Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10145
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCarvalho, Flávia Clare Goulart de
dc.date.accessioned2023-12-21T18:57:58Z-
dc.date.available2023-12-21T18:57:58Z-
dc.date.issued2019-02-11
dc.identifier.citationCARVALHO, Flávia Clare Goulart de. Aspectos clínicos e epidemiológicos da esporotricose felina no município de Vassouras, Rio de Janeiro. 2019. 73 f. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas) - Instituto de Veterinária,Universidade Federal do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10145-
dc.description.abstractsubcutânea causada pelo agente etiológico pertencente ao complexo Sporothrix schenckii. Acomete principalmente felinos e com diferentes apresentações clínicas. O município de Vassouras, por meio da vigilância sanitária, tem alertado para o crescente número de casos da doença em felinos e nos seres humanos, mas faltam estudos epidemiológicos direcionados à identificação de locais endêmicos, para nortear as políticas públicas de saúde municipal. Diferentes medicamentos antifúngicos estão disponíveis para o tratamento da doença, sendo o itraconazol o fármaco de eleição. Entretanto, em virtude do aumento no número de casos refratários, especula-se a qualidade do fármaco ou a necessidade de complementação ao tratamento. Os objetivos do estudo foram: (i) estabelecer o perfil epidemiológico da doença em felinos no município de Vassouras; (ii) classificar as lesões clínicas nos felinos diagnosticados; (iii) comparar diferentes protocolos envolvendo o itraconazol e associações no tratamento da esporotricose em felinos. Foram acompanhados 107 felinos do município de Vassouras portadores de esporotricose diagnosticados a partir de citopatologia e cultura fúngica no período de março de 2016 a dezembro de 2018. Através de ficha de avaliação clínica, os principais parâmetros clínicos epidemiológicos foram anotados. A maior prevalência foi em gatos machos, PCB, não castrados, com idade entre 1 a 3 anos, com acesso à rua e ao quintal. A forma respiratória foi a de maior prevalência, com felinos apresentando lesões disseminadas localizadas principalmente na cabeça e extremidade dos membros. O bairro Madruga apresentou maior número de casos em felinos e em humanos. Para avaliação do tratamento, os animais foram divididos em quatro grupos experimentais: Grupo I - gatos tratados com Itraconazol de farmácia humana 100mg/gato, SID, VO; Grupo II - gatos tratados com Itraconazol manipulado 100mg/gato, SID, VO; Grupo III - gatos tratados com Itraconazol de farmácia ou manipulado 100mg/gato associado ao Iodeto de Potássio 5 mg/Kg, ambos SID, VO; Grupo IV - gatos tratados com Itraconazol manipulado 100mg/gato, SID, VO e pomada de Itraconazol 2%. Os animais com a forma cutânea fixa e forma cutânea disseminada têm mais chance de cura, enquanto os que apresentam a forma cutânea disseminada associada à respiratória, mais chance de morte. Não houve diferença estatística entre os protocolos terapêuticos e gatos não tratados apresentaram mais chance de evoluírem para óbito. Conclui-se que a doença possui alta ocorrência em felinos que convivem na mesma área, que o tratamento com o itraconazol, oriundo de diferentes laboratórios foi eficaz na recuperação dos animais, não havendo diferença quando associado ou não ao iodeto de potássio, desde que usados por longos períodospor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDermatozoonosepor
dc.subjectGatopor
dc.subjectMicose sistêmicapor
dc.subjectEsporotricosepor
dc.subjectDermatozoonosiseng
dc.subjectCateng
dc.subjectSystemic mycosiseng
dc.subjectSporotrichosiseng
dc.titleAspectos clínicos e epidemiológicos da esporotricose felina no município de Vassouras, Rio de Janeiropor
dc.title.alternativeClinical and epidemiologic aspects of feline sporotrichosis in the city of Vassouras, Rio de Janeiropor
