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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10026
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Nobre Júnior, Antonio de Almeida | |
dc.date.accessioned | 2023-12-21T18:56:06Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T18:56:06Z | - |
dc.date.issued | 2009-12-14 | |
dc.identifier.citation | NOBRE JÚNIOR, Antonio de Almeida. Sustentabilidade de sistemas de produção de olerícolas sobre manejo orgânico em unidades familiares, na Região Serrana Fluminense. 2009. 201 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2009. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10026 | - |
dc.description.abstract | A reconstituição histórica da olericultura orgânica na região Serrana Fluminense, particularmente nos municípios de Petrópolis e São José do Vale do Rio Preto, visou a reunir elementos capazes de explicar alguns fenômenos relativos à evolução dos agroecossistemas locais, a partir da consulta de documentos e entrevistas com agricultores e outras pessoas escolhidas em virtude da experiência profissional e pessoal no movimento orgânico. A maioria das unidades de produção certificadas pela Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (ABIO) desenvolve a olericultura orgânica, cerca de 180 produtores, em imóveis de quatro hectares, em média, principalmente nos núcleos do Brejal (município de Petrópolis) e Nova Friburgo, enquanto que a menor quantidade de produtores encontra-se no município de São José do Vale do Rio Preto. A organização da cadeia produtiva deve considerar que a olericultura orgânica é uma atividade diversificada, em pequena escala, de baixo valor agregado, exercida principalmente por agricultores familiares amplamente distribuídos no território. Isto exige complexa logística de produção, processamento, comercialização, transporte e distribuição. Neste sentido, o processo de gestão da produção orgânica fluminense tem apresentado avanços e retrocessos na busca de soluções coletivas. Em 1979, foi publicado o manifesto ‘Comida sem veneno’. Em 1980, surge o primeiro ponto de venda de produtos orgânicos. Em 1981, a Cooperativa de Consumidores da Associação Harmonia Ambiental – Coonatura – estrutura um núcleo de produção de alimentos ecológicos, na localidade do Brejal, distrito de Posse, no município de Petrópolis. Em 1984, foi elaborada a Carta de Petrópolis, durante o II Encontro Brasileiro de Agricultura Alternativa. Em 1985, foi fundada a ABIO, em Nova Friburgo. Em 1986, a Coonatura amplia os núcleos de produção. O sistema associativo de conversão dos sistemas de produção convencionais para o manejo orgânico baseava-se no co-arrendamento, fornecimento de esterco, sementes, pagamento de diárias, horas-extras e comissão por produção para os agricultores, que eram assessorados por um corpo próprio de assistência técnica e extensão rural. A Eco-92 foi um marco para articulação do movimento orgânico. Em 1993, a Coonatura contava com 2800 consumidores associados, central de comercialização e fornecimento do serviço de entrega domiciliar. Em 1994, a Coonatura e ABIO criaram a Feira Ecológica da Glória. Em 1999, foi criada a Associação de Produtores Orgânicos do Vale do Rio Preto, que passou a comercializar produtos da marca Horta Orgânica, em supermercados. Desta forma, a organização do sistema de produção e comercialização de olerícolas orgânicas evoluiu de apenas um ponto de venda (1980), passando para uma estrutura com diversos pontos (1993), feiras especializadas (1994) e atendimento da demanda por meio da comercialização em supermercados (2000). O movimento orgânico, particularmente a olericultura, tem aprendido e ensinado algumas lições: instituições gerenciadas por pessoas idealistas precisam de assessorias técnicas; a capacitação continuada (formal e informal) é fundamental; novos arranjos produtivos e institucionais de caráter solidário precisam ser desenvolvidos e o associativismo fortalecido. A história da olericultura orgânica tem raízes no associativismo entre produtores e consumidores, o que tem possibilitado a melhoria da qualidade de vida dos agricultores familiares, na Região Serrana Fluminense. | por |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | History of the organic horticulture | eng |
dc.subject | História da olericultura orgânica | por |
dc.subject | Agricultura familiar | por |
dc.subject | Região Serrana Fluminense | por |
dc.subject | Family farm | eng |
dc.subject | Fluminense Highland Region of the Rio de Janeiro State | eng |
dc.title | Sustentabilidade de sistemas de produção de olerícolas sobre manejo orgânico em unidades familiares, na Região Serrana Fluminense | por |
