Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15838
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRocha, Ana Paula da Silva-
dc.date.accessioned2024-02-15T19:24:50Z-
dc.date.available2024-02-15T19:24:50Z-
dc.date.issued2023-01-25-
dc.identifier.citationROCHA, Ana Paula da Silva. A Disputa pela Morte: o processo de laicização e transformação no cemitério público de Sant'Anna do Piraí, nos anos 1870 a 1890. 2023. 209 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15838-
dc.description.abstractEsta dissertação tem como objetivo analisar as discussões sobre a laicização dos cemitérios públicos ocorridos na Assembleia Provincial do Rio de Janeiro, a partir da década de 1870 até 1890. Além disso, compreender como as ideias defendidas pelo deputado provincial Macedo Soares e o Partido Liberal a respeito da jurisdição eclesiástica, associadas às necrópoles públicas e sua restrição, impactaram sobre a freguesia de Sant’Anna do Piraí, no Vale do Paraíba Fluminense. Com isso, compreender como o pensamento higienista, através dos debates sobre a medicalização da morte, a partir de 1830, influenciou nas decisões da Câmara Municipal de Piraí sobre escolha do terreno e na criação do cemitério público da vila, ao longo das décadas de 1830 a 1850. Desta forma, será possível investigar se ocorreram resistências relacionados a transferência dos mortos para o cemitério provisório, na aceitação da condição de construção de um cemitério fora do templo religioso ou com as resoluções imperiais sobre os cemitérios públicos, que foram discutidas e aprovadas a partir da década de 1870 pela Assembleia Provincial Fluminense. Por fim, também poderemos abranger o cemitério público de Piraí em seus diferentes contextos, ao longo do século XIX. Incluindo, então, os processos de medicalização da morte, a partir de 1830, e os debates laicistas, a partir da década de 1870. Portanto, as principais fontes utilizadas na pesquisa são as Atas da Câmara Municipal de Piraí, Livros de Óbitos da Matriz de Sant’Anna, Livros de óbitos da Câmara Municipal, Annaes da Assembleia Provincial Legislativa do Rio de Janeiro e os periódicos Diário do Rio de Janeiro, O Apóstolo, A Imprensa Evangélica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectmortept_BR
dc.subjectIgreja Católicapt_BR
dc.subjectlaicizaçãopt_BR
dc.subjectcemitério públicopt_BR
dc.subjectPiraípt_BR
dc.subjectdeathpt_BR
dc.subjectCatholic Churchpt_BR
dc.subjectSecularizationpt_BR
dc.subjectpublic cemeterypt_BR
dc.titleA Disputa pela Morte: o processo de laicização e transformação no cemitério público de Sant'Anna do Piraí, nos anos 1870 a 1890pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe main of this dissertation is to analyze the debate on the secularization of public cemeteries that took place in the Provincial Assembly of Rio de Janeiro from the 1870s to 1890. In addition, it is intended to understand how the ideas defended by the provincial deputy Macedo Soares and the Liberal Party were respected. The ecclesiastical jurisdiction, combined with public necropolises and their restriction, affected the parish of Sant'Anna do Piraí in the Vale do Paraiba Fluminense. In doing so, it is important to understand how hygienic thinking, through debates about the medicalization of death from 1830, influenced the Piraí municipal council's decisions on the choice of land and the creation of the city's public cemetery in the decades from 1830 to 1850. In this way, it can be examined whether there was resistance in connection with the transfer of the dead to the temporary cemetery, in the conditions of establishing a cemetery outside the religious temple, or in relation to the imperial decisions on public cemeteries discussed and approved by the Fluminense Provincial Assembly from the 1870s. Finally, we will also be able to cover the Piraí public cemetery in its various contexts throughout the 19th century. Including the processes of medicalization of death from 1830 and secularist debates from the 1870s. The main sources used for the research are therefore the minutes of the Municipal Council of Piraí and the death books of the Matriz de Sant'Anna, death books of the City Council, Annaes of the Provincial Legislative Assembly of Rio de Janeiro and the newspapers Diário do Rio de Janeiro, O Apostolo, A Imprensa Evangelica.en
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Margareth de Almeida-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8873-6519pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0773163431927243pt_BR
dc.contributor.referee1Goncalves, Margareth de Almeida-
dc.contributor.referee2Popinigis, Fabiane-