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherSporotrichosis, an important endemic zoonosis in the state of Rio de Janeiro, is a subcutaneous mycosis caused by the etiological agent belonging to the Sporothrix schenckii complex, affecting mainly cats with different clinical presentations. The health surveillance from the city of Vassouras has warned of the increasing number of cases in cats and humans, however; epidemiological studies are lacking for the identification of endemic places to guide municipal public health measures. Different antifungals are available for the treatment of the disease, with itraconazole being the drug of choice. However, due to the increase in the number of cases refractory to itraconazole, the quality of the drug or the need to complement this treatment are questioned. The objectives of the study were: (i) to establish the epidemiological profile of the disease in cats in the city of Vassouras; (ii) classify the clinical lesions in diagnosed cats; (iii) compare the different protocols involving itraconazole in the treatment of feline sporotrichosis. A total of 107 feline patients with sporotrichosis from the city of Vassouras diagnosed after cytopathology and fungal culture from 2016 to December 2018 were evaluated. The main epidemiological clinical findings were evaluated. The highest proportion was male cats, non-neutered PCBs, aged 1 to 3 years and with access to the street and backyard. The respiratory form was the most prevalent, with cats presenting disseminated lesions located mainly in the head and extremities of the limbs. The Madruga neighborhood presented the highest number of cases in cats, where the largest number of cases in humans were also identified. To evaluate the treatment, the animals were divided into four experimental groups: Group I - cats treated with itraconazole from human pharmacy 100mg/cat, SID, VO; Group II - cats treated with compounded itraconazole 100mg/cat, SID, VO; Group III - Cats treated with itraconazole from pharmacy or compounded 100mg/cat associated with 5mg/kg of Potassium Iodide, both SID, VO; Group IV - cats treated with compounded itraconazole 100mg/cat, SID, VO and itraconazole 2% ointment. Animals presenting the fixed and the disseminated cutaneous forms are more likely to be cured, while those with disseminated cutaneous forms associated with respiratory disease are more likely to die. There was no statistical differences between the therapeutic protocols and the untreated cats were more likely to die from the disease. Based on this study, sporotrichosis was shown to have a high occurrence in cats living in the same area. In addition, itraconazole treatment, regardless of its source, human laboratories or compounding pharmacies, is an effective treatment, with no difference noted when associated to potassium iodide, provided the treatment is used for long periodseng
dc.contributor.advisor1Fernandes, Julio Israel
dc.contributor.advisor1ID082.100.187-60por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6936-1774por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9221592908532393por
dc.contributor.referee1Fernandes, Julio Israel
dc.contributor.referee1ID082.100.187-60por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6936-1774por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9221592908532393por
dc.contributor.referee2Ramadinha, Regina Helena Ruckert
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7013763664948332por
dc.contributor.referee3Silva , Marta Fernanda Albuquerque da
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0544591266946007por
dc.contributor.referee4Dutra , Ary Elias Aboud
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1006126664981323por
dc.contributor.referee5Cirne , Lilian Cristina de Sousa Oliveira Batista
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3222826695521924por
dc.creator.ID990.497.287-20por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-4113-5764por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8390859454802151por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)por
