Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10102
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAzeredo, Daiane Estevam
dc.date.accessioned2023-12-21T18:57:09Z-
dc.date.available2023-12-21T18:57:09Z-
dc.date.issued2022-08-01
dc.identifier.citationAZEREDO, Daiane Estevam. Uma cidade fabril: a inserção socioeconômica de oficinas e fábricas no espaço urbano do Rio de Janeiro entre 1830 e 1872. 2022. 391 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Socais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10102-
dc.description.abstractA presente tese tem por objetivo compreender a inserção social e econômica de oficinas, fábricas e manufaturas nas freguesias centrais (Santana, Sacramento, Candelária, Santa Rita e São José) do Rio de Janeiro entre 1830 e 1872, tendo como questão central a localização delas no espaço urbano. Ao nos depararmos com os códices de posturas e infrações de posturas municipais do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, verificamos a existência de normativas quanto à localização de fábricas e oficinas no centro da cidade carioca entre 1830 e 1870. Embasados em um discurso higienista por esses e outros documentos, percebemos que começou a se delinear, na primeira metade do século XIX, um projeto que buscava separar o segmento manufatureiro dos moradores e dos demais ramos profissionais. Diante disso, mapeamos as oficinas, fábricas e manufaturas nas freguesias centrais do Rio de Janeiro, bem como verificamos os mecanismos para criação dessas organizações e as formas de resistência para permanência no espaço da cidade diante das normativas para o deslocamento em direção aos subúrbios. Além disso, investigamos as relações firmadas entre as fábricas, os moradores e as autoridades locais nesse processo de remoção dos estabelecimentos manufatureiros, além do processo de valorização das atividades comerciais e financeiras no período. Ao final, verificamos que, somado à preocupação com a higiene pública, havia outras motivações para a limpeza urbana empreendida por meio das posturas municipais.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectOficinaspor
dc.subjectFábricaspor
dc.subjectPosturaspor
dc.subjectCidadepor
dc.subjectRio de Janeiropor
dc.subjectShopseng
dc.subjectFactorieseng
dc.subjectPostureseng
dc.subjectCityeng
dc.subjectRio de Janeiroeng
dc.titleUma cidade fabril: a inserção socioeconômica de oficinas e fábricas no espaço urbano do Rio de Janeiro entre 1830 e 1872por
dc.title.alternativeA manufacturing city: the socioeconomic insertion of shops and factories in the urban space of Rio de Janeiro between 1830 and 1872eng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe present thesis aims to understand the social and economic insertion of shops, factories and manufacturies in the central parishes (Santana, Sacramento, Candelária, Santa Rita and São José) of Rio de Janeiro between 1830 and 1872, having as a central question their location in the urban space. When we came across the codes of postures and infractions of municipal postures of the General Archive of the City of Rio de Janeiro, we verified the existence of regulations regarding the location of factories and shops in the center of the city of Rio de Janeiro between 1830 and 1870. Based on a hygienistic discourse, from these and other documents we can see that a project began to take shape in the first half of the 19th century that sought to separate the manufacturing segment from the residents and other professional fields. In view of this, we mapped the shops, factories and manufacturies in the central parishes of Rio de Janeiro, as well as verifying the mechanisms for creating these organizations and the forms of resistance to remain in the city area in face of the regulations for moving towards the suburbs. In addition, we investigated the relationships established between factories, residents and local authorities in this process of removal of manufacturing establishments, besides the process of valuing commercial and financial activities in the period. In the end, we found out that in addition to the concern with public hygiene, there were other motivations for urban cleaning undertaken through municipal postures.eng
dc.contributor.advisor1Martins, Monica de Souza Nunes
dc.contributor.advisor1ID072.712.737-35por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0917-3437por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7436821208759848por
dc.contributor.referee1Honorato, Cezar Teixeira
dc.contributor.referee1ID379.515.997-00por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4212-7395por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1850505747754574por
dc.contributor.referee2Malavota, Leandro Miranda
dc.contributor.referee2ID000.804.217-92por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7121023413333122por
dc.contributor.referee3Saraiva, Luiz Fernando
dc.contributor.referee3ID946.253.796-87por
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-2795-538Xpor
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2795657130593763por
dc.contributor.referee4Ribeiro, Maria Alice Rosa
dc.contributor.referee4ID173.097.860-68por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4447332186519294por
dc.contributor.referee5Martins, Monica de Souza Nunes
dc.contributor.referee5IDhttps://orcid.org/0000-0003-0917-3437por
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/7436821208759848por
dc.creator.ID121.637.397-32por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9445370691677129por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesABREU, Jean Luiz Neves. As teses médicas Mineiras do século XIX: perspectivas de análise de um corpo documental (1836-1897). Hist. R., Goiânia, v. 20, n. 3, p. 24–40, set./dez. 2015. ABREU, Maurício de Almeida. A evolução urbana do Rio de Janeiro. 4. ed. Rio de Janeiro: IPP, 2006. _______. Sobre a Memória das Cidades. Revista Território – LAGET/UFRJ, n° 4, Ano III, Jan/Jun. 1998. ADAM, Philippe; HERZLICH, Claudine. Sociologia da doença e da medicina. Bauru, SP: EDUSC, 2001. ALENCAR, Ana Cecília Farias de. Declaro que sou ‘dona, viúva e cabeça de casal”: mulheres administradoras de bens nos sertões de Quixeramobim (1727-1822). Dissertação (Mestrado em História) – Centro de Humanidades. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2014. ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XV e XVI. de São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ALGRANTI, Leila Mezan. O feitor ausente: estudo sobre a escravidão urbana no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Vozes, 1988. ALMEIDA, Joseph Cesar Ferreira de. Entre engenhos e canaviais: Senhoras do açúcar em Itu. Dissertação (Mestrado em História Econômica) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. 