Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15729
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSad, Juana Amorim
dc.date.accessioned2023-12-22T03:21:22Z-
dc.date.available2023-12-22T03:21:22Z-
dc.date.issued2018-01-19
dc.identifier.citationSAD, Juana Amorim. Análise dos potenciais impactos sociais e ambientais da implantação do emissário terrestre do COMPERJ na APA de Maricá e entorno - estudo de caso: comunidade de pescadores da Praia de Itaipuaçu – Maricá/Rio de Janeiro. 2018.117 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15729-
dc.description.abstractA implantação de empreendimentos de grande porte e os impactos causados por eles afetam, direta e indiretamente, tanto o meio ambiente como a população do entorno e vêm sendo discutidos a fim de minimizar seus efeitos negativos. No caso do Rio de Janeiro, a implantação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro impactou não somente o município de Itaboraí, mas também os municípios limítrofes, onde foram implantadas outras estruturas para atender esse megaempreendimento. Dentre essas, há o Emissário Terrestre e Submarino do COMPERJ, que levará o efluente industrial do Complexo de Itaboraí até a praia de Itaipuaçu no município de Maricá. Em vista do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar os potenciais impactos sociais e ambientais decorrentes da implantação do Emissário Terrestre sobre a APA de Maricá/RJ e seu entorno, identificando as comunidades afetadas, e seu entendimento dos impactos por eles observados, para tanto foi utilizada a pesquisa qualitativa e posteriormente foi elaborada uma matriz de interação. A partir da análise das respostas obtidas através da aplicação dos questionários e da comparação entre as matrizes de interação desenvolvidas concluiu-se que o planejamento do uso e ocupação da região, visando ao desenvolvimento, acarreta prejuízos as potencialidades naturais em consequência da implantação do Emissário além de causarem conflitos socioambientais na região. Nessa dinâmica conflituosa, o grupo social mais atingido é o dos pescadores artesanais, em razão da sua dependência intrínseca em relação ao ambiente natural. Logo, foi identificado que o processo de alteração das áreas tradicionais de pesca, envolve grande complexidade, uma vez os que pescadores desenvolveram suas atividades baseadas no conhecimento tradicional em relação ao ambiente em que vivem. Desse modo, buscou-se dar espaço/voz a opiniões, considerações e preocupações dos pescadores artesanais da praia de Itaipuaçu que não foram consideradas no EIA, e servir como ponto indutor para que eles se organizem com maior coesão, de maneira que todos participem ativamente nas decisões e medidas a serem estabelecidas que influenciem sua área de trabalhopor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEmissário terrestre e submarinopor
dc.subjectAnalise de impacto ambientalpor
dc.subjectAPA de Maricápor
dc.subjectTerrestrial and submarine emissaryeng
dc.subjectEnvironmental impact analysiseng
dc.subjectMaricá APAeng
dc.titleAnálise dos potenciais impactos sociais e ambientais da implantação do emissário terrestre do COMPERJ na APA de Maricá e entorno - estudo de caso: comunidade de pescadores da Praia de Itaipuaçu – Maricá/Rio de Janeiropor
