Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10056
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTôrres, Pablo Henrique Spíndola
dc.date.accessioned2023-12-21T18:56:53Z-
dc.date.available2023-12-21T18:56:53Z-
dc.date.issued2018-08-15
dc.identifier.citationTÔRRES, Pablo Henrique Spíndola. Nem poeira nem nuvem: debates sobre o historiar a partir de vigiar e punir. 2018. 245 f.. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10056-
dc.description.abstractA proposta foi historiar um debate no qual se propôs pensar sobre como um historiador, que reflete a partir do presente, constitui uma forma outra de pensar o passado. O debate selecionado começa com a publicação do livro Vigiar e Punir: o nascimento das prisões, (Surveiller et punir: naissance de la prison), publicado em 1975 por Michel Foucault. Esse escrito teve uma resenha crítica feita pelo historiador, também francês, Jacques Léonard chamada L’historien et le philosophe – A propos de: Surveiller et punir: naissance de la prison. A crítica foi respondida em um texto chamado A poeira e a nuvem (La poussière et le nuage), escrito por Michel Foucault e se desdobrou em um encontro entre eles e mais alguns historiadores numa mesa- redonda de 20 de maio de 1978 (Table ronde du 20 mai 1978). A investigação foi dividida em três capítulos, no primeiro foi abordado os dois textos que começaram o debate, na tentativa de retomar os seus argumentos e entender com eles foram sendo conduzidos em perspectivas que podem ser associados a um debate mais amplo. Em seguida foram feitas relações com outros debates que estavam ocorrendo na França e uma relação com as tradições teóricas com as quais os dois pensadores podem ser associados. No segundo capítulo, foi feito um levantamento sobre Jacques Léonard, tentando localizar suas pesquisas no cenário da história da medicina francesa e seus pressupostos. Assim como os posicionamentos teóricos que marcaram a forma de Foucault lidar com a história, principalmente no que se refere às genealogias. As genealogias foram historiadas como táticas empregadas por Foucault ao lidar com a história e pensadas no plural, tentado dar contar assim da diversidade de abordagens que elas engendram. Nesse sentido foi necessário retomar as discussões em diversos escritos, palestras, conferências e aulas, no momento da escritura do livro Surveiller et punir. No terceiro capítulo se voltou para o livro, pois a investigação buscou perceber como os sucessivos deslocamentos teóricos de Foucault foram se rearranjando até chegarem no livro propriamente dito. A ideia foi tentar perceber os escritos em movimento e não estabelecer neles uma verdade exegética, para em seguida abordar as argumentações contidas em Surveiller et punir. As argumentações apresentadas no livro foram cartografadas para relacioná-las com o debate que se desdobrou nos textos de Léonard e Foucault. A última parte do texto se dedicou à Table ronde du 20 mai 1978, a preocupação foi perceber entre os participantes, os seus respectivos posicionamentos em relação à história e como nesse momento a discussão deixou de ser sobre o livro de Foucault e passou a ser sobre o saber histórico. A pesquisa se voltou para as considerações levantadas nos debates, principalmente naquilo que, de alguma forma, pareceu ser mais desconfortável aos debatedores ao se problematizar o historiar. Dois posicionamentos em particular: a forma como Foucault pensa sobre seus métodos, principalmente no que se refere à aproximação com as genealogias; e como ele lida com a noção de acontecimento e as implicações disso no seu historiar.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectdesconsertospor
dc.subjectemergênciaspor
dc.subjectgenealogiaspor
dc.subjectdéconcerter, ,fra
dc.subjectémergencefra
dc.subjectgénéalogiesfra
dc.titleNem poeira nem nuvem: debates sobre o historiar a partir de vigiar e punirpor
dc.title.alternativeNi poussière ni nuage : débats sur le historiser de surveiller et punirfra
