Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10090
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPorphirio, Max Fellipe Cezario.
dc.date.accessioned2023-12-21T18:57:04Z-
dc.date.available2023-12-21T18:57:04Z-
dc.date.issued2021-02-19
dc.identifier.citationPORPHIRIO, Max Fellipe Cezario. Entre a Teologia do Desenvolvimento e o Reformismo Cristão: o Movimento de Educação de Base como agente da modernização do campo brasileiro (1961-1966). 2021. 319f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10090-
dc.description.abstractNossa tese propõe abordar o MEB a partir de uma nova perspectiva analítica. Diferentemente da historiografia sobre o movimento – que não discute o lugar desta força política nos debates agrários nacionais –, buscamos analisar a ação política do MEB no campo brasileiro, entre 1961 e 1966. Nesse sentido, discutimos como o conceito de “camponês” e a natureza da “reforma agrária” foram caracterizados nas cartilhas Viver é lutar, Mutirão e Educar para construir, durante as três fases do movimento, a fase modernizadora (1961), quando o movimento estava muito mais próximo dos argumentos episcopais nacionais, enxergando os problemas rurais pelo viés agrícola, indicando como soluções a ampliação do acesso ao crédito rural, a formação de cooperativas, a capacitação técnica dos trabalhadores rurais, a criação de centros sociais, a divulgação de conhecimentos médico-sanitários e as parcerias público-privadas (Estado, patronato e trabalhadores rurais); a fase progressista (1962 a 1964), quando o movimento se aproximou, significativamente, dos pressupostos da encíclica Mater et Magistra, criticando o imperialismo, a desigualdade socioeconômica e a concentração fundiária, e defendendo a participação política dos trabalhadores, a realização de uma reforma agrária, que democratizasse o acesso a pequena propriedade privada (reforçando seu papel emancipador), e a atuação do Estado como garantidor do acesso ao crédito, da capacitação profissional e da formação de cooperativas; a fase progressista conservadora (1965-1966), momento em que o MEB esteve alinhado às propostas modernizadoras do governo militar, retomando as pautas de 1961, mas mantendo algumas proposições do reformismo cristão. Nossa análise tem como eixo os signos de “camponês” e da natureza da “reforma agrária”, porque, ao redor deles, ricos debates foram produzidos pelas forças que atuavam no meio rural, e privilegia os conjuntos didáticos, pois estes materializavam os objetivos políticos do núcleo dirigente do MEB – por meio deles este setor conseguia falar diretamente com os trabalhadores rurais, atuando na constituição dos seus modos de vida e das suas visões de mundo. Adotando como referências teórico-metodológicas as ideias de Thompson, de Romano, de Marx e Engels, de Chauí, do Círculo de Bakhtin, de Williams, de Fairclough e de Scott, procuramos fazer uma análise bidimensional dessas cartilhas, discutindo tanto sua estrutura textual como a conjuntura político-econômica na qual se inseriam – considerando-as, ao mesmo tempo, práticas sociais reflexivas dos conflitos de classe e elementos por meio dos quais se buscava intervir e alterar os modos de vida. Assim, recorremos a uma diversidade de fontes: boletins e diretrizes do Conselho Diretor Nacional (CDN) do MEB, documentos legais assinados ou produzidos pelo movimento, correspondências trocadas entre monitores, alunos e coordenadores, pautas e materiais das reuniões de treinamentos dos seus monitores, relatórios enviados pelos monitores à Coordenação Estadual e ao CDN do MEB, anais dos encontros de coordenadores, cartas pastorais, obras dos principais teóricos pecebistas e dirigentes das Ligas Camponesas, documentos oficiais das principais organizações políticas e econômicas que atuaram no campo, projetos de lei que circularam no congresso federal e periódicos ligados aos movimentos rurais de orientação marxista, à Igreja Católica e da grande imprensa.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEBpor
dc.subjectIgrejapor
dc.subjectEducação Popularpor
dc.subjectTrabalhadores Ruraispor
dc.subjectQuestão agráriapor
dc.subjectMEBeng
dc.subjectChurcheng
dc.subjectPopular Educationeng
dc.subjectRural Workerseng
dc.subjectAgrarian Questioneng