dc.title.alternativeAnalysis of social and environmental potential impacts of the COMPERJ terrestrial emissary implementation at Maricá APA and surrounding areas - case study: fishermen's community of itaipuaçu beach – Maricá/Rio de Janeiroeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe implementation of large enterprises and the impacts caused by them directly and indirectly affect both the environment and the surrounding population and are being discussed in order to minimize or eliminate their negative effects. In the case of Rio de Janeiro, the implementation of the Rio de Janeiro Petrochemical Complex impacted not only the municipality of Itaboraí, but also the neighboring municipalities, where other structures were installed to meet this mega-project. Among these, there is the COMPERJ Terrestrial and Submarine Emissary, which will take the industrial effluent from the Itaboraí Complex to the Itaipuaçu beach in the municipality of Maricá. In view of the foregoing, the objective of the present study is to analyze the potential social and environmental impacts resulting from the implementation of the COMPERJ Terrestrial Emissary at the APA of Maricá / RJ and surroundings, identifying the affected communities and their understanding of the impacts of this undertaking, through an interaction matrix. Based on the analysis, it was possible to conclude that the planning of the use and occupation of the region, aiming at development entails a loss of natural potential as a consequence of the implementation of Emissary and has led to socioenvironmental conflicts. In this conflictive dynamic, the most affected social group is artisanal fishermen, because of their intrinsic dependence on the natural environment. Therefore, it was identified that the process of changing traditional fishing areas involves great complexity, since artisanal fishermen developed their fishing gear based on traditional knowledge in relation to the environment in which they live. Thus, we sought to give space/voice to the opinions, considerations and concerns of artisanal fishermen on Itaipuaçu beach that were not considered in the EIA, and serve as an inducing point for them to organize themselves with greater cohesion, so that everyone actively participates in the decisions and measures to be established that influence your work areaeng
dc.contributor.advisor1Santos, Ednaldo Oliveira dos
dc.contributor.advisor1ID124.297.157-24por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1002426943626438por
dc.contributor.referee1Santos, Ednaldo Oliveira dos
dc.contributor.referee1ID124.297.157-24por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1002426943626438por
dc.contributor.referee2Pandeff, Pando Angeloff
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-0257-6065por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6558281213509939por
dc.contributor.referee3Barreto, Renata da Costa
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-3238-1720por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5200159738020330por
dc.creator.ID124.297.157-24por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9674211068895442por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesACSELRAD, H., 2004. As práticas espaciais e o campo dos conflitos ambientais. In: ACSELRAD, H. Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumaráp. 13-35. ALENCAR, C. A. G.; MAIA, L. P., 2011. Perfil socioeconômico dos pescadores brasileiros. Arquivos de ciencia do mar. Fortaleza. ALISSON, E., 2012. Estudo aponta alternativa para emissário submarino. Agência FAPESP. Disponível em: <http://agencia.fapesp.br/estudo_aponta_alternativa_para_emissario_submarino_/15873> Acesso em 07 de novembro de 2017. ALIPRANDI, D. C.; CAPOTE, G.; FARIA, J. R. F., NEVES, E. M.; SÁ, R. Sem ano. Análise tipo-morfológica da paisagem e do sistema de espaços livres urbanos do município de Maricá - RJ: Escala urbana – Bacia. VIII Colóquio QUAPÁ-SEL Projeto: O sistema de espaços livres e a constituição da forma urbana brasileira contemporânea (Projeto Temático FAPESP). ALONSO, A; COSTA, V., 2000. Por uma sociologia dos conflitos ambientais no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. v 3, n2. AMARO, A.; PÓVOA, A.; MACEDO, L., 2005. A Arte de fazer Questionários. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Departamento de Química. Metodologias de Investigação em Educação. 2004/2005. ANELLO, L. F. S., 2009. Os programas de educação ambiental no contexto das medidas compensatórias e mitigadoras no licenciamento ambiental de empreendimentos de exploração de petróleo e gás no mar do Brasil: a totalidade e a práxis como princípio e diretriz de execução. Tese (Doutorado em Educação Ambiental) – Universidade Federal do Rio Grande. ARAUJO, S. M. G., 2002. Licenciamento Ambiental e legislação. Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, Brasília. Disponível em: < https://bd.camara.leg.br/bd/handle/bdcamara/1029> Acesso em 17 de novembro de 2017. 105 BALDIN, N.; MUNHOZ, E. M. B., 2011. Educação Ambiental Comunitária: Uma Experiência com a Técnica de Pesquisa Snowball (Bola De Neve). Revista Eletrônica do Mestrado de Educação Ambiental, Rio Grande, v.27, p.46-60. BAPTISTELLI, S. C., 2008. Tese: Análise crítica da utilização de modelagem matemática na avaliação da dispersão de efluentes leves no litoral da baixada santista. Universidade de São Paulo. BARBOSA, S. R. C. S., 2004. Identidade social e dores da alma entre pescadores artesanais em Itaipu. Ambiente & Sociedade – Vol. VII nº. 1 jan./jun. 2004. BEGOSSI, 2004. A. Ecologia Humana. In: BEGOSSI, A. (org.) Ecologia de Pescadores da Mata Atlântica e da Amazônia. São Paulo: Fapesp/Hucitec, 332p. BRASIL, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico. BRASIL, 2011. Resolução CONAMA nº 430 de 13 de maio de 2011. Regulamentam as condições, parâmetros, padrões e diretrizes para gestão de lançamento de efluentes em corpos de água receptoras. CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. CAMPOS, F. S.; ALVES, M. C., 2016. Resistência à penetração de um solo em recuperação sob sistemas agrosilvopastoris. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.10, n.3, p.759-764. CANTARELLI, E. V. F.; SANTOS, F. M.; CARVALHO, G. C. B.; CARVALHO, L., 2016. Implantação de um Resort e seu Impacto Socioambiental – Maricá-RJ – XIII Simpósio de excelência em gestão e tecnologia. Associação Educacional Dom Bosco, Resende, RJ. CEPEMAR, 2010. Relatório de Impacto Ambiental/Implantação do Emissário Terrestre e Submarino do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro – COMPERJ. Cepemar - Consultoria em Meio Ambiente Ltda: Rio de Janeiro/RJ, 68p. Disponível: <http://www.petrobras.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A6E07964136B60A0141605BFDFE70FC.> Acesso em 06 de janeiro de 2016. 106 CHACHÉ, C. B., 2014. O Licenciamento Ambiental “Fragmentado”: Estudo de Caso do COMPERJ. Revista Eletrônica Ensaios, Vol. 7, p. 170-187. Disponível em: <http://www.uff.br/periodicoshumanas.> Acesso em 06 de janeiro de 2016. CLAUZET, M.; RAMIRES, M.; BARRELLA, W., 2005. Pesca artesanal e conhecimento local de duas populações caiçaras (enseada do mar virado e barra do una) no litoral de São Paulo, Brasil. Multiciência: A Linguagem da Ciência # 4, maio de 2005. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE, 2016. Resolução CONAMA n° 001/86. Brasília, IBAMA. Disponível em: <http://www.mma.gov.br.> Acesso em 06 de janeiro de 2016. CONCREMAT, 2007. EIA/RIMA do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. CORDELL, J., 2000. Remapeando as águas: os significados dos sistemas de apropriação social do espaço marítimo. Instituto Etnográfico de Berkeley, p. 1-18. COSTA, M. A. M., 2015. Da lama ao caos: um estuário chamado Baia de Guanabara. Cadernos Metrópole, vol. 17, núm. 33 – Pg.24 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. CREMONEZ, F.E.; CREMONEZ, P.A.; FEROLDI, M.; CAMARGO, M.P.; KLAJN, F.F.; FEIDEN, A., 2014. Avaliação de impacto ambiental: metodologias aplicadas no Brasil. Revista Monografias Ambientais – REMOA, V. 13, n.5, dez. 2014, p.3821-3830. CUNHA, Í., 2003. Conflito ambiental em águas costeiras: Conflito ambiental em águas costeiras: Conflito ambiental em águas costeiras: Relação porto – cidade no Canal de São Sebastião Relação porto – cidade no Canal de São Sebastião Relação porto – cidade no Canal de São Sebastião. Ambiente & Sociedade – Vol. VI nº. 2 jul./dez. 2003. CUNHA, L. H.; ROUGEULLE, M. D.; VON BEHR, M. F., 2004. Comunidades Litorâneas e Unidades de Proteção Ambiental: Convivência e Conflitos. In: DIEGUES, A. C. Série Documentos e Relatórios de Pesquisa. 3° ed. São Paulo: NUPAUB, 50p. DELGADO, C. J. S., 2013. A gestão ambiental e o tribunal de contas. II Congresso Consad de Gestão Pública – Painel 56: Gestão do Meio Ambiente II, p. 9. DIEGUES, A. C., 1999. A Sócio-Antropologia das Comunidades de Pescadores Marítimos no Brasil. A pesca e os pescadores no Brasil. Etnográfica, Vol. III (2), pp. 361-375. 107 DIEGUES, A. C., 2002. Povos e Águas: inventário de áreas úmidas brasileiras. 2°ed. São Paulo: NUPAUB/USP, 597p. DIEGUES, A. C., 2004. A pesca construindo sociedades. São Paulo: NUPAUB/USP,315p. DIEGUES, A. C. S., 1983. Pescadores, camponeses e trabalhadores do mar. São Paulo: Ática. DINIZ, F. K. B.; SILVA, A. L. G. S.; DIAS, B. C.; ASSIS, L. S.; LOPES, M. S.; SOUZA, M. C.; CASTRO, R. O.; PIMENTEL, D. S., 2015. Levantamento de pesquisas realizadas na APA de Maricá – RJ. Anais do II Encontro Fluminense de Uso Público em Unidades de Conservação. Turismo, recreação e educação: caminhos que se cruzam nos parques. Rio de Janeiro. DOMINGUES, E. D.; MAGALHÃES A. S.; FARIA, W. R., 2009. Infraestrutura, crescimento e desigualdade regional: uma projeção dos impactos dos investimentos do PAC em minas gerais. Pesquisa e planejamento econômico | ppe | v. 39 | n. 1 | abr. 2009 DUARTE, L.F.D., 1999. As redes do suor. A reprodução social dos trabalhadores da pesca em Jurujuba. Niterói: EDUFF. FEITOSA, S. M. R.; GOMES, J. M. A.; NETO, J. M. M.; ANDRADE, C. S. P. 2011. Consequências da urbanização na vegetação e na temperatura da superfície de Teresina – Piaui. Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, REVSBAU, Piracicaba – SP, v.6, n.2, p.58-75. FERREIRA, M. I. P.; SERRA, R. V.; SILVA, R. C.; OLIVEIRA, A. C., 2007. Desafios à Gestão Ambiental para a Área de Influência do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro - COMPERJ, Itaboraí/RJ. XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. A Energia que move a Produção: Um diálogo sobre integração, projeto e sustentabilidade. Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007. FORTIS, R. M. 2005. Modelagem computacional da dispersão da pluma de efluente dos emissários submarinos do TEBAR - PETROBRAS. 201 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Universidade de São Paulo – USP, São Paulo. FRANÇA, L. 2012. Comperj: Licença para contaminar. Site EcoDebate. Disponível em: <https://www.ecodebate.com.br/2012/08/03/comperj-licenca-para-contaminar-por-laura-franca/>. Acesso em: 12 de junho de 2021. 108 GARCEZ, C., 2016. Comunicação pessoal via e-mail Psicólogo, membro do Conselho Consultivo do Parque Estadual da Serra da Tiririca, coordenador do Ecoando - Caminhadas & Ecologia, pós-graduado em planejamento ambiental (PGPA-UFF) e mestre em Ciência Ambiental (PGCA-UFF). GARCEZ, D. S.; SÁNCHEZ-BOTERO, J. I. S., 2005. Comunidades de Pescadores Artesanais no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Atlântica, Rio Grande, 27 (1): 17-29. GEO BRASIL, 2002. Perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília: IBAMA. GODOY, A. S., 1995. Pesquisa qualitativa- tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, v 35, n 03, p.20-29. GUERRA, A. J. T; JORGE, M. C. O., 2013. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. Editora Oficina de Textos. São Paulo – p. 66 – 72. GUNTHER, H., 2003. Como Elaborar um Questionário. Laboratório de Psicologia Ambiental. Série: Planejamento de Pesquisa nas Ciências Sociais, N°01. Universidade de Brasília. Instituto de Psicologia. HAESBAERT, R., 2004. O mito da desterritorialização; do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 400p. HEIDRICH, A. L., 2009. Conflitos territoriais na estratégia de preservação da natureza. In: Marcos Aurélio Saquet; Eliseu Savério Sposito. (Org.). Territórios e territorialidades. Teorias, processos e conflitos. 1ª ed. São Paulo, p. 271-290. HOLZER, W.; CRICHYNO, J.; PIRES, A. C., 2004. Sustentabilidade da urbanização em áreas de restinga: uma proposta de avaliação pós-ocupação. Paisagem Ambiente: ensaios - n. 19 - São Paulo - p. 49 - 66. IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, 2005. Informação Técnica ELPN/IBAMA Nº 004/05. Brasília: MMA. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2015. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br.> Acesso em 14 de janeiro de 2016. 109 INEA – Instituto Estadual do Ambiente. RIMA do Complexo Turístico-Residencial Fazenda São Bento. Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/cs/groups/public/documents/document/zwew/mdm2/~edisp/inea0036127.pdf.> Acesso em 17 de fevereiro de 2017. INEA - – Instituto Estadual do Ambiente. Unidades de Conservação – UC’s. Disponível em: < http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/BIODIVERSIDADEEAREASPROTEGIDAS/UnidadesdeConservacao/index.htm&lang=PT-BR> Acesso em 17 de fevereiro de 2017. JAQUETTI, D. K. S., 2012. Proposta de Avaliação de Impacto Ambiental de Emissários Submarinos. Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção Civil, Departamento Acadêmico de Construção Civil (DACOC), Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba. JB - Jornal do Brasil, 2012. INEA concede licença prévia para PETROBRAS instalar Emissário do COMPERJ. Disponível em: <http://www.jb.com.br/rio/noticias/2012/08/01/inea-concede-licenca-previa-para-petrobras-instalar-emissario-do-comperj/.> Acesso em 20 de janeiro de 2017. KALIKOSKI, D. C.; SEIXAS, C. S.; ALMUDI, T., 2009. Gestão compartilhada e comunitária da pesca no Brasil: avanços e desafios. Ambiente & Sociedade. Campinas v. XII, n. 1, p. 151-172. jan.-jun. 2009. LAMPARELLI, C. C. 2007 “Emissários submarinos: Desafios para o licenciamento e monitoramento ambiental¨ In Emissários submarinos: projeto, avaliação de impacto ambiental e monitoramento. Editado por Lamparelli, C.C.; Ortiz, J.P. ed 1, 12-23. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo ORTIZ, J.P. São Paulo: SMA, 2006. 240 p. LAURANCE W. F., VASCONCELOS, H. L. 2009. Consequências ecológicas da fragmentação florestal na Amazônia. O ecologia Brasiliensis, 13(3), 434-451. LEOPOLD, Luna B. CLARKE, Frank E., HANSHAW, Bruce B. e BAISLEY, James R. 1971. A procedure for Evaluating Environmental Impact. Washington: U. S. Geological Survey, 1971. 110 LITTLE, P. E., 2001. Os conflitos socioambientais: um campo de estudo e ação política. In Bursztin, M. (org.) A difícil sustentabilidade - política energética e conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Garamond. LOUREIRO, D. S.; MATIAS, M. L.; FREIRE, D. G., 2010. Avaliação do conflito sócio-ambiental na APA da restinga de Maricá-RJ. Associação dos Geógrafos Brasileiros. Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos, Rio Grande do Sul. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A., 1986. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 99p. MAPA - Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/aquicultura-pesca>. Acesso em 07 de dezembro de 2016. MMA - Ministério do Meio Ambiente, 2006. Guia para o licenciamento ambiental: atividades de perfuração de óleo e gás. Brasília: ANP. MMA - Ministério do Meio Ambiente, 2017. Site do Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/informma/item/7512.