Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15970
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNesimi, Mariana dos Santos-
dc.date.accessioned2024-02-27T14:34:26Z-
dc.date.available2024-02-27T14:34:26Z-
dc.date.issued2022-12-22-
dc.identifier.citationNESIMI, Mariana dos Santos. Da militarização do espaço urbano ao encarceramento: reflexões sobre o município do Rio de Janeiro. 2022. 102f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Instituto de Geociências / Instituto Multidisciplinar. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15970-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo discutir a distribuição espacial do encarceramento no município do Rio de Janeiro, tendo 2015 e 2022 como os anos de referência. O caminho metodológico adotado para a sua realização foi abordar o tema do encarceramento a partir de uma discussão geral sobre o processo de militarização do espaço urbano, responsável por efetivar uma lógica de controle ostensivo, inclusive, a céu aberto; além de manter uma relação com a tentativa de construir uma cidade que esteja alinhada aos interesses econômicos. Sendo assim, diferentes autores como Mike Davis e Stephen Graham foram utilizados para promover as reflexões pretendidas. Ademais, também foi estabelecida uma análise quantitativa a partir de dados fornecidos pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), bem como por outros órgãos que estudam o fenômeno da violência na cidade do Rio de Janeiro. Através deles foi percebido que cinco bairros no município concentravam o maior número de apreensões: Centro, Copacabana, Barra da Tijuca, Bangu e Campo Grande. Portanto, diferente do que é normalmente divulgado, as prisões acontecem predominantemente em espaços onde há uma volumosa circulação de mercadorias, pessoas e serviços, o que convergiu com a lógica de esses bairros serem considerados subcentros nessa análise. Historicamente, as unidades penais concentram os rejeitados da economia urbana. Na contemporaneidade, esse elemento continua sendo uma constante, já que o perfil das pessoas encarceradas demonstra que a maior parte delas está excluída da lógica do emprego ou vive na informalidade. Dessa forma, é possível identificar um aprofundamento da lógica de segregação urbana no município do Rio de Janeiro, que passa a apresentar características próprias de um confinamento dos indesejáveis ao objetivar afastar eventuais imagens negativas que pudessem prejudicar a atração de investimentos ou pessoas para a cidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectMilitarização do espaço urbanopt_BR
dc.subjectEncarceramentopt_BR
dc.subjectConfinamento espacialpt_BR
dc.subjectMilitarization of urban spacept_BR
dc.subjectIncarcerationpt_BR
dc.subjectSpatial confinementpt_BR
dc.titleDa militarização do espaço urbano ao encarceramento: reflexões sobre o município do Rio de Janeiropt_BR
dc.title.alternativeFrom militarization of urban space to incarceration: reflections on the city of Rio de Janeiroen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis research study the spatial distribution of incarceration in the city of Rio de Janeiro, using 2015 and 2022 as reference years for analysis. The methodological process selected was to explore the topic of incarceration based on a general discussion about the process of militarization of urban space, which is responsible for the implementation of a logic of ostensive control, even in the open air; besides maintaining a relationship with the effort to build a city that is in line with economic interests. Therefore, different authors like Mike Davis and Stephen Graham were used to promote the intended reflections. In addition, a quantitative analysis was also established based on data provided by the Public Security Institute (ISP), as well as other institutions that study the phenomenon of violence in the city of Rio de Janeiro. Through them, it was noticed that five neighborhoods in the city concentrated the highest number of arrests: Centro, Copacabana, Barra da Tijuca, Bangu, and Campo Grande. However, different from what is usually reported, arrests happen predominantly in spaces where there is a voluminous circulation of commerce, people, and services, which converged with the logic that these neighborhoods are considered sub-centers. Historically, penal units concentrate the rejects of the urban economy. In contemporary times, this element continues to be a constant since the profile of incarcerated people shows that most of them are excluded from the logic of employment or live in informality. In this way, it is possible to identify a deepening of the logic of urban segregation in the city of Rio de Janeiro, which begins to present its own characteristics of a confinement of the undesirable, to keep away possible negative images that could harm the attraction of investments or people to the city.en
