Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15848
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOgeda, Bruno da Silva-
dc.date.accessioned2024-02-16T00:30:22Z-
dc.date.available2024-02-16T00:30:22Z-
dc.date.issued2023-08-21-
dc.identifier.citationOGEDA, Bruno da Silva. História Antiga no Brasil: trajetória e desafios. 2023. 140 F. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15848-
dc.description.abstractNos últimos anos, a História Antiga esteve no cerne de um grande debate da educação brasileira. A criação da BNCC evidenciou aquilo que a muito se questionava, qual a necessidade ou importância de se ensinar História Antiga em nosso país? Desta maneira, essa dissertação propõe uma delimitação teórica da própria História Antiga enquanto subárea da História escolar. A partir da análise do tempo como categoria e sua relação com as percepções humanas procuramos definir como se organiza a chamada História Universal, entendendo que a Antiguidade é uma unidade construída de maneira arbitrária e que em diversos espaços, inclusive no Brasil, foi e tem sido instrumentalizada por estratos da sociedade que objetivam legitimar suas ações no presente. Sabendo que tais propósitos sempre perpassam pela educação, apresentamos como o ensino das antiguidades foram mobilizados ao longo dos anos nas escolas brasileiras e realizamos uma verificação em uma amostra de livros didáticos aprovados no último PNLD para tentar revelar que valores têm sido difundidos nestes importantes veículos culturais. Diante de tais resultados, propomos algumas contribuições para um ensino de História Antiga capaz de responder aos anseios e desafios da educação contemporânea.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectHistória Antiga,pt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectLivros didáticospt_BR
dc.subjectUsos do passadopt_BR
dc.subjectAncient Historypt_BR
dc.subjectTeachingpt_BR
dc.subjectTextbookspt_BR
dc.subjectUses of the pastpt_BR
dc.titleHistória Antiga no Brasil: trajetória e desafiospt_BR
dc.title.alternativeAncient History in Brazil: trajectory and challengesen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherIn recent years, Ancient History has been at the heart of a major debate in Brazilian education. The creation of BNCC evidenced what was questioned for a long time, what is the need or importance of teaching Ancient History in our country? In this way, this dissertation proposes a theoretical delimitation of Ancient History itself as a sub-area of School History. Based on the analysis of time as a category and its relationship with human perceptions, we seek to define how the so-called Universal History is organized, understanding that Antiquity is an arbitrarily constructed unit and that in various spaces, including Brazil, it was and has been instrumentalized by strata of society that aim to legitimize their actions in the present. Knowing that such purposes always pervade education, we present how the teaching of antiques was mobilized over the years in Brazilian schools and we carried out a check on a sample of textbooks approved in the last PNLD to try to reveal what values have been disseminated in these important cultural vehicles. Faced with such results, we propose some contributions for teaching Ancient History capable of responding to the concerns and challenges of contemporary education.en
dc.contributor.advisor1Teixeira, Rebeca Gontijo-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7192-6869pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0522023633864556pt_BR
dc.contributor.referee1Teixeira, Rebeca Gontijo-
dc.contributor.referee2Barros, José Costa D’assuncao-
dc.contributor.referee3Moerbeck, Guilherme Gomes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0362767793500144pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Históriapt_BR
