Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9936
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLapa, Carlos Mauricio Franklin
dc.date.accessioned2023-12-21T18:54:42Z-
dc.date.available2023-12-21T18:54:42Z-
dc.date.issued2023-02-27
dc.identifier.citationLAPA, Carlos Mauricio Franklin. O projeto educacional dos banqueiros: uma análise sócio-histórica da atuação empresarial junto à proposta da Fundação Bradesco. 2023. 249 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2023.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9936-
dc.description.abstractEsta tese investiga a atuação das organizações ligadas ao banco Bradesco junto à educação brasileira, analisando suas propostas, concepções e estratégias para transformar interesses particulares em algo aparentemente universal. A investigação realizada nesta pesquisa é parte do trabalho de análise realizado no Laboratório de Investigação em Estado, Poder e Educação (LIEPE), situado na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Nesse período, o trabalho desenvolvido foi concentrado na identificação da atuação empresarial, tanto na difusão quanto no contexto de implantação de novos modelos de gestão da administração pública, tendo como ponto fulcral dessas pesquisas a identificação dos Aparelhos Privados de Hegemonia que atuam ou influenciam na formulação e difusão de políticas públicas para a educação. Portanto, é nesta “sopa” de ideias, neste caldo rico de leituras e debates que surge a proposta de pesquisa desta tese, identificando que a história dos banqueiros é um capítulo omitido na nossa historiografia. Completamos esse século com um relativo desconhecimento da origem dos principais bancos privados brasileiros. Um ciclo da história bancária deste país também se completa com a desnacionalização progressiva desse setor de atividades, inclusive atingindo os grandes bancos de varejo. Portanto, reafirmamos a importância do tema a ser destacado, tendo em vista o papel central desempenhado pelos bancos na expansão do Capitalismo brasileiro. Tendo sido o banco Bradesco uma das principais locomotivas desse processo, sendo este, no momento, o segundo maior banco privado nacional e sua fundação, na década de 60, a quinta maior “associação filantrópica” da América Latina, justificamos sua relevância e importância. Os intelectuais ligados aos bancos, agora denominados como “representantes do capital financeiro”, têm participação na composição de diversos conselhos de administração das principais organizações que difundem a hegemonia burguesa na implementação de políticas educacionais na rede pública brasileira de educação. Quando esta fração do capital financeiro não se faz presente com seus intelectuais nos quadros decisórios, apresentavam-se com financiadores ou executores. Adotamos como referencial teórico metodológico o arcabouço teórico desenvolvido pelo marxista italiano Antônio Gramsci, para que estas ferramentas permitam a compreensão da habilidade da Fundação Bradesco em organizar a atuação das diferentes frações do capital e das frações adversárias na sociedade civil e a capacidade do complexo pedagógico formado por uma rede de escolas próprias em materializar o projeto de educação escolar do capital financeiro na sociedade política. Portanto, esta tese tem como objetivo fundamental a análise da Fundação Bradesco na sociedade, a sua ação social e suas respectivas relações com o modelo de regulação capitalista. Para tanto, buscaremos demostrar os fundamentos e as categorias de análise que integram a teoria marxista.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFundação Bradescopor
dc.subjectAparelhos Privados de Hegemoniapor
dc.subjectCapital Financeiropor
dc.subjectEstado Ampliadopor
dc.subjectCompanhia Cidade de Deus S/Apor
dc.subjectPrivate Hegemony Deviceseng
dc.subjectFinancial Capitaleng
dc.subjectExpanded Stateeng
dc.titleO Projeto Educacional dos Banqueiros: uma análise sócio-histórica da atuação empresarial junto à proposta da Fundação Bradescopor