355 ALVARENGA, Thiago; MANTUANO, Thiago. As duas pontas da crise: as falências das casas bancárias em 1864 vistas de cima a baixo. América Latina en la História Econômica, 27 (3), p. 1-28, 2020, e1043. ALVES, Mariana da Hora. Junta Central de Higiene Pública: ações, estigmas e conflitos sociais (1850-1889). In: XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA DA ANPUH-RIO, 2012, São Gonçalo/RJ. Anais do XV Encontro Regional de História da ANPUH-Rio. Ofício do historiador: ensino e pesquisa. São Gonçalo/RJ: ANPUH-Rio, 2012 (anais eletrônicos). ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. Trad. Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ANDRADE, Pablo de Oliveira. A “legítima representante”: câmaras municipais, oligarquias e a institucionalização do Império Liberal Brasileiro (Mariana, 1822-1836). Dissertação (Mestrado em História) - Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2012. ANTUNES, José Leopoldo Ferreira. Medicina, leis e moral: pensamento médico no Brasil (1870- 1930). São Paulo: Ed. da UNESP, 1999. ARAÚJO, Maria. de Fátima Santos. Espaço Urbano e Medicina Social no nordeste do século XIX. Revista de Ciências Sociais - Política & Trabalho, João Pessoa, 13, p. 117–143, 1997. ARRUDA, José Jobson de Andrade. Uma colônia entre dois impérios: a abertura dos portos brasileiros 1800-1808. Bauru, SP: EDUSC, 2008. AZEREDO, Daiane Estevam. Na proa dos negócios: a inserção feminina nas transações de crédito fluminense no início do século XIX (1800-1820). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2019. AZEVEDO, Jussara França de. Política tarifária e indústria no Império Brasileiro (1840- 1889). Tese (Doutorado em História Econômica) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. BARLES, Sabine. Les villes transformées par la santé, 18-20ème siècles. les tribunes de la santé, n° 33 — hiver 2011. BARBOSA, Keith de Oliveira; GOMES, Flávio. Doenças, morte e escravidão africana: perspectivas historiográficas. In: PIMENTA, Tânia Salgado; GOMES, Flávio (org.) Escravidão, doenças e práticas de cura no Brasil. Rio de Janeiro: Outras Letras, 2016. BARBOSA, Pedro Henrique Batista. As Tarifas Alves Branco: entre o protecionismo e a preocupação fiscal. Em Tempos de História, n. 24, Brasília, p. 60-82, jan.-jul. 2014. BARRETO, Patrícia Regina Corrêa. Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional: o templo carioca de Palas Atena. Tese (Doutorado em História das Ciências, Técnicas e Epistemologia) – Programa de Pós-Graduação em História das Ciências, Técnicas e Epistemologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. 356 BARROS, José D’Assunção. Geografia e História: uma interdisciplinaridade mediada pelo espaço. Geografia (Londrina) v. 19 n. 3, p. 67-84, 2010. BASILE, Marcello. Revolta e Cidadania na Corte regencial. Tempo, Niterói, v. 22, p. 31-57, 2007. BASSANEZI, Maria Silvia C. Beozzo (org.). São Paulo do Passado: Dados Demográficos – 1872 III. Campinas: NEPO/UNICAMP, 1998. (mimeo) BENCHIMOL, Jaime Larry. Pereira Passos: um Haussmann tropical: A renovação urbana da cidade do Rio de Janeiro no início do século XX. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Transportes, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão Editorial, 1992. BELCHIOR, Elysio de Oliveira. Visconde de Cairu: vida e obra. 2. ed. Rio de Janeiro: Confederação Nacional do Comércio, 2000. BERNARDES, Lysia M. C.; SOARES, Maria Therezinha de Segadas. Rio de Janeiro: Cidade e região. Rio de Janeiro: Sec. Mun. De Cultura; Dep. Geral de Doc. e Inf. Cultural, 1990. BETHELL, Leslie. A Abolição do comércio brasileiro de escravos. Trad. Luis A. P. Souto Maior. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2002. BICALHO, Maria Fernanda. As Câmaras Municipais no Império Português: o exemplo do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de História, v. 18, n. 36, p. 251-580, 1998. BLOCH, Marc. Apologia da História ou O Ofício do Historiador. Trad. André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. BOIANOVSKY, Mauro; OLIVEIRA, Maria Teresa R. de. A reforma fiscal de D. João VI e suas conotações mercantilistas. In: XIII SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 2008, Belo Horizonte. Anais do XIII Seminário sobre a Economia Mineira. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2008 (anais eletrônicos). BOEIRA, Sérgio Luís. Indústria de tabaco e cidadania: confronto entre redes organizacionais. RAE, São Paulo, vol. 46, no 3, p. 28-41, 2006. BORBA, Silza Fraga Costa. Industrialização e Exportação do Fumo na Bahia. 1870 – 1930. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas). Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1975. BORGES, Barsanufo Gomides. Ferrovia e Modernidade. Revista UFG, Ano XIII, no 11, p. 27- 36, Dezembro 2011. BOXER, Charles Ralph. O Império Colonial Português, 1415-1825. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. BRAGA, Douglas de Araújo Ramos. A institucionalização da medicina no Brasil Imperial: uma discussão historiográfica. Temporalidades – Revista de História, Edição 26, V. 10, N. 1, p. 64-82, jan./abr. 2018. 357 BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII. Vol. II: Os jogos das trocas. Trad. Telma Costa. Revisão da tradução Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1996. _______. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII. Vol. III: O tempo do mundo. Trad. Telma Costa. Revisão da tradução Monica Stahel. 2. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009. _______. História e ciências sociais. Lisboa: Presença, 1990. _______. O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico na época de Felipe II. São Paulo: Martins Fontes, 1983. BRITTO, José Gabriel de Lemos. Pontos de partida para a história econômica do Brasil. 3. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1980. BRÜGGER, Silvia Maria Jardim. Minas Patriarcal: família e sociedade (São João Del Rei – Séculos XVIII e XIX). São Paulo: Annablume, 2007. BURKE, Peter. A Revolução Francesa na historiografia: a escola dos Annales 1929-1989. Tradução Nilo Odália. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1991. CAMPOS, Pedro Henrique Pedreira. Nos caminhos da acumulação: negócios e poder no abastecimento de carnes verdes para a cidade do Rio de Janeiro (1808-1835). São Paulo: Alameda, 2010. CANTARINO, Nelson Mendes. Indústrias, inovações técnicas e políticas públicas: o debate luso-brasileiro. Texto para Discussão. Unicamp - IE, Campinas, n. 362, set. 2019, p. 12. Disponível em: https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/TD/TD362.pdf Acesso em: 31 dez. de 2019. CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Escravo ou Camponês: o protocampesinato nas Américas. São Paulo: Brasiliense, 1987. _______. Escravo ou camponês? O proto-campesinato negro nas Américas. São Paulo: Brasiliense, 1987. CARDOSO, Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: o negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. CARDOSO, José Luís. Novos elementos para a história do Banco do Brasil (1808-1829): crónica de um fracasso anunciado. Revista Brasileira de História, vol. 30, no 59, p. 167-192, 2010. CARONE, Edgard. O Centro Industrial do Rio de Janeiro e a sua importante participação na economia nacional (1827-1977). Rio de Janeiro: Cátedra, 1977. CARVALHO, José Murilo de. A Modernização frustrada: A política de terras no Império. Revista Brasileira de História. São Paulo, n. 1, p. 39-57, 1981. 