dc.titleEntre a Teologia do Desenvolvimento e o Reformismo Cristão: o Movimento de Educação de Base como agente da modernização do campo brasileiro (1961-1966)por
dc.title.alternativeBetween Development Theology and Christian Reformism: the Basic Education Movement as an agent for the modernization of the Brazilian countryside (1961-1966)por
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThis thesis proposes to approach the MEB from a new analytical perspective. Unlike the historiography on the movement – which does not discuss the place of this political force in national agrarian debates –, we seek to analyze MEB's political action in the Brazilian field, between 1961 and 1966. We discuss how the concept of “peasant” and the nature of the “agrarian reform” were characterized in the teaching materials Viver é lutar, Mutirão and Educar para construir, during the three phases of the movement, the modernizing phase (1961), when the movement was much closer to the national episcopal arguments, seeing rural problems through agricultural bias, indicating as solutions the expansion of access to rural credit, the formation of cooperatives, the technical training of rural workers, the creation of social centers, the dissemination of medical-sanitary knowledge and public-private partnerships (State, employer and rural workers); the progressive phase (1962 to 1964), when the movement significantly approached the assumptions of the encyclical Mater et Magistra, criticizing imperialism, socioeconomic inequality and land concentration, and defending the political participation of workers, the realization of a reform agrarian, which democratized access to small private property (reinforcing its emancipatory role), and the State's role as guarantor of access to credit, professional training and the formation of cooperatives; the conservative progressive phase (1965-1966), a time when the MEB was aligned with the modernizing proposals of the military government, resuming the guidelines of 1961, but maintained some proposals of Christian reformism. Our analysis has as its axis the signs of “peasant” and the nature of “agrarian reform”, because, around them, rich debates were produced by the forces that worked in the rural environment, and privileges the didactic groups, because the aforementioned didactic sets materialized the political objectives of the movement's leading nucleus – since through them this sector was able to speak directly with rural workers, acting in the constitution of their ways of life and their worldviews. Adopting as theoretical-methodological references the ideas developed by Thompson, Romano, Marx and Engels, Chauí, Bakhtin Circle, Williams, Fairclough and Scott, we attempt to make a two-dimensional analysis of these materials, discussing their textual structure as a politicaleconomic conjuncture in which they are inserted – considering it as, at the same time, social practices that reflect class conflicts and elements by which they try to interfere and change ways of life. Thus, we use a variety of sources: bulletins and guidelines from the MEB's National Directing Council (CDN), legal documents signed or produced by the movement, correspondence exchanged between monitors, students and coordinators, agendas and materials from their monitors' training meetings, reports sent by the monitors to the State Coordination and to the CDN of MEB, annals of the coordinators' meetings, pastoral letters, works of the main pecebistas theorists and leaders of the Peasant Leagues, official documents of the main political and economic organizations that acted in the field, bills that circulated at the federal congress and periodicals linked to rural movements with a Marxist orientation, the Catholic Church and the mainstream press.eng
dc.contributor.advisor1Pereira, João Márcio Mendes
dc.contributor.advisor1ID052.504.387-09por
dc.contributor.advisor1IDhttp://orcid.org/0000-0003-3272-0312por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0314632728589613por
dc.contributor.referee1Pereira, João Márcio Mendes
dc.contributor.referee1ID052.504.387-09por
dc.contributor.referee1IDhttp://orcid.org/0000-0003-3272-0312por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0314632728589613por