dc.relation.referencesABUD, K. M. A guardiã das tradições: a História e o seu código curricular. Educar em Revista, n. 42, p. 163–171, dez. 2011. ABUD, K. M. TEMPO: a elaboração do conceito nos anos iniciais de escolarização. p. 10, 2012. AGOSTINHO, S. Confissões de santo Agostinho. 1a edição ed. [s.l.] Penguin, 2017. ANDERSON, B. Comunidades imaginadas. Tradução: Denise Bottman. 1a edição ed. [s.l.] Companhia das Letras, 2008. ANDRADE, A. DE. Democracia social e econômica. Cultura política e o pensamento autoritário. Brasilia: Biblioteca do pensamento brasileiro, Câmara dos Deputados, 1983. ARISTÓTELES; SILVA, M. A. DE O. Política. 1a edição ed. [s.l.] Edipro, 2019. BARNABÉ, L. E. De olho no presente: História Antiga e livros didáticos no século XXI. OPSIS, v. 14, n. 2, p. 114–132, 24 out. 2014. BARROS, J. D. Tempo dos historiadores. 1a edição ed. [s.l.] Editora Vozes, 2013. BARROS, J. D. Fontes históricas: Introdução aos seus usos historiográficos. 1a edição ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2019. BEARD, M. SPQR: Uma história da Roma antiga. [s.l: s.n.]. BEARD, M.; HENDERSON, J. Antiguidade Clássica: uma brevíssima introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. BITTENCOURT, C. F. Reflexões sobre o ensino de História. Estudos Avançados, v. 32, n. 93, 2017. BITTENCOURT, C. M. F. O saber histórico na sala de aula. [s.l.] Unesp, 2002. BITTENCOURT, C. M. F. Autores e editores de compêndios e livros de leitura (1810- 1910). Educação e Pesquisa, v. 30, n. 3, p. 475–491, dez. 2004. BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4a edição ed. São Paulo, SP: Cortez, 2014. BITTENCOURT, R. N. UM DILEMA PRÉ-SOCRÁTICO: A NATUREZA DO TEMPO EM ANAXIMANDRO E HERÁCLITO. NEARCO - Revista Eletrônica de Antiguidade e Medievo, v. 4, n. 1, p. 137–150, 2011. BLOCH, M. Apologia da história: Ou o ofício do historiador. [s.l: s.n.]. BOULOS JÚNIOR, A. História sociedade & cidadania: 6º ano: ensino fundamental: anos finais. 4ª ed. São Paulo: FTD, 2018. BRAGUE, R. Tempo em Platão e Aristóteles. [s.l.] Edições Loyola, 2006. BRAICK, P. M.; MOTA, M. B. História das cavernas ao terceiro milênio: 6º ano: ensino fundamental: anos finais. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2016. BRASIL. Base Nacional Curricular Comum. Brasília, 2015. BRASIL. Base Nacional Curricular Comum. Brasília, 2016. BRASIL. Base Nacional Curricular Comum. Brasília, 2018. BRASIL. Ministério da Educação – FNDE. Edital de convocação para inscrição no processo de avaliação e seleção de coleções para o programa nacional do livro didático – PNLD 2024 – 2027. Brasília: Ministério da Educação, FNDE, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/fnde/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-eprogramas/ programas/programas-do-livro/consultas-editais/editais/pnld-2024- 2027/EditalPNLD2024.pdf BRASIL. Ministério da Educação. PNLD 2020: história – guia de livros didáticos/ Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2019. BUSTAMANTE, R. Para além do atenocentrismo: um desafio para a História ensinada. Em: Livros didáticos de História: entre políticas e narrativas. Rio de Janeiro: FGV editor, 2017. p. 288. CAIMI, F. E. O livro didático de história e suas imperfeições: repercussões do PNLD após 20 anos. Em: Livros didáticos de História: entre políticas e narrativas. Rio de Janeiro: FGV editor, 2017. p. 288. CARDOSO, G. Tempo e Eternidade em Santo Agostinho. v. 3, p. 11, 2010. CARVALHO, J. M. DE. Os bestializados: O Rio de Janeiro e a República que não foi. 4a edição ed. [s.l.] Companhia das Letras, 2013. CERTEAU, M. DE M. D. A Escrita da História. 3a edição ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. CEZAR, T. A. C. Lição sobre a escrita da história: historiografia e nação no Brasil do século XIX. 2004. CHESNEAUX, J. ¿Hacemos tabla rasa del pasado? A propósito de la historia y de los historiadores. México: Siglo XXI Editores Mexico, 1991. CHOPPIN, A. O historiador e o livro escolar. Revista História da Educação, v. 6, n. 11, p. 5–24, 2002. CHOPPIN, A. História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação e Pesquisa, v. 30, n. 3, p. 549–566, dez. 2004. COELHO, J. G. Ser do tempo em Bergson. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 8, n. 15, p. 233–246, ago. 2004. DA SILVA, G. V. História Antiga e Livro didático: Uma parceria nem sem harmoniosa. Dimensões, v. 11, p. 231–238, 2000. DIEHL, A. A. A cultura historiográfica brasileira: do IHGB aos anos 1930. [s.l.] Universidade de Passo Fundo, 1998. DOMINGUINI, L. A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA COMO INTERMEDIADORA ENTRE O CONHECIMENTO CIENTÍFICO E O CONHECIMENTO ESCOLAR. v. 7, n. 2, p. 16, 2008. DOS SANTOS, B. B. M. O CURRÍCULO DA DISCIPLINA ESCOLAR HISTÓRIA NO COLÉGIO PEDRO II- A DÉCADA DE 70:ENTRE A TRADIÇÃO ACADÊMICA E A TRADIÇÃO PEDAGÓG. 2009. FARIAS JÚNIOR, J. P. DE. História antiga: trajetórias, abordagens e metodologias de ensino. 1. ed. [s.l.] Navegando Publicações, 2020. FARIAS JÚNIOR, J. P. D. AS PERIODIZAÇÕES DA HISTÓRIA GERAL E DA HISTÓRIA ANTIGA NOS MANUAIS DE ENSINO DE HISTÓRIA NO BRASIL: limitações e proposições. Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História, v. 16, n. 28, p. 106–127, 21 jul. 2019. FERREIRA, L. K. A. Docere, delectare, movere, formas e usos da história antiga no Imperial Colégio de Pedro II. 2022. FERREIRA, M. D. M.; OLIVEIRA, M. M. D. D. Dicionário de Ensino de História. 1a edição ed. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Editora FGV, 2019. FERRO, M. A História Vigiada. São Paulo: Martins Fontes, 1989. FONSECA, T. N. DE L. E. História & Ensino de História. Edição: 2 ed. [s.l.] autêntica, 2007. FRANCISCO, G. D. S. “Somos todos gregos”: a influência da Grécia de Percy B. Shelley * “We are all greeks”: the influence of Percy B. Shelley’s Greece. História e Cultura, v. 2, n. 3, p. 17, 2013. FRANCISCO, G. D. S. O Lugar da História Antiga no Brasil. Mare Nostrum (São Paulo), v. 8, n. 8, p. 30, 9 out. 2017. FURET, F. A Oficina da História. Viseu, Portugal: Gradiva, 1997. v. 1 GONÇALVES, A. T. M. Os conteúdos de História Antiga nos livros didáticos brasileiros. Revista Hélade, v. 2, n. Especial, p. 9–14, 2001. GONÇALVES, A. T. M.; SILVA, G. V. O ensino de História Antiga nos livros didáticos brasileiros: balanço e perspectivas. Em: A Tradição Clássica e o Brasil. Brasília: Fortim, 2008. GREGORI, A. M. O LUGAR DA ANTIGUIDADE NOS PROGRAMAS DE HISTÓRIA: DA DISSOLUÇÃO DO CURRÍCULO HUMANÍSTICO AOS DEABATES SOBRE A BNCC. 2020. GUARINELLO, N. L. UMA MORFOLOGIA DA HISTÓRIA: AS FORMAS DA HISTÓRIA ANTIGA. v. 3, n. 1, p. 21, 2003. GUARINELLO, N. L. História antiga. 1a edição ed. [s.l.] Editora Contexto, 2013. GUIMARÃES, J. O. Reatualizar a tradição clássica. Em: CHEVITARESE, A. L.; CORNELLI, G.; SILVA, M. A. DE O. (Eds.). A tradição clássica e o Brasil. Brasília: Fortium, 2008a. p. 5–13. GUIMARÃES, JI. L. S. N ação e Civilização nos Trópicos: p. 23, 1988. GUIMARÃES, M. S. Uma História da História Nacional: textos de fundação. Em: História Social da Língua Nacional. Rio de Janeiro: Casa Rui Barbosa, 2008b. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução: Tomaz Tadeu Da Silva; Tradução: Guacira Lopes Louro. 12a edição ed. [s.l.] Lamparina, 2019. HALL, S.; WOODWARD, KATHRYN; SILVA, T. T. DA. Identidade e diferença: A perspectiva dos estudos culturais. 15a edição ed. [s.l.] Editora Vozes, 2014. HARTOG, F. Os Antigos, o Passado e o Presente. 1a Edição ed. Brasilia: Editora UnB, 2003. HARTOG, F. Regimes de historicidade - Presentismo e experiências do tempo. 1a edição ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. HINGLEY, R. Imperialismo Romano, O - Novas Perspectivas A Partir Da Bretanha. 1a edição ed. [s.l.] Annablume, 2010. HOBSBAWM, E. Era dos extremos. 1a edição ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOBSBAWM, E. J.; PAOLI, M. C.; QUIRINO, A. M. Nações e nacionalismo desde 1780. 