dc.title.alternativeThe Bankers' Educational Project: a socio-historical analysis of business activities in conjunction with Fundação Bradesco's proposaleng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherLAPA, Carlos Mauricio Franklin. Le projet éducatif des banquiers: une analyse socio-historique des activités commerciales en conjonction avec la proposition de la Fundação Bradesco. 2023. 249p. Thèse (Doctorat en éducation, contextes contemporains et revendications populaires). Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2023. Cette thèse propose de mener une enquête sur la performance des organisations liées à Banco Bradesco avec l'éducation brésilienne, en analysant leurs propositions, conceptions et stratégies pour transformer des intérêts particuliers en quelque chose d'apparemment universel. La proposition présentée dans cette recherche est le résultat du travail d'analyse effectué au Laboratoire de recherche sur l'État, le pouvoir et l'éducation (LIEPE), situé à l'Université rurale fédérale de Rio de Janeiro (UFRRJ). Au cours de cette période, les travaux développés se sont concentrés sur l'identification de la performance des entreprises, tant dans la diffusion que dans le contexte d'implantation de nouveaux modèles de gestion de l'administration publique, ayant comme point central de ces recherches l'identification des Appareils Privés d'Hégémonie. qui agissent ou influencent la formulation et la diffusion des politiques publiques d'éducation. C'est donc dans cette soupe d'idées, dans ce riche bouillon de lectures et de débats que surgit la proposition de recherche de cette thèse, identifiant que l'histoire des banquiers est un chapitre omis de notre historiographie. Nous terminons ce siècle avec une relative méconnaissance de l'origine des principales banques privées brésiliennes. Un cycle de l'histoire bancaire de ce pays s'achève également avec la dénationalisation progressive de ce secteur d'activités, atteignant notamment les grandes banques de détail. Par conséquent, nous réaffirmons l'importance du sujet à souligner, compte tenu du rôle central joué par les banques dans l'expansion du capitalisme brésilien. Comme Bradesco Bank a été l'une des principales locomotives de ce processus, étant à l'heure actuelle la deuxième banque privée nationale et sa fondation, créée dans les années 60, la cinquième «association philanthropique» d'Amérique latine, nous justifions sa pertinence. Des intellectuels liés aux banques, désormais appelés « représentants du capital financier », participent à la composition de plusieurs conseils d'administration des principales organisations qui ont répandu l'hégémonie bourgeoise dans la mise en œuvre des politiques éducatives dans le réseau brésilien de l'éducation publique. Lorsque cette fraction du capital financier n'est pas présente avec ses intellectuels dans les cadres décisionnels, ils se présentent comme des financiers ou des exécuteurs. Nous avons adopté comme cadre théorique méthodologique le cadre théorique développé par le marxiste italien Antônio Gramsci, afin que ces outils permettent de comprendre la capacité de la Fundação Bradesco à organiser la performance des différentes fractions du capital et des fractions opposées dans la société civile et la capacité du complexe formation pédagogique formée par un réseau d'écoles propres pour matérialiser le projet d'éducation scolaire du capital financier dans la société politique. Par conséquent, cette thèse a pour objectif fondamental l'analyse de la Fundação Bradesco dans la société, son action sociale et ses relations respectives avec le modèle de régulation capitaliste. Pour ce faire, nous chercherons à démontrer les fondements et les catégories d'analyse qui constituent la théorie marxiste.fra
dc.description.abstractOtherThis thesis proposes to carry out an investigation about the performance of organizations linked to Banco Bradesco with Brazilian education, analyzing their proposals, conceptions and strategies to transform particular interests into something apparently universal. The pro-posal presented in this research is the result of the analysis work carried out at the State, Pow-er and Education Research Laboratory (LIEPE), located at the Federal Rural University of Rio de Janeiro (UFRRJ). During this period, the work developed was focused on identifying the business performance, both in the diffusion and in the context of implantation of new management models of the public administration, having as a central point of these researches the identification of the Private Apparatuses of Hegemony that act or influence