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherLa proposition était d'historiciser un débat dans lequel il était proposé de réfléchir à la manière dont un historien, qui réfléchit à partir du présent, constitue une autre façon de penser le passé. Le débat choisi commence par la publication du livre Surveiller et punir : la naissance des prisons publié en 1975 par Michel Foucault. Cette écriture a fait l’objet d'une critique de la part de l’historien, également français, Jacques Léonard, intitulé L'historien et le philosophe - À propos de : Surveiller et punir : naissance de la prison. La critique a été répondu dans un texte appelé La poussière et de nuages, écrit par Michel Foucault et se déroulait dans une rencontre entre eux et certains historiens une Table ronde du 20 mai 1978. La recherche a été divisée en trois chapitres, le premier a été abordé les deux textes qui ont commencé le débat pour tenter de reprendre leurs arguments et comprendre avec eux ont été menées sur les perspectives qui peuvent être liés à un débat plus large. Ensuite, des relations ont été établies avec d'autres débats qui se déroulaient en France et une relation avec les traditions théoriques auxquelles les deux penseurs peuvent être associés. Dans le deuxième chapitre, une enquête a été faite sur Jacques Léonard, cherchant à situer ses recherches sur la scène de l’histoire de la médecine française et ses hypothèses. Tout comme les positions théoriques qui ont marqué la façon dont Foucault traite l’histoire, notamment en ce qui concerne les généalogies. Les généalogies ont été historicisées en tant que tactiques employées par Foucault dans le traitement de l'histoire et la pensée au pluriel, a tenté de rendre compte de la diversité des approches qu'ils engendrent. En ce sens, il était nécessaire de reprendre les discussions dans plusieurs écrits, conférences, conférences et cours, au moment de la rédaction du livre Surveiller et punir. Dans le troisième chapitre, il se tourna vers le livre, alors que la recherche cherchait à voir comment les changements théoriques successifs de Foucault se réorganisaient jusqu'à leur arrivée dans le livre lui-même. L'idée était d'essayer de percevoir les écrits en mouvement et non d’y établir une vérité exégétique, pour ensuite aborder les arguments contenus dans Surveiller et punir. Les arguments présentés dans le livre ont été cartographiés pour les relier au débat qui s’est déroulé dans les textes de Leonard et Foucault. La dernière section est consacrée à la Table ronde du 20 mai 1978 la préoccupation était de voir parmi les participants, leurs positions respectives par rapport à l'histoire et comment à cette époque, la discussion n'est plus sur le livre Foucault et est devenu au sujet la connaissance historique. La recherche s’est tournée vers les considérations soulevées dans les débats, en particulier dans ce qui, d'une certaine manière, semblait être plus inconfortable pour les débatteurs lors de la problématisation de l’historiser. Deux positions en particulier : la façon dont Foucault pense à ses méthodes, notamment en ce qui concerne l'approche des généalogies ; et comment il traite de la notion de happening et des implications de cela dans son histoirefra
dc.contributor.advisor1Julião, José Nicolao
dc.contributor.advisor1ID77102835787por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5894462070453777por
dc.contributor.referee1Julião, José Nicolao
dc.contributor.referee2Yazbek, André Constantino
dc.contributor.referee3Lins, Carlos Eduardo Freire Estellita
dc.contributor.referee4Teixeira, Rebeca Gontijo
dc.contributor.referee5Chevitarese, Leandro Pinheiro
dc.creator.ID03202073400por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8936960424604524por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. A feira dos mitos: a fabricação do folclore da cultura popular – nordeste 1920-1950. São Paulo: Editora Intermeios, 2013. . A invenção do Nordeste e outras artes. Recife: Editora Cortez, 2012. . História: a arte de inventar o passado. Ensaios de teoria da história. Bauru: Edusc, 2007. . O morto vestido para um ato inaugural. São Paulo: Editora Intermeios, 2013. . Nordestino - invenção do “falo” uma história do gênero masculino – 1920- 1940. São Paulo: Editora Intermeios, 2013. . VEIGA-NETO, Alfredo. SOUZA FILHO, Alípio (orgs.). Cartografias de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. AGAMBEN, Giorgio. Infância e história: ensaio sobre a destruição da experiência. In: Infância e história: destruição da experiência e origem da história. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. . O reino e a glória: uma genealogia teológica da economia e do governo: homo sacer, II. São Paulo: Boitempo, 2011. AGULHON, Maurice. Postface. In: PERROT, Michelle. L’impossible prison: Recherches sur le système pénitentiaire au XIXe siècle. Paris: SEUIL, 1980. p. 313-316. ALTAMIRANO, Carlos. Idéias para um programa de História intelectual. In: Tempo Social. Revista de sociologia da USP v. 19, n.1. 