11a edição ed. [s.l.] Paz & Terra, 2012. HOBSBAWM, E. J.; RANGER, T. A invenção das tradições. Tradução: Celina Cardim Cavalcante. 12a edição ed. [s.l.] Paz & Terra, 2012. INGLEBERT, H. Le Monde, l’Histoire. [s.l.] Presses Universitaires de France, 2014. JUNIOR, C. A. M. O Estado Novo por Getúlio Vargas: a verdadeira democracia é a democracia social? Em Tempo de Histórias, v. 1, n. 33, p. 231–252, 2018. KOSELLECK, R. Futuro Passado. 1a edição ed. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto, 2007. LAVAL, C. A escola não é uma empresa. 1a edição ed. [s.l.] Boitempo, 2019. LEITE, P. G. Ensino de História, reformas do ensino e percepções da Antiguidade: apontamentos a partir da atual conjuntura brasileira. Mare Nostrum (São Paulo), v. 8, n. 8, p. 13, 9 out. 2017. LOPES, M. DO C. B. O CALENDÁRIO ATUAL. HISTÓRIA, ALGORITMOS E OBSERVAÇÕES. Millenium, n. 43, p. 107–125, 2012. MACHADO, J. P.; COLVERO, R. B.; PORTO, L. F. Os reveses do ensino de História Antiga no Brasil. RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, v. 5, 5 maio 2019. MARQUES, J. B. O conceito de temporalidade e sua aplicação na historiografia antiga. Revista de História, v. 0, n. 158, p. 43, 30 jun. 2008. MARQUES, M. Origem e evolução do nosso calendário. Disponível em: <http://www.mat.uc.pt/~helios/Mestre/H01orige.htm>. Acesso em: 23 jun. 2021. MATOS, J. S. Os livros didáticos como produtos para o ensino de História: uma análise do Plano Nacional do Livro Didático - PNLD. p. 20, 2012. MATTOS, I. R. DE; PAES, M. H. S.; RODRIGUES, M. O Império da boa sociedade: A consolidação do estado imperial brasileiro. Edição: 14 ed. São Paulo: Atual, 2019. MENDES, N. M. Império e Romanização: “Estratégias”, Dominação e Colapso. BRATHAIR - REVISTA DE ESTUDOS CELTAS E GERMÂNICOS, v. 7, n. 1, 2007. MOERBECK, G. História Antiga no ensino fundamental: um estudo sobre os mitos gregos antigos e a consciência histórica. Revista História Hoje, v. 7, 2018. MOERBECK, G. EM DEFESA DO ENSINO DA HISTÓRIA ANTIGA NAS ESCOLAS CONTEMPORÂNEAS: BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM, USOS DO PASSADO E PEDAGOGIA DECOLONIAL1. 2021a. MOERBECK, G. G. Em defesa do ensino da História Antiga nas escolas contemporâneas: Base Nacional Curricular Comum, usos do passado e pedagogia decolonial: (In defense of the teaching of ancient history in contemporary schools: Common National Curriculum Base, uses of the past and decolonial pedagogy). BRATHAIR - REVISTA DE ESTUDOS CELTAS E GERMÂNICOS, v. 21, n. 1, 7 set. 2021b. MORENO, A. C. M. D. Currículo de história sem Tiradentes é criticado por ex-ministro da Educação. G1, 2015. MUNAKATA, K. Os autores de livros didáticos na virada do século. Em: Educação na História: intelectuais, saberes e ações instituintes. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2017. p. 310. NADAI, E.; BITTENCOURT, C. F. Repensando a nocao de tempo historico no ensino. Em: Ensino de História e a Criacao do Fato. [s.l.] Contexto, 2009. p. 59. NORA, P. Les lieux de mémoire, tome 1: La République. Paris: Gallimard, 1984. OLIVEIRA, A. P. D.; ARAÚJO, R. M. TEMPO E MODERNIDADE, ESPAÇO E OS PARADOXOS DE ZENÃO. COM UMA APOSTILA SOBRE O CONCEITO DE ESPAÇO. v. 16, n. 2, p. 26, 2016. OLIVEIRA, M. DA G. DE. Escrever vidas, narrar a história: A biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. [s.l.] Editora FGV, 2012. PALMEIRA, M. S. Moses Finley e a “economia antiga”: a produção social de uma inovação historiográfica. Doutorado em História Social—São Paulo: Universidade de São Paulo, 12 set. 2008. PENNA, F. D. A. SOB O NOME E A CAPA DO IMPERADOR: A CRIAÇÃO DO COLÉGIO DE PEDRO SEGUNDO E A CONSTRUÇÃO DO SEU CURRÍCULO. [s.d.]. PROST, A. Doze lições sobre a história. [s.l.] autêntica, 2009. PUENTE, F. R. Sentidos do tempo em Aristóteles. [s.l.] Edições Loyola, 2001. REDE, M. O assassinato da história - 29/02/2016 - Opinião - Folha de S.Paulo. Folha de São Paulo, 2016. REIS, J. C. Teoria e História: Tempo Histórico, História do Pensamento Histórico Ocidental e Pensamento Brasileiro. 