the formula-tion and dissemination of public policies for education. Therefore, it is in this soup of ideas, in this rich broth of readings and debates that the research proposal of this thesis arises, identify-ing that the history of bankers is an omitted chapter in our historiography. We complete this century with a relative lack of knowledge about the origin of the main Brazilian private banks. A cycle of the banking history of this country is also completed with the progressive dena-tionalization of this sector of activities, including reaching the large retail banks. Therefore, we reaffirm the importance of the topic to be highlighted, in view of the central role played by banks in the expansion of Brazilian Capitalism. As Bradesco Bank was one of the main loco-motives of this process, being it, at the moment, the second largest national private bank and its foundation, created in the 60s, the fifth largest “philanthropic association” in Latin Ameri-ca, we justify its relevance and importance. Intellectuals linked to banks, now called “repre-sentatives of financial capital”, participate in the composition of several boards of directors of the main organizations that spread bourgeois hegemony in the implementation of educational policies in the Brazilian public education network. . When this fraction of the financial capital is not present with its intellectuals in the decision-making frameworks, they present them-selves as financiers or executors. We adopted as a methodological theoretical framework the theoretical framework developed by the Italian Marxist Antônio Gramsci, so that these tools allow the understanding of Fundação Bradesco's ability to organize the performance of differ-ent fractions of capital and opposing fractions in civil society and the capacity of the complex pedagogical training formed by a network of own schools to materialize the school education project of financial capital in political society. Therefore, this thesis has as its fundamental objective the analysis of Fundação Bradesco in society, its social action and its respective relations with the capitalist regulation model. To do so, we will seek to demonstrate the foun-dations and categories of analysis that make up the Marxist theory.eng
dc.contributor.advisor1Lamosa, Rodrigo de Azevedo Cruz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1913716021055272por
dc.contributor.referee1Lamosa, Rodrigo de Azevedo Cruz
dc.contributor.referee2Guiot, André
dc.contributor.referee3D'Avila, Eduardo Da Costa Pinto
dc.contributor.referee4Nascimento, Luciane da Silva
dc.contributor.referee5Lamarão, Marco Vinícius Moreira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4938342221917319por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesALGEBAILE, Eveline. Escola pública e pobreza no Brasil: ampliação para menos. Rio de Janeiro: Lamparina. Faperj, 2009 ALMEIDA FILHO, Niemeyer. (2003) Limites à Reversão das Políticas Econômicas Neoliberais: a Recolocação da Problemática da Teoria da Dependência. In: Anais do VIII Encontro Nacional de Economia Política, 17 a 20 de junho. Florianópolis: Sociedade Brasileira de Economia Política. AMARAL, Marisa Silva. A investida neoliberal na América Latina e as novas determinações da dependência. Uberlândia, 2006. Dissertação (Mestrado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Federal de Uberlândia. ANTUNES, Ricardo. A Substância da Crise (Introdução). In: MÉSZÁROS, István. A crise do capital. São Paulo: Boitempo, 2009. _______. A desertificação neoliberal no Brasil (Collor, FHC e Lula). Campinas, Autores Associados, 2005. AZEVEDO, Silva, L, M. Reforma educativa a partir dos anos 1990: implementação na América Latina e Caribe, e particularidades brasileiras/reforma educativa en los años de 1990: implementación en américa latina y caribe, y particularidades brasileñas HOLOS, 2012, Vol.28(2), pp.250-260. BUKHARIN, Nikolai I. (1985). A economia mundial e o imperialismo. São Paulo: Nova Cultural (Coleção Os Economistas). BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos (2012). Brasil, sociedade nacional-dependente. Disponível em: http://www.bresserpereira.org.br/papers/2012/403b-Brasil-sociedade- dependente-5.3.pdf [acesso em 03 jan. 2020] BEHRING, Elaine. Brasil em contrarreforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2008 BRASIL. Ministério da Educação. Plano decenal de educação para todos. Brasília, DF, 1993 BRAGA. José Carlos de Souza. Financeirização Global. O padrão sistêmico de riqueza no capitalismo. In: TAVARES, Maria da Conceição e FIORI, José Luis (Orgs.). Poder e dinheiro: uma economia política da globalização. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1997. BOITO Jr., Armando. A nova burguesia nacional no poder. In: BOITO Jr., Armando e GALVÃO, Andréia (orgs.). Política e classes sociais no Brasil dos anos 2000. São Pau-lo: Alameda Editorial, 2012, pp. 69-106. CARDOSO, Fernando Henrique (1963). Empresário Industrial e Desenvolvimento Econômico no Brasil. São Paulo: Difusão Européia do Livro. ______ (1971). Política e Desenvolvimento em Sociedades Dependentes: sociologia do empresário industrial argentino e brasileiro. São Paulo: Zahar Editores. ______ (1980). As idéias e seu lugar. Ensaios sobre as teorias do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes. ______ (1995). Desenvolvimento: o mais político dos temas econômicos. In: Revista de Economia Política, outubro-dezembro. ______ (1996). Relações Norte-Sul no Contexto Atual: uma nova dependência? In: NEVES, R. B. O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Editora Campus. CARDOSO, Fernando Henrique e FALETTO, Enzo (1981). Dependência e Desenvolvimento na América Latina, 6ª edição. Rio de Janeiro: Zahar Editores. ______ (2000). Dependência e Desenvolvimento na América Latina. In: BIELSCHOWSKY, R. (org.). Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL, Vol. 2. Rio de Janeiro: Editora Record. CARDOSO, Fernando Henrique e SERRA, José (1978). As desventuras da dialética da dependência. In: Estudos Cebrap, n. 23. CÊA, G.; SILVA, S.; SANTOS, I. DE “EDUCAÇÃO PARA TODOS” PARA “TODOS PELA EDUCAÇÃO”. RTPS - Revista Trabalho, Política e Sociedade, v. 4, n. 6, p. p. 181-210, 30 jun. 2019. CEPAL. Transformación productiva con equidad: la tarea prioritaria del desarrollo de America Latina y el Caribe en los años noventa (LC/G. 1601-P), Santiago do Chile, março, 1990. CEPAL. UNESCO. Educação e conhecimento: eixo da transformação produtiva com eqüidade. Brasília: IPEA/CEPAL/UNESCO, 1995. COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci: um estudo do seu pensamento político. Rio de Janeiro: Campus, 1992. CONFERÊNCIA Mundial de Educação para Todos. Declaração Mundial de Educação para Todos. Plano de Ação para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem. Brasília, DF: UNIFEC, 1998. COLEMARX. Plano Nacional de Educação 2014-2024: Novos elementos de pesquisa e de crítica. 1ª ed. – Rio de Janeiro: EDC, 2016. CUNHA, Luiz Antônio. O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o Estado e o mercado; Educ. Soc.; Campinas; vol. 28; n. 100 – Especial; p. 809- 829; out./ 2007. _______. Educação, Estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 6ª edição, 2009. _______. Contribuição para a análise das interferências mercadológicas nos currículos escolares. IN: Revista Brasileira de Educação. v. 16 n. 48 set-dez. pp. 585-607, 2011 DA COSTA, Fernando Nogueira. Origem do capital bancário no. Brasil: o caso RU-BI. Texto para Discussão. IE/UNICAMP n. 106, mar. 2002. DAVIES, Nicholas. FUNDEB: a redenção da educação básica. Niterói; [s.n] 2007. _______. O salário-educação. R. bras. Est. pedag. Brasília, v. 89, n. 223, p. 445-454, set./dez. 2008. DELORS, Jacques (Org.). Educação, um tesouro a descobrir: Relatório da UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI (1996). 6ª Ed. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC: UNESCO, 2001. DERENGOSKI, Gilmar. A teoria do valor em o Capital de Marx: analise das relações sociais capitalistas. 2018. 231 f. Tese (Doutorado em ciências sociais) – Programa de Pós-Graduação, Universidade Estadual de Campinas, SP, 2018. FEREIRA, Paulo Sergio Souza, A gênese do novo imperialismo 1875-1914. Leituras de econômica política (22). Campinas, SP, dez 2014/Jul 2015. FERREIRA, Sânia Nayara Da Costa. A pedagogia do capital no programa adolescente aprendiz da fundação bradesco (2013-2018). Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para aprovação no curso de Mestrado em Educação. 