dc.contributor.referee2Welch, Clifford Andrew
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9770627655517896por
dc.contributor.referee3Silva, Claiton Marcio da
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-4582-4586por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9283430791589387por
dc.contributor.referee4Medeiros, Leonilde Servolo de
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723por
dc.contributor.referee5Fortes, Alexandre
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0002-3728-2318por
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3783212871067960por
dc.creator.ID133.507.987-48por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7258647263319759por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesADRIANO, Ione Gomes. O Movimento de Educação de Base em Goiás e o papel dos intelectuais-monitores (1961-1966). 2012. 196p. Dissertação (Mestrado em Educação). PUC. Goiânia, 2012. ALAVI, Hamza e SHANIN, Teodor. La cuestión agraria: el discurso marxista de Kautsky. Agricultura y Sociedad, n.47, 1988, p.43-54. ALBUQUERQUE, Ronald de Figueiredo. Igreja, Sindicato e organização dos trabalhadores. 1991. 204p. Dissertação (Mestrado em Sociologia do Desenvolvimento). UFC. Fortaleza, 1991. ALVES, Marcio Moreira. A Igreja e a Política no Brasil. São Paulo: Editora Brasiliense, 1979. ALVES, Kelly Ludkiewicz. Entre as cartas e o rádio: a alfabetização nas escolas radiofônicas do MEB em Pernambuco. 2016. 160p. Tese (Doutorado em Educação). PUC. São Paulo, 2016. AMMANN, Safira Bezerra. Ideologia do Desenvolvimento de Comunidade no Brasil. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2003. ARGOLO, Idália Maria Itibiriçá. A Educação à distância no Estado da Bahia - 1961-1979 - MEB, SERTE e a criação do IRDEB. 2010. 135p. Dissertação (Mestrado em Educação). UNEB. Salvador, 2010. AZEVÊDO, Fernando Antônio. As Ligas Camponesas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. BARBOSA, Vera. Canto de liberdade: poesia e política. O PCB na organização do campesinato (1954-64). 2014. 101 p. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em História). Unifesp, Guarulhos, 2014. BASTOS, Elide Rugai. As Ligas Camponesas. Petrópolis: Vozes, 1984. BERNSTEIN, Henry. Dinâmicas de classe da mudança agrária. Tradução de Beatriz Medina. São Paulo: Editora Unesp, 2001. 302 BEZERRA, Viviane. “Porque se nóis não agir o pudê não sabe se nóis isiste nu mundo”: o MEB e o Dia do Senhor em Sobral (1960-1980). 2008. 210p. Dissertação (Mestrado em História Social). UFC. Fortaleza, 2008. BOURDIEU, P. Coisas Ditas. São Paulo: Editora Brasiliense, 1990. ______. Você disse “popular”? Revista Brasileira de Educação, n.1, jan-abr de 1996, p.16- 26. BRANDÃO, Octávio. Agrarismo e Industrialismo: ensaio marxista-leninista sobre a revolta de São Paulo e a guerra de classes no Brasil [1926]. São Paulo: Anita Garibaldi, 2006. ______. Otávio Brandão (depoimento, 1977). Rio de Janeiro. CPDOC, 1993. BRASIL. Congresso Nacional. Anais da Assembléia Constituinte de 1946. Redação de anais e documentos parlamentares. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1948, v. IX. BRASIL. Congresso Nacional. Projeto de Lei nº120, 1963. BRASIL. Decreto nº 38.955, 1956. BRASIL. Decreto nº 50.370, 1961. BRASIL. Decreto nº 53.465, 1964. BRASIL. Decreto nº 53.700, 1964. BRASIL. Ministério do Planejamento e Coordenação Econômica. Programa de Ação Econômica do Governo (1964-1966). 2. ed., 1965. CAMARGO, Aspásia. A questão agrária: crise de poder e reformas de base (1930-1964). In: FAUSTO, Boris (Org.). História geral da civilização brasileira: o Brasil republicano. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 10 v. p.147-272. CAMPOS, Alzira; DIAS, Luiz Antonio e GODOY, Marilia. A Internacional Comunista na interpretação os trotskistas brasileiros. Revista Outubro, n.31, 2º semestre de 2018, p.236-261. CARVALHO, Abdias Vilar de. A Igreja católica e a questão agrária. In: PAIVA, Vanilda. Igreja e questão agrária. São Paulo: Loyola, 1985, p.68-109. 303 CASTILHO, Denis. A Colônia Agrícola Nacional de Goiás (CANG) e a formação de Ceres – GO – Brasil. Éliseé, v.1, n.1, 2012, p.117-139. CEREDA, Allan. “Não tinha o que comer, botava no bolso”: situações de classe na charqueada/frigorífico São Domingos (1950-75). 