> Acesso em 08 de novembro de 2017. MATIAS, M. L.; SILVA, M. C. C.; LOUREIRO, D. S.; CORREA, G. S.; FREIRE, D. G., 2009. Disputa por Território na Área de Proteção Ambiental de Maricá – Rio de Janeiro. In: Encuentro de Geógrafos de América Latina, 12, Montevideo, Uruguai. Trabajos. Montevideo: EGAL. Disponível em: <http://goo.gl/pydHb7.> Acesso em 06 de janeiro de 2016. MENDONÇA, D., BARCELOS, E., MAROLA, L., CHUVA, L., ALENTEJANO, P., COSTA, S., 2011. Relatório dos Impactos Socioambientais do Complexo Industrial-Portuário do Açu. Rio de Janeiro: Associação dos Geógrafos Brasileiros, set. MOREIRA, D. A., 2002. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira. 152 p. MOREIRA, I. V. D., 1985. Avaliação de Impacto Ambiental – AIA. FEEMA, Rio de Janeiro, abril/1985. MOREIRA NETO, D. F. M., 1997. Audiências Públicas. Direito Administrativo, Rio de Janeiro. NEVES, L. J., 1996. Pesquisa qualitativa- características, usos e possibilidades. Caderno de Pesquisas em Administração. São Paulo, v.3, n.1, p.5. 111 OLIVEIRA, R. C. G.; OLIVEIRA, M. C. K., 2000. Remoção de contaminantes tóxicos dos efluentes líquidos oriundos da atividade de produção de petróleo no mar. Boletim técnico Petrobras, Rio de Janeiro, v. 43, n. 2, p. 129-136. ORTIZ, J. P.; BESSA, K. L. 2004. Modelagem computacional de descarga de efluente em canal com análise dos campos próximo e distante. In: IAHR. São Pedro, SP, Brasil. OSTROM, E.; McKEAN, M., 2001. Regime de propriedade comum em florestas: somente uma relíquia do passado? In: Diegues, A.C.; MOREIRA, A. C. (Org.) Espaços e recursos naturais de uso comum. p. 79-95. PEREIRA, M.O.R. 2008. Educação ambiental com pescadores artesanais: um convite à participação. Práxis Educativa, 3(1): 73-80 PETROBRAS, 2016. Petróleo Brasileiro S.A. Disponível em: <http://www.petrobras.com.br/> Acesso em 20 de dezembro de 2016. PRIMACK, R. B., RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação, p. 69-134. QUARESMA, V. B., 2005. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC. V 2, n 1, p. 68-80. QUINTAS, J. S., 2006. Introdução à gestão ambiental pública. Brasília: IBAMA. RAFFESTIN, C., 1993. Por uma geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática. RAGAS, A. M. J.; VAN DE LAAR, B. J.; VAN SCHIJDEL, A. M. J.; KLAPWIJK, S. P. 1998. Application of the water quality-based approach in water pollution control: possibilities and restrictions. New concepts for sustainable management of river basins, p 191 – 209. The Netherlands. RAMALHO, C. W. N., 2006. Ah, esse povo do mar! Um estudo sobre o trabalho e pertencimento na pesca artesanal pernambucana. São Paulo. Ed. Polis. 175 p. RAMPAZZO, S. E., 1996. A questão Ambiental no contexto do desenvolvimento econômico – pg. 204 e 209, REDES, Santa Cruz do Sul v.1, n.2. 112 RIZZINI, C. M.; PEREIRA, P.; OCCHIONI, E. M. L.; AGAREZ, F. V., 1990. Considerações sobre a ocorrência de Cactaceae na Apa de Maricá, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botânica Brasileira. Vol.4, no.2, suppl.1, p.171-182. RODRIGUES, T. A.; SALVADOR, E., 2011. As implicações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nas Políticas Sociais. SER Social, Brasília, v. 13, n. 28, p. 129-156, jan./jun. 2011PG 138 ROUGEMONT, L.; PÉREZ, M. S., 2012. Primeiras Aproximações aos Conflitos Socioambientais Territoriais entre Pescadores/as Artesanais e Megaprojetos De Desenvolvimento: Os Casos De Suape e COMPERJ. XIII Jornada de Trabalho “A Irreformabilidade do Capital e os Conflitos Territoriais no Limiar do Século XXI. Os Novos Desafios da Geografia do Trabalho. ISSN – 978-85-60711-19-2 Pres. Prudente/SP, 09 a 12 de outubro de 2012. SANCHÉZ, L. H., 2006. Avaliação de Impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo. Oficina de Textos. SANTOS, D.; VIEIRA, P., 1997. O emissário submarino como solução para o tratamento de efluentes. