540–558 p. WOLTER, Klaus. The Southern Oscilation in Surfarce Circulation and Climate over the Tropical Atlantic, Eastern Pacific, and Indian Oceans as Captured by Cluster Analysis. Journal of Climate and Applied Meteorology, 1987. Vol. 26, 540-558. ZHANG, Y.; WALLACE, J. M.; BATTISTI, D. S. ENSO-like Interdecadal Variability: 1900–93. J Clim, 1997. 1004–1020 p. v. 10.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/67299/2019%20-%20Andr%c3%a9%20Luis%20de%20Souza%20Coelho.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5175
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2021-10-27T13:26:02Z No. of bitstreams: 1 2019 - André Luis de Souza Coelho.pdf: 3419856 bytes, checksum: 7a7db3ab15f49e80c7395408cd2f48dd (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-10-27T13:26:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - André Luis de Souza Coelho.pdf: 3419856 bytes, checksum: 7a7db3ab15f49e80c7395408cd2f48dd (MD5) Previous issue date: 2019-08-20eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - André Luis de Souza Coelho.pdf2019 - André Luis de Souza Coelho3.34 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.