358 _______. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro das Sombras: a política imperial. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. _______. Cidadania no Brasil: O longo Caminho. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Ao sul da história: lavradores pobres na crise do trabalho escravo. São Paulo: Brasiliense, 1987. CAVALCANTI, Nireu Oliveira. O Rio de Janeiro Setecentista: a vida e a construção da Cidade da invasão francesa até a chegada da Corte. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2004. CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. _______. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHARLES, Virginie. Saúde urbana e higienismo, o exemplo da França. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 64, p. 65-74, ago. 2016. CINTRA, Erica Piovam de Ulhôa. “Sciencia Et Labor” no “Palácio da Luz”: a institucionalização da Ciência Médica do Paraná (Curitiba, 1912-1946). Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010. COHN, Gabriel. Problemas da industrialização no século XX. In: MOTA, Carlos Guilherme. Brasil em perspectiva. São Paulo: Dif. Europeia do Livro, 1969. CONGOST, Rosa. Tierras, Leyes, Historia. Barcelona: Critica, 2007. CORBIN, Alain. Sabores e odores: o olfato e o imaginário social nos séculos dezoito e dezenove. Tradução Ligia Watanabe. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. COSTA, Ana Paula Pereira da. Mobilidade, compadrio e clientela no Antigo Regime: interações entre escravas, forras e elites na Comarca de Vila Rica, século XVIII. Anos 90, Porto Alegre, v. 26, p. 1-18, 2019. COSTA, Edite Moraes. Do boi só não se aproveita o berro! O comércio das carnes verdes e a transformação socioeconômica da Fazenda de Santa Cruz com a construção do matadouro industrial (1870-1890). Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017. COSTA, Emília Viotti da. Da senzala à colônia. 3. ed. São Paulo: UNESP, 1989. _______. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 6. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999. 359 COSTA, Iraci Del Nero da; LUNA, Francisco Vidal. Minas colonial: economia & sociedade. São Paulo: Pioneira, 1982. COSTA, Jurandir Freire. Ordem Médica e Norma Familiar. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983. COSTA, Maria Clélia Lustosa. O discurso higienista e a ordem urbana. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2014. _______. A cidade e o pensamento médico: uma leitura do espaço urbano. Mercator - Revista de Geografia da UFC, ano 01, número 02, p. 61-69, 2002. CZERESNIA, Dina. Do contágio à transmissão: ciência e cultura na gênese do conhecimento epidemiológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. DANIELI NETO, Mário. Escravidão e Indústria: um estudo sobre a fábrica de ferro São João Ipanema – Sorocaba (SP) – 1765-1895. Tese (doutorado em Economia Aplicada) – Instituto de Economia. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006. _______. Escravos e africanos livres na Fábrica de Ferro Ipanema em Sorocaba (SP) – Século XIX. In: XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 2009, São Paulo. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. ANPUH 50 anos. São Paulo: ANPUH-Brasil, 2011 (anais eletrônicos). DEAN, Warren. A industrialização de São Paulo: 1880-1945. Trad. Octavio Mendes Cajado. 2. ed. São Paulo: Difel, s/d. DELAMARQUE, Elizabete Vianna. Junta Central de Higiene Pública: vigilância e polícia sanitária (antecedentes e principais debates). Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) – Programa de Pós-graduação em História das Ciências e da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz, Casa Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2011. DIAS, Maria Odila Leite da Silva. A interiorização da metrópole: 1808-1853. In: MOTA, Carlos Guilherme (org.). 1822: Dimensões. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. DOIN, José Evaldo de Mello et al. A Belle Époque caipira: problematizações e oportunidades interpretativas da modernidade e urbanização no Mundo do Café (1852-1930) - a proposta do Cemumc. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 27, no 53, p. 91-122 - 2007. EDLER, Flavio Coelho. Doença e Lugar no imaginário médico brasileiro. In: XII ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA, 2006, Rio de Janeiro. XII Anais do Encontro Regional de História. Usos do passado. Niterói/RJ: ANPUH-Rio, 2006 (anais eletrônicos). ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Trad. B. A. Schumann. Supervisão, apresentação e notas de José Paulo Netto. São Paulo: Boitempo, 2010. _______. Sobre a questão de moradia. Tradução Nélio Schneider. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2015. 360 ESPÍRITO SANTO, Cláudia Coimbra do. A alma é o segredo do negócio... e do crédito: Religião, costume, poder e economia no Império Português - Lisboa, Vila Rica e São Luís do Maranhão, Século XVIII. In: XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – ANPUH, 2011, São Paulo. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo: ANPUH- Brasil, 2011 (anais eletrônicos). FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: Formação do Patronato Político Brasileiro. 3. ed. São Paulo: Globo, 2001. FARIA, Sheila de Castro. Terra e trabalho em Campos dos Goitacazes. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1986. FARIA JUNIOR, Carlos de. O Pensamento Econômico de José da Silva Lisboa, Visconde de Cairú. Tese (Doutorado em História Econômica) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. FERNANDES, Nelson de Nóbrega. O rapto ideológico da categoria subúrbio: Rio de Janeiro 1858/1945. Rio de Janeiro: APICURI, 2011. FERNANDES, Tania Maria. Vacina antivariólica: visões da Academia de Medicina no Brasil Imperial. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, vol. 11 (suplemento 1), p. 141-163, 2004. FERREIRA, Luciana de Moura. O discurso médico e espaço urbano: relações possíveis, Fortaleza no século XIX. In: XVII CONGRESSO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO CEARÁ, 2018, Fortaleza. Anais do XVII Congresso de História da Educação do Ceará. Fortaleza (CE): UFC, 2018 (anais eletrônicos). FERREIRA, Luiz Otávio. Medicina impopular: ciência médica e medicina popular nas páginas dos periódicos científicos (1830-1840). In: CHALHOUB, Sidney et al (org.). Artes e ofícios de curar no Brasil: capítulos de história social. Campinas: Ed. da Unicamp, 2003. _______. MAIO, Marcos Chor; AZEVEDO, Nara. A Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro: a gênese de uma rede institucional alternativa. História, Ciência, Saúde, Rio de Janeiro, vol. IV, p. 475-491, nov. 1997-fev. 1998. FERREIRA JUNIOR, Carlos Henrique Carvalho; FRIDMAN, Fania. Epidemias e ordem pública: a cidade do Rio de Janeiro no século XIX. In: ALMICO, Rita de Cássia da Silva; JUNIOR GOODWIN, James William; SARAIVA, Luiz Fernando (org.). Na saúde e na doença: história, crises e epidemias: reflexões da história econômica na época da covid-19. São Paulo: Hucitec, 2020. FLORENTINO, Manolo. Tráfico atlântico, mercado colonial e famílias escravas no Rio de Janeiro, Brasil, c. 1790 e c. 1830. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 51, p. 69-119, jul./dez. 2009. Editora UFPR. FONSECA, Maria Rachel Fróes da. A saúde pública no Rio de Janeiro Imperial. In: PORTO, Angela; SANGLARD, Gisele; FONSECA, Maria Rachel Fróes da; COSTA, Renato Gama- 361 Rosa. História da saúde no Rio de Janeiro: instituições e patrimônio arquitetônico (1808- 1958). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Org. e trad. Roberto Machado. 4. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1984. _______. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1977. FRACCARO, Laura. Vender e viver: posturas e comércio, Campinas, século XIX. Revista do AGCRJ. n. 9, p. 113,125, 2015. FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O antigo regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. FRAGOSO, João. Elite das senzalas e nobreza da terra numa sociedade rural do Antigo Regime nos trópicos: Campo Grande (Rio de Janeiro), 1704-1741. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Brasil colonial 1720-1821. v. 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. FRAGOSO, João Luís Ribeiro. Homens de Grossa Aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. FRANCO, Maria Sylvia de Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata. São Paulo: Ed. Ática, 1974. FREIRE, Jonis. Compadrio em uma freguesia escravista: Senhor Bom Jesus do Rio Pardo (MG) (1838-1888). In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 14., 2004, Caxambu. Anais XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Caxambu: ABEP, 2004 (anais eletrônicos). FREYRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos: decadência do Patriarcado Rural no Brasil. Ed. Ilustrada. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1986. FRIDMAN, Fania. Donos do Rio em nome do rei: uma história fundiária da cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.; Garamound, 1999. FRIOUX, Stéphane. “Geneviève Massard-Guilbaud, História da poluição industrial. França, 1789-1914, Paris, Éditions de l'EHESS, 2010, 404 p.” Revue d'histoire moderne & contemporain, vol. 57-3, n. 3, 2010, p. 173-175. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 32. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2005. GAGLIARDO, Vinicius Cranek. A Intendência de Polícia e a Civilização do Rio de Janeiro Oitocentista. Urbana, v. 6, no 8, p. 376-401, set. 2014 - Dossiê Cidade e Habitação na América Latina. 362 GERSON, Brasil. História das ruas do Rio: e da sua liderança na história política do Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Lacerda Ed., 2000. GOMES, Angela de Castro. Burguesia e Trabalho. Política e Legislação Social no Brasil 1917-1937. Rio de Janeiro: Campus, 1979. GOMES, Flavio dos Santos; SOARES, Carlos Eugênio Líbano. “Dizem as Quitandeiras...” Ocupações urbanas e identidades étnicas em uma cidade escravista: Rio de Janeiro, século XIX. Acervo, Rio de Janeiro, v. 15, no 2, p. 3-16, jul/dez 2002. GORENDER, Jacob. O conceito de modo de produção e a pesquisa histórica. In: LAPA, José Roberto do Amaral (org.). Modos de produção e a realidade brasileira. Petrópolis: Vozes, 1980. _______. O escravismo colonial. 4. ed. São Paulo: Ática, 1985. _______. O escravismo colonial. 6. ed. São Paulo: Expressão Popular/Perseu Abramo, 2016. GRAHAN, Richard. Grã-Bretanha e o início da modernização no Brasil 1850-1914. São Paulo: Brasiliense, 1973. GRANER, Maria Paula. A Estrutura Fundiária do Município de Araruama: 1850 - 1920. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1985. GROSSI, Paolo. A propriedade e as propriedades na oficina do Historiador. In: História da propriedade & Outros Ensaios. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. GUEDES, Roberto. Egressos do cativeiro: Trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, 1798-1850). Rio de Janeiro: Mauad, 2008. _______. Mudança e silêncio sobre a cor: São Paulo e São Domingos (séc. XVIII e XIX). Africana Studia, no14, p. 93-118, 2010, Edição do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto. _______; SOARES, Márcio de Sousa. Tensões, comportamentos, e hábitos de consumo na sociedade senhorial da América portuguesa. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Brasil colonial 1720-1821. v. 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. HESPANHA, Antonio Manuel. Às Vésperas do Leviatã: instituições e poder político em Portugal – século XVII. Coimbra: Almedina, 1994. HOBSBAWM, Eric J. A Era das revoluções: Europa 1789-1848. Trad. Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Panchel. 23. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. _______. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. Trad. Maria Celia Paoli e Anna Maria Quirino. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. 363 _______. A herança colonial: sua desagregação. In: HOLANDA, Sérgio Buarque (org.). História Geral da Civilização Brasileira, tomo II, v. 1. 3. ed. São Paulo: Difel, 1970. HONORATO, Cezar Teixeira; AZEVEDO, Jussara França de. Conflito entre a seção fabril e seção comercial da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional na década de 1970. In: X CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA E 10a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMPRESAS, 2013, Juiz de Fora/MG. Anais do X Congresso Brasileiro de História Econômica e 10a Conferência Internacional de História de Empresas. Juiz de Fora: ABPHE, 2013 (anais eletrônicos). HONORATO, Cláudio de Paula. Valongo: o mercado de escravos do Rio de Janeiro, 1758 a 1831. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosóficas. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008. IAMASHITA, Lea Maria Carrer. A Câmara Municipal como instituição de controle social: o confronto em torno das esferas pública e privada. Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n. 3, p. 41-56, 2009. JACÓ-VILELA, Ana Maria et al. Os estudos médicos no Brasil no século XIX: contribuições à psicologia. Memorandum, Belo Horizonte/MG, 7, out/2004. KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). Trad. Pedro Maria Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. KIRSCHNER, Tereza Cristina. José da Silva Lisboa, Visconde de Cairu: itinerários de um ilustrado luso-brasileiro. Belo Horizonte, MG: PUC Minas, 2009. LAGUARDIA, Rafael Martins de Oliveira. Dos dízimos à demarcação de terras: geoprocessamento aplicado aos módulos rurais. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2011. LAMARÃO, Sérgio Tadeu de Niemeyer. Dos Trapiches ao Porto: um estudo sobre a área portuária do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal das Culturas, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, 2006. LARA, Sílvia Hunold. Campos da Violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. LEFEBVRE, Henri. Espaço e política: O direito à cidade II. Trad. Margarida Maria de Andrade, Pedro Henrique Denski e Sérgio Martins. 2. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016. LESSA, Carlos. O Rio de todos os Brasis. Rio de Janeiro: Record, 2000. LEVY, Maria Bárbara. A Industrialização do Rio de Janeiro através de suas Sociedades Anônimas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1994. 364 LIBBY, Douglas Cole. Notas sobre a Produção Têxtil Brasileira no Final do Século XVIII: Novas Evidências de Minas Gerais. Est. Econ., São Paulo, v. 27, n. 1, p. 97-125, janeiro-abril 1997. LIMA, Carlos. Escravos de Peleja: a instrumentalização da violência escrava na América portuguesa (1580-1850). Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 18, p. 131-152, jun. 2002. LIMA, Nísia Trindade. O Brasil e a Organização Pan-Americana da Saúde. In: FINKELMAN, Jacob (org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. LIMA, Rachel Gomes de. Senhores e possuidores de Inhaúma: propriedades, famílias e negócios da terra no rural carioca ‘oitocentista’ (1830-1870). Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2016. LIMEIRA, Aline de Morais. Educação Particular e Publicidade no Almanak Laemmert (1844/1859). Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2007. LOBO, Eulália Maria Lahmeyer. História do Rio de Janeiro (do capital comercial ao capital industrial e financeiro). Rio de Janeiro: IBMEC, 1978. _______ et al. Estudo das categorias socioprofissionais, dos salários e do custo de alimentação no Rio de Janeiro de 1820-1930. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, 27 (4): 129- 176, out./dez. 1973. _______ et al. Evolução dos preços e do padrão de vida no Rio de Janeiro, 1820-1930 – resultados preliminares. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, 25 (4): 235/265, out./dez. 1971. LOPES, Walter de Mattos. A Real Junta de Commercio, Agricultura, Fabricas e Navegação deste Estado do Brasil e seus domínios ultramarinos: um tribunal de antigo regime na Corte de Dom João (1808-1821). Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2009. LUZ, Nícia Vilela. A Luta pela Industrialização do Brasil: 1808- 1930. 2. ed. São Paulo: Alfa-Ômega, 1975. MAC CORD, Marcelo. Andaimes, casacas, tijolos e livros: uma associação de artífices no Recife, 1836-1880. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Estatual de Campinas, Campinas, 2009. _______. Artes mecânicas, cor, educação, trabalho e cidadania: uma associação de artífices no Recife Oitocentista. In: IX SEMINÁRIO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS “HISTÓRIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NO BRASIL, 2012, João Pessoa. Anais do IX Seminário Nacional de Estudos e Pesquisas “História, Sociedade e Educação no Brasil”. João Pessoa: UFPB, 2012 (anais eletrônicos). 365 MACHADO, Marina Monteiro. Almanaque Laemmert. In: MOTTA, Márcia; GUIMARÃES, Elione. (org.). Propriedades e Disputas. Fontes para a história do oitocentos. Guarapuava: Unicentro. Niterói: EDUFF, 2011. MACHADO, Roberto; LOUREIRO, Ângela; LUZ, Rogério; MURICY, Kátia. Danação da norma: medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1978. MAIO, Marcos Chor. Raça, Doença e Saúde Pública no Brasil: um debate sobre o pensamento higienista no século XIX. MAIO, Marcos Chor (org.) Raça como questão: História, ciência e identidade no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010. MALAVOTA, Leandro Miranda. A construção do sistema de patentes no Brasil: um olhar histórico. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. _______. Interpretações sobre o sistema de patentes no brasil (1809-1830). In: X CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA E XI CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMPRESAS, 2013, Juiz de Fora. Anais do X Congresso Brasileiro de História Econômica e XI Conferência Internacional de História de Empresas. Juiz de Fora: UFJF, 2013 (anais eletrônicos). _______. A Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e as patentes de invenção: tecnologia e propriedade no Império do Brasil. Revista Maracanan, Rio de Janeiro, n. 23, p. 12-33, jan.- abr. 2020. MARQUES, Teresa Cristina de Novaes. A instituição do registro comercial na administração pública brasileira e os acervos de documentos para a história de empresas. In: 3o CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA E 4a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMPRESAS, 1999, Curitiba. Anais do 3o Congresso Brasileiro de História Econômica e 4a Conferência Internacional de História de Empresas. Curitiba: ABPHE, 1999 (anais eletrônicos). MARSON, Michel Deliberali. Origens dos empresários da indústria de máquinas e equipamentos em São Paulo, 1870-1900. Nova Economia, Belo Horizonte, 22 (3), p. 481-511, setembro-dezembro de 2012. MASTROMAURO, Giovana Carla. Surtos epidêmicos, teoria miasmática e teoria bacteriológica: instrumentos de intervenção nos comportamentos dos habitantes da cidade do século XIX e início do XX. In: XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 2011, São Paulo. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo: ANPUH-Rio, 2011 (anais eletrônicos). MARTINS, José de Souza. O Conde Matarazzo, o empresário e a empresa: estudo de sociologia do desenvolvimento. São Paulo: Hucitec, 1976. MARTINS, Mônica de Souza Nunes. Breves notas sobre o crédito na economia fluminense, 1801-1808. In: XVI ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA DA ANPUH-RIO, 2014, Rio de Janeiro. Anais do XVI Encontro Regional de História da Anpuh-Rio. Rio de Janeiro: ANPUH-Rio, 2014 (anais eletrônicos). 366 _______. Entre a Cruz e o Capital: as corporações de ofícios no Rio de Janeiro após a chegada da família real (1808-1824). Rio de Janeiro: Garamond, 2008. _______. A difusão da Economia Política no Brasil no século XIX. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA E 9a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMPRESAS, 2009, Campinas. Anais do VIII Congresso Brasileiro de História Econômica e 9a Conferência Internacional de História de Empresas. Campinas: ABPHE, 2009 (anais eletrônicos). MASSARD-GUILBAUD, Geneviève. Histoire de la pollution industrielle. France, 1789- 1914. Paris: Éditions de l'EHESS, 2010. MATTOS, Hebe. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no Sudeste escravista (Brasil, século XIX). 