2007. ALVAREZ, Marcos César. Michel Foucault e a ordem do discurso. In: CATANI, Afrânio Mendes. & MARTINEZ, Paulo Henrique. (orgs.). Sete ensaios sobre o Collège de France. São Paulo: Contexto, 2001. ALVES, Alexandre. A constituição da genealogia no pensamento histórico de Michel Foucault. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo. 2000. 182p. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos do Estado: nota sobre os aparelhos ideológicos do Estado (AIE). 2ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985 . Pour Marx, Maspero, coll. «Théorie», 1965; réédition augmentée (avant-propos d'Étienne Balibar, postface de Louis Althusser), La Découverte, coll. «La Découverte/Poche», 1996. 234 . Lire le Capital (en collaboration avec Étienne Balibar, Roger Establet, Pierre Macherey et Jacques Rancière), Maspero, coll. «Théorie», 2 volumes, 1965; rééditions coll. «PCM», 4 volumes, 1968 et 1973; puis PUF, coll. «Quadrige», 1 volume, 1996. . Lénine et la philosophie, Maspero, coll. «Théorie» 1969; réédition augmentée sous le titre Lénine et la philosophie (suivi de Marx et Lénine devant Hegel), coll. « PCM », 1972. ARTIÈRES, Philippe. Dizer a atualidade: o trabalho de diagnóstico em Michel Foucault. In: GROS, Frédéric (Org.). Foucault. A coragem da verdade. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. AZEREDO, Vânia Dutra de. A metodologia de Foucault no trato dos textos nietzschianos. In: Cadernos Nietzsche, v. I n.35, 2014. BALIBAR, Étienne. Lettre d’Étienne Balibar à l’éditeur du cours. In: FOUCAULT, Michel. Théories et institutions pénales. Cours au Collège de France (1971-1972). Paris: Gallimard/Seuil, 2015. BALIBAR. Étienne. “La rectification du Manifeste communiste”, La Pensée, nº 164, août 1972, p. 38-64. BARROS, José D’Assunção. Os Annales e a história-problema – considerações sobre a importância da noção de “história-problema” para a identidade da Escola dos Annales. In: História: Debates e Tendências – v. 12, n. 2, jul./dez. 2012. BENTHAM, Jeremy. O Panóptico ou a casa de inspeção. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). O Panóptico. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. . Panóptico – Memorial sobre um novo princípio para construir casas de inspeção e, principalmente, prisões. In: Revista brasileira de história. São Paulo, ANPUH/Marco Zero, vol. 7, nº 14, março/agosto de 1987. p. 199-229. . Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Os Pensadores) BERTEN, André. Modernidade e desencantos – Nietzsche, Weber e Foucault. 2011. p. 30. BERTEN, André. Michel Foucault, modernidade, filosofia da história e pragmática. In: JULIÃO, José Nicolao; CHEVITARESE, Leandro Pinheiro (orgs.). 30 anos sem Foucault: História & Filosofia. 2015. p. 7 BILLOUET, Pierre. Foucault. São Paulo: Estação Liberdade, 2003. BOULLANT, François. Michel Foucault et les prisons. Paris: Presses Universitaires de France, 2003. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 235 CARVALHO, A. F. de. Foucault: atualizador da genealogia nietzschiana. In: Cadernos Nietzsche 30, 2012. p. 221-249. CASTRO, Edgardo. Vocabulário de Foucault – Um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009 CERTEAU, Michel. A escrita da história. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. . A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. 22ª ed. Petrópolis: Vozes, 2014. . A invenção do cotidiano: 2. Morar, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 1996. CEZAR, Temístocles. Hamlet Brasileiro: ensaio sobre giro linguístico e indeterminação historiográfica (1970-1980) In: História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography. Nº 17, 2015. p. 440-461. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/741 CHARTIER, Roger. História intelectual e história das mentalidades. In: À beira da falésia: a história entre incertezas e inquietude. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002. COHEN-SOLAL, Annie. Sartre: uma Biografia. 2.ed. Porto Alegre: L&PM Editores, 2008. DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos, e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, 1986. . Os dentes falsos de George Washington: um guia não convencional para o século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. DAVIS, Natalie Zemon. O retorno de Martin Guerre. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1987. DEAN, Mitchell. Critical and effective: Histories Foucault’s methods and historical sociology. London: Routledge, 1994. DEFERT, Daniel. Situações do curso. In: FOUCAULT, Michel. Aulas sobre a vontade de saber: curso no collège de France (1970/1971); seguido de O saber de Édipo. 2014 . “I Believe in Time...” In: Recto/Verso N°6 – Genèse de la pensée, II: Cheminements et Procédures, setembro de 2010. Disponível em http://www.revuerectoverso.com/spip.php?article186 acessado em dezembro de 2017. DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, 2006. . Foucault. São Paulo: Brasiliense, 1988. . O que é um dispositivo? Disponível em: http://vsites.unb.br/fe/tef/filoesco/foucault/art14.pdf. . & GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. I. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. . O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. 236 DREYFUS, Hubert e RABINOW, Paul. Michel Foucault: uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2013. DRIES, Manuel (ed.). Nietzsche on Time and History. Berlin: Walter de Gruyter, 2008. DORON, Claude-Olivier. Foucault et les historiens: Les débat sur les “soulèvements populaires”. In: FOUCAULT, Michel. Théories et institutions pénales. Cours au Collège de France (1971-1972). Paris: Gallimard/Seuil, 2015. DOSSE, François. A história do estruturalismo. Bauru: Edusc, 2007. . Da História das ideias à História intelectual. In: DOSSE, François. História e ciências sociais. Bauru: Edusc, 2004. . Renascimento do acontecimento: um desafio para o historiador: entre Esfinge e Fenix. São Paulo: Editora Unesp, 2013. ERIBON, Didier. Michel Foucault. Lisboa: Livros do Brasil, 1990. . Michel Foucault e seus contemporâneos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996. EWALD, François. & HARCOURT, Bernard E.. Situation du cours. In: FOUCAULT, Michel. Théories et institutions pénales. Cours au Collège de France (1971-1972). Paris: Gallimard/Seuil, 2015. FALCON, Francisco. História das idéias. In: CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. FIGUEREDO, Ícaro Meirelles. Nietzsche e o diagnóstico da moralidade. Um estudo estrutural da Genealogia da Moral. 2017. 118p. Dissertação (Mestrado em Filosofia) Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de Filosofia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017. FONSECA, T. M. G. & KIRST, P.G. Cartografia e devires: a construção do presente. Porto alegre: UFRGS, 2003. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. . A hermenêutica do sujeito. São Paulo: Martins Fontes, 2004. . “Alexandre Koyré: La Révolution astronomique, Copernic, Kepler, Borelli”. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 198-199. . A ordem do discurso. 8ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. . À propôs de la prison d’Attica. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1393-1404. 237 . Ariane s’est pendue. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 795-799. . A sociedade punitiva (1972-1973), In: Resumos dos Cursos do Collège de France. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., 1997. . As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. . Aula sobre Nietzsche: Como pensar a história da verdade com Nietzsche sem basear-se na verdade In: Aulas sobre a vontade de saber: curso no collège de France (1970/1971); seguido de O saber de Édipo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014. p. 183- 200. . A verdade e as formas jurídicas. 3ª ed. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2005. . De la nature humaine : jusice contre pouvoir. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1339-1380. . De l’archéologie à la dynastique. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1273-1284. . Doença Mental e Psicologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. . Em Defesa da Sociedade curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins Fontes, 1999. . Entrevistas Roger Pol-Droit. São Paulo: Graal, 2006. . Entretien avec Michel Foucault. In: Dits et écrits II 1976-1988. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 860-914. . (Apres.). Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão... um caso de parricídio do século XIX. 7ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1977. . Gênese e estrutura da Antropologia de Kant. São Paulo: Edições Loyola, 2011. . História da Loucura na idade clássica. 7ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva 2004. . História da sexualidade I: a vontade de saber. 15ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988. . História da sexualidade II: o cuidado de si. 10ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal,1985. . História da sexualidade III: o uso dos prazeres. 7ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1984. . Introduction générale. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 589-592. 238 . Jean Hyppolite. 1907-1968. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 807-813. . La poussère et le nuage. In: PERROT, Michelle. L’impossible prison: Recherches sur le système pénitentiaire au XIXe siècle. Paris: SEUIL, 1980. p. 29-39. . La société punitive: Cours au Collège de France (1972-1973). Paris: Gallimard/Seuil, 2013. . Le grand enfermement. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1164-1174. . Les intellectuels et le pouvoir. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1174-1184. . Le retour de la morale. In: Dits et écrits II 1976-1988. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1515-1526. . (Manifeste du G.I.P.). In: Dits et Écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1042-1043. . Méthodologie pour la connaissance du monde : comment se débarraser du marxisme. In: Dits et écrits II 1976-1988. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 595-618. . Microfísica do poder. 19ª ed. São Paulo: Edições Graal, 2004. . Michel Foucault explique son dernier livre. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 799-807. . Michel Foucault et Gilles Deleuze veulent à Nietzsche son vrai visage. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 577-580. . Michel Foucault, l’illégalisme et l’art de punir. In: Dits et écrits II 1976-1988. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 86-89. . Nascimento da biopolítica: curso dado no Collège de France (1978-1979). São Paulo: Martins Fontes, 2008. . Nietzsche, la généalogie, l’histoire. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1004-1024. . Nietzsche, Freud, Marx. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 592-608. . Nietzsche, Freud e Marx. In: Um dialogo sobre os Prazeres do Sexo – Nietzsche, Freud e Marx – Theatrum Philosoficum. 2005. . O nascimento da clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. . O poder psiquiátrico: curso dado no Collège de France (1973-1974). São Paulo: Martins Fontes, 2006. 239 . Os anormais: curso no Collège de France (1974-1975). São Paulo: Martins Fontes, 2001. . Préface. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 187- 195. . Qu’est-ce qu’un philosophe? In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 580-581 . Réponse à Derrida. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1149-1164. . Réponse à une question. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 701-723. . Revenir à l’histoire. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1136-1149. . Segurança, território, população: curso dado no Collège de France (1977- 1978). São Paulo: Martins Fontes, 2008. . Sur la justice populaire Débat avec les maos. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 1208-1236. . Sur l’archéologie des sciences. Réponse au Cercle d’épistémologie. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 724-759. . Sur les façons d’écrire l’histoire. In: Dits et écrits I 1954-1975. Paris: Quarto Gallimard, 2001. p. 613-628. . Surveiller et punir: Naissance de la prison. Paris: Gallimard, 1975. . Table ronde du 20 mai 1978. In: PERROT, Michelle. L’impossible prison: Recherches sur le système pénitentiaire au XIXe siècle. Paris: SEUIL, 1980. p. 40-56. . Théories et institutions pénales. Cours au Collège de France (1971-1972). Paris: Gallimard/Seuil, 2015. . Um dialogo sobre os Prazeres do Sexo – Nietzsche, Freud e Marx – Theatrum Philosoficum. 2ª ed. São Paulo: Landy, 2005. GAY, Peter. O estilo na história: Gibbon, Ranke, Macaulay, Burckhardt. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. GEUSS, Raymond. Nietzsche and Genealogy. In: European Journal of Philosophy 2. Nº. 3 (1994): 274–92. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1468- 0378.1994.tb00015.x GIACOIA Jr., Oswaldo. Filosofia da cultura e escrita da história: Notas sobre as relações entre os projetos de uma genealogia da cultura em Foucault e Nietzsche. Estudos Nietzsche, 240 Curitiba, v. 5, n. 1, p. 3-34, jan./jun. 2014. Disponível em: http://dx.doi.org/10.7213/estudosnietzsche.05.001.AO02. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. GOBLOT, Edmond. La Barrière et le niveau: étude sociologique sur la bourgeoisie française. Paris: Félix Alcan, nouvelle édition, [1925] 1930. GOMES, Tiago de Melo. A força da tradição: a persistência do antigo regime historiográfico na obra de Marc Bloch. Varia hist. [online]. 2006, vol.22, n.36, pp.443-459. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 87752006000200011&script=sci_abstract&tlng=pt GROS, Frédéric. Foucault et “la société punitive”, Pouvoirs 2010/4 (n° 135), p. 10. Disponível em https://www.cairn.info/revue-pouvoirs-2010-4-page-5.htm, acessado em 10/05/2017. GROS, Frédéric. Introdução: A coragem da verdade. In: Foucault. A coragem da verdade. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. GUTTING, Rary (Org.). Foucault. São Paulo: Ideias & Letras, 2016. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Nosso amplo presente: o tempo e a cultura contemporânea. São Paulo: Editora da Unesp, 2015. KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto PUC-RJ, 2014. KOHAN, Walter Omar. (org.). Foucault 80 anos. Belo Horizonte: Autêntica 2006. HARCOURT, Bernard E. Situation du cours. In: FOUCAULT, Michel. La société punitive: Cours au Collège de France (1972-1973). Paris: Gallimard/Seuil, 2013. HARTOG, François. Régimes d’historicité: Présentisme et expérience du temps. Paris: Éditions du Seuil, 2003. HEGEL. Georg Wilhelm Friedrich Filosofia da História. Trad. Maria Rodrigues. 2ª ed. Brasília: Ed. UNB, 1999. HULAK, Florence. Michel Foucault, la philosophie et les sciences humaines: jusqu’où l’histoire peut-elle être foucaldienne? In: Tracés. Revue de Sciences humaines. #13/2013, Hors-série 2013. Philosophie et sciences sociales. p. 103-120. Disponível em http://journals.openedition.org/traces/5718 Acessado em 10/10/2017. HYPPOLITE, Jean. Introdução à filosofia da história de Hegel. Lisboa: Edições 70, 1998 HYPPOLITE, Jean. Gênese e estrutura da Fenomenologia do espírito de Hegel. São Paulo: Discursos, 1999. 241 JARCZYK, G. & LABARRIÈRE, P-J. De Kojève à Hegel: 150 ans de pensée hégélienne en France. Paris: Albin Michel, 1996. JENSEN, Anthony K. Nietzsche's Philosophy of History. New York: Cambridge University Press, 2013. JULIÃO, José Nicolao. Michel Foucault intérprete de Nietzsche In: JULIÃO, José Nicolao; CHEVITARESE, Leandro Pinheiro (orgs.). 30 anos sem Foucault: História & Filosofia. Seropédica: PPGFIL-UFRRJ, 2015. LEBRUN, François. “Jacques Léonard, Archives du corps. La santé au XIXe siècle”. In: Annales. Économies, Sociétés, Civilisations. 43e année, N. 5, 1988. pp. 1169-1171. Disponível em: http://www.persee.fr/doc/ahess_0395- 2649_1988_num_43_5_283547_t1_1169_0000_002 Acessado em 13 mar 2016. LEFORT, Claude. As formas da história: ensaios de antropologia política. São Paulo: Brasiliense, 1979. LÉONARD, Jacques. Archives du corps. La santé au XIXe siècle. Rennes: Ouest France Éditions, De mémoire d’homme: l’histoire, 1986. . La France médicale au XIXe siècle. Paris: Gallimard-Julliard, Collection Archives, 1978. . La Médecine entre les savoirs et les pouvoirs: histoire intellectuelle et politique de la médecine française au XIXe siècle.: Paris : Editions Aubier Montaigne, 1981. . La vie quotidienne de médecin de province au XIXe siècle. Paris: Hachette, 1977. . Les médecins de l’Ouest au XIXe siècle. Thèse de doctorat d’État : Université de Paris IV, 1976, 1124 p. . Les Médecins de l'Ouest au XIX siècle. 3 vols Paris : Librairie Honoré Champion, 1978. . L’Historien et le philosophe : a propos de Surveiller et punir: naissance de la prison. In: Annales historiques de la Révolution Française, no. 228, Julho-Setembro. 1977, p. 163-81. . Médecins, malades et sociétés dans la France du XIXe siècle. Paris: Science en situation, 1992. KOJÈVE, Alexandre. Introdução à leitura de Hegel Rio de Janeiro: Contraponto, 2002. . Introduction à la lecture de Hegel. Leçons sur la Phénoménologie de l’esprit. Paris: Gallimard, 2000. 242 KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. . Rapport sur l’état des études hégéliennes en France. In: Études d’histoire de la pensée philosophique. Paris: Gallimard, 1971 KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo: estudos sobre história. Trad. Markus Hediger. Rio de Janeiro: Contraponto: PUC-Rio, 2014. . Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2011. MACHADO, Roberto. Foucault, a ciência e o saber. 3ª ed. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Ed., 2006. . Nietzsche e a verdade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 2002. . Foucault, a filosofia e a literatura. 2ª ed. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Ed., 2001. MALABOU, C. Negativos de la dialéctica. Entre Hegel y Heidegger: Hyppolite, Koyré, Kojève. Tradução: Javier Pavez. In: Revista pensamiento político, n. 5, p.158-174, julho 2014. MARÇAL, Alexandre Cherulli. Notas sobre a recepção de Hegel na França. In: AnaLógos. Rio de Janeiro, v. 1, 2016. MARX, Karl. O Capital: Crítica da economia política. Livro I: O processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013. MERLEAU-PONTY, M. Sens et non-sens. Paris: Gallimard, 1995. . Signes. Paris: Gallimard, 1995. . Les aventures de la dialectique. Paris: Gallimard, 2000. MERQUIOR, José Guilherme. Michel Foucault ou niilismo de cátedra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. MILLER, Jacques-Alain. A máquina panóptica de Jeremy Bentham. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). O Panóptico. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. MILLER, James. The passion of Michel Foucault. New York: Simon and Schuster, 1993. MUCHAIL, Salma Tannus. Foucault, simplesmente – textos reunidos. São Paulo: Ed Loyola, 2004. NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. A Gaia Ciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. . Além do bem e do Mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. . Assim Falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 243 . Aurora: reflexões sobre os preconceitos morais. São Paulo: Companhia de Bolso, 2016. . Considerações Extemporâneas. In: Col. Os Pensadores. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1983. . Crepúsculo dos Ídolos, ou, Como se filosofa com o martelo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. . Ecce Homo: como alguém se torna o que é. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. . Fragmentos póstumos: 1987-1989: volume VI. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013. . Genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. . Humano, demasiado humano: um livro para espíritos livres. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. . Humano, demasiado humano: um livro para espíritos livres volume II. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. . O Anticristo: maldição ao cristianismo: Ditirambos de Dionísio. São Paulo: Companhia de Bolso, 2016. . O caso Wagner: um problema para músicos: Nietzsche contra Wagner: dossiê de um psicólogo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2016. . O nascimento da tragédia ou helenismo e pessimismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. . Obras incompletas. Trad. Bras. In: Col. Os Pensadores. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1982. NORA, Pierre. Le retour de l‟événement”, in LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre. (org.), Faire de l’histoire, vol. I: Nouveaux problèmes, Paris: Gallimard, 1974. O’BRIEN, Patricia. A História da cultura de Michel Foucault. In: HUNT, Lynn. A Nova História Cultural. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p. 33-62. PERROT, Michelle. L’impossible prison: Recherches sur le système pénitentiaire au XIXe siècle. Paris: SEUIL, 1980. PIRANDELLO, Luigi. Um, nenhum e cem mil. São Paulo: Cosac Naify, 2001. QUÉNIART. Jean. “Jacques Léonard, Médecins, malades et société dans la France du XIXe siècle”. In: Annales de Bretagne et des pays de l'Ouest. Tome 99, numéro 3, 1992. pp. 302- 303. Disponível em: http://www.persee.fr/doc/abpo_0399- 0826_1992_num_99_3_3436_t1_0302_0000_2 Acessado em 22 mai 2016. 244 QUEIROZ, André. O presente, o intolerável... (Foucault e a História do Presente). Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004. RAMOS, Igor Guedes. GENEALOGIA DE UMA OPERAÇÃO HISTORIOGRÁFICA: as apropriações dos pensamentos de Edward Palmer Thompson e de Michel Foucault pelos historiadores brasileiros na década de 1980. 2014. 541 f. Tese (Doutorado em História). – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Assis, 2014. RAGO, Margareth. Libertar a História. In: RAGO, Margareth; ORLANDI, Luiz B. Lacerda; VEIGA–NETO, Alfredo (org.). Imagens de Foucault e Deleuze: Ressonâncias Nietzchianas. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. . As marcas da pantera: Foucault para historiadores. In: Revista Resgate. São Paulo: Papirus, nº05, 1993. . Do cabaré ao lar: a utopia da sociedade disciplinar, Brasil: 1890-1930. (3ª ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. RAGO, Margareth, VEIGA-NETO, Alfredo. (org.). Figuras de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. RAJCHMAN, John. Foucault. A liberdade da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. RAMSEY, Matthew. Professional and popular medicine in France, 1770-1830: the social world of medical practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. REVEL, Judith. Michel Foucault: discontinuité de la pensée ou pensée du discontinu? Le Portique. 2004. Disponível em: https://journals.openedition.org/leportique/635 Acessado em: 09/2017. . Foucault, une pensée du discontinu. Paris: Mille et une nuits, 2010 . Michel Foucault: conceitos essenciais. São Carlos: Claraluz, 2005. REVEL, Jacques. Retornar ao acontecimento: um itinerário historiográfico. In: Proposições. Ensaios de história e de historiografia. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009. RÜSEN, Jörn. Razão histórica: teoria da História: os fundamentos da ciência histórica. Brasília: Ed. UnB, 2001. SAAR, Martin. Understanding Genealogy: History, Power, and the Self. Journal of the Philosophy of History 2. 2008. p. 295–314. . Genealogy and Subjectivity. European Journal of Philosophy. 2002. p. 231– 245. SAAR, Martin. Understanding Genealogy: History, Power, and the Self. In: Journal of the Philosophy of History 2. 2008. p. 298 245 SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. SALOMON, Marlon J. (org.) Alexandre Koyré: historiador do pensamento. Goiânia: Almeida & Clement Edições, 2010. SANTOS, Wagner Geminiano dos. A invenção da historiografia brasileira profissional, acadêmica: Geografia e memória disciplinar, disputas político-institucionais e debates epistemológicos acerca do saber histórico no Brasil. (1980-2012). 2018. 435f. Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018. SCHORSKE, Carl E. Viena fin-de-siècle: política e cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SILVA, C. A. F., Merleau-Ponty e a herança hegeliana da dialética. Veritas. Porto Alegre, v. 59, n. 2, maio-ago. 2014 THOMPSON, Edward P. A formação da classe operária inglesa. 1987. TOURAINE, Alain, The Post-Industrial Society: Classes, Conflicts and Culture in the Programmed Society. New York: London Random House, 1971. TUCHMAN, Bárbara W. A marcha da insensatez: de Tróia ao Vietnã. Rio de Janeiro: Edições BestBolso. 2012. . A prática da história. Rio de Janeiro: José Olympio. 1989. VIEIRA, Priscila Piazentini. Pensar diferentemente a História: o olhar genealógico de Michel Foucault em “Vigiar e punir”. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas. 2008. 201p. VEYNE, Paul. Foucault revoluciona a história. In: Como se escreve a história. Foucault revoluciona a história. 4ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998. p. 239-285. . Foucault: seu pensamento, sua pessoa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. WHITE, Hayden. Meta-História: A imaginação Histórica do século XIX. São Paulo: Edusp, 1992. . Trópicos do Discurso: Ensaios sobre a Crítica da Cultura. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2001. YAZBEK, André Constantino. Itinerários cruzados: os caminhos da contemporaneidade filosófica francesa nas obras de Jean-Paul Sartre e Michel Foucault. São Paulo: EDUC; FAPESP, 2010. p. 114. ŽIŽEK, Slavoj. Acontecimento: uma viagem filosófica através de um conceito. 2017por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/66515/2018%20-%20Pablo%20Henrique%20Sp%c3%adndola%20T%c3%b4rres.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4977
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-08-30T13:47:14Z No. of bitstreams: 1 2018 - Pablo Henrique Spíndola Tôrres.pdf: 1758491 bytes, checksum: 256fc16026c347de5ea8c2c3c26ea1da (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-08-30T13:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Pablo Henrique Spíndola Tôrres.pdf: 1758491 bytes, checksum: 256fc16026c347de5ea8c2c3c26ea1da (MD5) Previous issue date: 2018-08-15eng
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Pablo Henrique Spíndola Tôrres.pdfPablo Henrique Spíndola Tôrres1.72 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.