2020 FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a gestão da educação brasileira. In: OLI-VEIRA (org). Gestão Democrática da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. FRIGOTO, Gaudêncio. Os delírios da razão – crise do capital e metamorfose conceitual no campo educacional. In: Gentile (org). Pedagogia da exclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. _______. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2003. _______. Os circuitos da história e o balanço da educação no Brasil na primeira década do século XXI. Revista Brasileira de Educação, n. 46, jan/abr, 2011, p. 235-254. _______. A produtividade da escola improdutiva. -3. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989 (Coleção educação contemporânea) _______. Novos fetiches mercantis da pseudoteoria do capital humano no contexto do capitalismo tardio. Disponível em: < https://bit.ly/3eIrZ5m>, 2013. Acesso em: 3 jun. 2020 FUNDAÇÃO BRADESCO. Relatório de Atividades 2012. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2012. ________. Relatório de Atividades 2013. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2013 ________. Relatório de Atividades 2014. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2014. ________. Relatório de Atividades 2015. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2015. ________. Relatório de Atividades 2016. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2016. ________. Relatório de Atividades 2017. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2017. ________. Relatório de Atividades 2018. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2018. ________. Relatório de Atividades 2019. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2019. ________. Relatório de Atividades 2020. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2020. ________. Relatório de Atividades 2021. São Paulo: FUNDAÇÃO BRADESCO, 2021. GIDDENS, Anthony. Terceira Via: Reflexões sobre o impasse política atual e o futuro da social-democracia. Rio de Janeiro: Record,1999 GONÇALVES, R. Grupos econômicos: uma análise conceitual e teórica. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v. 4, n. 4, p. 491-518, out./dez. 1991. GRACIOLLI, Edílson José. A teoria da dependência: interpretações sobre o (sub)desenvolvimento na américa latina. Revista do Departamento de Ciências Sociais/Faculdade de Artes Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia. 2016. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol. 1. Introdução ao estudo da filosofia – A filosofia de Benedetto Croce. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. ________. Cadernos do Cárcere. Vol. 2. Os intelectuais, O princípio educativo. Jornalismo. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2001. ________. Cadernos do cárcere: temas de cultura, ação católica, americanismo e fordismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. v.4. 394 p ________ . Cadernos do Cárcere. Vol.3. Maquiavel. Notas sobre o Estado e a política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. DOS SANTOS, Theotônio (1980). Imperialismo y Dependencia. México: Ediciones Era. _______ (2000). A Teoria da Dependência: Balanço e Perspectivas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. HARVEY, David. O Neoliberalismo: História e Implicações. São Paulo, Edições Loyola, 2008. KAUTSKY, K. (2002). As três fontes do marxismo. São Paulo: Centauro. LAMOSA, Rodrigo de Azevedo Cruz. Estado, classe social e educação: uma análise crítica da hegemonia do agronegócio. 2014. 434 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, 2014. LENCIONI, Sandra. Acumulação primitiva: um processo atuante na sociedade contemporânea. Revista franco-brasileira de geografia, n°14, 2012.p.p 6-44 LEHER, Roberto. 25 anos de Educação Pública: notas para um balanço do período. In: Trabalho, educação e saúde: 25 anos de formação politécnica no SUS. Rio de Janeiro: EPSJV, 2010. p.p 29-72 _______. Desafios para uma educação além do capital. In. István Mészáros e os desafios do tempo histórico. São Paulo: Ed. Boitempo, 2011. _______. Um Novo Senhor da educação? A política educacional do Banco Mundial para a periferia do capitalismo. Revista-Outubro-Edição-3-Artigo-03, 2015. p.p. 19-30 _______. Universidade e heteronomia cultural no capitalismo dependente: um estudo a partir de Florestan Fernandes. Rio de Janeiro, Consequência, 2016 FUNDAÇÃO BRADESCO. Relatório de