dc.relation.referencesAGUIAR, F. R. M. Biofilmes do complexo Sporothrix schenckii: formação e sensibilidade in vitro. Dissertação (Pós Graduação). Fortaleza: Universidade federal do Ceará, 2016. Disponível em: <http://www.repositorio.ufc.brbitstream/riufc/21572/1/2016_dis_frmaguiar.pdf>. Acesso em: 19 agosto de 2017. ARRILLAGA-MONCRIEFF, I.; CAPILLA J., MAYAYO, E.; MARIMON, R.; MARINÉ, M.; GENÉ, J.; CANO, J.; GUARRO, J. Different virulence levels of the species of Sporothrix in a murine model. Clinical Microbiology Infection, v.15, n.7, p. 651–655, 2009. BARBEE, W. C.; EWERT, A.; DAVIDSON, E. M. Animal model of human disease: sporotrichosis. The American Journal of Pathology, v. 86, n. 1, p. 281-284, 1977. BARROS, M. B. L.; SCHUBACH, A. O.; GALHARDO, M. C.; SCHUBACH, T. M. P.; REIS, R. S.; CONCEIÇÃO, M. J.; FRANCESCONI-DO-VALLE, A. C. Sporotrichosis with widespread cutaneous lesions - a report of 24 cases related to transmission by domestic cats in Rio de Janeiro, Brazil. International Journal Dermatology, v. 42, n. 9, p. 677-681, 2002. BARROS, M. B. L.; SCHUBACH, A.; FRANCESCONI-DO-VALLE, A. C.; GALHARDO, G. M. C.; SILVA, C. F.; SCHUBACH, T. M. P.; REIS, R. S.; WANKE, B.; MARZOCHI, K. B. F.; CONCEIÇÃO, M. J. Cat-transmitted sporotrichosis epidemic in Rio de Janeiro, Brazil: description of a series of cases. Clinical Infectious Diseases, v. 38, n. 4, p. 529-535, 2004. BARROS, M. B.; SCHUBACH, A. O.; SCHUBACH, T. M.; WANKE, B.; LAMBERTPASSOS, S. R. An epidemic of sporotrichosis in Rio de Janeiro, Brazil: epidemiological aspects of a series of cases. Epidemiology and Infection, v. 136, n. 9, p. 1192-1196, 2008. BARROS, M. B. L.; SCHUBACH, T. P.; COLL, J. O.; GEMIÃO, I. D.; WANKE, B.; SCHUBACH, A. Esporotricose: A evolução e os desafios de uma epidemia. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 27, n. 6, p. 455-60, 2010. BARROS, M. B. L.; PAES, R. A.; SCHUBACH, A. Sporothrix schenckii and Sporotrichosis. Clinical Microbiology Reviews, v. 24, n. 4, p. 633-654, 2011. BENNET, J. E. Antimicrobial agents: antifungal agents. In: Brunton LL, Lazo JS, Parker KL, editors. Goodman & Gilman's The pharmacological basis of therapeutics. 11th ed. New York: McGraw-Hill, p. 1225-1242, 2006. BERNARDINO, M. L. A. Viabilidade de anticorpos IgY de galinhas hiperimunizadas contra exoantígenos de Sporothrix spp. no diagnóstico da esporotricose e inibição do desenvolvimento do fungo. Dissertação (Tese de doutorado). Campos dos Goytacazes: Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2014. BORGES, T. S.; ROSSI, C. N.; FEDULLO, J. D.; TABORDA, C. P.; LARSSON, C. E. Isolation of Sporothrix schenckii from the claws of domestic cats (indoor and outdoor) and in captivity in São Paulo (Brazil). Mycopathologia, v. 176, p. 129-137, 2013. BUSTAMANTE, B. & CAMPOS, P. E. Sporotrichosis: a forgotten disease in the drug research agenda. Expert Review of Anti-Infective Therapy, v. 2, p. 85-94, 2004. 37 CATALÁN, M.; MONTEJO, J. C. Antifúngicos sistémicos. Farmacodinamia y farmacocinética. Revista Iberoamericana de Micologia, v. 23, p. 39-49, 2006. CHAKRABARTI, A.; BONIFAZ, A.; GALHARDO, G. M. C.; MOCHIZUKI, T.; LI, S. Global epidemiology of sporotrichosis. Medical Mycology, v. 53, p. 3–14, 2015. CHAVES, A. R.; CAMPOS, M. P.; BARROS, M. B. L.; CARMO, C. N.; GREMIAO, I. D. F.; PEREIRA, S. A.; SCHUBACH, T. M. P. Treatment Abandonment in Feline Sporotrichosis - Study of 147 cases. Zoonoses and Public Health, v. 60, n. 2, p. 149-153, 2012. CHAVES, A. R. et al. Tratament abandonment in feline sporotricosis - Study of 147 cases. Rio de Janeiro: Zoonoses Public Health, v. 60, n. 2, p. 149-153, 2013. COSKUN, B.; SARAL, Y.; AKPOLAT, N.; ATASVEN, A.; CICEK, D. Sporotrichosis successfully treated with terbinafine and potassium iodide: case report and review of the literature. Mycopathologia, v. 158, n. 1, p. 53-66, 2004. COSTA, E. O.; DINIZ, L.S.M.; NETTO, F.C.; ARRUDA, C.; DAGLI, M.L.Z. Epidemiological study of sporotrichosis and histoplasmosis in captive Latin American wild mammals, São Paulo, Brazil. Mycopathologia, v. 125, p. 19-22, 1994. CROTHERS, S. L.; WHITE, S.D.; IHRKE, P.J.; AFFOLTER, V.K. Sporotrichosis: a retrospective evaluation of 23 cases seen in northern California (1987-2007). Veterinary Dermatology, v. 20, p. 249-259, 2009. CRUZ, L. C. H. Micologia veterinária. 