2017. 111p. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em História). Unipampa, Jaguarão, 2017. CERRI, Luís Fernando. Os conceitos de consciência histórica e os desafios da Didática da História. Revista de História Regional, v. 6, n. 2, 2001, p.93-112. CHADAREVIAN, Pedro. Os precursores da interpretação marxista do problema racial. Crítica Marxista, v. 24, 2008, p.73-92. ______. Raça, classe e revolução no Partido Comunista Brasileiro (1922-1964). Política & Sociedade,v. 11, n. 20, 2012, p.255-283. CHARTIER, R. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietude. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002. CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 2. ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1981. CHONCHOL, Jacques. La Reforma Agraria en América Latina. In: VEGA, John D. Vargas (Org.). Processo agrario en Bolivia y América Latina. CIDES- UMSA. p.205-222. CÍRCULO DE BAKHTIN. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 2. ed. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Editora Hucitec, 1981. CNBB. Estudos da CNBB 11 – Pastoral da Terra. 3. ed. São Paulo: Edições Paulinas, 1981. COMISSÃO CAMPONESA DA VERDADE: violações de direitos no campo – 1946 a 1988. Brasília, 2014. CORRÊA, Larissa Rosa. Disseram que voltei americanizado: relações sindicais Brasil- Estados Unidos na ditadura militar. Campinas: Editora da Unicamp, 2017. COSTA, Luiz Flávio. O PCB e a questão do sindicalismo rural, 1954-64. 1990. 244p. Tese (Doutorado em História Econômica). USP. São Paulo, 1990. 304 COSTA, Maria Aída Bezerra (depoimento, 2012). In: RAMALHO, José Ricaro; ESTERCI, Neide (orgs.). Militância política e assessoria: compromisso com as classes populares e resistência à ditadura. São Leopoldo: Oikos, 2017. p.99-127. CRESPO, Enes Paulo. Paulo Crespo (depoimento, 1978). Rio de Janeiro. CPDOC, 1990. CUNHA, Paulo Ribeiro Rodrigues da. Aconteceu longe demais: a luta pela terra dos posseiros em Formoso e Trombas e a revolução brasileira (1950-1964). São Paulo: Editora UNESP, 2007. DELGADO, Guilherme. Questão Agrária no Brasil: 1950-2003. In: Luciana Jaccoud (Org.). Questão Social e Políticas Sociais no Brasil Contemporâneo. Brasília, DF: IPEA, 2005. p.51- 90. ______. A questão agrária e o agronegócio no Brasil. In: CARTER, Miguel (Org.). Combatendo a desigualdade social: o MST e a Reforma Agrária no Brasil. Tradução de Cristina Yamagami. São Paulo: Editora Unesp, 2010. p.81-112. DEZEMONE, Marcus. Do cativeiro à reforma agrária: colonato, direitos e conflitos (1872- 1987). 2008. 299p. Tese (Doutorado em História). UFF. Niterói, 2008. ECKERT, Cordula. O Master e as ocupações de terra no Rio Grande do Sul In: MEDEIROS, Leonilde Servolo; PAULILO, Maria Ignez; FERNANDES, Bernardo Mançano (Orgs.). Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. 1 v. p.71-93. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Tradução de Izabel Magalhães. Brasília, DF: editora Universidade de Brasília, 2001. FÁVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação popular: análise da prática pedagógica do MEB – Movimento de Educação de Base, 1961-1966. Campinas: Autores Associados, 2006. FERREIRA, Daniela. Tempos de luta e esperanças: materialização da revista Seiva (1938- 1943). 2012. 189p. Dissertação (Mestrado em História). UEFS. Feira de Santana, 2012. FORTES, Alexandre; NEGRO, Antonio Luigi e FONTES, Paulo. Peculiaridades de E. P. Thompson. In: NEGRO, Antonio Luigi e SILVA, Sergio (orgs.). As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. p.21-57. 305 FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. 20. ed. Tradução de Rosiska Darcy de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2019. ______. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3. ed. Tradução de Kátia de Melo e Silva. São Paulo: Editora Moraes, 1980. ______. Amílcar Cabral: o pedagogo da revolução. Palestra proferida para o curso de mestrado da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, em 8 de novembro de 1985. FREITAS, Marcos Cezar de e BICCAS, Maurilane de Souza. História Social da educação no Brasil (1926-1996). São Paulo: Cortez, 2009. GORENDER, Jacob. Combate nas trevas – a esquerda brasileira: das ilusões perdidas à luta armada. 