atividades 2012-2021. Disponível em: https://fundacao.bradesco/pt-BR/Resultados).pdf. Acesso em 30 de julho. de 2022. KLAGSBRUNN Victor Hugo. Uma leitura crítica dos conceitos de mundialização do capital e de regime de acumulação com predominância financeira. Crítica Marxista no 27 – 2008, Revista Crítica Marxista Armando Boito Jr. Cemarx, IFCH, Unicamp pagina 27 a 47. LENIN, V. I. (1986). O imperialismo, fase superior do capitalismo. São Paulo: Alfa Omega. _______. (1988). O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia. São Paulo: Nova Cultural. _______. (1986). O Estado e a Revolução. São Paulo: Alfa Omega. _______. (1979). A falência da II internacional. São Paulo: kairós. _______. (2003). As três fontes. São Paulo: Expressão Popular. LUXEMBURGO, R. (1985). Acumulação de capital. São Paulo: Nova Cultural. MACEDO, Jussara Marques de. & LAMOSA, Rodrigo de Azevedo Cruz. A regulação do trabalho docente no contexto da Reforma Gerencial da Educação. Revista Contemporânea de Educação, Vol. 10, n.º 2, pp. 133-152, Jul.-Dez. 2015. MARINI, Ruy Mauro. Dialética da dependência. In: SADER, Emir. Dialética da Dependência. Petrópolis: Vozes, 2000. MARX, K. (1986). O Dezoito Brumário de Luiz Bonaparte. São Paulo: Editora Alfa Omega. _______. (1988). O capital. São Paulo: Nova Cultural. _______. (1977). Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Martins Fontes. _______. (2005). Crítica da filosofia do direito de Hegel. São Paulo: Boitempo. MARX, K.& ENGELS, F. (2000). Manifesto do partido comunista. São Paulo: Vozes. _______. (2006). A Ideologia Alemã. São Paulo: Martin Claret. MARTINS, A. S. A direita para o social: a educação da sociabilidade no Brasil Contemporâneo. Juiz de Fora: UFJF, 2009. _________. Todos pela Educação: o projeto educacional de empresários para o Brasil Século XXI. Disponível em http://www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/GT09-4799--Int.pdf Acesso em 05 de junho de 2020. MARTINS, André Silva e NEVES, Lúcia (org). Educação Básica: Tragédia Anunciada: São Paulo: Xãma, 2015. 208p MARTINS, Marcos Francisco. Gramsci, os intelectuais e suas funções científico-filosófica, educativo-cultural e política; Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 3 (66), p. 131-148, set./dez. 2011. MENDONÇA, Sonia R. de. O Estado Ampliado como Ferramenta Metodológica. Marx e o Marxismo v.2, n.2, jan/jul 2014. MÉSZÀROS, István. A crise estrutural do capital. São Paulo: Boitempo, 2009. _________. Marx, nosso contemporâneo, e seu conceito de globalização. In: ANTUNES (ORG). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2014. MINELLA, Ary C. Globalização financeira e associações de bancos na América Latina Civitas, v. 3, n° 2, jul.-dez. 2003, p. 245-272 _________. Análise de redes sociais, classes sócias, marxismo. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 28 n° 83 outubro/2013 _________. Banqueiros: organização e poder político no Brasil. São Paulo/Rio de Janeiro: Anpocs/Espaço e Tempo 1988. Macarini, José Pedro. A política bancária do regime militar: o projeto de conglomerado (1967-1973). Econ. soc. vol.16 no.3 Campinas Dec. 2007. MOTTA, Vânia Cardoso da. Ideologia do Capital Social: Atribuindo uma face mais humana do capital. Rio de Janeiro: Ed UERJ, 2012. p.p.237-269 NEVES, L. M. W. A nova pedagogia da hegemonia: estratégia do capital para educar o consenso. São Paulo, Ed. Xamã, 2005. _________. NEVES, Lucia Maria Wanderley. Por que dois Planos Nacionais de Educação. In: NEVES, Lucia Maria Wanderley (org.). Educação e política no limiar do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. OLIVEIRA, Ramon de. A Teoria do Capital Humano e a educação profissional brasileira. Boletim Técnico Do Senac, v.27, n. 1, p. 26-37, 2001. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília, DF: Unesco, 2010. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA; CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO; AÇÃO EDUCATIVA. Educação para Todos: o compromisso de Dacar. Brasília, DF, 2001. PEREIRA, João M. M. Dimensões da História do Banco Mundial como ator político, intelectual e financeiro. Cadernos de Saúde Pública, v.34, p.14, 2018. PINTO, Nelson Prado Alves. O capitalismo financeiro. Crítica marxista : v. 1, tomo 5 / ¦ revisão Werbster G. Bravo¦. -- São Paulo : Xamã, 1997. RIBEIRO, Sérgio da Costa. Educação e a inserção do Brasil na Modernidade. Cad. Pesq. São Paulo, n.84, p 63-82, fev. 1993 [www.sergiocostaribeiro.ifcs.Ufrj.br] RODRIGUES. José. Da teoria do capital humano à empregabilidade: um ensaio sobre as crises do Capital e a Educação Brasileira. Trabalho e Educação, Belo Horizonte, v. Il. n. 2, 1997. ROSSI, Alexandre José; Liane Maria Bernardi; Lucia Hugo Uczak. Relações entre Estado e empresários no PDE/PAR: algumas contradições na política educacional brasileira. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 01 September 2017, Vol.33(2), pp.355-376 ROSÂNIA, Campos. As indicações dos organismos internacionais para as políticas nacionais de educação; Educação e Pesquisa: Revista da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2013, Vol.39(1), pp.195-209 SANTOS, Aparecida de Fátima Tiradentes dos. Pedagogia do mercado: neoliberalismo, trabalho e educação no século XX. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2012. SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia M. e EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000 TURMINA, Adriana Cláudia. Autoajuda nas relações de trabalho: a (con)formação de um trabalhador de novo tipo. 2010. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012. Sites https://fernandonogueiracosta.files.wordpress.com/2010/08/bancos-e-banqueiros-micheleandreamarkowitz.pdf Acessado em: 21 de maio. 2020 http://www.osascomidia.com/2019/11 /conheca-historia-da-fundacao-bradesco.html Acessado em: 27 de maio. 2020 https://www.justica.gov.br/news/nova-leiuniversaliza-e-desburocratiza-acesso-a-beneficios-de-organizacoes-da-sociedade-civil Acessado em: 27 de maio. 2020 https://anped.org.br/biblioteca/item/todos-pela-educacao-o-projeto-educacional-de-empresarios-para-o-brasil-seculo-xxi Acessado em: 30 de maio. 2020 http://www.scielo.br/pdf/ecos/v22n3/01.pdf. Acessado em: 21 de out. 2020 http://revistaprincipios.com.br/artigos/16/cat/2038/a-g%C3%AAnese-da-teoria-do-imperialismo-.html. Acessado em: 13 de nov. 2020 http://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1232/1099. Acesso em 20 de nov. 2020 http://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1232/1099. Acesso em 20 de nov. 2020 https://colunastortas.com.br/decomposicao-do-capitalismo/ Acesso em 06 de jan. 2021 https://Fundação Bradesco e a educação para o trabalho Renata Balmant. Maria Valéria Barbosa, Unesp Marília, Ciências Sociais / Acesso em 20 de jan. 2021 https://www.cedes.unicamp.br/ Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 809-829, out. 2007 809 acesso em 15 de fev. 2021 https://br.noticias.yahoo.com/kroton-cria-holding-para-administrar-194411336.html acesso em 27 de fev. 2021 http://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/dicionario-jornalistico/pedagogia-das-competencias acesso em 01 de março 2021 https://livrozilla.com/doc/859326/gilcilene-de-oliveira-damasceno-bar%C3%A3o---histedbr acesso em 01 de março de 2021 https://www.fau.usp.br/docentes/depprojeto/c_deak/CD/3publ/01dossiebrasil/bib/sam1-brg/index.html acesso em 01 de março de 2021 https://www.anpec.org.br/encontro/2015/submissao/files_I/i2-d573cec0e0e89005ffd2b1171a4a50d6.pdf acesso em 01 de março de 2021 file:///C:/Users/Intel/Downloads/RESUMO_35673304897_ptg%20(1).pdf acesso em 10 de março de 2021 https://esquerdaonline.com.br/2020/09 /11/serie-a-pedagogia-banqueiros-parte-2/ acesso em 15 de março de 2021 https://dtllc.fflch.usp.br/sites/dtllc.fflch.usp.br/files/Anderson%20-%20Modernidade%20e%20revolucao.pdf acesso em 30 de julho de 2022por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74007/2023%20-%20Carlos%20Mauricio%20Franklin%20Lapa.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6755
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-07-24T19:04:38Z No. of bitstreams: 1 2023 - Carlos Mauricio Franklin Lapa.Pdf: 5477671 bytes, checksum: bf4c2917416cc111e6973c7df8f5c05c (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-07-24T19:04:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2023 - Carlos Mauricio Franklin Lapa.Pdf: 5477671 bytes, checksum: bf4c2917416cc111e6973c7df8f5c05c (MD5) Previous issue date: 2023-02-27eng
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Carlos Mauricio Franklin Lapa.Pdf5.35 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.