dc.title.alternative | Sustainability of horticultural organic production systems in familiar farms of Rio de Janeiro state | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.description.abstractOther | The historical rebuilding of the organic horticulture, in the Fluminense Highland Region, in the state of Rio de Janeiro, particularly in the counties of Petrópolis and São José do Vale do Rio Preto, aimed to bring together elements capable to explain some phenomena relating to development of the local agroecosystems, from consultation to documents and interviews with farmers and other persons chosen because of personal and professional experience in the organic movement. Most of the production units certified by the Biological Farmers Association of the State of Rio de Janeiro (ABIO) it develops the organic horticulture, about 180 producers, in properties of four hectares, on average, mainly in the counties of Petrópolis and Nova Friburgo, while to smallest amount of producers in the county of São José do Vale do Rio Preto. The organization of the productive chain must consider that the organic horticulture is a diversified activity, small-scale, low value added, carried out by family farmers widely distributed in the territory. This requires complex logistics of production, processing, marketing, transportation and distribution. The process of management of the organic production has been presenting progresses and retreats in the search of collective solutions. In 1979, the manifest ‘Food without poison' was published. In 1980, the first point of sale of organic products appears. In 1981, the Consumers Cooperative Association of Environmental Harmony – Coonatura - it structures a nucleus for the production of ecological foods, in the county of Petrópolis. In 1984, the Letter of Petrópolis was elaborated, during the II Brazilian Encounter of Alternative Agriculture. In 1985, ABIO was founded, in the city of Nova Friburgo. In 1986, Coonatura enlarges the organic production. The associative system of conversion of the conventional production systems to organic management was based on the co-leasing of the land, manure supply, seeds, payment of daily rates, overtime and commission on production for farmers, who were advised by an own body of technical assistance. The Eco-92 was important to articulation of the organic movement. In 1993, Coonatura counted on 2800 associated consumers, central marketing and supply of home delivery service. In 1994, Coonatura and ABIO created the Ecological Fair of Gloria. In 1999, the Association of Organic Producers of Black River Valley was created, that it started to sell organic products with own mark in supermarkets. Thus, the organization of the system of production and marketing of organic vegetables grown by only a point of sale (1980), passing for a structure with several points (1993), specialized fairs (1994) and service demand through the commercialization in supermarkets (2000). The organic movement, particularly the horticulture, has been learning and taught some lessons: institutions managed by idealistic people need of technical assistance, continuous training (formal and informal) is central, new productive and institutional arrangements of solidary character must be developed and strengthened partnerships. The history of organic horticulture has roots in associationism between producers and consumers, which has enable the improvement of the family farmers' quality of life, in the Fluminense Highland Region of the Rio de Janeiro State. | por |
dc.contributor.advisor1 | Guerra, José Guilherme Marinho | |
dc.contributor.advisor1ID | 785.371.857-87 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6705777988640459 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Rodrigues, Enrique Ortega | |
dc.contributor.advisor-co1ID | 490745806 | por |
dc.contributor.advisor-co2 | Assis, Renato Linhares de | |
dc.contributor.advisor-co2ID | 795.249.667-00 | por |
dc.contributor.advisor-co2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0166932409679530 | por |
dc.creator.ID | 186.470.901-44 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3300292538107025 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Agronomia | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia | por |
dc.relation.references | ALMEIDA, D. L.; SANTOS, G. de A.; DE-POLLI, H. CUNHA, L. H.; FREIRE, L. R.; AMARAL SOBRINHO, N. M. B.; PEREIRA, N. N. C.; EIRA, P. A.; BLOISE, R. M.; SALEK, R. C. Manual de adubação para o estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do estado do Rio de Janeiro, 1988. 179 p. ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba,RS: Agropecuária, 2002. 592p. ASSIS, R. L. Agroecologia no Brasil: análise do processo de difusão e perspectivas. Campinas: UNICAMP, 2002. 150p (Tese Doutorado). BROWN, M. T.; ULGIATI, S. Emergy analysis and environmental accounting. Encyclopedia of Energy. v 2., 2004. 329-354 p. DAVIS, E.G.; NAGHETTINI, M.C. Estudo de Chuvas Intensas no Estado do Rio de Janeiro. 2ª ed. CD-ROM– Brasília : CPRM, 2000. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Manual de Métodos de Análise de Solos. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 1997. 212p. 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dc.subject.cnpq | Agronomia | por |
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