Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10437
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSchiavon, Josuan Sturbelle
dc.date.accessioned2023-12-22T01:37:31Z-
dc.date.available2023-12-22T01:37:31Z-
dc.date.issued2020-09-30
dc.identifier.citationSCHIAVON, Josuan Sturbelle. A experiência do Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA com sementes crioulas no Estado do Rio Grande do Sul. 2020. 64 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10437-
dc.description.abstractO Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), nascido em 1996 no Rio Grande do Sul, consolidou-se como um movimento camponês cuja base social é organizada em grupos de famílias nas comunidades camponesas. Como Movimento em ação, o MPA busca resgatar a identidade e a cultura camponesa, através de uma nova base produtiva pautada nos alicerces da agroecologia camponesa e do abastecimento popular, da cooperação, de sua vivência histórica tendo como base o desenvolvimento do campo e a garantia da soberania alimentar entre outros fatores. Nesse sentido, o objetivo geral da pesquisa foi verificar a experiência que o Movimento dos Pequenos Agricultores acumulou ao logo de sua trajetória no campo da soberania e da posse e conservação genética vis-a-vis a consolidação do trabalho com as sementes crioulas no Estado do Rio Grande do Sul, mediante a guarda coletiva das sementes, através da construção e consolidação de uma Unidade de Beneficiamento de Sementes crioulas em 2015. O universo de estudo foi composto de lideranças do MPA, fundadoras ou não do Movimento e agricultores guardiões de sementes que interagiam com a temática do estudo. Considerou-se como hipótese deste trabalho a afirmativa de que as ações coletivas do MPA podem promover a participação e as condições necessárias para a guarda comunitária das sementes de modo complementar e interdependente. Foram realizadas entrevistas, mediante questionários estruturados, os quais foram aplicados aos diferentes atores sociais envolvidos na implantação e vivência do Movimento dos Pequenos Agricultores no Brasil, bem como com responsáveis por unidades de Beneficiamento de Sementes (UBSs) e agricultores. Também foram fontes de pesquisa documentos e a vivência pessoal do autor desta dissertação, em uma pesquisa de cunho participativo. Constatou-se no decorrer do estudo que foram gatilhos para a fundação do movimento no Rio Grande do Sul as adversidades climáticas da década de 90, a crise de identidade e representatividade dos agricultores frente aos modelos sindicais vigentes que não representava a classe trabalhadora do campo, as próprias dificuldades vistas no campo frente empobrecimento e a marginalização dos agricultores frente a exploração causada pelo capitalismo. Ficou evidenciado na pesquisa a importância do comprometimento do movimento com a proposta de um novo modelo de agricultura para o campo Brasileiro, intitulado Plano Camponês. Segundo o pontuado pelos entrevistados, o Plano, como plataforma política orienta ações para a transformação social, democrática e popular da sociedade brasileira, cumprindo seu papel social relevante que é a produção de alimentos saudáveis, em especial a partir da garantia da soberania genética dos materiais de posse dos agricultores. O trabalho revelou que o MPA através das suas conquistas e parcerias atreladas a sua estratégia na conservação e uso dos recursos genéticos representam um sólido alicerce para as ações dos agricultores. Constatou-se que apesar de existirem muitos gargalos na produção de sementes crioulas, no Rio Grande do Sul, as oportunidades dadas aos agricultores pelo MPA forma capazes de gerar conhecimento e confiança suficiente entre os atores envolvidos. O mesmo foi constatado quando se analisou a unidade de beneficiamento de sementes crioulas, o qual além de compor atualmente parte da estratégia da organização, tem cumprido sua função em massificar a produção de sementes crioulas.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPlano Camponêspor
dc.subjectSementes crioulaspor
dc.subjectSoberania genéticapor
dc.subjectPeasant planeng
dc.subjectHeirloom seedseng
dc.subjectGenetic sovereigntyeng
dc.titleA experiência do Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA com sementes crioulas no Estado do Rio Grande do Sulpor
