Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15767
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCosta, Isabella Moreira Barros-
dc.date.accessioned2024-01-22T12:57:41Z-
dc.date.available2024-01-22T12:57:41Z-
dc.date.issued2022-09-09-
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15767-
dc.description.abstractA presente pesquisa se propõe a investigar os currículos dos cursos de Letras – Inglês de seis (6) universidades da região metropolitana do Rio de Janeiro a fim de identificar os saberes que estão sendo contemplados nesses currículos. Apoiados na perspectiva decolonial para promover diálogos democráticos e buscar justiça social e cognitiva, analisamos a formação do professor de inglês nos cursos de Letras como um elemento possível para transpor as ausências dos currículos modernos. A pesquisa, qualitativa e documental, foi realizada a partir da análise das ementas e fluxogramas oficiais disponíveis nas plataformas digitais das instituições investigadas. Buscamos 1) compreender a distribuição das disciplinas das matrizes curriculares pelas áreas do conhecimento – Linguística, Literatura, Ensino; 2) apontar quais modalidades de educação são trabalhadas nesses cursos; e 3) identificar potencial decolonial para o trabalho pedagógico. As referências teóricas para análises e interpretações estão inscritas nos estudos decoloniais e no art. 3, § 6 do decreto No 8752/16, que orienta um dos objetivos da Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Os dados interpretados nos levaram a concluir que as ementas apresentam possibilidades de se discutir a decolonialidade em algumas disciplinas que já estão incorporadas aos currículos das instituições investigadas, contudo o número ainda é mínimo considerando o total de disciplinas ofertadas ao longo da formação. Diante disso, torna-se fundamental pensar em currículos decoloniais que ultrapassem os conhecimentos modernos e deem conta da pluralidade dos seus licenciandos e das modalidades de ensino em que eles poderão vir a atuarpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectformação do professorpt_BR
dc.subjectcurrículopt_BR
dc.subjectdecolonialidadept_BR
dc.subjectteaching practicespt_BR
dc.subjectcurriculumpt_BR
dc.subjectdecolonialitypt_BR
dc.titleDiálogos epistemológicos: os currículos na formação inicial do professor de inglês no Rio de Janeiropt_BR
dc.title.alternativeEpistemological dialogues: curricula in the initial training of english teachers in Rio de Janeiroen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe present research aims to investigate the Language Arts curricula from six (6) universities in the metropolitan area of Rio de Janeiro in order to identify what knowledge has been contemplated among the curricula. In order to promote democratic dialogues and cognitive social justice, we analyzed the teaching development, supported by the decolonial perspectives as a possible element to overcome the negation of some knowledges in modern curricula. The research, qualitative and documental, was developed from the analyses of the official course syllabuses and flowcharts available digitally on the institutions’ platforms. We aimed to 1) understand the distribution of subjects in the curricula among three (3) main areas – Linguistics, Literature, Education; 2) highlight which modalities in the educational field have been studied in the courses; and 3) identify a decolonial potential for the pedagogical work. The theoretical references for the investigation are embedded within the article three (3) of the decree 8752/16, item VI that states one of the objectives for the National Teacher Training of the Elementary Education Framework. The analyzed data proposed that the syllabuses present possibilities for promoting decolonial dialogues among some of the subjects that have already been incorporated into their curricula, however that is very limited considering the vast number of subjects that is explored throughout their undergraduate course. Thus, it is essential to think of a decolonial curriculum that will transgress modern knowledges and will consider fairly the plurality of its undergraduate students and the educational areas that they might be interested in teachingen
dc.contributor.advisor1Silva, Simone Batista da-
dc.contributor.advisor1ID147.807.567-82pt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5781-6006pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1985424809328384pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Simone Batista da-