dc.contributor.advisor1Botelho, Maurilio Lima-
dc.contributor.advisor1ID071.842.797-19pt_BR
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6740-2480pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8497914267709973pt_BR
dc.contributor.referee1Botelho, Maurilio Lima-
dc.contributor.referee1ID071.842.797-19pt_BR
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6740-2480pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8497914267709973pt_BR
dc.contributor.referee2Sá, Thiago Canettieri de Mello e-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3665851659436861pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Marcio Rufino-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-0301-1325pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6001195417301978pt_BR
dc.contributor.referee4Oliveira, Leandro Dias de-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-7257-0545pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5582910362793776pt_BR
dc.creator.ID167.824.637-92pt_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-2130-0606pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3507832606748579pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.relation.referencesABREU, Maurício de Almeida. Evolução urbana no Rio de Janeiro. 4. ed. Rio de Janeiro: IPP, 2006. 155 p. AMOROSO, Mauro Henrique de Barros. A tropa e a cidade: a Polícia Militar no Rio de Janeiro durante a abertura e seus impactos negativos futuros para a consolidação de um universo de direitos para as favelas. Tempo e Argumento, Santa Catarina, SC, v. 11, p. 129- 157, 2019. ANTUNES, Ricardo; POCHMANN, Marcio. A desconstrução do trabalho e a explosão do desemprego estrutural e da pobreza no Brasil. In: Alberto D.; CATTANI, Antonio David (org). Produção de pobreza e desigualdade na América Latina. CLACSO-CROP, 2007, p. 195 – 209. _____. Dimensões do desemprego e da pobreza no Brasil. INTERFACEHS – Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente, São Paulo, SP, v.3, n.2, p.2- 10, 2008. ARANTES, Paulo. (2021) O mundo como alvo [recurso eletrônico]: uma genealogia da militarização contemporânea. São Paulo: [s.n]. ARAUJO, C. E. M. Da Casa de Correção da Corte ao Complexo Penitenciário da Frei Caneca: um breve histórico do sistema prisional no Rio de Janeiro, 1834 - 2006. Revista Cidade Nova (Cessou em 2007. Cont. ISSN 1983-6031 Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro), Rio de Janeiro, RJ, v. 1, p. 147-161, 2007. BACEVICH, Andrew J. The New American Militarism: How Americans Are Seduced by War: How Americans Are Seduced by War. 1 ed. Oxford University Press, 2005. 304 p. BARREIRA, Marcos; BOTELHO, Maurilio. O Exército nas ruas: da Operação Rio à ocupação do Complexo do Alemão. In: BRITO, Felipe; OLIVEIRA Pedro Rocha de (org) Até o último homem: visões cariocas da administração armada da vida social. São Paulo: Boitempo, 2013. BARREIRA, Marcos. Cidade Olímpica: sobre o nexo entre reestruturação urbana e violência na cidade do Rio de Janeiro. In: BRITO, Felipe; OLIVEIRA Pedro Rocha de (org) Até o último homem: visões cariocas da administração armada da vida social. São Paulo: Boitempo, 2013. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. 148 p. BOTELHO, Maurilio. Estado de exceção e militarização do espaço urbano. In. ROCHA, André Santos da (org). Baixada Fluminense: Estudos Contemporâneos e (re)descobertas histórico-geográficas. Duque de Caxias, ASAMIH. 2020, p. 61 – 74. 94 _____. Crise da sociedade do trabalho: teorias em conflito. 2009. 392 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, 2009. BRITO, João Felipe Pereira. Terras quentes reinventadas: A criação do bairro Gericinó como parte de transformações urbanas do bairro Bangu. 