3. ed. rev. Campinas: Editora da Unicamp, 2013. MATTOS, Ilmar Rohloff de. Construtores e herdeiros: a trama dos interesses na construção da unidade política. Almanack Braziliense, São Paulo, n. 1, p. 8-26, 2005. _______. O tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec; Brasília: INL, 1987. MATTOS, Renato de. Política e Negócios em São Paulo: da abertura dos portos à Independência (1808/1822). Tese (Doutorado em História) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. MATTOSO, Kátia Maria de Queirós. Bahia: a cidade de Salvador e seu mercado no século XIX. São Paulo: Hucitec; Salvador: Secretaria Municipal de Educação e Cultura, 1978. _______. Bahia, século XIX: uma província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. _______. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982. MEIRA, Clóvis. A importância do ensino da medicina legal. Saúde, Ética & Justiça, 1(1), p. 76-87, 1996. MÉRIAN, Jean-Yves. A Belle Époque francesa e seus reflexos no Brasil. In: PINHEIRO, Luís da Cunha; RODRIGUES, Maria Manuel Marques (org.). Atas do Colóquio Internacional A Belle Epoque Brasileira. Lisboa: CLEPUL, 2012. MOMESSO, Beatriz Piva. Indústria e Trabalho no século XIX: O estabelecimento de Fundição e Máquinas de Ponta d’Areia. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Niterói, Universidade Federal Fluminense, 2007. MOTTA, Márcia. A grilagem como legado. In: MOTTA, Márcia; PINEIRO, Theo Lobarinhas (org.). Voluntariado e Universo Rural. Rio de Janeiro: Vício de Leitura, 2001. _______. Nas fronteiras do poder: conflitos e direito à terra no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: Vício de leitura: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998. 367 _______. Direito à terra no Brasil: A gestação do conflito (1795/1824). 2. Ed. São Paulo: Alameda, 2012. _______. Pelas Bandas d’Além: fronteira fechada e arrendatários escravistas em uma região policultora (1808-1888). Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1989. NARDI, Jean Baptiste. A (des)montagem da Indústria Brasileira do fumo (1808-1913) – O caso da Bahia. In: IV CONGRESSO DA ABPHE, 5a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMPRESAS, 2001, São Paulo. Anais do IV Congresso da ABPHE, 5a Conferência Internacional de História de Empresas. São Paulo: ABPHE, 2001 (anais eletrônicos). NEEDELL, Jefrey. Belle époque tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. NEGREIROS, Carmem; OLIVEIRA, Fátima; CHAUVIN, Jean; GENS, Rosa (org.). Belle Époque: efeitos e significações. Rio de Janeiro: ABRALIC, 2018. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 8. ed. São Paulo: Hucitec, 2005. _______. A proibição das manufaturas no Brasil e a política econômica portuguesa do fim do século XVIII. Revista de História, São Paulo, 142-143, p. 213-237, 2000. _______; ARRUDA, José Jobson de Andrade. Prometeu e Atlantes na Forja da nação. Economia e Sociedade, Campinas, v. 12, n. 2 (21), p. 225-243, jul./dez. 2003. NUNES, Rosana Barbosa. Imigração portuguesa para o Rio de Janeiro na primeira metade do século XIX. Hist. Ensino, Londrina, v. 6, p. 163-177, Out. 2000. OLIVEIRA, Geraldo Beauclair Mende de. Raízes da indústria no Brasil: a pré-indústria fluminense, 1808-1860. Rio de Janeiro: Studio F & S Ed., 1992. OLIVEIRA, Karina Ribeiro de; LOEWWN, Andrea Buchidid. As condições de produção do mobiliário mineiro no século XVIII e início do XIX. Rev. CPC, São Paulo, n. 23, p. 149-169, jan./jul. 2017. OLIVEIRA, Maria Luiza Ferreira de. Entre a casa e o armazém: relações sociais e experiências da urbanização: São Paulo, 1850-1900. São Paulo: Alameda, 2005. OLIVEIRA SOBRINHO, Afonso Soares de. São Paulo e a Ideologia Higienista entre os séculos XIX e XX: a utopia da civilidade. Sociologias, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 210-235, jan./abr. 2013. PEDROZA, Manoela da Silva. Capítulos para uma história social da propriedade da terra na América Portuguesa. O caso dos aforamentos na Fazenda de Santa Cruz (Capitania do Rio de Janeiro, 1600-1870). Tese (Doutorado em História) – Instituto de História. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018. 368 _______. Desafios para a história dos direitos de Propriedade no Brasil. Em Perspectiva [online], PPGH/UFC. V 2, n 1, p. 7-33, 2016. _______. Engenhocas da moral: redes de parentela, transmissão de terras e direitos de propriedade na freguesia de Campo Grande (Rio de Janeiro, século XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2011. PENNA, Clemente Gentil. Economias Urbanas: Capital, créditos e escravidão na cidade do Rio de Janeiro, c.1820-1860. Tese (Doutorado em História Social) – Instituto de História. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. PENA, Maria Valéria Junho. Mulheres e trabalhadoras: presença feminina na constituição do sistema fabril. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. PEREIRA, Maria Apparecida Franco. Santos, Cidade das Carroças (fins do século XIX). In: XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 2011, São Paulo. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História. São Paulo: ANPUH-Brasil, 2011 (anais Eletrônicos). PERLATTO, Fernando. História e Geografia: um diálogo necessário. Disponível em: https://www.ufjf.br/virtu/files/2010/03/artigo-1a3.pdf Acesso em: 01 set. 2020. PERUCHI, Amanda. A química na educação de médicos e farmacêuticos: o discurso de Joaquim Vicente de Torres Homem (Brasil, século XIX). Revista Brasileira de História da Ciência, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 118-127, jan-jun 2020. PESAVENTO, Sandra Jatahy. Imaginário da cidade: visões literárias do urbano, Paris, Rio de Janeiro, Porto Alegre. 2. ed. Porto Alegre: Ed. Universidade UFRGS, 2002. PIMENTA, Tânia Salgado. O Estado da Misericórdia (Rio de Janeiro, século XIX). In: XXVII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 2013, Natal. Anais do XXVII Simpósio Nacional de História – ANPUH. Conhecimento histórico e diálogo social. Natal/RN: ANPUH-Brasil, 2013 (anais eletrônicos). _______. O exercício das artes de curar no Rio de Janeiro (1828 a 1855). Tese (Doutorado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade de Campinas, Campinas, 2003. _______. Transformações no exercício das artes de curar no Rio de Janeiro durante a primeira metade do Oitocentos. História, Ciências, Saúde Manguinhos, vol. 11 (suplemento 1), p. 67- 92, 2004. PIÑEIRO, Théo Lobarinhas. Negociantes, independência e o primeiro Banco do Brasil. Revista TEMPO, Rio de Janeiro, v. 8, no 15, p. 71-91, 2003. PINTO, Fernanda Mousse. A invenção da Cidade Nova do Rio de Janeiro: agentes, personagens e planos. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) – Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007. 369 POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. Trad. Fanny Wrabel. 2. ed. Rio de Janeiro: Compus, 2000. PONGE, Robert; MACHADO, Nara Helena N. As transformações urbanísticas de Paris no século XIX: análises e reflexões. Revista XIX: Arte e Técnicas em transformação, v. 1, p. 68-89, 2014. POPINIGIS, Fabiane. "Aos pés dos pretos e pretas quitandeiras”: Experiências de trabalho e estratégias de vida em torno do Primeiro Mercado Público de Desterro – 1840-1890. Afro- Ásia, 46, p. 193-226, 2012. PÔRTO, Ângela. O sistema de saúde do escravo no Brasil do século XIX: doenças, instituições e práticas terapêuticas. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, p.1019-1027, out.-dez. 2006. PRADO JUNIOR, Caio. Evolução política do Brasil e outros estudos. 6. ed. São Paulo: ed. Brasiliense, 1969. _______. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. 6. ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1961. _______. História econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986. PRAXEDES, Vanda Lucia. Donas da casa e dos seus: mulheres chefes de domicílio em Minas Gerais (1770-1870) – Algumas considerações. In: XIII SEMINÁRIO DE ECONOMIA MINEIRA, 2008, Diamantina. Anais do XIII Seminário de Economia Mineiras. Belo Horizonte: CEDEPLAR/FACE/UFMG, 2008. v. 1. SAMARA, Eni de Mesquita. Mulheres Pioneiras: histórias de vida na expansão do povoamento paulista. Brasa VI, International Congress, 2002 (anais eletrônicos). RAGO, Margareth. Trabalho feminino e sexualidade. In: DEL PRIORE, Mary (org.); PINSKY, Carla Bassanezi (coord. de textos). História das Mulheres no Brasil. 10. ed. 2a reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013. REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e Conflito: A Resistência Negra no Brasil Escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. _______. SOUZA, Evergton Sales. Katia Mytilineou de Queirós Mattoso. Afro-Ásia, 48, p. 365-381, 2013. RIBEIRO, Gladys Sabina. A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos antilusitanos no Primeiro Reinado. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, Universidade Estatual de Campinas, 2007. RIBERO, Luiz Cezar de Queirós. Dos cortiços aos condomínios fechados: as formas de produção de moradia na cidade do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2015. 370 RIBEIRO, Maria Alice Rosa. Condições de trabalho na indústria têxtil paulista (1870- 1930). São Paulo: Hucitec, 1988. RIOS FILHO, Adolfo Morales de los. O Rio de Janeiro imperial. Rio de Janeiro: Topbooks, 2000. RODARTE, Mario Marcos Sampaio; SANTOS Junior, José Maria dos. A estrutura ocupacional revisitada: uma proposta de correção dos dados do Recenseamento Geral do Império de 1872. In: SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 13, 2008, Diamantina. Anais do XIII Seminário sobre a Economia Mineira. Diamantina: Cedeplar/UFMG, 2008. RODRIGUES, Jaime. De costa a costa: escravos, marinheiros e intermediários do tráfico negreiro de Angola ao Rio de Janeiro (1780-1860). São Paulo: Companhia das Letras, 2005. RODRIGES, Pedro Parga. As frações da classe senhorial e a Leia Hipotecária de 1864. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014. ROSEN, George. A evolução da medicina social. In: NUNES, Everardo Duarte (org., introdução e tradução). Medicina social: aspectos históricos e teóricos. São Paulo: Global, 1983. _______. Da Polícia Médica à Medicina Social: ensaios sobre a história da assistência médica. Trad. Ângela Loureiro de Souza. Rio de Janeiro: Graal, 1979. ROSSATO, Jupiracy Affonso Rego. Os negociantes de grosso trato e a câmara municipal da cidade do Rio de Janeiro: estabelecendo trajetórias de poder (1808-1830). Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007. ROUX, Thomas Le; LETTÉ, Michel. Conflits et regulations environnementales. Disponível em: http://books.openedition.org/pur/111260 Acesso em: 25 set. 2021. RUSSEL-WOOD, Anthony John R. Centros e periferias no mundo luso-brasileiro, 1500- 1808. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 18, n. 36, p. 187-250, 1998. SABA, Roberto N. P. F. As praças comerciais do Império e a aprovação do Código Comercial Brasileiro na Câmara dos Deputados. Revista Angelus Novus, no 1, p. 77-96, agosto de 2010. SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de. Magé na crise do escravismo: sistema agrário e evolução econômica na produção de alimentos (1850-1888). Dissertação (Mestrado em História) - Programa de Pós-graduação em História. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1994. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. 2. reimp. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. _______. Por uma Geografia Nova: Da crítica da Geografia a uma Geografia crítica. São Paulo: EDUSP, 2002. 371 SANTOS, Noronha. As freguesias do Rio Antigo. Introdução, Notas e Bibliografia por Paulo Berger. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1965. SANTOS, Silvana Andrade dos. Escravidão, tráfico e indústria na Bahia oitocentista: a Sociedade Lacerda e Cia e a fábrica têxtil Todos os Santos (c.1844-c.1878). Tese (Doutorado em História) – Instituto de História. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020. _______. “Factos, principios d’economia, e regras de administração pública”: Considerações sobre o Tribunal do Comércio e a industrialização brasileira na primeira metade do século XIX.” Revista Cantareira, edição 29, p. 171-182, jul.-dez. 2018. SARAIVA, Luiz Fernando. O fim do tráfico, o fim de um mundo e o início de outro. In: ALMICO, Rita de Cássia da Silva; JUNIOR GOODWIN, James William; SARAIVA, Luiz Fernando (org.). Na saúde e na doença: história, crises e epidemias: reflexões da história econômica na época da covid-19. São Paulo: Hucitec, 2020. _______; ALMICO, Rita de Cassia da Silva. Raízes escravas da modernização capitalista no Brasil. In: 18o SEMINÁRIO DE DIAMANTINA, 2019, Diamantina. Anais do 18o Seminário de Diamantina: Economia, Demografia, História, Políticas Públicas, Relações Econômicas Internacionais, Crise da Mineração. Diamantina: UFMG/Cedeplar, 2019 (anais eletrônicos). SAYD, Jane Dutra. Origens da Medicina Contemporânea. Rio de Janeiro: UERJ/IMS, 1988. SCHUMPETER, Joseph. Teoria do desenvolvimento econômico - uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. Os Economistas. Trad. Maria Sílvia Possas. Rio de Janeiro: Editora Círculo do Livro, 1997. SILVA, Elizabete Rodrigues. Fazer charutos: uma atividade feminina. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2001. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. A Morfologia da Escassez: crises de subsistência e política econômica no Brasil colônia (Salvador e Rio de Janeiro, 1680-1790). Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1990. _______. Camponeses e criadores na formação social da miséria: Porto da Folha no Sertão do São Francisco (1820-1920). Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1981. _______; LINHARES, Maria Yedda L. Região e História Agrária. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 8, n. 15, p. 17-26, 1995. SILVA, José Luiz Werneck. Isto é o que me parece: A Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (1827-1904) na formação brasileira. A conjuntura de 1871 até 1877. Dissertação (Mestrado em História do Brasil) - Instituto de Ciências Humanas e Filosofias, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1979. 372 SILVA, Marcio Antônio Both da. Lei de terras de 1850: lições sobre os efeitos e os resultados de não se condenar “uma quinta parte da atual população agrícola”. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 35, n. 70, p. 87-107, 2015. SILVEIRA, Patrícia Gomes da. Análise das atividades econômicas na Cidade Nova (RJ) oitocentista. Terra Brasilis (Nova Série), 4, p. 1-14, 2015. SILVA, Paulo José Carvalho da. O romano que virou pássaro: considerações sobre o relato de caso. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., ano IX, no 4, dez. 2006. SILVA, Rita de Cássia Ribeiro. Senhores e Possuidores: a construção da propriedade da terra na freguesia de Irajá (Rio de Janeiro, XIX). Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2013. SMOLKA, Martim Oscar. Estruturas intra-urbanas e segregação social no espaço: elementos para uma discussão da cidade na teoria econômica. Vol. 1. Rio de Janeiro: Programa de Mestrado em Planejamento Urbano e Regional/PUR, 1982 (Relatórios de Pesquisa UFRJ, 4). SOARES, Luiz Carlos. A manufatura na formação econômica e social escravista no sudeste. Um estudo das atividades manufatureiras na região fluminense: 1840-1880. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1980. _______. A escravidão industrial no Rio de Janeiro do século XIX. In: V CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA E 6a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMPRESAS DA ABPHE, 2003, Caxambú. Anais Eletrônicos do V Congresso Brasileiro de História Econômica e da 6a Conferência Internacional de História de empresas - ABPHE. Belo Horizonte: ABPHE - UFMG, 2003 (anais eletrônicos). SOUZA, Elizabeth Santos de. O mercado de crédito na corte joanina: experiências das relações sociais de empréstimos (c. 1808-1821). Niterói: Eduff, 2019. SOUZA, Juliana Teixeira. A Câmara Municipal de Natal como espaço de representação e refúgio. In: TERRA, Paulo Cruz; MAGALHÃES, Marcelo de Souza; ABREU, Martha (org.) Os poderes municipais e a cidade: Império e República. 1o ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2019. SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro. A pobreza mineira no século XVIII. 5. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2017. SOUZA, Maria Angela de Almeida. Posturas do Recife Imperial. Tese (Doutorado em História) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002. SOUZA, Felipe Azevedo e. As cigarreiras revoltosas e o movimento operário: história da primeira greve feminina do Recife e as representações das mulheres operárias na imprensa. Cadernos Pagu, Campinas, n. 55, p.1-28, 2019. 373 STEIN, Stanley J. Origem e Evolução da Indústria Têxtil no Brasil 1850-1950. Trad. Jaime Larry Benchimol. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1979. STERN, Bernhard J. A saúde das cidades e o primeiro movimento de saúde pública. In: NUNES, Everardo Duarte (org., introdução e tradução). Medicina social: aspectos históricos e teóricos. São Paulo: Global, 1983. STINGEL, Marcela Portela. Justo meio entre os excessos: a obra política do Visconde de Cairu. Dissertação (Mestrado em História Social) – Centro de Ciências Humanas e Naturais. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2018. TERRA, Paulo Cruz. Câmaras Municipais no Império: as posturas municipais do Rio de Janeiro sobre o trabalho (1830-1838). In: MAGALHÃES, Marcelo de Souza; ABREU, Martha; TERRA, Paulo Cruz (org.). Os poderes municipais e a cidade: Império e República. 1o ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2019. _______. Relações étnicas no setor de transporte: carregadores, cocheiros e carroceiros no Rio de Janeiro (1824-1870). Revista do AGCRJ, Rio de Janeiro, n.3, p. 27-40, 2009. TOLEDO, Cézar de Alencar Arnaut de; BARBOZA, Marcos Ayres. A atuação educativa, missionária e pastoral dos franciscanos no Brasil colonial nas páginas da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Rev. Bras. Hist. Educ., 20, p. 1-23, e111 2020. THOMPSON, Edward Palmer. Costumes em Comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. VAINFAS, Ronaldo. História das mentalidades e história cultural. In: CARDOSO, Ciro e VAINFAS, Ronaldo (org.). Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. VENÂNCIO, Renato Pinto. Filho “pardo” de mãe “preta”: cor e mobilidade social no Rio de Janeiro do século XVIII. In: SCOTT, Ana Silvia Volpi; MACHADO, Cacilda da Silva; FLECK, Eliane Cristina Deckmanm; BERUTE, Gabriel Santos. Mobilidade social e formação de hierarquias: subsídios para a história da população. São Leopoldo: Oikos; Editora Unisinos, 2014. VERSIANI, Flávio Rabelo. As Longas Raízes do Protecionismo: 1930 e as Relações entre Indústria e Governo. Revista Economia, Brasília (DF), v.13, n.3b, p. 867–895, set/dez 2012. VILLA, Carlos Eduardo Valencia. A economia dos negros livres no Rio de Janeiro e Richmond, 1840- 1860. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012. _______. Georreferenciamento de mapas históricos: os casos de Cartagena de Indias Colonial e do Rio de Janeiro Imperial. Locus: Revista de História, Juiz de Fora, v. 21, n. 2, p. 517-546, 2015. _______; GIL, Thiago. O retorno dos mapas: sistemas de informação geográfica em história. Porto Alegre: Ladeira Livros, 2016. 374 VILLELA, André. Política tarifária no II Reinado: evolução e impactos, 1850-1889. Nova Economia, Belo Horizonte, 15 (1), p. 35-68, janeiro-abril de 2005. _______. Tempos Difíceis: Reações às Crises de 1857 e 1864 no Brasil. In: III CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA E 4a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMPRESAS, 1999, Curitiba. Anais do III Congresso Brasileiro de História Econômica e 4a Conferência Internacional de História de Empresas. Curitiba: ABPHE, 1999 (anais eletrônicos). VISCARDI, Cláudia Rodrigues. A cidade e a morte: a febre amarela e seu impacto sobre os costumes fúnebres no Rio de Janeiro (1849-50). História, Ciências, Saúde-Manguinhos, VI(1): 53-80, mar.-jun. 1999. WITTER, Nikelen Acosta. Males e epidemias: sofredores, governantes e curadores no sul do Brasil (Rio Grande do Sul, século XIX). Tese (Doutorado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2007. WOOD, Ellen M. A Origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.subject.cnpqCiências Sociaispor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74767/2022%20-%20Daiane%20Estevam%20Azeredo.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6925
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-09-18T15:58:45Z No. of bitstreams: 1 2022 - Daiane Estevam Azeredo.Pdf: 6455674 bytes, checksum: c29ce1285b19195ecb0563bb2c4c80ac (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-09-18T15:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2022 - Daiane Estevam Azeredo.Pdf: 6455674 bytes, checksum: c29ce1285b19195ecb0563bb2c4c80ac (MD5) Previous issue date: 2022-08-01eng
Appears in Collections:Doutorado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Daiane Estevam Azeredo.Pdf2022 - Daiane Estevam Azeredo6.3 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.