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dc.contributor.authorRibeiro, Carolina Olga da Fonseca-
dc.date.accessioned2023-12-22T01:36:57Z-
dc.date.available2023-12-22T01:36:57Z-
dc.date.issued2017-03-31-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Carolina Olga da Fonseca. Congelamento, resfriamento e conservação de sementes de abóbora (Cucurbita moschata Dusch), feijão vagem (Phaseolus vulgaris L.) e milho (Zea mays L.) obtidas de manejo biodinâmico. 2017. 72 f. Tese (Doutorado em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10359-
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do congelamento e do resfriamento na qualidade fisiológica e na armazenagem de sementes de abóbora (Cucurbita moschata Dusch), feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) e milho (Zea mays L.), oriundas de cultivo biodinâmico. As sementes foram congeladas a -18ºC e resfriadas a 15ºC, por dois períodos de tempo (36 horas e 7 dias), utilizando dois tipos de embalagem (garrafas PET e sacos plásticos especiais com vácuo). Estas sementes foram avaliadas inicialmente e posteriormente aos tratamentos quanto ao vigor, ao percentual de germinação e sanidade. Após os tratamentos as sementes foram armazenadas em condições de ambiente e em câmara fria. Foram realizadas avaliações de vigor e germinação a cada 45 dias por seis meses e no sexto mês foi realizado o teste de sanidade. Para as sementes de abóbora, o tratamento combinando o tempo de exposição de 36 horas a -18ºC em embalagem PET não alterou a qualidade fisiológica e as porcentagens de fungos nas sementes. Quando submetidas a -18ºC por 7 dias em embalagem a vácuo foram encontradas as menores médias. Durante a armazenagem por seis meses, a germinação e primeira contagem de germinação resultaram em maiores médias quando armazenadas sob refrigeração, e as médias de comprimento de plântulas se apresentaram estatisticamente iguais, independente do local de armazenamento. O tempo provocou uma redução na viabilidade das sementes e a redução dos gêneros Aspergillus e Penicillium nas sementes abóbora. Para as sementes de feijão-vagem, o tratamento combinando o tempo de exposição de 7 dias a -18ºC e a embalagem PET não alterou a qualidade fisiológica das sementes e a contaminação por fungos. As menores médias foram obtidas combinando o tempo de 36 horas, a embalagem a vácuo e a temperatura de -18ºC. O local de armazenagem não foi significativo, enquanto que o tempo foi relevante para a primeira contagem do teste de germinação, provocando redução da viabilidade. Ocorreu uma redução do gênero Penicillium nas sementes de feijão-vagem, após 180 dias de armazenagem em ambos os ambientes. Para as sementes de milho, as maiores porcentagens de germinação foram observadas no tratamento combinando o tempo de 36 horas a 15ºC e a embalagem PET, enquanto que para o comprimento de plântulas e primeira contagem do teste de germinação, o tempo de exposição de 7 dias e a -18ºC proporcionaram maiores médias, em ambas as embalagens. Na avaliação sanitária deste tratamento utilizando a embalagem PET, ocorreu um aumento significativo na contaminação pelo gênero Fusarium. As menores porcentagens de germinação foram obtidas no tratamento combinando o tempo de 7 dias a -18ºC e a embalagem a vácuo. Para o comprimento de plântulas e primeira contagem do teste de germinação, o tempo de 36 horas e a embalagem a vácuo, independente da temperatura, proporcionaram as menores médias. O local de armazenagem não foi significativo, enquanto que o tempo foi relevante para todas as avaliações das sementes de milho, provocando redução da viabilidade. No sexto mês observou-se um aumento do gênero Penicillium nas sementes armazenadas em refrigeração. Os resultados deste experimento sugerem que o congelamento de sementes a -18ºC em embalagens PET, com diferentes tempos de exposição que vão variar de acordo com cada espécie, pode promover um aumento no vigor das sementes e possível manutenção da viabilidade e sanidade durante a armazenagem.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCongelamentopor
dc.subjectEmbalagempor
dc.subjectArmazenagempor
dc.subjectVigorpor
dc.subjectViabilidadepor
dc.subjectFreezingeng
dc.subjectPackageeng
dc.subjectStorageeng
dc.subjectVigoreng
dc.subjectViabilityeng
dc.titleCongelamento, resfriamento e conservação de sementes de abóbora (Cucurbita moschata Dusch), feijão vagem (Phaseolus vulgaris L.) e milho (Zea mays L.) obtidas de manejo biodinâmicopor
dc.title.alternativeFreezing, cooling and conservation of pumpkin seeds (Cucurbita moschata Dusch), pod beans (Phaseolus vulgaris L.) and maize (Zea mays L.) obtained from biodynamic managementeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe objective of this paper was to evaluate the effects of freezing and cooling on the physiological quality and storage of pumpkin seeds (Cucurbita moschata Dusch), green beans (Phaseolus vulgaris L.) and maize (Zea mays L.) produced in biodynamic systems. The seeds were frozen at -18ºC and cooled to 15ºC for two periods (36 hours and 7 days) using two types of packaging (PET bottles and special plastic vacuum bags). These seeds were evaluated initially and after the treatments for vigor, germination percentage and sanity. After the treatments the seeds were stored under ambient conditions and in a cold room. Vigor and germination were evaluated every 45 days for six months and in the sixth month the sanity test was performed. For pumpkin seeds, treatment combining the exposure time of 36 hours at -18ºC in PET packaging did not alter the physiological quality and percentage of fungi in the seeds. When submitted to -18ºC for 7 days in vacuum packaging the lowest averages were found. During storage for six months, germination and first germination count resulted in higher averages when stored under refrigeration, and seedling length averages were statistically the same regardless of storage location. Time caused a reduction in seed viability and the reduction of the genera Aspergillus and Penicillium in pumpkin seeds. For green bean seeds, treatment combining the 7-day exposure time at -18°C and PET packaging did not alter the physiological quality of the seeds and fungus contamination. The lowest averages were obtained by combining the time of 36 hours, the vacuum packing and the temperature of -18°C. The storage site was not significant, while the time was relevant for the first germination test count, reducing viability. There was a reduction of the genus Penicillium in green bean seeds after 180 days of storage in both environments. For corn seeds, the highest percentages of germination were observed in the treatment combining the time of 36 hours at 15ºC and the PET package, while for the seedling length and first count of the germination test, the exposure time of 7 days at -18ºC provided higher averages in both packages. In the sanitary evaluation of this treatment using PET packaging, there was a significant increase in contamination by the genus Fusarium. The lowest percentages of germination were obtained in the treatment combining the time of 7 days at -18ºC and the vacuum packaging. For seedling length and first count of germination test the time of 36 hours and vacuum packaging, regardless of temperature, provided the lowest averages. The storage site was not significant, while the time was relevant for all maize seed evaluations, reducing viability. In the sixth month an increase of the genus Penicillium was observed in the seeds stored in refrigeration. The results of this experiment suggest that the freezing of seeds at -18ºC in PET packages, with different exposure times that will vary according to each species, may promote an increase in seed vigor and possible maintenance of viability and sanity during storageeng
dc.contributor.advisor1Lopes, Higino Marcos-
dc.contributor.advisor1ID424.615.706-63por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8357172030061038por
dc.contributor.advisor-co1Aguiar, Luiz Augusto de-
dc.contributor.advisor-co1ID435.004.637-20por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4232511840841807por
dc.contributor.referee1Fernandes, Maria do Carmo de Araújo-
dc.contributor.referee2Moreira, Luiz Beja-
dc.creator.ID056.988.517-51por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5315652308807078por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agricultura Orgânicapor
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