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dc.contributor.authorAbreu, Gabriel Talamini de
dc.date.accessioned2023-12-21T18:55:59Z-
dc.date.available2023-12-21T18:55:59Z-
dc.date.issued2011-05-23
dc.identifier.citationABREU, Gabriel Talamini de. Características físicas, morfológicas e fisiológicas de sementes de Flemingia macrophylla (Willd.) Alston. 2011. 126 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2011.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10010-
dc.description.abstractA Flemingia macrophylla (Willd.) Alston é uma espécie leguminosa com baixa pressão antrópica que está sendo considerada com potencial uso em diversas áreas como planta medicinal, ornamental e adubo verde, cobertura do solo no período de entressafra e recuperação de áreas degradadas. Em leguminosas é comum as sementes apresentarem tegumento impermeável à absorção de água. Um estudo das características físicas e morfológicas da espécie F. macrophylla faz-se necessário e a atual publicação das Regras para Análise de Sementes não contempla informações sobre essa espécie. Também é necessário pesquisar metodologias específicas para a superação da dormência das sementes e os fatores como temperatura e substrato. Foram obtidos três lotes de sementes, lote 1 (colheita em Julho/Agosto de 2007), lote 2 (colheita em Julho/Agosto de 2008) e lote 3 (colheita em Julho/Agosto de 2009) na UFRRJ e EMBRAPA – Agrobiologia, Seropédica RJ. A partir de vagens selecionadas as sementes foram retiradas e após a separação das sementes em peneiras, determinou-se a Massa de Mil Sementes (MMS), Massa do Hectolitro, número de sementes por grama, e as medidas de largura e comprimento (mm). As fases da germinação, morfologia e estrutura de plântulas foram avaliadas. O grau de umidade das sementes varia de 9,46 à 12,10 %, a MMS varia de 18,11 à 19,28g, a Massa Hectolitro varia de 72,23 à 74,39 Kg e o número de sementes/g de 52 à 55 sementes. O tegumento é formado pela camada de células paliçádicas, externamente é de coloração brilhosa preta ou com manchas marrons. As sementes de Flemingia apresentam dois cotilédones com eixo embrionário e ausência de endosperma, as plântulas apresentam epicótilo caracterizando a germinação hipógea. Posteriormente foram aplicados os tratamentos para superação de dormência: 1. Sem escarificação: sementes intactas; 2. Imersão das sementes durante 24h a 25°C sob agitação de 300 RPM em água destilada; 3. Imersão das sementes durante 48h a 25°C sob agitação de 300 RPM em água destilada; 4. Imersão durante 20 minutos em água a 90°C; 5. Imersão em água a 90°C e repouso por 24h; 6. Imersão durante 10 minutos em água a 90°C; 7. Imersão durante 5 minutos em álcool etílico hidratado; 8. Imersão durante 10 minutos em ácido sulfúrico concentrado; 9. Imersão durante 20 minutos no ácido sulfúrico concentrado; 10. Escarificação durante 45 minutos em lixa d’água N°100, sob rotação de 300 RPM. Foi determinado o grau de umidade periodicamente até 48 horas. O aumento do grau de umidade das sementes é mais uniforme quando as mesmas foram escarificadas em ácido sulfúrico concentrado, atingindo 57,53% após 48 horas. Em função dos resultados obtidos, avaliou-se os métodos 1, 4, 9 e 10 sob as temperaturas de 20°C, 25°C e 30°C constantes e 20-30°C alternadas. O método de escarificação mais eficiente foi ácido sulfúrico concentrado associado às temperaturas de 25; 30°C constantes e 20-30°C alternados. Em outro experimento avaliou-se a germinação e o vigor das sementes em função dos substratos rolo de papel (RP), sobre papel (SP) e entre areia (EA) sob temperaturas de 30°C e 35°C constantes e 20-30°C alternadas. Observou-se maior germinação e vigor utilizando o substrato entre areia nas temperaturas alternadas 20-30°C e constantes de 30°C e 35°C. O teste de tetrazólio revela-se um teste rápido para ser utilizado em sementes de Flemingia estimando a germinação.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectdormência de sementespor
dc.subjecttratamentospor
dc.subjectgerminaçãopor
dc.subjectvigorpor
dc.subjecttetrazóliopor
dc.subjectseeds dormancyeng
dc.subjecttreatmentspor
dc.subjectgerminationpor
dc.subjectvigorpor
dc.subjecttetrazoliumpor
dc.titleCaracterísticas físicas, morfológicas e fisiológicas de sementes de Flemingia macrophylla (Willd.) Alstonpor
