Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10288
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCabral, Grasiele Coelho
dc.date.accessioned2023-12-21T19:00:25Z-
dc.date.available2023-12-21T19:00:25Z-
dc.date.issued2018-08-31
dc.identifier.citationCABRAL, Grasiele Coelho. Agronegócio de equinos da raça Mangalarga Marchador no Estado do Rio de Janeiro. 2018. 117 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Instituto de Zootecnia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10288-
dc.description.abstractEste trabalho foi desenvolvido junto aos criadores do Estado do Rio de Janeiroassociados à Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador, através da aplicação de questionário,confeccionado no aplicativo Google Drive, para as entrevistas estruturadas e direcionadas ao segmento de produção do complexo agronegócio do cavalo Mangalarga Marchador no Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa teve como objetivo a coleta de dados sobre o sistema de produção da raça no Estado, definindo a distribuição geográfica da criação, a população total de equinos dessa raça distribuída nas regiões mesográficas, a importância comercial e social e o perfil produtivo do agronegócio do cavalo Mangalarga Marchador, utilizando a metodologia de georreferenciamento no estudo da produção de equinos. Os resultados mostraram que o Estado do Rio de Janeiro possui 1.573 associados, com 4.338 criatórios (sufixos) cadastrados e o efetivo de 92.162 animais registrados, o que corresponde a 15,43% do total nacional de equinos da raça Mangalarga Marchador, situando o Estado do Rio de Janeiro no 2º lugar em número de animais. Cerca de 95,2% dos criatórios, em todo Estado, possuem área própria, sendo que mais da metade com áreas variando entre 100 e 500ha. A propriedade é individual em 83,8% e a equinocultura é atividade principal em 79,2% dos criatórios, que tem como objetivo principal a comercialização da produção (39%), seguido do esporte (32,7%) e do lazer (18,6%). A maioria dos criatórios tem gerência do proprietário (51,7%) e a gerência contratada ocorre em 44,7% das propriedades. A média de idade dos gerentes é de 45 anos e o nível de escolaridade variando de 32% com Superior Completo, 28,8% com Ensino Médio Completo e 15,3% com Ensino Fundamental Completo. A mão-de-obra que não exige especialização, seja gerente, treinador, tratador e serviços gerais, tem contrato fixo na maioria das propriedades, que possuem média de cinco funcionários fixos registrados. Os proprietários são, em sua grande maioria (90%), do sexo masculino, não residem na propriedade e possuem outra atividade profissional como fonte de renda. O número médio de animais nos criatórios é de 100 cabeças, com número médio de 53 fêmeas, criadas, preferencialmente, em sistema extensivo de produção. As pastagens são de baixa qualidade, cerca de 39,9% são formadas pelo gênero Brachiaria. O capim Napier, var. Elefante é o mais utilizado na suplementação volumosa, em média mensal de 12.866kg e a ração concentrada comercial comprada é utilizada em média mensal de 2.800kg/criatório. A comercialização dos animais é feita, preferencialmente, na fazenda (14,9 cab/ano), seguida dos leilões virtuais (5,13 cab/ano), leilões presenciais (4,28 cab/ano), leilões on line (1,94 cab/ano) e vendas em eventos (0,74 cab/ano). Os leilões presenciais e as vendas em eventos possuem maior valor médio de venda por animal. A venda de coberturas (8,77 cob/ano) e de potros desmamados (5,44 potros/ano) contribuem com o maior volume de comercialização dos criatórios. As categorias de égua doadora e garanhão representam os maiores valores de venda unitária, com médias de R$ 90.124,00 e R$ 67.116,00, respectivamente. A média de comercialização de animais por criatório/ano no Estado do Rio de Janeiro é, portanto, aproximadamente, R$ 388.440,00.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopor
dc.description.sponsorshipFAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiropor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgronegóciopor
dc.subjectEquinoculturapor
dc.subjectMangalarga Marchadorpor
dc.subjectAgribusinesseng
dc.subjectHorse productioneng
dc.titleAgronegócio de equinos da raça Mangalarga Marchador no Estado do Rio de Janeiropor
dc.title.alternativeAgribusiness of equines of the Mangalarga Marchador race in the State of Rio de Janeiroeng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThis research was developed with the breeders of the State of Rio de Janeiro associated to the Brazilian Association of Mangalarga Marchador Horse Breeders through the application of a questionnaire made in the Google Drive application for the procedure of structured interviews and directed to the production segment of the agribusiness complex of the Mangalarga Marchador horse in the State of Rio de Janeiro. The objective of the research was to collect data on the breed production system in the State, defining the geographical distribution of the breed, the total population of horses of this breed distributed in the mesographic regions, the commercial and social importance and the productive profile of the agribusiness Mangalarga Marchador horse, using the methodology of georeferencing in the study of equine production. The results showed that the state of Rio de Janeiro has 1,573 associates, with 4,338 farms (suffixes) registered and the effective of 92,162 registered animals, corresponding to 15.43% of the national total of Mangalarga Marchador equine horses, of Rio de Janeiro in the second place in number of animals. Approximately 95.2% of all state farms have their own area, more than half with areas ranging from 100 to 500ha. The ownership is individual in 83.8% and the equine production is the main activity in 79.2% of the farms, whose main objective is to commercialize production (39%), followed by sport (32.7%) and leisure (18.6%). Most of the nurseries are owned by the owner (51.7%) and the contracted management occurs in 44.7% of the properties. The average age of the managers is 45 years and the educational level varying from 32% with University graduate, 28,8% with Complete High School and 15,3% with Complete Elementary School. The workforce that does not require specialization, whether manager, trainer, handler and general services, has a fixed contract in most of the properties, which have an average of five registered fixed employees. The majority of owners are 90% male, do not reside in the property and have other professional activity as a source of income. The average number of animals in the nurseries is 100 heads, with an average number of 53 females, preferably in an extensive production system. The pastures are of low quality, about 39,9% are formed by the genus Brachiaria.The Napier grass, var. Elefante is the most used in bulking supplementation, on a monthly average of 12,866kg, and the commercial concentrated feed purchased is used, on a monthly average of 2,800kg/day. The commercialization of the animals is preferably carried out on the farm (14.9 cab/year), followed by virtual auctions (5.13 cab/year), live auctions (4.28 cab/year), online auctions (1, 94 cab / year) and sales at events (0.74 cab/year). Face-to-face auctions and sales at events have a higher average sales value per animal. The sale of hedges (8.77 kg / year) and weaned foals (5.44 foals / year) contributed the highest volume of commercialization of the farms. The categories of donor and stallion mares represent the highest values of unit sales, with averages of R$ 90,124.00 and R$ 67,116.00, respectively. The average commercialization of animals per breed/year in the State of Rio de Janeiro is therefore approximately R$ 388,440.00.eng