2.d. Rio de Janeiro: Revinter, p. 350, 2010. CRUZ, L. C. H. Complexo Sporothrix schenckii. Revisão de parte da literatura e considerações sobre o diagnóstico e a epidemiologia. Veterinária e Zootecnia, v. 20, p. 08- 28, 2013. DA ROSA, A. C. M. et al. Epidemiology of sporotrichosis: a study of 304 cases in Brazil. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 52, n. 3, p. 451-459, 2005. ISSN 0190-9622. DA SILVA, D. T. et al. Esporotricose conjuntival felina. Acta Scientiae Veterinariae, v. 36, n. 2, p. 181-184, 2008. DAVIES C., TROY G. C. Deep mycotic infections in cats. Journal of the American Animal Hospital Association, v. 32, n. 5, p. 380-391, 1996. DE ALMEIDA, J. R. F. Avaliação da virulência e da resposta imune de diferentes espécies de Sporothrix sp. na esporotricose experimental. Dissertação (Tese de doutorado). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2013. DÍAZ, I. A. C. Epidemiology of sporotrichosis in Latin America. Mycopathologia. Montevideo, v. 108, p. 113-116, 1989. DUNSTAN, R. W.; REIMANN, K. A.; LANGHAM, R. F. Feline sporotrichosis: a report of Dermatology, v. 15, n. 1, p. 37-45, 1986. 38 FERNANDES, C. G. N.; MOURA, S. T.; DANTAS, A. F. M.; BLATT, M. C. S. Esporotricose Felina – Aspectos Clínico-epidemilógicos: Relato de Caso (Cuiabá, Mato Grosso, Brasil). Revista Científica de Medicina Veterinária – Pequenos Animais e Animais de Estimação, v. 2, n. 5, p. 39-43, 2004. GARRO, J. et al. Developments in fungal taxonomy. Clinical Microbiology Reviews, v. 12, n. 3, p. 454-500, 1999. GENARO, G. Gato doméstico: futuro desafio para controle da raiva em áreas urbanas? Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 186-189, 2010. GRAM, W. D. Sporotrichosis: Subcutaneous Mycosis. In: Troy D, editor. The 5minute Veterinary Consult: Small Animal Companion. Philadelphia: Lippincott Wiliams & Wilkins, p. 325-328, 2002. GRAM, W. D. Esporotricose. In: TILLEY, L. P.; SMITH JR.; F. W. K. Consulta veterinária em 5 minutos: espécies canina e felina. 3. ed. São Paulo: Manole, p. 553, 2008. GREMIÃO, I. D. F.; MENEZES, R. C.; SCHUBACH, T. M. P.; FIGUEIREDO, A. B. F.; CAAVALCANTI, M. C. H.; PEREIRA, S. A. Feline sporotrichosis: epidemiological and clinical aspects. Medical Mycology, v. 53, p. 15-21, 2015. GREMIÃO, I. D. F., MIRANDA, L. H. M., REIS, E. G., RODRIGUES, A. M., PEREIRA, S. P. Zoonotic Epidemic of Sporotrichosis: Cat to Human Transmission. PLOS Pathogens, v. 13, n. 1, p. 1-7, 2017. GUPTA, A. K.; TABORDA, P. R.; SANZOVO, A. D. Alternate week and combination itraconazole and terbinafine therapy for chromoblastomycosis caused by Fonsecaea pedrosoi in Brazil. Medical Mycology, v. 40, n. 5, p. 529-534, 2002. HEIT, M. C.; RIVIERE, J. Antifungal and Antiviral Drugs. In: Adams R, editor. Veterinary Pharmacology and Therapeutics. 7th ed. Ames: Iowa State University Press, p. 855-885, 1995. HEKTOEN, L.; PERKINS, C. Refractory subcutaneous abscesses caused by Sporothrix schenckii. A new pathogenic fungus. The Journal of experimental medicine, v. 5, n. 1, p. 77-89, 1900. HOWARD, D. H. Dimorphism of Sporothrix schenckii. Journal of Bacteriology. Califórnia. v. 81, n. 3, p. 464-469, 1961. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa nacional de saúde, p. 26, 2013. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/riodeja neiro/vassouras.pdf INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa nacional de saúde, p. 59, 2016. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/riodeja neiro/vassouras.pdf 39 JAHAM, C.; PARADIS, M.; PAPICH, M. G. Antifungal dermatologic agents: azoles and allylamines. Small Animals/Exotics, v. 22, n. 6, p. 548-558, 2000. JUSBRASIL. Página 40 da Normal do Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro (DOMRJ) de 13 de Março de 2017. Disponível em https://www.jusbrasil.com.br/diarios/139711285/dom-rj-normal-13-03-2017 -pg-40. Acesso em: 21 dezembro de 2018. KAUFFMAN, C. A.; BUSTAMANTE, B.; CHAPMAN, S. W.; PAPPAS, P. G. Clinical practice guidelines for the management of sporotrichosis: 2007 update by the Infectious Diseases Society of America. Clinical Infectious Diseases, v. 45, n. 10, p. 1255-1265, 2007. LACAZ, C. S. et al. Guia para identificação: fungos, actinomicetos, algas de interesse médico. São Paulo: Sarvier. 1 ed, p. 445, 1998. LACAZ, C. S. et al. Tratado de Micologia Médica. 9. ed. São Paulo: Savier, 2002. LAPPIN, M. R. Doenças Infecciosas. In: NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais. Mosby Elsevier, p. 1283, 2015. LARSSON, C. E.; GONCALVES, M. A.; ARAUJO, V. C.; DAGLI, M. L.; CORREA, B.; FAVA NETO C. Esporotricosis felina: aspectos clínicos e zoonóticos. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 31, n. 5, p. 351-358, 1989. LARSSON, C. E. Micoses profundas. In: Congresso Panamericano de Ciências Veterinárias, 20.; Congresso Chileno de Medicina Veterinária, 14. Santiago, Chile. Resumos. Santiago: PANVET, p. 1-10, 2006. LARSSON, C. E. Sporotrichosis. Brazilian Journal of Veterinary Reserach Animal Science, v. 48, n. 3, p. 250-259, 2011. LARSSON, C. E.; LUCAS, R. Tratado de medicina externa: dermatologia veterinária. 1 ed. Interbook, 2016. LEME, L. R.; SCHUBACH, T. M.; SANTOS, I. B.; FIGUEIREDO, F. B.; PEREIRA, S. A.; REIS R. S., ET AL. Mycological evaluation of bronchoalveolar lavage in cats with respiratory signs from Rio de Janeiro, Brazil. Mycoses, v. 50, n. 3, 210-214, 2007. LOPES-BEZERRA, L. M. L et al. Sporothrix schenckii and Sporotrichosis. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 78, n. 2, p. 293-308, 2006. LUTZ, A.; SPLENDORE, A. Sobre uma mycose observada em homens e ratos (Contribuição para o conhecimento das assim chamadas sporotricoses). Revista Médica, São Paulo. v. 10, p. 443-450, 1907. MACÊDO-SALES, P. A.; SOUTO, S. R. L. S.; DESTEFANI, C. A.; LUCENA, R. P.; ROCHA, E. M. S.; BAPTISTA, A. R. S. Diagnóstico laboratorial da esporotricose felina em amostras coletadas no estado do Rio de Janeiro, Brasil: limitações da citopatologia por imprint. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 9, n. 2, p. 13-19, 2018 abr-jun. 40 MADRID, I. M.; MATTEI, A.; MARTINS, A.; NOBRE, M.; MEIRELES, M. Feline sporotrichosis in the southern region of Rio Grande do Sul, Brazil: clinical, zoonotic and therapeutic aspects. Zoonoses Public Health, v. 57, n. 2, p. 151-154, 2008. MADRID, I. M.; MATTEI, A. S.; FERNANDES, C. G.; DE OLIVEIRA, M. N., MEIRELES, M. C. A. Epidemiological findings and laboratory evaluation of sporotrichosis: a description of 103 cases in cats and dogs in southern Brazil. Mycopathologia, v. 173, p. 265-273, 2012. MALIK, R.; VOGELNEST, L.; O’BRIEN, C. R.; WHITE, J.; HAWKE, C.; WIGNEY, D. I. et al. Infections and some other conditions affecting the skin and subcutis of the naso-ocular region of cats--clinical experience 1987-2003. Journal of Feline Medicine and Surgery, v. 6, n. 6, p. 383-390, 2004. MARIMON R. et al. Sporothrix brasiliensis, S. globosa, and S. mexicana, three new Sporothrix species of clinical interest. Journal of Clinical Microbiology, v. 45, p. 3198- 3206, 2007. MARQUES-EVANGELISTA, O. M. et al. Sporotrichosis caused by Sporothrix globosa in Rio de Janeiro, Brazil: case report. Mycopathologia, v. 169, n. 5, p. 359-363, 2010. MARTINS, C. S. Zoonoses felinas: mitos e verdades. In: SOUZA, H. J. M. Coletâneas em Medicina e Cirurgia Felina. 