dc.title.alternativeThe experience of the Movement of Small Farmers - MSF with Heirloom seeds in the Rio Grande do Sul Stateeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe Small Farmers Movement (SFM), was created in 1996 in Rio Grande do Sul State and has consolidated itself as a peasant movement whose social base is organized into groups of families in peasant communities. As a movement in action, the SFM seeks to rescue peasant identity and culture, through a new productive base based on the foundations of peasant agroecology and popular supply, cooperation, its historical experience based on the development of the field and the guarantee food sovereignty. In this sense, the general objective of the research was to verify the experience that the SFM has accumulated over its trajectory in the field of possession sovereignty and genetic conservation vis-à-vis the consolidation of work with heirloom seeds in the Rio Grande do Sul State through collective custody of seeds and the construction and consolidation of a Heirloom Seed Conditioning Plant in 2015. The study universe was composed of SFM leaders, founders or not of the movement and guardian seed farmers who interacted with the thematic of the study. The hypothesis of this work was the assertion that the collective actions of the SFM can promote the participation and the necessary conditions for the community custody of seeds in a complementary and interdependent way. Interviews were conducted through a structured questionnaire, which were applied to the different social actors involved in the implementation and experience of the Small Farmers Movement in Brazil, as well as those responsible for the Seed Conditioning Plant (SCPs) and farmers. Research sources were also documenting and the personal experience of the author of this dissertation, in a participatory research. In the course of the study, it was found that triggers for the foundation of the movement in Rio Grande do Sul State were the climatic adversities of the 90s, the identity and representativeness crisis of farmers in face of the current union models that did not represent the working class of the field, the very difficulties seen in the countryside in the face of impoverishment and the marginalization of farmers in the face of the exploitation caused by capitalism. It became evident in the research the importance of the movement commitment to the proposal of a new model of agriculture for the Brazilian countryside, entitled “Peasant Plan”. According to what the interviewees pointed out, the Plan, as a political platform, guides actions towards the social, democratic and popular transformation of Brazilian society, fulfilling its relevant social role, which is the production of healthy foods, especially from the guarantee of the genetic sovereignty of the materials owned by farmers. The work revealed that the SFM, through its achievements and partnerships linked to its strategy in the conservation and use of genetic resources, represents a solid foundation for the actions of farmers. It was found that although there are many bottlenecks in the production of heirloom seeds, in Rio Grande do Sul State, the opportunities given to farmers by the SFM were able to generate sufficient knowledge and trust among the actors involved. The same was found when analyzing the Heirloom Seed Conditioning Plant, which, in addition to currently being part of the strategy organization that has fulfilled its role in massifying the heirloom seed production.eng
dc.contributor.advisor1Lopes, Higino Marcos
dc.contributor.advisor1ID424.615.706-63por
dc.contributor.advisor-co1Garofolo, Ana Cristina Siewert
dc.contributor.advisor-co1ID160.714.998-28por
dc.contributor.referee1Lopes, Higino Marcos
dc.contributor.referee2Bevilaqua, Gilberto Antonio Peripolli
dc.contributor.referee3Lopes, Maria de Fátima
dc.creator.ID018.4002.970-85por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0342565528347172por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agricultura Orgânicapor