1a edição ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. Edição: Português ed. [s.l.] Global Editora, 2015. RICOEUR, P. Tempo e narrativa - Vol. 3: O tempo narrado. 1a edição ed. [s.l.] WMF Martins Fontes, 2011. ROCHA, H. Livro didático de história em análise: a força da tradição e transformações possíveis. Em: Livros Didáticos de História: Entre Políticas e Narrativas. [s.l: s.n.]. p. 288. ROCHA, H. A. B.; REZNIK, L.; MAGALHÃES, M. D. S. (EDS.). Livros Didáticos de História: Entre Políticas e Narrativas. 1a edição ed. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Editora FGV, 2017. RUCKSTADTER, F. M. M.; RUCKSTADTER, V. C. M. As origens do ensino de história no Brasil colonial: apresentação do epítome cronológico, genealógico e histórico do padre jesuíta António Maria Bonucci. Revista HISTEDBR On-line, v. 10, n. 37e, p. 76, 25 ago. 2012. SANTOS, B. DE S. PARA ALÉM DO PENSAMENTO ABISSAL. Em: Epistemologias do Sul. Coimbra, PT: G.C. Gráfica de Coimbra, 2009. p. 50. SCHIOCHETT, D. O tempo na terceira Enéada de Plotino. v. 01, n. 01, p. 10, 2009. SCHMIDT, M. A. Ensinar História. 2a edição ed. [s.l.] Scipione, 2010. SILVA, G. J. DA; FUNARI, P. P.; GARRAFFONI, R. S. Recepções da Antiguidade e usos do passado: estabelecimento dos campos e sua presença na realidade brasileira. Revista Brasileira de História, v. 40, p. 43–66, 21 ago. 2020. SILVA, U. G. DA; FRIZZO, F.; LEITE, P. G. Devemos fazer Tábula Rasa dos Passados Distantes? A Antiguidade na Cultura Histórica e nas escolas brasileiras. Revista História Hoje, v. 12, n. 24, 19 abr. 2023. SILVA, S. C. ASPECTOS DO ENSINO DE HISTÓRIA ANTIGA NO BRASIL: ALGUMAS OBSERVAÇÕES. . ISSN, v. 1, p. 11, 2010. SOUZA, R. A. D. Império da eloquência, A. Rio de Janeiro: Niterói, RJ: EDUERJ, 1999. STEINDEL, G. E.; CUSTÓDIO, M. G.; MENDES, L. LIVRO DIDÁTICO: OBJETO DE MEMÓRIAS, HISTÓRIAS E SENSIBILIDADES. Anais do 28° Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação - FEBAB, v. 27, 2017. TARSIA, R. D. O calendário gregoriano. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 17, n. 1, 1995. TAVARES, A. L. C. A PRESENÇA DA HISTÓRIA ANTIGA. [s.l: s.n.]. TAVARES, A. L. C. A PRESENÇA DA HISTÓRIA ANTIGA. E A, 2012b. TOLEDO, M. A. L. T. A disciplina de História no Império Brasileiro. Revista HISTEDBR On-line, v. 17, p. 1–10, 2005. TURIN, R. Os antigos e a nação: algumas reflexões sobre os usos da antiguidade clássica no IHGB (1840-1860). L’Atelier du CRH, n. 07, 17 abr. 2011. TURIN, R. A prudência dos antigos: figurações e apropriações da tradição clássica no Brasil oitocentista. O caso do Colégio Imperial Pedro II. Anos 90, v. 22, n. 41, 22 abr. 2015. VIEIRA, T.; HOMERO. Ilíada. 1a edição ed. [s.l.] Editora 34, 2020. VIÑAO, A. A história das disciplinas escolares. Revista Brasileira de História da Educação, n. 18, p. 173–215, 2008. WHITROW, G. J. O Tempo na História. Concepções do Tempo da Pré-história Aos Nossos Dias. [s.l.]. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. WHITROW, G. J. O Que É Tempo? 1a edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. Livros analisados COTRIM, G.; RODRIGUES, J. Historiar, 6º ano: ensino fundamental, anos finais. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2018. FERNANDES, A. C. Aribabá Mais: História; Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna. 1ª edição. São Paulo: Moderna, 2018. DIAS, A. M.; GRINBERG, K.; PELLEGRINI, M. C. Vontade de saber: História, 6º ano: ensino fundamental, anos finais. 1ª edição. São Paulo: Quinteto Editorial, 2018.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Ensino de História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Bruno da Silva Ogeda.Pdf1.16 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.