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/281112311_O_EMISSARIO_SUBMARINO_COMO_SOLUCAO_PARA_O_TRATAMENTO_DE_EFLUENTES>. Acesso em 20 de dezembro de 2016. SCHAFFEL, S. B., 2002. A Questão Ambiental na Etapa de Perfuração de Poços Marítimos de Óleo e Gás no Brasil. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação de Engenharia. Universidade Federal do Rio de Janeiro. SEMAM/IEF, 1994. Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Rio de Janeiro: SEMAM/IEF. SILVA-GONÇALVES, R.; D’INCAO, F., 2016. Perfil socioeconômico e laboral dos pescadores artesanais de camarão-rosa no complexo estuarino de Tramandaí (RS), Brasil. Bol. Inst. Pesca, São Paulo, 42(2): 387-401. SOARES, D. G., 2012. Conflito, Ação Coletiva e Luta por Direitos na Baía de Guanabara. Tese de doutorado em Sociologia e Antropologia. Rio de Janeiro, UFRJ/IFCS. 113 SOUZA, E. M. S., 2015. Um Resort na restinga de Maricá/RJ: modernização do território e destruição da pesca artesanal em uma área de proteção ambiental. Espaço e Economia, Revista Brasileira de Geografia Econômica. Ano III, Número 6. SOUZA, T. N.; TERRA, R. P.; OLIVEIRA, V. P. S. 2009. 23 Implantação do Complexo Portuário do Açu e atividades de pesca artesanal marinha do Norte Fluminense: um conflito socioambiental. Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego, Campos dos Goytacazes/RJ, v.3, n.2, p. 23-30, jul./dez. THEODORO, S. T., 2005. Mediação de Conflitos socioambientais. Editora Garamond. THOMAS, J. E. (Org.), 2004. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Petrobras: Interciência. TOMASONI, E.; SANTOS, B. D.; ANJOS, J. R.; SANTOS, M. R. C., 2015. Análise de Riscos do Emissário Submarino Para o Descarte de Água Produzida. Revista Tecnologia & Informação, ano 2, N.2, p. 54-65. TOMMASI, L. R., 1994. Estudos de Impacto Ambiental. CETESB: Terragraph Artes e Informática. São Paulo. UNIVERSIDADE PETROBRAS, 2007. Escola de Ciências e Tecnologias E&P. Processamento Primário de Petróleo. Rio de Janeiro. VALÉRIO, M. I. F., 2011. Propagação e Influência do Ruído em Ambientes Aquáticos. P. 77. Dissertação de Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente, na área de Especialização em Território e Gestão do Ambiente. Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Coimbra. VASCONCELLOS, L. G., 2012. Pesca artesanal e petróleo no recôncavo baiano: gestão ambiental federal como mediadora de conflitos. Revista Nordestina de Ecoturismo, Aquidabã, v.5, n.1, p.103-110. VENTURA, M. M., 2007. O Estudo de Caso como Modalidade de Pesquisa. Pedagogia Médica. v. 20, n. 5, p. 383-386. 114 WEDEKIN, L.; PARO, A.; CYPRIANO, A.;DAURA-JORGE, F.; SILVEIRA, F.;OLIMPIO, J.; DALPAZ, L.; ROSSI-SANTOS, M.; CREMER, M., 2017. Projeto de Monitoramento de Cetáceos na Bacia de Santos. 2º Relatório Anual – Ciclos 1 a 4. Socioambiental Consultores Associados LTDA.por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71412/2018%20-%20Juana%20Amorim%20Sad.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6142
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-12-15T13:38:57Z No. of bitstreams: 1 2018 - Juana Amorim Sad.pdf: 5329322 bytes, checksum: afd1783f3a1d90befdc0f201bd130dc9 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-12-15T13:38:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Juana Amorim Sad.pdf: 5329322 bytes, checksum: afd1783f3a1d90befdc0f201bd130dc9 (MD5) Previous issue date: 2018-01-19eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Juana Amorim Sad.pdf2018 - Juana Amorim Sad5.2 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.