1. ed. Rio de Janeiro: L.F. Livros de Veterinária Ltda, p. 464, 2003. MATTEI, A. S. et al. Avaliação da melanina em isolados selvagens de S. schenckii durante inoculação experimental em modelo murino. In: XII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Rio Grande do Sul: Ciências Agrárias da Universidade Federal de Pelotas, 2006. MAWBY, D. I.; WHITTEMORE, J. C.; FOWLER, L. E.; PAPICH, M. G. Comparison of absorption characteristics of oral reference and compounded itraconazole formulations in healthy cats. Journal of the American Veteterinary Medical Association v. 252, n. 2, p. 195-200, 2018. MEINERZ, A. R. M.; NASCENTE, P. S.; SCHUCH, L. F. D.; CLEFF, M. B.; SANTIN, R.; BRUM, C. S.; NOBRE, M. O.; MEIRELES, M. C. A.; MELLO, J. R. B. Sucetibilidade in vitro de isolados de Sporothrix schenckii frente à terbinafina e itraconazol. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 40, n. 1, p. 60-62, 2007. MILLER, W. H.; GRIFFIN, C. E.; CAMPBEL, K. L. Small Animal Dermatology. St. Louis, Elsevier, 2013. MIRANDA, L. H. M. Avaliação da resposta inflamatória in vivo e in vitro na esporotricose felina em diferentes apresentações clínicas. Rio de Janeiro, 88f. Tese [Doutorado em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas] – Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, 2012. Rio de Janeiro/RJ MIRANDA, L. H. M. et al. Feline sporotrichosis: histopathological profile of cutaneous lesions and their correlation with clinical presentation. Comparative Immunology, Microbiology and Infectious Diseases. v. 36, p. 425-432, 2013. 41 MONTENEGRO, H.; RODRIGUES, A. M.; DIAS, M. A. G.; SILVA, E. A.; BERNARDI, F.; CAMARGO, Z. P. Feline sporotrichosis due to Sporothrix brasiliensis: an emerging animal infection in São Paulo, Brazil. BMC Veterinary Research, v. 10, p. 269, 2014. NAKAMURA, Y.; SATO, H.; WATANABE, S.; TAKAHASHI, H.; KOIDE, K.; HASEGAWA, A. Sporothrix schenckii isolated from a cat in Japan. Mycoses, v. 39, n. 3-4, p. 125-128, 1996. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais, 3 ed. Rio de janeiro: Guanabara koogan, p. 1325, 2006. NOBRE. M. O., NASCENTE P. S., MEIRELES M. C., FERREIRO L. Drogas antifúngicas para pequenos e grandes animais. Ciência Rural, v. 32, n. 1, p. 175-184, 2002. NOBRE, M. O. et al. Difference in virulence between isolates of feline Sporotrichosis. Mycopathologia. v. 160, n.1, p. 43-49, 2005. NUSBAUM, B. P.; GULBAS, N.; HORWITZ, S. N. Sporotrichosis acquired from a cat. Journal of American Academy of Dermatology, v. 8, n. 3, p. 386-91, 1983. OLIVEIRA, M. M.; PAES, R. A.; MUNIZ, M. M.; GALHARDO, M. C. G.; OLIVEIRA, R. M. Z. Phenotypic and molecular identification of Sporothrix isolates from an epidemic area of sporotrichosis in Brazil. Mycopathologia, v. 172, p. 257-267, 2011. PAES, R. A. Antígenos e Anticorpos na esporotricose: caracterização e aplicações diagnósticas, Instituto Oswaldo Cruz, Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, 2007. PEREIRA, S. A.; SCHUBACH, T. M.; GREMIAO, I. D.; SILVA, D. T.; FIGUEIREDO, F. B.; ASSIS, N. V, PASSOS, S. R. L. Aspectos terapêuticos da esporotricose felina. Acta Scientiae Veterinariae, v.37, n. 4, p.331-341, 2009. PEREIRA, S. A.; PASSOS, S. R.; SILVA, J. N.; GREMIAO, I. D.; FIGUEIREDO F. B.; TEIXEIRA, J. L.; MONTEIRO, P. C. F.; SCHUBACH, T. M. P. Response to azolic antifungal agents for treating feline sporotrichosis. Veterinary Record, v. 166, n. 10, p. 290- 294, 2010. PEREIRA, S. A.; MENEZES, R. C.; GREMIÃO, I. D. F.; SILVA, J. N.; HONSE, C. O.; FIGUEIREDO, F. B.; SILVA, D. T.; KITADA, A. A. B.; REIS, E. G.; SCHUBACH, T. M. P. Sensitivity of cytopathological examination in the diagnosis of feline sporotrichosis. Journal of Feline Medicine and Surgery. v. 13, p. 220-223, 2011. PEREIRA, S. A.; GREMIÃO, I. D. F.; KITADA, A. A. B.; BOECHAT, J. S.; VIANA, P. G.; SCHUBACH, T. M. P. The epidemiological scenario of feline sporotrichosis in Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro, Brazil. Revista Sociedade Brasileira Medicina Tropical. v. 47, p. 392-393, 2014. REIS, R. S.; ALMEIDA-PAES, R.; MUNIZ, M. M.; TAVARES, P. M.; MONTEIRO, P. C.; SCHUBACH, T. M.; GUTIERREZ-GALHARDO, M. C.; ZANCOPÉ-OLIVEIRA, R. M. Molecular characterisation of Sporothrix schenckii isolates from humans and cats involved in 42 55 the