4. ed. São Paulo: Editora Ática, 1990. GOTAY, Samuel Silva. El pensamiento cristiano revolucionario en América Latina y el Caribe: implicaciones de la teología de la liberación para la sociología de la religión. Porto Rico: Ediciones Hurucán, 1989. GRAHAM, Jessica. A virada antirracista do Partido Comunista do Brasil, a Frente Negra Brasileira e a Ação Integralista Brasileira na década de 1930. In: GOMES, Flávio e DOMINGUES, Petrônio (orgs.). Políticas da Raça: experiências e legados da abolição e do pós-emancipação no Brasil. São Paulo: Selo Negro Edições, 2014, p.353-375. GRYNSZPAN, Mário. Mobilização camponesa e competição política no Estado do Rio de Janeiro (1950-1964). 1987. 376p. Dissertação (Mestrado em Antropologia). UFRJ/Museu Nacional. Rio De Janeiro, 1987. ________________ e DEZEMONE, Marcus. As esquerdas e a descoberta do campo brasileiro: Ligas camponesas, comunistas e católicos (1950-1964). In: FERREIRA, Jorge e AARÃO REIS, Daniel. (Orgs.). As Esquerdas no Brasil. Nacionalismo e reformismo radical (1945-1964). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. 2 v. p.209-236. GUIMARÃES, Alberto Passos. Quatro Séculos de Latifúndio (1963). In: STÉDILE, João Pedro (Org.). A Questão Agrária no Brasil: o debate tradicional – 1500-1960. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2011, p.35-77. 306 ______. As três frentes da luta de classes no campo brasileiro (1960). In: STÉDILE, João Pedro (Org.). A Questão Agrária no Brasil: o debate tradicional – 1500-1960. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2011. p.89-111. GUIMARÃES, Elisa. Linguagem verbal e não verbal na malha discursiva. Bakhtiniana, 8(2), Jul./Dez. 2013, p.124-135 HERRERA-JARAMILLO, Mauricio. La invención de la educación fundamental integral. Radio Sutatenza – ACPO: transformación de los Modos de Vida y Dependencia Cultural. 2019. 270p. Tese (Doutorado em História). USP. São Paulo, 2019. JULIÃO, Francisco. Que são as Ligas Camponesas?.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1962. KADT, Emanuel. Católicos Radicais no Brasil. Brasília, DF: UNESCO/MEC, 2007. KAY, Cristóbal. Mirando hacia atrás: el tiempo de las reformas agrarias. Revista Envío, n. 208, julho de 1999. ______. Los paradigmas del desarrollo rural en America Latina. In: EL MUNDO RURAL EN LA ERA DE LA GLOBALIZACIÓN: INCERTIDUMBRES Y POTENCIALIDADES – X COLOQUIO DE GEOGRAFÍA RURAL DE ESPAÑA DE LA ASSOCIACIÓN DE GEÓGRAFOS ESPAÑOLES, 2001, Lleida, p.337-429. LÊNIN, Vladimir. Capitalismo e agricultura nos Estados Unidos: novos dados sobre as leis de desenvolvimento do capitalismo na agricultura. São Paulo: Ed. Brasil Debates, 1980. LOBATO, Monteiro. Zé Brasil. Editora Vitória: Rio de Janeiro, 1947. LOPES, Juarez Brandão. Sociedade Industrial no Brasil. São Paulo: DIFEL, 1971. MAGALHÃES, Wallace Lucas. Reforma Agrária se faz com homens, não com a terra: a “Lei do Boi” como estratégia de reprodução social dos grupos dominantes agrários (1968-1985). 2020. 308p. Tese (Doutorado em História). UFRRJ. Seropédica, 2020. MAINWARING, Scott. Igreja e Política: anotações teóricas. Síntese, n. 27, jan./abr. 1983, p.35-56. 307 MALATIAN, Teresa. Narrador, registro e arquivo. In: PINSKY, Carla e LUCA, Tania Regina (Orgs.). O Historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2011. p.195-221. MANFREDI, Silvia Maria. Educação sindical entre o conformismo e a crítica. São Paulo: Edições Loyola, 1986. MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil: as lutas sociais no campo e seu lugar no processo político. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. ______. O poder do atraso. São Paulo: HUCITEC, 1994. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profetas. Tradução de Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Cavini Martorano. São Paulo: Boitempo, 2007. MEDEIROS, Leonilde. A questão da reforma agrária no Brasil. 1983. 150p. Dissertação (Mestrado em Ciência Política). USP. São Paulo, 1983. ______. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989. ______. Lavradores, Trabalhadores Agrícolas e Camponeses: os comunistas e a constituição de classes no campo. 1995. 294p. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Unicamp. Campinas, 1995. ______. Movimentos Sociais no Campo, Lutas por Direitos e Reforma Agrária na Segunda Metade do Século XX. In: CARTER, Miguel (Org.). Combatendo a desigualdade social: o MST e a Reforma Agrária no Brasil. Tradução de Cristina Yamagami. São Paulo: Editora Unesp, 2010. p.113-136. MELO, Demian Bezerra de Melo. O Comício da Central: o Rio e as reformas de Jango. Cadernos de História, v.15, n. 22, 1º semestre de 2014, p.10-29. MENDONÇA, Sônia Regina. Estado, Educação Rural e Influência Norte-Americana: 1930- 1961. Niterói: Editora da UFF, 2010. 308 MENEZES, João Paulo Dias de. O Movimento de Educação de Base no período 1961-1964: qual a perspectiva de direitos humanos?. 2017. 221p. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos). UFPE. Recife, 2017. MORAIS, Clodomir Santos de. História das ligas Camponesas do Brasil. 1969. Disponível em: <http://r1.ufrrj.br/cpda/als/corpo/html/teses/tese_cmorais.htm>. Acessado em: 26/8/2018. MOREIRA, Vânia Losada. Os anos JK: a industrialização e modelo oligárquico de desenvolvimento rural. In: FEREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Orgs.). O Brasil Republicano. O tempo de experiência democrática: da democracia de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. p.156-194. MOTTA, Márcia e ESTEVES, Carlos Leandro. Ligas Camponesas: História de uma Luta (des)conhecida. In: MOTTA, Márcia e ZARTH, Paulo (Orgs.). Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade dos conflitos ao longo da história. São Paulo: UNESP, 2009. 2 v. p.243-257. NEGRO, Antônio Luigi e GOMES, Flávio dos Santos. As Greves antes da “grève”: as paralisações do trabalho feitas por escravos no século XIX. Ciência e Cultura, v.2, 2013, p.56-59. NOVAES, Regina Reyes. De Corpo e Alma: catolicismo, classes sociais e conflitos no Campo. Rio de Janeiro: Ed. Graphia, 1997. OLIVEIRA, Francisco de. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Petrópolis: Editora Vozes, 1987. OLIVEIRA JÚNIOR, Lourival Batista de e AMÂNCIO, Robson. Algumas observações sobre a “democracia na América” e os primórdios do conceito de capital social: uma espécie de egoísmo que se interessa pelo Estado. In: SEMINÁRIO ACADÊMICO DO CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA APLICADA DA FEA/UFJF, 2007, Juiz de Fora, p.1-22. PAGE, Joseph A. A revolução que nunca houve: o Nordeste do Brasil (1955-64). Rio de Janeiro: Record, 1972. PAIVA, Marlúcia Menezes (Org.). Escolas radiofônicas de Natal: uma história construída por muitos (1958-1966). Brasília: Liber Livro, 2009. 309 PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2003. PATRICK, George Frederik. A ABCAR como instrumento da política de desenvolvimento agrícola. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 1970. PEIXOTO, José Pereira. A travessia do popular na contradança da educação. Goiânia: Editora da Universidade Católica de Goiás, 2003. PEREIRA, João Márcio Mendes e ALENTEJANO, Paulo. Terra, poder e lutas sociais no campo brasileiro: do golpe à apoteose do agronegócio (1964-2014). Tempos Históricos, v. 18, n.1, 1º semestre de 2014, p.73-111. PERICÁS, Luiz Bernardo. “Che” Guevara e o debate econômico em Cuba. São Paulo: Xamã, 2004. POCOCK, J. G. A. Linguagens do Ideário Político. Tradução de Flávio Fernandez. São Paulo: Edusp, 2003. QUADROS, Jânio. Mensagem ao congresso nacional, 1961. RANGEL, M. do S. Medo da morte e esperança de vida: uma história das Ligas Camponesas. 2000. 372p. Dissertação (Mestrado em História Social). UNICAMP. Campinas, 2000. RAPÔSO, Maria da Conceição. Movimento de Educação de Base: discurso e prática (1961- 1967). São Luís: Universidade Federal do Maranhão e Secretaria de Educação do Estado do Maranhão, 1985. REIS FILHO, Daniel Aarão. O colapso do colapso do populismo ou a propósito de uma herança maldita. In: FERREIRA, Jorge (org.). O populismo e sua história. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2001. p.319-377. RIBEIRO, Ricardo Alaggio. A Aliança para o Progresso e as relações Brasil-EUA. 2006. 384p. Tese (Doutorado). UNICAMP. Campinas, 2006. RICCI, Rudá. Terra de Ninguém: representação sindical rural no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. 