dc.title.alternativePhysical, physiological and morphological characteristics of Flemingia macrophylla (Willd.) Alston seedseng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe Flemingia macrophylla (Willd.) Alston is a leguminous species with low anthropogenic pressure that is being considered with potential use in different areas like medicinal plants, ornamental and green manure, soil cover during the offseason and recovery of degraded areas. Is common in legume seed coats are impermeable to water absorption. A study of physical and morphological characteristics of the species F. macrophylla is necessary and the current publication of Rules for Seed Analysis does not include information about this species. It is also necessary to research specific methodologies for overcoming seed dormancy and factors such as temperature and substrate. It were obtained three seed lots, one lot (harvested in July / August 2007), lot 2 (harvested in July / August 2008) and Lot 3 (harvested in July / August 2009) in EMBRAPA - Agrobiologia and UFRRJ, Seropédica RJ. From the selected seed pods were removed and after the separation of seed screens, we determined the mass of thousand seeds (MMS), mass of hectolitre, number of seeds per gram, and measures of length and width (mm). In anatomical characterization seeds were sectioned longitudinally and transversely with microtome to visualize the external and internal seed morphology with Binocular Stereoscopic Microscope by WILD M5 model. Stages of germination, seedling morphology and structure were evaluated. The moisture content of seeds ranged from 9.46 to 12.10 %, mass of thousand seeds ranged from 18.11 to 19.28 g, the hectolitre mass ranged from 72.23 to 74.39 kg and the number of seeds / 52 g to 55 seeds. The seed coat is formed by the layer of palisade cells, externally glossy color is black or brown spots. The seeds of Flemingia have two cotyledons with embryo axis and the absence of endosperm, seedling epicotyls show featuring the germination hypogeal. Later treatments were applied to scarification: 1. Without scarification, 2. Soaking for 24 h at 25°C shaken at 300 RPM in distilled water, 3. Soaking for 48 h at 25°C shaken at 300 RPM in distilled water, 4. Immersion in water for 20 min. at 90°C, 5. Immersion in water at 90°C and rest for 24 h, 6. Immersion in water for 10 min. at 90°C, 7. Immersion for 5 min. in hydrated ethyl alcohol 8. Immersion for 10 min. in concentrated sulfuric acid, 9. Immersion for 20 min. in c.s.a., 10. Scarification for 45 min. in sandpaper N° 100, under rotation of 300 RPM. It was determined the moisture content periodically up to 48 h. The increase in seed moisture content is more uniform than when used scarified in c.s.a., reaching 57.53 % after 48 h. Depending on the results obtained, we evaluated the methods 1, 4, 9 and 10 at temperatures of 20°C, 25°C and 30°C constant and 20-30°C alternating. The most efficient method of scarification was associated with c.s.a. at temperatures of 25, 30°C Constant and 20-30°C alternating. In another experiment were evaluated the germination and seed vigor in relation to substrates roll of paper (RP), paper (SP) and sand (EA) at temperatures of 30°C and 35°C constant and 20-30°C alternating. There's a higher germination and vigor using the sand substrate at temperatures alternating between 20-30°C and constant 30°C and 35°C. The tetrazolium test reveals a rapid test for use in estimating Flemingia seed germination.eng
dc.contributor.advisor1Lopes, Higino Marcos
dc.contributor.advisor1ID424615706-63por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8357172030061038por
dc.contributor.advisor-co1Rossetto, Cláudia Antônia Vieira
dc.contributor.advisor-co1ID110702478-12por
dc.contributor.referee1Martins, Leila
dc.contributor.referee2Araújo, Roberto Fontes
dc.contributor.referee3Fernandes, Maria do Carmo de Araújo
dc.creator.ID732607030-04por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3447774271688028por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fitotecniapor
dc.relation.referencesABREU, G.T. de; SCHUCH, L.O.B.; MAIA, M. de S.; et al. Análise do crescimento de aveia branca (Avena sativa L.) em cultivo companheiro com leguminosas forrageiras. Revista Agronomia. Seropédica, v.38, n.1, p.16 – 21. 2004. ABREU, G.T. de; SCHUCH, L.O.B.; MAIA, M. de S.; et al. Produção de biomassa em consórcio de aveia branca (Avena sativa L.) e leguminosas forrageiras. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v.11, n.1, p.19 – 24, jan. – mar. 2005a. ABREU, G.T. de; SCHUCH, L.O.B.; MAIA, M. de S.; et al. Produção de grãos de aveia branca (Avena sativa L.) em cultivo companheiro com leguminosas forrageiras. Rev. Univ. Rural, Sér. Ci. Vida, Seropédica, v. 25, n. 2, p.70 – 79, jul.- dez 2005b. ABREU, G.T. de; SCHUCH, L.O.B.; MAIA, M. de S.; et al. Produção de grãos de aveia (Avena sativa L.) em sistemas de cultivo consorciados com leguminosas forrageiras de inverno. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 21, 2001, Lages – SC. 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dc.subject.cnpqAgronomiapor
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