sporotrichosis epidemic in Rio de Janeiro, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 104, n. 5, p. 769-774, 2009. REIS, E. G.; GREMIAO, I. D.; KITADA, A. A. B.; ROCHA, R. F.; CASTRO, V. S.; BARROS, M. B. L.; MENEZES, R. C.; PEREIRA, S. A.; SCHUBACH, T. M. P. Potassium iodide capsule treatment of feline sporotrichosis. Journal of Feline Medicine and Surgery, v. 14, p.399-404, 2012. RESENDE, P. P.; FRANCO, A. V. Doenças infecciosas: esporotricose cutâneo-linfática. Cadernos Brasileiros de Medicina. Rio de Janeiro, v. 14, n. 1-4, p. 35-44, 2001. RESTREPO, A.; ROBLEDO, J.; GOMEZ, I.; TABARES, A. M.; GUTIERREZ, R. Itraconazole therapy in lymphangitic and cutaneous sporotrichosis. Archives of Dermatology, v. 122, N. 4, P. 413-7, 1986. RIPPON, J. The true pathogenic fungus infections and the opportunistic fungus infections. In: Rippon J, editor. Medical Mycology - The Pathogenic Fungi and the Pathogenic Actinomycetes. 3rd ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, p. 373-380, 1988. ROCHA, R. F. D. B. Tratamento da esporotricose felina refratária com a associação de iodeto de potássio e itraconazol oral. 62f. Dissertação (Mestrado em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, 2014 ROCHETTE, F.; ENGELEN M.; VANDEN BOSSCHE, H. Antifungal agents of use in animal health-practical applications. Journal of Veterinary Pharmacology and Therapeutics, North Carolina, v. 26, p. 31-53, 2003. RODRIGUES, A. M.; TEIXEIRA, M. M.; HOOG, G. S.; SCHUBACH, T. M. P.; PEREIRA, S. A.; FERNANDES, G. F.; BEZERRA, L. M. L.; FELIPE, M. S.; CAMARGO, Z. P. Phylogenetic analysis reveals a high prevalence of Sporothrix brasiliensis in feline sporotrichosis outbreaks. PLoS Neglected Tropical Diseases, v. 55, p. 233-4, 2013. ROMERO-MARTINEZ, R. et al. Biosynthesis and function of melanin in Sporothrix schenckii. Infection and Immunology, v. 68, n. 6, p. 3696-3703, 2000. SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI E. A. Dermatologia. São Paulo: Editora Artes Médicas Ltda. 2. ed, p. 549, 2000. SCHENK, B. On refractory subcutaneous abscesses caused by a fungus possibly related to sporotrichia. John Hopkins Hospital, v. 9, p. 286-290, 1898. SCHUBACH, A.; BARROS, M. B. L.; SCHUBACH, T. M.; FRANCESCONI-DO-VALLE, A. C.; GUTIERREZ-GALHARDO, M. C.; SUED, M.; DE MATOS SALGUEIRO, M.; FIALHO-MONTEIRO, P. C.; REIS, R. S.; MARZOCHI, K. B.; WANKE, B.; CONCEIÇÃO,-SILVA, F. Primary conjunctival sporotrichosis: two cases from a zoonotic epidemic in Rio de Janeiro, Brazil. Cornea, v. 24, n. 4, p. 491–493, 2005. SCHUBACH, T.; SCHUBACH, A. D. O. Esporotricose em gatos e cães–revisão. Clínica Veterinária, v. 29, p. 21-24, 2000. 43 SCHUBACH, T. M.; VALLE, A. C.; GUTIERREZ-GALHARDO, M. C.; MONTEIRO, P. C.; REIS, R. S.; ZANCOPE-OLIVEIRA, R. M. Isolation of Sporothrix schenckii from the nails of domestic cats (Felis catus). Medical Mycology, v. 39, n. 1, p. 147-149, 2001. SCHUBACH, T. M.; SCHUBACH, A. O.; REIS, R. S.; CUZZI, T. M.; BLANCO, T. C. M.; MONTEIRO, D. F.; BARROS, M. B. L.; BRUSTEIN, R.; OLIVEIRA, R. M. Z.; MONTEIRO, P. C. F.; WANKE, B. Sporothrix schenckii isolated from domestic cats with and without sporotrichosis in Rio de Janeiro, Brazil. Mycopathologia. v. 153, p. 83-86, 2002. SCHUBACH, T. M. P.; SCHUBACH, A.; OKAMOTO, T.; PELLON, I. V.; FIALHOMONTEIRO P. C.; REIS, R. S.; BARROS M. B. L.; PEREZ, A. M.; WANKE, B. Haematogenous spread of Sporothrix schenckii in cats with naturally acquired sporotrichosis. Journal of Small Animal Practice, v. 44, p. 395-398, 2003. SCHUBACH, T. M.; SCHUBACH, A.; OKAMOTO, T.; BARROS, M. B.; FIGUEIREDO, F. B.; CUZZI, T.; MONTEIRO, P. C. F.; REIS, R.; PEREZ, M. A.; WANKE, B. Evaluation of an epidemic of sporotrichosis in cats: 347 cases (1998–2001). Journal of the American Veterinary Medical Association, n. 224, p. 1623–1629, 2004. SCHUBACH, T. M.; SCHUBACH, A.; OKAMOTO, T.; BARROS, M. B.; FIGUEIREDO, F. B.; CUZZI, T.; PEREIRA, S. A.; SANTOS, I. B.; PAES, R. A.; LEME, L. R. P.; WANKES, B. Canine