310 RIST, Gilbert. El desarrollo: historia de una creencia occidental. Tradução de Adolfo Fernández Marugán. Madrid: Catarata, 2002. RIZZI, Franco. A Internacional Comunista e a questão camponesa. In: HOBSBAWM, Erica (org.). História do marxismo VI: o Marxismo na época da Terceira Internacional. Tradução de Carlos Nelson Coutinho, Luiz Sérgio N. Henriques e Amélia Rosa Coutinho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. p.219-247. RODRIGUES, José Albertino. Sindicato e desenvolvimento. São Paulo: DIFEL, 1968. RODRIGUES, Leôncio Martins. Industrialização e atitudes operárias. São Paulo: Brasiliense, 1970. RODRIGUES, Edivânia Duarte. Estratégias argumentativas na Construção do Discurso Ideológico: um estudo da produção didático-pedagógica do MEB. 2009. 182p. Dissertação (Mestrado em Letras). UFRN. Natal, 2009. ROMANO, Roberto. Brasil: Igreja contra Estado. São Paulo: Kairós Livraria e Editora, 1979. SALES, Jean Rodrigues. O impacto da revolução cubana sobre as organizações comunistas brasileiras (1959-1974). 2005. 262p. Tese (Doutorado em História Social). UNICAMP. Campinas, 2005. SANTIAGO, Wandeck. Francisco Julião, as ligas e o golpe militar de 1964. In: STÉDILE, João Pedro (Org.). A Questão Agrária no Brasil: história e natureza das Ligas Camponesas – 1954-1964. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2012. p.157-186. SANTOS, Jovelina. Círculos Operários no Ceará: “‘instruindo, educando, orientando e moralizando’” (1915-63). 2004. 269p. Dissertação (Mestrado em História). UFC. Ceará, 2004. SANTOS, Raimundo. Questão agrária e política: autores pecebistas. Seropédica: Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 1996. ______. Agraristas políticos brasileiros. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008. 311 SANTOS, Leonardo Soares. Os valores de uma luta: a economia moral do movimento pela terra dos pequenos lavradores do Sertão Carioca nos difíceis anos de 1945-1964. Mundo Agrario, v. 6, n. 12, jun. 2006. SANTOS, Célia. Tocqueville: a Realidade da Democracia e a liberdade ideal. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, 2012. Disponível em: http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/santostocqueville.pdf. Acessado em: 1/03/2020. SANTOS, Alessandra Maria. A interiorização da educação popular em Pernambuco (1956 a 1964): Nazaré da Mata (Mata Norte), Palmares (Mata Sul) e Caruaru (Agreste). 2014. 121p. Dissertação (Mestrado). UFPE. Recife, 2014. SCHERER, Vicente. Propostas de reforma agrária da igreja conservadora – 1961-1962. In: STÉDILE, João Pedro (Org.). A Questão Agrária no Brasil: programas de reforma agrária 1946-2003. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2012. p.61-72. SCOTT, James. Exploração normal, resistência normal. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 5, Jan./Jul. 2011, p.217-243. SHANIN, Teodor. La medición del capitalismo campesino: la operacionalización de los conceptos de la Economía Política - los años 20 en Rusia, los años 70 en la India. Agricultura y sociedad, n. 28, 1983, p.9-37. ______. A definição de camponês: conceituações e desconceituações – o velho e o novo em uma discussão marxista. Revista NERA, ano 8, n. 7, Jul./Dez. 2005, p.1-21. SILVA, Lyndolpho. A construção da rede sindical rural no Brasil pré-64. Entrevista concedida a Luiz Flávio Carvalho Costa. Estudos Sociedade e Agricultura, v.2, n. 1, p.67-88, jun./out. 1994. SILVA, José Gomes da. A Reforma Agrária brasileira na virada do milênio. Campinas: ABRA, 1996. SILVA, Osvaldo Heller. A Foice e a Cruz – comunistas e católicos na história do sindicalismo dos trabalhadores rurais no Paraná. Curitiba: Rosa de Bassi, 2006. 312 SILVA, Leusa Alves de Moura. A educação popular e sindicalismo - o Movimento de Educação de Base (MEB) e o sindicato dos trabalhadores rurais de Itauçu-GO. 2006. 140p. Dissertação (Mestrado em Educação). UFG. Goiânia, 2006. SILVA, Claiton Marcio da. Uma contribuição para o desenvolvimento de sua comunidade e da pátria: juventude rural e Clubes 4-S durante a ditadura militar na região oeste de Santa Catarina (1970-1985). Cadernos do CEOM, v. 23, n.33, p.37-66, 2010. ______. De agricultor a farmer: Nelson Rockefeller e a modernização da agricultura no Brasil. Curitiba/Guarapuava: UFPR/Unicentro, 2015. SIMÃO, Azis. Sindicato e Estado. São Paulo: Dominus, 1966. SINGER, Paul. Interpretação do Brasil: uma experiência histórica de desenvolvimento. In: FAUSTO, Boris (dir.) História Geral da Civilização Brasileira: o Brasil Republicano. Economia e Cultura. São Paulo: DIFEL, 1984. 