2012, 132f. Dissertação Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia. Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2012. CACCIAMALI; Maria Cristina; TATEI; Fabio. Mercado de trabalho: da euforia do ciclo expansivo e de inclusão social à frustração da recessão econômica. Estudos Avançados. 30 (87), p.103 – 121, 2016. CERQUEIRA, Daniel. Atlas da Violência 2021 / Daniel Cerqueira et al., — São Paulo: FBSP, 2021. COMITRE, Felipe. Planejamento urbano em Sorocaba-SP: a militarização urbana e o estado de exceção. 2017. 303 f. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2017. CURI, Andréa Zitune; FILHO, Naércio Aquino Menezes. O Mercado de Trabalho Brasileiro é Segmentado? Alterações no Perfil da Informalidade e nos Diferenciais de Salários nas Décadas de 1980 e 1990. Estudos econômicos, São Paulo, 2006, p.867 – 899. DAVIS, Mike. Cidade de quartzo: escavando o futuro em Los Angeles. Boitempo; 1a ed, 2009. 425 p. DUARTE, Pedro Henrique Evangelista. Economia Política do Trabalho no capitalismo dependente: apontamentos sobre a marginalidade social e a superexploração da força de trabalho. Revista da Sociedade brasileira de economia política. Uberlândia, p.94-118. 2016. DUPAS, Gilberto. A lógica da economia global e a exclusão social. Estudos Avançados, 12 (34), 1998, p.121-159. ENZENSBERGER, Hans Magnus. Guerra Civil. Tradução Marcos Branda Lacerda e Sergio Flaskman – São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 144 p. FONSECA, Priscilla Rodrigues; FRANÇA, Sarah Lúcia Alves. O crescimento urbano e suas consequências na reconfiguração do bairro de Campo Grande, Rio de Janeiro. RDE – Revista de Desenvolvimento Econômico – Ano XIII, no 24, 2011. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: Nascimento da prisão. Editora Vozes, 24 ed. 1 Janeiro 2014. 296 p. GILMORE, Ruth Wilson. Golden Gulag, 21: Prisons, Surplus, Crisis, and Opposition in Globalizing California. 1 ed. University of California Press, 2006. 412 p. GIROUX, Henry A. America at war with itself. City Lights Books, 1 ed, 2016. 320 p. 95 GODOI, Rafael; Araújo, Fábio; MALLART, Fábio. A conformação dos parques penitenciários em São Paulo e no Rio de Janeiro. Novos estud. ❙❙ CeBRAP ❙❙ São Paulo, v.38, n.03, 2019. P. 591 – 611. GODOI, Rafael. Fluxos em Cadeia. Boitempo; 1a edição, 2017. 272 p. GRAHAM, Stephen. Cities, War and Terrorism: Towards an Urban Geopolitics. John Wiley & Sons, 2004. 412 p. _____. Cidades sitiadas: o novo urbanismo militar. São Paulo, SP: Boitempo, 2016. 512 p. Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (GENI – UFF). A expansão das milícias no Rio de Janeiro: uso da força estatal, mercado imobiliário e grupos armados, 2021. HARVEY, David. Condição pós-moderna: Uma Pesquisa sobre as Origens da Mudança Cultural. Edições Loyola; 25a edição, 1992. 352 p. _____. O neoliberalismo: História e implicações. Edições Loyola; 5a ed, 2008. 256 p. HINTON, Elizabeth. From the War on Poverty to the War on Crime: The Making of Mass Incarceration in America. Harvard University Press; 1a ed, 2016. 464 p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/ Acesso em: dez, 2022. JAPPE, Anselm. As aventuras da mercadoria: por uma nova crítica do valor. Antígona, 2006. 283 p. JÚNIOR, James Humberto Zomighani. Território ativo e esquizofrênico: prisão e pena privativa de liberdade no Estado de São Paulo. 2009. 320 f. Dissertação (Mestrado em Geografia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. ______Desigualdades espaciais e prisões na era da globalização neoliberal: fundamentos da insegurança no atual período. 2013. 448 f. Tese (Doutorado em Geografia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. KALDOR, Mary; SASSEN, Saskia. Cities at War: Global Insecurity and Urban Resistance. Columbia University Press, 2020. 264 p. KRISIS, Grupo. Manifesto contra o trabalho. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2003. 29 p. KURZ, Robert. A Guerra de Ordenamento Mundial: o Fim da Soberania e as Metamorfoses do Imperialismo na era da Globalização. 2003. 306 p. _____. O livro negro do capitalismo: um canto de despedida da economia de mercado, 1999. _____. A ditadura do tempo abstrato: o trabalho como desajustamento da era moderna. In: Margem Esquerda, no 35: novembro, 2020, pp. 55 - 78. 