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dc.contributor.authorFerreira, Elaine Cristina Ventura
dc.date.accessioned2023-12-21T18:57:00Z-
dc.date.available2023-12-21T18:57:00Z-
dc.date.issued2020-12-02
dc.identifier.citationFERREIRA, Elaine Cristina Ventura. Folclore e museu: a cultura negra no imaginário de um projeto nacional mestiço brasileiro (1947-1982). 2020. 200 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10078-
dc.description.abstractDentre tantos debates que marcaram a construção de um discurso sobre a nacionalidade, esta tese reflete sobre o tema, observando dois lugares de produção intelectual: a Revista Brasileira de Folclore e o Museu de Folclore Édison Carneiro quando eles eram usados para expressar a brasilidade. Nossa hipótese é a de que, ao trabalharem na salvaguarda do folclore nacional, os folcloristas envolvidos nesses projetos acabaram por construir um imaginário de nação mestiça, estabelecendo hierarquias entre culturas no momento em que as religiões de matrizes africanas integraram aquele projeto nacional. Para avançarmos nesta investigação, acompanhamos os relatos dos folcloristas associados à Comissão Nacional de Folclore e/ou à Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro para entender como eles se apropriaram do ideal de mestiçagem e incorporaram como domesticada essas religiões na proposta de identidade que defendiam. Além desses relatos, analisamos alguns artigos publicados na Revista Brasileira de Folclore e os catálogos das exposições sobre essas práticas religiosas no Museu de Folclore Édison Carneiro. Através deles foi possível averiguar que o Folclore esteve à frente de um programa de inclusão das religiões de matrizes africanas na brasilidade. Mas, ao hierarquizar culturas e silenciar os conflitos étnicos raciais acabou por marginalizar a identidade negra perante o nacional quando o país legitimou a sua identidade como mestiçapor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFolclorepor
dc.subjectMestiçagempor
dc.subjectReligião de matriz africanapor
dc.subjectIdentidade nacionalpor
dc.subjectFolkloreeng
dc.subjectMiscegenationeng
dc.subjectAfrican matrix religioneng
dc.subjectNational identityeng
dc.titleFolclore e museu: a cultura negra no imaginário de um projeto nacional mestiço brasileiro (1947-1982)por
dc.title.alternativeFolklore and Museum: Black Culture in the Imagination of a Brazilian Mestizo National Project (1947-1982)eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherAmong so many debates that marked the construction of a discourse on nationality, this thesis reflects on the theme, observing two places of intellectual production: the Revista Brasileira de Folclore and the Museu de Folclore Édison Carneiro when they were used to express Brazilianness. Our hypothesis is that, by working to safeguard national folklore, the folklorists involved in these projects ended up building an imaginary of mestizo nation, establishing hierarchies between cultures at the time when the African-based religions integrated that national project. To move forward in this investigation, we followed the reports of folklorists associated with the National Folklore Commission and / or the Campaign for the Defense of Brazilian Folklore to understand how they appropriated the ideal of miscegenation and incorporated these religions as domesticated in the identity proposal they defended. In addition to these reports, we analyzed some articles published in the Revista Brasileira de Folclore and the catalogs of exhibitions on these religious practices at the Folklore Museum Édison Carneiro. Through them it was possible to ascertain that Folklore led a program to include religions of African origin in Brazilianness. But, by hierarchizing cultures and silencing racial ethnic conflicts, he ended up marginalizing the black identity before the national when the country legitimized its identity as mestizoeng
dc.contributor.advisor1Souza, Adriana Barreto de
dc.contributor.advisor1ID017.991.457-00por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7574579937795901por
dc.contributor.referee1Souza, Adriana Barreto de
dc.contributor.referee1ID017.991.457-00por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7574579937795901por
dc.contributor.referee2Popinigis, Fabiane
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-5218-0566por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9405954571177231por
dc.contributor.referee3Magalhães, Aline Montenegro
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8944196025407052por
dc.contributor.referee4Oliveira, Anderson José Machado de
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6239755034530390por
dc.contributor.referee5Abreu, Martha Campos
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/0437999126739133por
dc.creator.ID091.758.467-80por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-3849-6227por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7770271550561322por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
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