dc.contributor.referee3Rodrigues, Claudia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3125654948289226pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.relation.referencesALEXANDRE, Jucieldo Ferreira. Quando o “Anjo do Extermínio” se aproxima de nós: representações sobre o cólera no semanário cratense o Araripe (1855-1864). Dissertação (Mestrado) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2010. ALMEIDA, Marcelina das Graças de. Morte, Cultura, memória - Múltiplas interseções: uma interpretação acerca dos cemitérios oitocentistas situados nas cidades do Porto e Belo Horizonte. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. ALMEIDA, Marcelina Graças de. BORGES, Maria Elizia. Cemitérios: arte, sociedade e cultura. REVISTA M. Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, p. 225-228, jul./dez. 2019. p. 226. ARAÚJO, Ana Cristina. A Morte em Lisboa - Atitudes e Representações 1700 - 1830. Lisboa: Editorial Notícias, 1997. ARIÈS, PHILIPPE. O Homem Diante da Morte. São Paulo: Editora Unesp, 2014. ARIÈS, PHILIPPE. História da Morte no Ocidente: da Idade Média aos nossos dias. ed. especial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017. ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. 12 ed. São Paulo: Editora Ática. 1987. BARATA, Alexandre Mansur. Luzes e sombras: a ação da maçonaria brasileira (1870-1910). Campinas: Editora da UNICAMP, 1999. BARATA, Alexandre Mansur. Maçonaria no Brasil (século XIX): história e sociabilidade. REHMLAC. Edição Especial UCLA - Grand Lodge of California, 2013. BARROS, José D’Assunção de. O projeto de pesquisa em História: da escola do tema ao quadro teórico. Rio de Janeiro: CELA, 2002. BARROS, José D’Assunção de. O campo da história: especialidades e abordagens. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2013. BELLOMO, Harry R. (org). Cemitério do Rio Grande do Sul: arte - sociedade - ideologia. Porto Alegre: eiPUCRS, 2ª edição, 2008. BELTRÃO, Jane Felipe. A arte de curar dos profissionais de saúde popular em tempo de cólera: Grão-Pará do século XIX. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, vol. 6 (suplemento), p. 883 - 866, set. 2000. BORGES, Maria Elizia . Arte Funerária no Brasil (1890-1930): Ofício de Marmoristas Italianos em Ribeirão Preto. Belo Horizonte: C/Arte, 2002. BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BRAVO, Milra Nascimento. A morte hierarquizada: o espaço dos mortos no Rio de Janeiro Colonial. In: http://wpro.rio.rj.gov.br/revistaagcrj/wp-content/uploads/2016/11/e08_a18.pdf Acesso em: 11 out. 2021. BRUNO, Aguiomar Rodrigues. A irmandade do Santíssimo Sacramento e as elites da Vila de Piraí: o papel dos funerais na ostentação do poder – um estudo de caso das irmandades no Vale do Paraíba Fluminense. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de pós-graduação em História, Universidade Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015. BRUNO, Aguiomar Rodrigues. A Morte como negócio: os comerciantes funerários no interior fluminense (Piraí, 1839-1889) Tese (Doutorado em História) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Linguísticas. O que Falar Quer Dizer. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. CAMPOS, Adalgisa Arantes. Locais de sepultamento e escatologia através de registros de óbitos da época barroca: a freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto. Revista Vária História, nº31, janeiro, 2004. CAMPOS, Adalgisa Arantes. As irmandades de São Miguel e as almas do purgatório: culto e iconografia no setecentos mineiro. Belo Horizonte: C/ Arte, 2013. CAMPOS, Felipe Queiroz de. Estado sem alma? Laicidade e secularização dos debates acadêmicos aos debates parlamentares, entre 1870 a 1890. Monografia (Bacharel em História) - Universidade de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2013. CARVALHO, Consuelo de Azevedo. No silêncio dos túmulos: fim dos enterros nas igrejas e construções do Cemitério Geral na Vila de São João Del Rei (1820-1858). Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: A elite política imperial. Teatro das Sombras: a política imperial. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. CARNEIRO, Maristela. Construção tumulares e representações de alteridade: materialidade e simbolismo no Cemitério Municipal de São José, Ponta Grossa/ PR, 1881 - 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas) - Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2012. CASTRO, Vanessa. Das Igrejas ao cemitério: políticas públicas sobre a morte no Recife do Século XIX. Dissertação (Mestrado em História Social) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005. CATROGA, Fernando. O céu da memória: cemitério romântico e culto cívico dos mortos em Portugal (1756 - 19011). Coimbra: Livraria Minerva Editora, 1999. CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: Cortiços e epidemias na Corte Imperial. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. COSTA, Fernanda Maria Mattos. A morte e o morrer em Juiz de Fora: transformação nos costumes fúnebres 1851 - 1890. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2007. COSTA, Jurandir Freire. Ordem Médica e Norma Familiar. 3ª ed. Rio de Janeiro: edições Graal, 1989. CUNHA, André Gustavo Lescovitz. Antônio Joaquim de Macedo Soares e o Reformismo Imperial na crise da escravidão - década de 1870. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2020. CYMBALISTA, Renato. Cidade dos Vivos: arquitetura e atitudes perante a morte nos cemitérios do Estado de São Paulo. São Paulo: Annblume: FAPESP, 2002. DELUMEAU, Jean. História do Medo no Ocidente 1300-1800. Uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. DILLMANN, Mauro. Morte e práticas fúnebres na secularizada República: a Irmandade e o Cemitério São Miguel e Almas de Porto Alegre na primeira metade do século XX. Tese (Doutorado em História) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Pelotas, 2013. EDLER, Flavio Coelho. A medicina no Brasil imperial: fundamentos da autoridade profissional e da legitimidade científica. 2003. p. 151. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/50284636_A_medicina_no_Brasil_imperial_fundamentos_da_autoridade_profissional_e_da_legitimidade_cientifica Acesso em: 12 jul. 2022. FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: Uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FLORENTINO, Manolo. GÓES, José Roberto. A Paz das Senzalas. Família Escrava e Tráfico Atlântico, Rio de Janeiro, c.1790-1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. FRANCO, Maria da Conceição Vilela Franco. De Campo Santo à Necrópole Monumentalizada: o processo de criação e transformação do Cemitério Público de Campos dos Goytacazes no século XIX. Tese (Doutorado em História) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. GANDRA, Daniel Nogueira. A Era Negra do Vale: Café, Escravos e Senhores em Piraí. Dissertação (Mestrado em História, Política e Bens Culturais) - Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2016. GANDRA, Daniel Nogueira. Audazes Pioneiros: Terras, Escravos e Fortunas em Piraí, 1810 - 1888. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. GENNEP, Arnold van. Os ritos de passagem. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2013. GOMES, Francisco J. S. Ação Católica. In: SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; MEDEIROS, Sabrina Evangelista; VIANNA, Alexander Martins. (Org.). Dicionário crítico do pensamento da direita: idéias, instituições e personagens. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2000 GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. O Império das Províncias. Rio de Janeiro, 1822 – 1889. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. GRASSI, Clarissa. Estudos cemiteriais. In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. (verbete). ISBN 978-85-7334-299-4. GUEDES, Sandra Paschoal Leite de Camargo. Atitudes Perante a Morte em São Paulo (séculos XVII a XIX). Dissertação (Mestrado em História) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 1986. GUGLIOTTA, Alexandre Carlos. Entre trabalhadores imigrantes e nacionais: Tavares Bastos e seus projetos para a nação. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2007. IAMASHITA, Lea Maria Carrer. A Câmara Municipal como instituição de controle social: o confronto em torno das esferas pública e privada. Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.3, p. 41 -56, 2009. KODAMA, Kaori. Geografia da cólera: a corte e seus arredores durante a epidemia de 1855. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH, São Paulo, p. 1 - 10, jul. 2011. KODAMA, Kaori. Os impactos da epidemia de cólera no Rio de Janeiro (1855 -56) na população escrava: considerações sobre a mortalidade através dos registros da Santa Casa de Misericórdia. Disponível em: http://www.escravidaoeliberdade.com.br/site/images/Textos5/kodama%20kaori.pdf Acesso em: 20 ago. 2022. KODAMA, Kaori. et al. Mortalidade escrava durante a epidemia de cólera no Rio de Janeiro (1855-1856): uma análise preliminar. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, Rio de Janeiro, v.19, supl., dez. 2012. LE GOFF, Jacques. História e memória. São Paulo: Unicamp, 2003. LOPES, Fábio Henrique. RODRIGUES, Claudia. Apresentação. In: LOPES, Fábio Henrique. RODRIGUES, Claudia. (orgs). Sentidos da morte e do morrer na Ibero-América. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2014. MACHADO, Roberto. et al. Danação da Norma: Medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978. MASTROMAURO, Giovana Carla. Surtos epidêmicos, teoria miasmática e teoria bacteriológica: instrumentos de intervenção nos comportamentos dos habitantes da cidade do século XIX e início do XX. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História, São Paulo, julho 2011. p.1. Disponível em: http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300472386_ARQUIVO_Mastromauro.pdf Acesso em: 27 dez. 2021. MARTELLI, Stefano. A religião na sociedade pós moderna: entre secularização e dessecularização. São Paulo: Paulinas, 1995. MARTINS, Lilian Al-Chueyr Pereira. MARTINS, Roberto de Andrade. Infecção e higiene antes da teoria microbiana: a história dos miasmas. p. 6. Disponível em: http://www.ghtc.usp.br/server/pdf/ram-Miasmas-Sci-Am.PDF Acesso em: 27 dez. 2021. MARQUESE, Rafael. SALLES, Ricardo. A cartografia do poder senhorial: cafeicultura, escravidão e formação do Estado Nacional brasileiro. In: MUAZE, Mariana. SALLES, Ricardo (orgs.). O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos Quadros da Segunda Escravidão. Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2015. MARQUESE, Rafael. TOMICH, Dale. O Vale do Paraíba escravista e a formação do mercado mundial do café no século XIX. In: MUAZE, Mariana. SALLES, Ricardo. O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da Segunda Escravidão. 1.ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2015. MATTOS, Ilmar Rohloff de. O Tempo Saquarema. 7ª ed. São Paulo: Hucitec, 2017. MATTOS, Hebe. Raça e cidadania no crepúsculo da modernidade escravista no Brasil. In GRINBERG, Keila. Ricardo Salles. O Brasil Imperial Volume III (1870 - 1889). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. MENEZES, Rachel Aisengart. A morte como objeto de investigação. In: RODRIGUES, Claudia. LOPES, Fábio Henrique . Sentidos da Morte e do Morrer na Ibero-América. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2014. MOTTA, Antonio. A flor da pedra: formas tumulares e processos sociais nos cemitérios brasileiros. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2009. MUAZE, Mariana. Novas considerações sobre o Vale do Paraíba e a dinâmica imperial. In: MUAZE, Mariana. SALLES, Ricardo. O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da Segunda Escravidão. 1.ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2015. MUAZE, Mariana. O Vale do Paraíba Fluminense e a dinâmica imperial. Disponível em <http://www.institutocidadeviva.org.br/inventarios/sistema/wp- content/uploads/2010/12/15_mariana_muaze.pdf> Acessado em: 18 mar. 2021. NASCIMENTO, Mara Regina do. Irmandades Leigas em Porto Alegre: Práticas funerárias e experiência urbana séculos XVIII-XIX. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006. PAIXÃO, Anne Elise Reis da. No cárcere divino. Purgatório, indulgências e missas pelas almas no Rio de Janeiro setentista. Tese (Doutorado em História). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. PAULA, Vladimir Honorato de. Migração e ocupação da Capela de Santana do Piraí: o processo de povoamento e distribuição de terras na formação do Vale do Paraíba Fluminense (1781 – 1812). Anais do Encontro Internacional e XVIII encontro de História – ANPUH – Rio: Histórias e Parcerias, 2018. PEREIRA, Thaís Cristina. Do Sagrado ao Profano: Transformações Fúnebres na cidade de São Paulo - 1858 -1890. Dissertação (Mestrado em História) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018. PERRANT, Mariza. O Dito e o Feito: Ensaios da Antropologia dos Rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Núcleo de Antropologia da Política/ UFRJ, 2002. PESSOA, Thiago Campos.O Império dos Souza Breves: política e escravidão nas trajetórias dos comendadores José e Joaquim de Souza Breves. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010. PESSOA, Thiago Campos. A indiscrição como ofício: o complexo cafeeiro revisitado (Rio de Janeiro, c.1830-c.1888). Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2015. PESSOA, Thiago Campos. A força da escravidão ao sul do Rio de Janeiro: os complexos de fazendas e a demografia escrava no Vale cafeeiro na segunda metade do oitocentos. In: MUAZE, Mariana. SALLES, Ricardo. O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da Segunda Escravidão. 1.ed. Rio de Janeiro: 7Letras, 2015. PESSOA, Thiago Campos. E depois da “Lei Eusébio”? Reprodução da escravidão e seus limites em complexo de fazendas do vale do café (Rio de Janeiro, c. 1864 – 1888). Topoi. Revista de História, Rio de Janeiro, v.8, n.36, set/dez. 2017. POLLIG, João Victor Diniz Coutinho. Apropriação de terras no Caminho Novo. Dissertação (Mestrado em Mestrado) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012. PONTES, Carlos. Tavares Bastos (Aureliano Cândido) 1839 - 1875. Companhia São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1939. REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. 5ª ed. São Paulo: Cia. Das Letras, 1991. REIS, Thiago de Souza dos. Morte e escravidão: padrões de morte da população escrava em Vassouras, 1865 - 1888. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. ROCHA, Maria Aparecida Borges de Barros. Atitudes diante da morte em Cuiabá - 1860 a 1926: a guerra, a doença e a secularização dos cemitérios da cidade. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal de Goiás, Cuiabá, 2013. RODRIGUES, Caroline. Do Sagrado ao Secular: a contribuição do saber médico para a construção dos cemitérios oitocentistas. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Estadual Paulista, Franca, 2015. RODRIGUES, Claudia. Lugares dos mortos na cidade dos vivos. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão de Editoração, 1997. RODRIGUES, Cláudia. Nas fronteiras do Além: a secularização da morte no Rio de Janeiro (século XVIII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. RODRIGUES, Claudia. Franco, Maria da Conceição Vilela. O corpo morto e o corpo do morto entre a Colônia e o Império. In: PRIORE, Mary Del. AMANTINO, Márcia. História do Corpo no Brasil. São Paulo: Editora UNESP, 2011. RODRIGUES, Claudia. A criação dos Cemitérios Públicos do Rio de Janeiro enquanto campo santo. Revista do Arquivo Público da Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.8, 2014. RODRIGUES, José Carlos. O Tabu da Morte. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006. SANTIROCCHI, Ítalo Domingos. Os Ultramontanos no Brasil e os Regalistas do Segundo Império (1840-1889). Tese (Doutorado em História) - Faculdade de História e Bens Culturais da Igreja, Pontifícia Universidade Gregoriana, Roma, 2010. SANTOS, Aryanne Faustina Ferreira dos. O “fazer testamentário” no teatro do bem morrer católico no Rio de Janeiro setecentista. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017 SANTOS, Patricia Teixeira, Ultramontanismo. In: In: SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; MEDEIROS, Sabrina Evangelista; VIANNA, Alexander Martins (Org.). Dicionário crítico do pensamento da direita: idéias, instituições e personagens. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2000. SALLES, Ricardo. A Guerra do Paraguai: escravidão e cidadania na formação do Exército. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. SALLES, Ricardo. E o Vale era o escravo. Vassouras, século XIX – senhores e escravos no coração do império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SALLES, Ricardo. As águas do Niágara. 1871: crise da escravidão e o acaso saquarema. In GRINBERG, Keila. Ricardo Salles. O Brasil Imperial Volume III (1870 - 1889). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. SEYFERTH, Giralda. Construindo a nação: hierarquias raciais e o papel do racismo na política de imigração e colonização. In: MAIO, M.C., SANTOS, R.V. (orgs). Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1996. SILVA, Deuzair José da. A (Re)invenção do fim: lugares, ritos e secularização da morte em Goiás no século XIX. Tese (Doutorado em História). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012. SILVA. Érika Amorim da. O cotidiano da morte e a secularização dos cemitérios em Belém na segunda metade do século XIX (1850/1891). Dissertação (Mestrado em História) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2005. SOUZA, Juliana Teixeira. Cessem as apostas: normatização e controle social no Rio de Janeiro do Período Imperial através de um estudo sobre os jogos de azar (1841-1856). Dissertação (Mestrado em História Social) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002. TAMBIAH, Stanley. A performative approach to ritual. In:TAMBIAH, Stanley. Radcliffe-Brown Lecture in Social Anthropology. Proceedings of the British Academy, 1980. VASCONCELLOS, Zacarias de Góes. Legislação sobre a empresa funerária e os cemitérios da cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Typ. da Escola de Serafim José Alves, 1889. VIANA, Iamara da Silva. Morte escrava e relação de poder em Vassouras (1840-1880): hierarquias raciais, sociais e simbolismo. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal do Rio de Janeiro, São Gonçalo, 2008. VIEIRA, David Gueiros. O protestantismo, a maçonaria e a questão religiosa no Brasil. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1980. VOVELLE, Michel. Mourir autrefois. Attitudes collectives devant la mort aux XVII et XVIII siècles. Paris: Gallimard / Julliar, 1974. VOVELLE, Michel. Pieté Barroque déchristianisation em Provence au XVIII Siècle. Paris: Éditions du Seuil, 1978. ZIEGLER, Jean. Os vivos e a morte: uma sociologia da morte no Ocidente e na diáspora africana no Brasil, e seus mecanismos culturais. Tradução: Áurea Weissenberg. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.pt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Ana Paula da Silva Rocha.Pdf3.47 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.