dc.contributor.advisor1Almeida, Fernando Queiroz de
dc.contributor.advisor1ID579.744.627-87por
dc.contributor.advisor-co1Tassinari, Wagner de Souza
dc.contributor.referee1Almeida, Fernando Queiroz de
dc.contributor.referee2Godoi, Fernanda Nascimento de
dc.contributor.referee3Peres, Afonso Aurélio Carvalho
dc.contributor.referee4Lima, Roberto Arruda de Souza
dc.contributor.referee5Rezende, Adalgiza Souza Carneiro de
dc.creator.ID073.333.997-29por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4346175779581344por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Zootecniapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapor
dc.relation.referencesALONSO, M. A. Seleção, manejo e fatores que influenciam as taxas de prenhez em éguas receptoras de embriões. Acta ScientiaeVeterinariae, v. 36, n. Supl 2, p. 207-214, 2008 ALVES, I.; REZENDE, S. O.; OLIVEIRA NETO, O. J.; DREES, C.; SANTANA, R. Aplicação do modelo e análise SWOT no diagnóstico estratégico de uma propriedade rural especializada em recria e engorda de bovinos de corte. Administra-Ação, n. 4, p. 22-39, 2013. ANDE – BRASIL. Associação Nacional de Equoterapia. 2015. Disponível em: http://www.equoterapia.org.br/ . Acesso em 19 de março de 2015 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES E PROPRIETÁRIOS DE CAVALOS DE CORRIDA –ABCPCC. 2015. Disponível em: http://abcpcc.com.brAcesso em: 10 de março de 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DO CAVALO MANGALARGA MARCHADOR - ABCCMM. 2016 Disponível em: www.abccmm.org.br . Acesso em 30 de junho de 2018. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DO CAVALO MANGALARGA MARCHADOR - ABCCMM 2017, Nossos associados, Belo Horizonte, acessado 10 maio 2017, http://www.abccmm.org.br/nossos-associados. BARROS, G.S.C.; LIMA, R.A.S.; SHIROTA, R; XAVIER, J. Estudos do Complexo do Agronegócio Cavalo. Brasília: CNA; MAPA, 2004. (Coletânea Estudos Gleba, n.39). BATALHA, M. O.; SILVA, A.L. Gerenciamento de Sistemas Agroindustriais: Definições e Correntes Metodológicas. In: BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial, v1. 2ed. São Paulo. 2001. BUZA, M.H.;HOLDEN, L.A.; WHITE, R.A.;ISHLER, V.A. Evaluating the effect of ration composition on income over feed cost and milk yield. Journal of Dairy Science. v.97, n.5, p.3073-3080, 2014. CARVALHO, R.T.L.; HADDAD, C.M. Pastagens e alimentação de equinos. Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1987. 85p. CASTANHO, R. B. Uso do geoprocessamento no estudo da produção agropecuária da microrregiãogeográfica de Carazinho RS. 2006. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16024//. Acesso em: 23/03/2017. CBH - Confederação Brasileira de Hipismo. O Hipismo no Brasil e a CBH. 2010. Disponível em:http://www.cbh.org.br/cbh/historico.html. Acesso em 14 de março de 2015. CEPEA - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/Esalq-USP. Dimensionamento do PIB do Agronegócio do Estado Do Rio De Janeiro. Piracicaba, 2012. (Relatório Parcial). CINTRA, A.G. C. O CAVALO:Características, Manejo e Alimentação. p 294-297. São Paulo: Roca, 2014. COAGRO. Proposta de Sistema Nacional de Pesquisas por Amostragem de Estabelecimentos Agropecuários – SNPA (Concepção geral e conteúdo temático). 2ª edição. IBGE 2011. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/prpa/SNPA_concepcao_e_conteudo2av.pdf. Acesso em: 30 de março de 2015. COLEMAN, R.J.; ROSSANO, M.G.; STOWE, C.J.; JARRETT, A.E.; GRULKE, G.; BROWN, L.; CLARK, S. A state-level study of Kentucky’s equine industry: the 2012 Kentucky Equine Survey. Journal of Equine Veterinary Science, v. 33, v.5, p.287-400, 2012. DITTRICH, J.R.; CARVALHO, P.C.F.; MORAES, A. et al. Preferência de eqüinos em pastejo: efeito da altura de dosséis de gramíneas do gênero Cynodon. Archives of Veterinary Science, v.10, n.2, p.61-67, 2005. DOMINGUES, J.L. Uso de volumosos conservados na alimentação de equinos. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009. p.259-269. DITTRICH, J. R., MELO, H. A., AFONSO, A. M. C. F., & DITTRICH, R. L. Comportamento ingestivo de equinos e a relação com o aproveitamento das forragens e bemestar dos animais. Revista Brasileira de Zootecnia, 39, 130-137. 2010. DUARTE, P.; DUARTE, M. C. G.; BERTOL, M. A. F.; CAMARGO, C. E.; WEISS, R. R.; LUIZ ERNANDES KOZICKI, M.; FRANCISCO ROMANO GAIEVSKI, G. D. Aspectos relacionados com a recuperação embrionária em éguas da raça brasileiro de hipismo, utilizadas em programa comercial de transferência de embrião. Veterinária e Zootecnia, v. 20, n. 1, p. 74-83, 2013. FAO - Food Agriculture Organization. Statistics database – FAOSTAT. Banco de dados. 2009. Disponível em: http://apps.fao.org/faostat/form?collection=TradeLiveAnimal&Domain=Trade&servlet=1&ha sbulk= 0&version=ext&language=EM. Acesso em: 10 março. 2015. FERRAZ, L. E. S.; VICENTE, W. R. R. Influência do momento da cobrição, em relação à ovulação, na fertilidade e na ocorrência de morte embrionária precoce em eqüinos. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, p. 537-543, 2006. FLEURY, J. J.; PINTO, A. J.; MARQUES, A.; LIMA, C. G.; ARRUDA, R. P. Fatores que afetam a recuperação embrionária e os índice de prenhez apóstransferênciatranscervical em eqüinos da raça Mangalarga. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 38, n. 1, p. 29-33, 2001. FORTIER, J.; JULLIAND, V.; HARRIS, P.; GOACHET, A. G. Training management of Standardbred trotters: a field survey in France. ComparativeExercisePhysiology, v.10, n.1, p.63-71, 2014. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS - FGV 2018, Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna: Revisão atualizada diariamente, Rio de Janeiro, http://www.antigofgvdados.fgv.br. Acesso em: 13 outubro 2018. GASQUES, J. G.; BASTOS, E. T.; BACCHI, M. R. P. Produtividade na agricultura brasileira. AgroANALYSIS, v.28, n.8, 47-48,2008. GEBHARDT, S., LEMAR, L., HAYTOWITZ, D., PEHRSSON, P., NICKLE, M., SHOWELL, B., ... & HOLDEN, J. USDA national nutrient database for standard reference, release 21. United States Department of AgricultureAgricultural Research Service. 2008. GTC. Global Trans Connection – Live Import & Export Specialists. Exportação e importação de cavalos. 2012. Disponível em:http://www.gtcbrasil.com.br . Acesso em 12 de março. 2015. GUERRA, P.; MEDEIROS, S.A.F. Cavalo Velocidade de R$7,3 bi por ano. Revista Mercado & Negócios. Dez. p. 20-21, 2006. GUILHOTO, J. J.; SILVEIRA, F. G.; ICHIHARA, S. M.; AZZONI, C. R. A importância do agronegócio familiar no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 44, n. 3, p.355-382, 2006. HULLEY, S. B.; CUMMINGS, S. R.; BROWNER, W. S.; GRADY, D. G.; NEWMAN, T. B.Delineando a Pesquisa Clínica. 3a ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2008. 384p. IBGE -INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção da pecuária municipal. PPM- 2013. Disponívelem:www.ibge.gov.br/home.Acesso em 10 de março. 2015. JACOB, J.C.F.; BEZERRA L.L.; SANTOS H.A.; SILVA P.C.A.; MASSARD C.L. Inquérito Epidemiológico pelo Nested-PCR para Detecção de Babesiaequi em um Programa de Transferência de Embrião. Acta Scientia Veterinaria, v.38 (supl.2), p.379, 2010. JACOB, J.C.F.; DOMINGUES, I.B.; GASTAL, E.L.; GASTAL, M.O.; SILVA, A.G.; MELLO, C.M.; GASPARETTO F. The impact of degree of synchrony between donors and recipients in a commercial equine embryo transfer program. Theriogenology, v.57, p.545, 2002. LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e aplicações usando Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2000. LIMA, RA de S.; CINTRA, A. G. Revisão do Estudo do Complexo do Agronegócio do Cavalo. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Brasília, v. 56, 2015. LIMA, R. A. S. Agronegócio: Mudanças recentes no mercado de carne de cavalo. Revista Brasileira de Medicina Veterinária Equina, v.5, n. 30, 2010. LIMA, R. A. S. Agronegócio: O crescimento do Brasil no comércio internacional de cavalos vivos. Revista Brasileira de Medicina Veterinária Equina, v.5, n. 27, 2010. LIMA, R.A.S.; SHIROTA, R.; BARROS, G.S.C. Estudo do complexo do agronegócio cavalo. Piracicaba, SP: CEPEA/ESALQ/USP, 2006. LIRA, A. Haras Marchador. Publicação mensal da raça Mangalarga Marchador. Ano 1, n5, p 31-33, 1993. LIRA, R. A.; PEIXOTO, G. C. X.; SILVA, A. R. Transferência de embrião em equinos: revisão. Acta VeterinariaBrasilica, v.3, n.4, 132-140, 2009. LOOMIS P.R. Advanced methods for handling and preparation of stallion Semen. VeterinaryClinical of North America: Equine Practice, v.22, p.663-676, 2006. LOPES, M.A.; CARDOSO, M.G.; CARVALHO, F.M.; LIMA, A.L.R.; DIAS, A.S.; CARMO, E.A.; Efeito do tipo de sistema de criação nos resultados econômicos de sistemas de produção de leite na região de lavras (MG) nos anos 2004 e 2005. Ciência Animal Brasileira,v.8, n.3, p.359-371,2007. LOPES, P. E., PINHO, R. O., SIQUEIRA, J. B., ROCHA, A. N., PEREIRA, J. V. T. N., MARTINS, L. F., GUIMARÃES, J. D. Correlação dos fatores que interferem na eficiência reprodutiva de éguas Mangalarga Marchador em programas de transferência de embriões. BrazilianJournal of Veterinary Medicine, v.35, n.1, p.69-75, 2013. MAPA -Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. BRASIL. 2015. Revisão do estudo do Complexo do agronegócio do cavalo Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/animal/especies/equideos/. Acesso em 10 de março de 2015. MAPA -Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. BRASIL. 2016. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/camaras-setoriais-tematicas/documentos/camarassetoriais/ equideocultura/anos-anteriores/revisao-do-estudo-do-complexo-do-agronegocio-docavalo. Acesso em 30 de junho de 2018. MATTOS, P.; RODRIGUES, R. G.; CELIA, A. P.; SAGGIN, K. D.; CLAUDIA, A.; PADILHA, M. O Perfil Empreendedor do Criador de Cavalo Crioulo no Estado do Rio Grande do Sul. In: Congresso SOBER -Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. 48o, Anais....Campo Grande.2010. MEGIDO, J.L.T.; XAVIER, C. Marketing &Agribusiness. São Paulo: Atlas, 1998. MELO, H.A. Consumo, preferência alimentar, monitoramento clínico, hematológico e bioquímico de equinos alimentados com silagem. 2008. 53f. Dissertação (Mestrado em CiênciasVeterinárias) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. MINAYO, M. C. S.; SANCHES, O. Quantitative and Qualitative Methods: Opposition or Complementarity? Cadernos de Saúde Pública, v.9, n.3, p. 239-262, 1993. MONTECHIESI, D. F. Transferência de embriões em equinos e os fatores relacionados as taxas de prenhez. Ciência Animal, v.25, n.1,187-194, 2015. NOGUEIRA, M. P. Gestão de custos e avaliação de resultados: Agricultura e pecuária. Bebedouro: Scott, 2004. OLIVEIRA, J. E. G. Assimetrias e semelhanças da criação de equinos no Sul do Brasil (RS) e na Argentina: aspectos produtivos, sanitários e comerciais. Tese (Doutorado) 82p. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária, UFRRJ. Rio de Janeiro. 2012. OLIVEIRA, O.C. Questionário PNAG 2013. IBGE 2013. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/prpa/questionario_PNAG_2013.pdf . Acesso em 30 de março de 2015. OLIVEIRA, R. A.; RUBIN, M. I. B.; SILVA, C. A. M. Índice de prenhez com sêmen congelado de garanhões da raça crioula usando glicerol ou dimetilformamida como crioprotetores. Ciência Animal Brasileira, v.14, n.4, p.488-494, 2013. OLIVEIRA, T. B. A.; FIGUEIREDO, R. S.; OLIVEIRA, M. W.; NASCIF, C. Índices técnicos e rentabilidade da pecuária leiteira. Scientia agrícola, v.58, n.4, p.687-692, 2001. PADILHA JUNIOR, J. B.; MENDES, J. T. G. Agronegócios: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Education, 2007. Ed.1, 300 p. RIERA, F. L. Equine embryo transfer. In: SAMPER, J. C. Equine breeding management and artificial insemination. Philadelphia: SaundersElsevier, 2009. p.185-199. ROCHA, R. H. F.; DE JESUS MENDES, L.; PEREIRA, L. D. F. L.; MARIA, M., MOURA, A.; NETO, T. M.; DOS SANTOS OLIVEIRA, L. L. Aspectos sobre a criação e manejo de equídeos. X Congresso Nordestino de Produção Animal. Teresina, PI. 2015. SANTOS, G. E.; LOPES, M.A. Indicadores econômicos de sistemas de produção de leite em confinamento total com alto volume de produção diária. CiênciaAnimalBrasileira, v.15, n.3, p. 239-248, 2014. SANTOS, G.O.; NOGUEIRA, B.G.; DEVEZA, R.F.R.; SÁ M.A.F.; JACOB, J.C.F. Avaliação do efeito de diversos parâmetros sobre a eficiência de um programa comercial de transferência de embriões em eqüinos. Acta ScientiaVeterinaria, v.36, p.633, 2008. SCARPELLI, M. Planejamento e controle da produção. In: Batalha, M. O. Gestão agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SERENO, J. R. B.; SANTOS, S. A.; ZÚCCARI, C. E. S. N.; MAZZA, M. C. M. Avaliação do desempenho reprodutivo e estabelecimento da estação de monta de equinos em regime de monta natural a campo no Pantanal. Embrapa Pantanal-Comunicado Técnico(INFOTECAE). 1996. SHATTAN, S. A Amostragem e as EstatísticasAgrícolas. Revista Brasileira de Estatística, v4, n.55, p.216-226, 1953. SOLANO, G.A.; SILVA, M.C.; SERENO, J.R.B. Aspectos sobre o sistema de criação de cavalo Campeiro no Sul do Brasil. Actas Iberoamerinas de Conservación Animal, v. 1, p.405-407, 2011. SOUZA-JÚNIOR, P.R.B.; FREITAS, M.P.S.; ANTONACI, G.A; SZWARCWALD, C.L. Desenho da amostra da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Epidemiology ServiceSaúde v.24 n.2 Brasília jun. 2015. SWINKER, A.M.; TOZER, P.R.; SHIELDS, M.L.; LANDIS, E.R. Pensilvania´s equine industry inventory, basic economic and demographic characteristics. Department of Dairy and Animal Science College of Agricultural Sciences. The PennsylvaniaState University, University Park, PA, 2003. TAVEIROS, A. W. Perda de concepto em programa de inseminação artificial e de transferência de embriões em eqüino da raça Mangalarga Marchador. Medicina Veterinária (UFRPE), v.2, n.2, p.28-33, 2011. THRUSFIELD, M.V. Epidemiologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2 ed. 2004. 556p. VARNER, D.D.; LOVE C.C.; BRINSKO S.P.; BLANCHARD, T.L.; HARTMAN, D.L.; BLISS, S.B.; CARROLL B.S.; ESLICK, M.C. Semen Processing for the Subfertile Stallion. Journal of Equine Veterinary Science, v.28, p.677-685, 2008. VIEIRA, E.R. Aspectos econômicos e sociais do Complexo Agronegócio Cavalo no Estado de Minas Gerais. 140p. Dissertação - Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. 2011. VIEIRA, E. R.; DE REZENDE, A. S. C.; LANA, A. M. Q.; BARCELOS, K. M. C.; SANTIAGO, J. M.; LAGE, J.;FONSECA, M. J.; BERGMANN G..A.G. Caracterização da equideocultura no estado de Minas Gerais. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 67(1), 319-323. 2015.por
dc.subject.cnpqZootecniapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68977/2018%20-%20Grasiele%20Coelho%20Cabral.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5572
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-04-20T18:28:12Z No. of bitstreams: 1 2018 - Grasiele Coelho Cabral.pdf: 3264300 bytes, checksum: 19f484cff1724a0270cdd9b1c6ccfc0a (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-04-20T18:28:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Grasiele Coelho Cabral.pdf: 3264300 bytes, checksum: 19f484cff1724a0270cdd9b1c6ccfc0a (MD5) Previous issue date: 2018-08-31eng
Appears in Collections:Doutorado em Zootecnia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Grasiele Coelho Cabral.pdf3.19 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.