dc.contributor.referee1ID147.807.567-82pt_BR
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5781-6006pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1985424809328384pt_BR
dc.contributor.referee2Lessa, Adriana Tavares Maurício-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2251483421572756pt_BR
dc.contributor.referee3Maciel, Ruberval Franco-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3940070820451122pt_BR
dc.creator.ID147.807.567-82pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1680123636811431pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapt_BR
dc.relation.referencesARROYO, M. G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, ed. digital, 2011. APPLE, M. Ideology and Curriculum. 4. ed. New York: Routledge, 2019. BARROS, M. O meu quintal é maior do que o mundo. Espanha: Alfaguara, ed. 1, 2015. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. [1988], 2016. 45 BRASIL. Lei No. 5.540. 28 de novembro de 1968. BRASIL. Resolução No 1. 17 de junho de 2004. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf.> . Acesso em julho de 2022. BRASIL. Universidade Federal Fluminense. Disponível em < http://letras.uff.br/historico/>. Acessado em março de 2022. ______________________. Disponível em < https://app.uff.br/transparencia/perfil_graduando?utf8=%E2%9C%93&curso=21>. Acesso em março de 2022. BRASIL. Pontifícia Universidade Católica. Disponível em <http://www.letras.puc- rio.br/br/docentes/6/corpo-docente?departamento_id=6>. Acesso em março 2022. BRASIL. Fundação Educacional Unificada Campograndese. Disponível em: <https://www.feuc.br/sobre-a-feuc/>. Acesso em março 2022. BRASIL. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Disponível em <https://portal.ufrrj.br/wp- content/uploads/2016/11/PDI-UFRRJ-2018-2022.pdfhttps:>. Acesso em março de 2022. BRASIL. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em < https://www.portal.letras.ufrj.br/institucional/a-faculdade-de-letras.html>. Acesso em março de 2022. BRASIL. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em < Http://www.institutodeletras.uerj.br/downloads/catalogo_letras_2015.pdf>. Acesso em março 2022. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#medio>. Acesso em 26 de junho de 2021. BRASIL. Lei 13.415/2017. Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20152018/2017/Lei/L13415.htm#art22>. Acesso em 26/06/2021. BRASIL. Lei 11.161/2005. Dispõe sobre o ensino de língua espanhola. Revogada em 2017. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2005/Lei/L11161.htm>. Acesso em 26/06/2021. BRASL. Cne/cp no 2, de 20 de dezembro de 2019. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file>. Acesso em julho de 2021. BRASIL. Cne/cp no 01, de 17 de junho de 2004. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em julho de 2022. 46 BRASIL. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10098- diretrizes-curriculares&Itemid=30192>. Acesso em julho de 2022. BRASIL. MOVIMENTO ESCOLA SEM PARTIDO, 2019. Disponível em: <http://escolasempartido.org/programa-escola-sem-partido/ > Acesso em junho de 2022. CAMERON, J. O caminho do artista. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. CANAGARAJAH, Translingual Practice: Global Englishes and Cosmopolitan Relations. England: Routledge, 2013. CÂNDIDO, A. O direito à literatura. In: ___. Vários Escritos. 5. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul/ São Paulo: Duas Cidades, 2011. CELLARD, A. A Análise Documental. In: POUPART, J. et al. (Orgs.). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. p. 295- 316. DAHL, R. A. A democracia e seus críticos. Tradução: Patrícia de Freitas Ribeiro. São Paulo: WMT Martins Fontes, 2012. DUSSEL, E. Filosofia da Libertação na América Latina. 2. ed.Trad. Luiz Gaio.São Paulo: Loyola/UNIMEP, 1977. FIORIN, J. L., A criação dos cursos de Letras no Brasil e as Primeiras Orientações da Pesquisa Linguística Universitária. São Paulo: Línguas e Letras, 2006, v.7, n. 12, p. 11-25. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011 [1996]. __________. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, ed. 28, [1992], 2021. FRIGOTTO, G. A gênese das teses do Escola sem Partido: esfinge e ovo da serpente que ameaçam a sociedade e a educação. In: FRIGOTTO, G. (Org.). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, 2017. p. 17-34. GARCÍA, O. Decolonizing foreign, second, heritage, and first languages. In Decolonizing foreign language education. MACEDO, D. London: Routledge, 2019, p. 152-168. GARCÍA, O; WEI, L. Translanguaging: Language, Bilingualism and Education. New York: Palgrave Macmillan, 2014. GROSFOGUEL, R. World systems analysis in the context of Transmodernity, Boarder Thinking and Global Coloniality. In. From Postcolonial Studies to Decolonial Studies: 47 Decolonizing Postcolonial Studies. New York: Research Foundation of State University of New York, 2006, v. 29, n. 2, p. 167- 187. GROSFOGUEL, R. The Epistemic decolonial turn: beyond political-economy paradigms; In: Globalization and Decolonial option, Mignolo, W.; Escobar, A., 2013. JECUPÉ, K.W. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio. São Paulo: Petrópolis, 2.ed. 2020. JØRGENSEN, J. Polylingual Languaging Around and Among Children and Adolescents. International Journal of Multilingualism, 2008. KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das letras, 2ed, 2020. MARTINEZ, J. Z. Entre fios, pistas e rastros: os sentidos emaranhados da internacionalização da Educação Superior. 2017, 214 f. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês) – Universidade de São Paulo, São Paulo 2017. MENEZES DE SOUZA, L. Prefácio. In: Bock, Z.; Stroud, C. Reclaiming Voice: Languages and Decoloniality in Higher Education: reclaiming voices from the south. London: Bloomsbury, 2021. MENEZES DE SOUZA, L. Introduction and Decolonial Pedagogies, Multilingualism and Literacies. In. OCK, ZANNIE; STROUD, CHRISTOPHER, Multilingual Margins: A journal of multilingualism from the periphery, v. 6, p.1-15, 2019. MIGNOLO, W. Coloniality at large: the western hemisphere in the colonial horizon of modernity. London: Duke University Press, 2001. _____________. Delinking: the rhetoric of modernity, the logic of coloniality and the grammar of de-coloniality. Canadá: Cultural Studies, maio 2007, p. 449-514. MIGNOLO, W. D.; WALSH, C. Decoloniaity Is an option, Not a mission; In: On decoloniality/concepts/ analytics/ praxis. London: Duke University Press, 2018. MIGNOLO, W. Desobediência epistêmica, pensamento independente e liberdade decolonial. Tradução de Isabella B Veiga. Paraná: Revista X v.16, n. 1, 2021, 24-53 p. (título original: Epistemic Disobedience, Independent Thought and Decolonial Freedom [2009]) NETA; A.; CARDOSO, B.; NUNES, C. Reformas Educacionais no contexto pós-golpe de 2016. Fortaleza: Educação em debate, ano 40, no 77, set/dez 2018, p. 162-174. PESSOA, F. Nós de colonialidade e formação docente. In: Suleando conceitos em linguagens: decolonialidade e epistemologias outras. LANDUFO, C; MATOS, D (org). São Paulo: Pontes Editores, 2022, 1ed, p-273-282. 48 PENYCOOK, A.; MAKONI, S. Innovations and challenges in Applied Linguistics from the Global South. London: Routledge, 2020. QUIJANO, A. Coloniality of power and eurocentrism in Latin America. International Sociology:vol. 15, n. 2, June 2000. RAJAGOPALAN, K. A geopolítica da língua inglesa e seus reflexos no Brasil: por uma política prudente e propositiva. In A geopolítica do Inglês, LACOSTE, Y. org., São Paulo: Parábola 2005, p. 135 – 157. RICHARDSON, W. Understanding Eurocentrism as a structural problem of “undone Science”. In G. Bhambra, D. Gebriel & K. Nisancioglu (Eds.) Decolonizing the University, London: Pluto Press, 2018. p. 231–247. SILVA, S. Letramentos Implicados: vida gerando vida na educação linguística. Belo Horizonte: Revista Brasileira Linguística Aplicada, 2021, v. 21, n. 2, p. 605-626. SILVA, S. et.al.. Transversalizando o ensino de línguas. São Paulo: Todas as letras, 2018, v.2, n.1, jan-abr, p.67-79. SILVA, T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Minas Gerais: Autêntica, 2005. SOUSA SANTOS, B. O futuro começa agora: da pandemia à utopia. São Paulo: Boitempo, 1ed, 2021. __________________. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Coimbra, Revista Crítica de Ciências Sociais, 2002, n. 63, out, p. 237-280. SOUSA SANTOS, B; ARAÚJO, S. BAUMGARTEN, M. Dossiê: As epistemologias do Sul num mundo fora do mapa. Porto Alegre: Sociologias, n.18, p.14-23, set-dez, 2016. TONET, F. Os direitos fundamentais e o conceito de democracia. Canoas: REDE, vol.4, no 1, maio 2016, p. 45-61. WALSH. C. Decolonial pedagogies walking and asking: notes to Paulo Freire from AbyaYala. United Kingdom: International Journal of Life Education. vol. 34, n.1, jan.2015, p. 9-21. WEI. L. Trans-Ing Language and Cognition: Debates and Directions of Translanguaging Research, 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=RxBBaRaO9jk. Acesso em dezembro, 2020.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Isabella Moreira Barros Costa.Pdf3.7 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.