sporotrichosis in Rio de Janeiro, Brazil: clinical presentation, laboratory diagnosis and therapeutic response in 44 cases (1998-2003). Medical Mycology, v. 44, n. 1, p, 87-92, 2006. SCHUBACH, T. M. P.; MENEZES, R. C.; WANKE, B. Sporotrichosis. In: Greene CE, editor. Infectious Diseases of the Dog and Cat. 4 ed. Philadelphia: Saunders Elsevier; p. 645-650, 2012. SERPELL, J. A. Domestication and history of the cat. In: TURNER, D. C.; BATESON, P. The domestic cat: The Biology of its Behaviour. Cambridge: Cambridge University Press. p. 180-191, 2000. SGARBI, D. B. et al. Isolation of ergosterol peroxide and its reversion to ergosterol in the pathogenic fungus Sporothrix schenckii. Mycopathologia, v. 139, n. 1, p. 9-14, 1997. SILVA, D. T.; PEREIRA, S. A.; GREMIÃO, I. D. F.; CHAVES, A. R.; CAVALCANTI, M. C. H.; SILVA, J. N.; SCHUBACH, T. M. P. Esporotricose conjuntival felina. Acta Scientiae Veterinariae, v. 36, n. 2, p. 181-184, 2008. SILVA, D. T.; MENEZES, R. C.; GREMIÃO, I. D. F.; SCHUBACH, T. M. P.; BOECHAT, J. S.; PEREIRA, S. A. Esporotricose zoonótica: procedimentos de biossegurança. Acta Scientiae Veterinariae, v. 40, n. 4, p. 1067, 2012. SILVA, J. N.; PASSOS, S. R. L.; MENEZES, R. C.; GREMIAO, I. D. F.; SCHUBACH, T. M. P.; OLIVEIRA, J. C.; FIGUEIREDO, A. B. F.; PEREIRA. S. A. Diagnostic accuracy assessment of cytopathological examination of feline sporotrichosis. Medical Mycology, v. 53, n. 8, p. 880-884, 2015. 44 SONG, Y.; YAO, L.; ZHONG, S. X.; TIAN, Y. P.; LIU, Y. Y.; LI, S. S. Infant sporotrichosis in northeast China: a report of 15 cases. International Journal of Dermatology, v. 50, n. 5, p. 522-529, 2011. SOUZA, N. T.; NASCIMENTO, A. C. B. M.; SOUZA, J. O. T.; SANTOS, F. C. G. C. A.; CASTROS, R. B. Eporoticose Canina: relato de caso/ Canine sporotrichosis – case report. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 61, n. 3, p. 572-576, 2009. STALKUP, J. R.; BELL, K.; ROSEN, T. Disseminated cutaneous sporotrichosis treated with itraconazole. Cutis, v. 69, n. 5, p. 371-378, 2002. STERLING, J. B.; HEYMANN, W. R. Potassium iodide in dermatology: a 19th century drug for the 21st century-uses, pharmacology, adverse effects, and contraindications. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 43, n. 4, p. 691-697, 2000. SWEETMAN, S. Martindale: the complete drug reference. United Kingdom: Pharmaceutical Press, p. 2169-2170, 2009. TABOADA, J. Micoses sistêmicas. In: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., v. 1, p. 478-503, 2004. TRAVASSOS, L. R.; LLOYD, K. O. Sporothrix schenckii and related species of Ceratocystis. Microbiological Reviews, v. 44, n. 4, p. 683-721, 1980. WELSH, R. D. Sporotrichosis. Journal of the American Veterinary Medical Association, v. 223, n. 8, p. 1123-1126, 2003. WERNER, A. H.; WERNER, B. E. Feline Sporotrichosis. Compendium on education for the practising veterinarian. v. 15, n. 9, p. 1189-1197, 1993. YAMADA, K.; ZAITZ, C.; FRAMIL, V. M.; MURAMATU, L. H. Cutaneous sporotrichosis treatment with potassium iodide: a 24 year experience in Sao Paulo State, Brazil. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 53, n. 2, p. 89-93, 2011por
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68013/2019%20-%20Fl%c3%a1via%20Clare%20Goulart%20de%20Carvalho.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5349
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-02-01T13:00:32Z No. of bitstreams: 1 2019 - Flávia Clare Goulart de Carvalho.pdf: 45882379 bytes, checksum: f24eaed6fec29df5a77695c7e49842f4 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-02-01T13:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Flávia Clare Goulart de Carvalho.pdf: 45882379 bytes, checksum: f24eaed6fec29df5a77695c7e49842f4 (MD5) Previous issue date: 2019-02-11eng
Appears in Collections:Doutorado em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Flávia Clare Goulart de Carvalho.pdf2019 - Flávia Clare Goulart de Carvalho44.81 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.