96 LOHOFF, Ernst. A quarta expropriação. In: Margem Esquerda, no 35: novembro, 2020, pp. 46- 54. LOURENÇO, Samuel. Ressocializando na Cidade do Caos. Multifoco, 2022. 112 p. LUGALLIA-HOLLON, Ryan; COOPER, Daniel. The War on Neighborhoods: Policing, Prison, and Punishment in a Divided City. Beacon Press; Illustrated edição, 2018. MARICATO, ERMINIA. Para entender a crise urbana. 1 ed. São Paulo: Expressão Popular; 2015. 112 p. MATTOSO, José. O Brasil desempregado: como foram destruídos mais de 3 milhões de empregos nos anos 90. 1 ed. Editora Fundação Perseu Abramo, 2000. 48 p. MENDONÇA, Márcio José. Militarização volumétrica no Rio de Janeiro: entre o tráfico de drogas e o policiamento. GEOgraphia, Niterói, vol. 20, n. 44, p. 71 – 83, set./dez, 2018. _____. A cidade como espaço de batalha urbicida. - 2019. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais. 309 f. NESIMI, Mariana dos Santos; BOTELHO, Maurilio Lima. Das prisões às favelas: transformações na segregação urbana no Rio de Janeiro, Revista Continentes. Seropédica, RJ, 285 – 315, 2019. NUN, José. O futuro do emprego e a tese marginal. Novos Estudos, 56, 2000, p. 46 – 53. OLIVEN, Ruben George. Violência e Cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisa Social, 2010, 94 p. POCHMAN, Marcio. Introdução: trabalho em questão neste início do século XXI. In: BRAGA, Thaiz; VIDAL, Francisco; NEVES, Laumar (orgs). Trabalho em Questão. Salvador: SEI, 2010. 348 p. QUADROS, Waldir. Classes sociais e desemprego no Brasil dos anos 1990. Economia e Sociedade. Campinas, v. 12, n. 1 (20), p. 109-135, 2003. RODRIGUES, Rute Imanishi; ARMSTRONG, Karolina. A intervenção federal no Rio de Janeiro e as organizações da sociedade civil. IPEA – Instituto de Pesquisa e Econômica Aplicada. Rio de Janeiro, 2019. _______. O lugar dos pobres e a violência na cidade: um estudo sobre o município de São Paulo, Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia, 2005. RUSCHE; Georg; Kirchheimer, Otto. Punição e Estrutura Social. 2 ed. Revan, 2004. 288 p. SANTOS, Milton. Pobreza Urbana. 1 ed. São Paulo: Edusp, 2013. 136 p. ______. O espaço dividido. Livraria Editora Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1978. 440 p. SANTOS, Silmara Mendes Costa. A intensificação da força repressora do Estado nos marcos da crise estrutural do capital: o encarceramento em massa no Brasil (2003-2010). / Silmara Mendes Costa Santos, 2016. 303 folhas. 97 SILVA, Luciene Soares da. Baile Funk, missão civilizatória e UPP: cultura e segurança pública na cidade do Rio de Janeiro. RASILIANA– Journal for Brazilian Studies. Vol. 4, n.2, 2016. p. 318 – 342. SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Espaços fechados e cidades: Insegurança urbana e fragmentação socioespacial. Editora Unesp; 1a ed , 2013. 376 p. STANDING, Guy. O precariado: a nova classe perigosa. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2020. 285 p. TRENLKE, Norbert. Globalização e migração. 1996. Disponível em: http://grupokrisis2003.blogspot.com/2009/08/norbert-trenkle-globallzacao-e-migracao.html ______. Nem os baixos salários vos salvam! - A ilusão do Capitalismo da miséria e das prestações de serviços. 1999. Disponível em: https://www.krisis.org/1999/nem-os-baixos- salarios-vos-salvam/ ______. Miséria informalizada: sobre a relação entre o setor informal e a moderna produção mercantil. In: Margem Esquerda, no 35: novembro, 2020, pp. 40 – 45. ULYSSEA, Gabriel. Informalidade no mercado de trabalho brasileiro: uma resenha da literatura. Revista de Economia Política, vol. 26, no 4 (104), 2006, p. 596 – 618. VALENTE, Júlia Leite. O Rio de Janeiro no urbanismo militar e empresarial - Revista Continentes, Seropédica, RJ, ano 6, n. 10, 2017. P. 7 – 26. WACQUANT, Loic. Os condenados da cidade: estudos sobre marginalidade avançada. Rio de Janeiro: Revan; FASE, 2001. 224 p. _____. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Revan; 2003. 476 p. _____. Rumo à militarização da marginalização urbana. Criminologia, 2007, pp.203 -220. _____. As duas faces do gueto. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2008. 160 p. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. IGRA KNIGA, 1 ed, São Paulo, 2022. 320 p.pt_BR
dc.subject.cnpqGeociênciaspt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Mariana dos Santos Nesimi.Pdf2.89 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.