4 v. p.209-245. SOARES, Paula. As representações do camponês e do latifundiário brasileiros: trabalhadores rurais e coronéis na cultura política comunista (1922-1964). 2011. 258p. Dissertação (Mestrado em História). UFMG. Belo Horizonte, 2011. SOARES, Felipe. Unidade versus pluralidade: a construção política da representação sindical da categoria agricultor familiar em Pernambuco. 2017. 129p. Dissertação (Mestrado em Sociologia). UFPE. Recife, 2017. SOTERO, Edilza. Representação Política Negra no Brasil Pós-Estado Novo. 2015. 314p. Tese (Doutorado em Sociologia). USP. São Paulo, 2015. SOUZA, Enilce Lima Cavalcante. Campo e palavras: dimensões da questão agrária no Ceará, 1954-64. 2005. 258p. Dissertação (Mestrado). UFC. Fortaleza, 2005. SOUZA, Cláudia Moraes de. Pelas ondas do rádio: cultura popular, camponeses e o movimento de educação de base. 2007. 365p. Tese (Doutorado em História Social). USP. São Paulo, 2007 TAPIA, Jorge. Capitalismo e questão agrária: um estudo sobre as alternativas para a Reforma Agrária no Brasil (1946-64). 1986. 612p. Tese (Mestrado). Unicamp. Campinas, 1986. 313 TEIXEIRA, Fernando. Justiça de classe: tribunais, trabalhadores rurais e memória. Mundos do Trabalho, v. 4, n. 8, 2012, p.124-160. THOMPSON, Edward P. A história vista de baixo (1966). In: NEGRO, Antonio Luigi e SILVA, Sergio (orgs.). As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. p.185-201. ______. Algumas observações sobre classe e “falsa consciência” (1977). In: NEGRO, Antonio Luigi e SILVA, Sergio (orgs.). As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. p.269-281. ______. Folclore, antropologia e história social (1977). In: NEGRO, Antonio Luigi e SILVA, Sergio (orgs.). As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. p.227-267. ______. As peculiaridades dos ingleses (1978). In: NEGRO, Antonio Luigi e SILVA, Sergio (orgs.). As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. p.75-179. ______. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. TOLEDO, Caio Navarro. 1964: o golpe contra as reformas e a democracia. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 24, n. 47, p.15-28. 2004. TOLENTINO, Célia Aparecida. O Farmer contra o Jeca: o projeto de revisão agrária do Governo Carvalho Pinto. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. TUCCI, Maria Luiza e KOSSOY, Boris (Org.). A imprensa confiscada pelo Deops (1924- 1954). São Paulo: Ateliê, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003. VIANNA, Marly de Almeida. O PCB, a ANL e as insurreições de novembro de 1935. In: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (orgs.). O Brasil Republicano. O tempo do nacional-estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, p.63-105. WANDERLEY, Luiz Eduardo. Educar para transformar: educação popular, Igreja católica e política no Movimento de Educação de Base. Vozes: Petrópolis, 1984. 314 WELCH, Clifford. A Semente foi plantada: as raízes paulistas do movimento sindical camponês no Brasil, 1924-64. São Paulo: Expressão Popular, 2010. WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1979. XAVIER, Wilson José. As práticas educativas da Liga Camponesa de Sapé: memórias de uma luta no interior da Paraíba (1958-64). 250p. Dissertação (Mestrado). UFPB. João Pessoa, 2010.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73014/2021%20-%20Max%20Fellipe%20Cesario%20Porphirio.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6539
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-04-24T14:02:53Z No. of bitstreams: 1 2021 - Max Fellipe Cesario Porphirio.pdf: 19624653 bytes, checksum: 50474142e29b1ec7a401fba371f9b3ae (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-04-24T14:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Max Fellipe Cesario Porphirio.pdf: 19624653 bytes, checksum: 50474142e29b1ec7a401fba371f9b3ae (MD5) Previous issue date: 2021-02-19eng
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Max Fellipe Cesario Porphirio.pdf2021 - Max Fellipe Cesario Porphirio19.16 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.