dc.relation.referencesABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1998. ALBARELLO, E.J.; SILVA, M.T.; GÖRGEN, S. Casa de sementes crioulas: Caminho para a Autonomia na Produção Camponesa. Porto Alegre: Instituto Cultural Padre Josimo, 2009. ALMEIDA, P.; CORDEIRO, A. Semente da paixão: estratégia comunitária de conservação de variedades locais no semi-árido. Rio de Janeiro: ASPTA, 2002. 72 p. ATLAS SOCIOECONÔMICO. Biomas: O RS possui dois importantes biomas: Mata Atlântica e Pampa. Porto Alegre, 3° ed, 2018. Disponível em: Disponível em: <http://www.atlassocioeconomico.rs.gov.br/biomas>. Acessado em 14 de junho de 2018. ATLAS SOCIOECONÔMICO. Clima, temperatura e precipitação: O clima do Rio Grande do Sul é Temperado do tipo Subtropical, classificado como Mesotérmico Úmido. Porto Alegre, 3° ed, 2018. Disponível em: <http://www.atlassocioeconomico.rs.gov.br/clima-temperatura-e-precipitacao>. Acessado em 14 de junho de 2018. ATLAS SOCIOECONÔMICO. Regiões dos COREDEs com divisão municipal. Porto Alegre, 2016. Disponível em: < https://atlassocioeconomico.rs.gov.br/midia/imagem/mapa-coredes-div-munic-2013>. Acessado em 08 de outubro de 2018. BENETTI, A. et al. Conhecendo e resgatando sementes crioulas. Porto Alegre: Evangraf/ Comissão Pastoral da Terra do Rio Grande do Sul, 2006. 112 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Coronavirus. Sobre a Doença. Disponível em: <https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca>. Acessado em 07 de setembro de 2020. ______. Presidência da República. Decreto de n.º 1.946 de 28 de junho de 1996. Cria o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D1946.htm>. Acessado em 12 de junho de 2020. ______. Presidência da República. Lei no 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema de Sementes e Mudas e da outras providencias. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Seção 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.711.htm>. Acessado em 12 de junho de 2018. ______. Presidência da República. Decreto nº. 7.775 de 4 de julho de 2012. Regulamenta o art. 19 da Lei nº. 10.696 de 2 de julho de 2003, que institui o Programa de Aquisição de Alimentos, e o Capítulo III da Lei nº. 12.512 de 14 de outubro de 2011 e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7775.htm>. Acessado em 25 de janeiro de 2021. ______. Lei n°. 10.696 de 02 de julho de 2003. Dispõe sobre a repactuação e o alongamento de dívidas oriundas de operações de crédito rural, e dá outras providências. 2003. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.696.htm>. Acessado em 25 de janeiro de 2021. ______. Lei 11.326, de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Brasília-DF, Diário Oficial da União, 27 de julho de 2006b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11326.htm>. Acesso em 10 de outubro de 2018. CADONÁ, C.V. Movimentos dos pequenos agricultores–MPA. O novo nasce das estradas. Dissertação (Mestrado em Educação) - Mestrado em Educação nas Ciências, Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul. Ijuí, 2004. 283 p. COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. 11° ed. São Paulo: Vozes, 2012. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Programa Nacional de Habitação Rural. Disponível em: <http://www.caixa.gov.br/poder-publico/programas-uniao/habitacao/programa-nacional-habitacao-rural/Paginas/default.aspx>. Acessado em 07/09/2020. CENSO AGROPECUÁRIO 2017. Estabelecimentos Agropecuários levantados pelo Censo Agropecuário 2017 que atendem as regras atuais (2017) para enquadramento na Agricultura Familiar e no PRONAF. Rio de Janeiro, IBGE, 2018. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e-pecuaria/21814-2017-censo-agropecuario.html?edicao=25757&t=resultados>. Acessado em 06/06/2018. COOPERATIVA MISTA DOS FUMICULTORES DO BRASIL LTDA.- COOPERFUMOS. Ata da Assembleia Geral de Constituição. Santa Cruz do Sul, 2004. 7 p. ______. Ata de Assembleia Geral Extraordinária/ Estatuto Social. Santa Cruz do Sul, 2013. 15 p. ______. Currículo Cooperfumos. Santa Cruz do sul 2013. 15 p. ______. Relatório Descritivo de Atividades de 2011. Santa Cruz do Sul, 2011. 7 p. ______. Projeto de aquisição de sementes crioulas para agricultores familiares de municípios do Rio Grande do Sul. Santa Cruz do Sul, 2011. 14 p. EVANS, L.T. Crop, evolution, adaptation and yield. Cambridge: Cambridge University Press. 1996. 500 p. FEIX, R.D.; LEUSIN JÚNIOR, S.; AGRANONIK; C. Painel do agronegócio no Rio Grande do Sul — 2017. Porto Alegre: FEE, 2017. Disponível em: <https://www.fee.rs.gov.br/wp-content/uploads/2017/09/20170901relatorio-painel-do-agronegocio-no-rs-2017-1.pdf.>. Acessado em 06/07/2018. FELÍCIO, M.J. Contribuição ao debate paradigmático da questão agrária e do capitalismo agrário. 2011. Tese de doutorado GAIFAMI, A.; CORDEIRO, A. Cultivando a diversidade: recursos genéticos e segurança alimentar local. Rio de Janeiro: ASPTA, 1994. 205 p. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008. 200p. GODOI, E.P.; MENEZES, M.A.; MARTIN, R.A. (Orgs.). Diversidade do campesinato: expressões e categorias. Construções identitárias e sociabilidades. Vol.1 Brasília-DF, UNESP, 2009. GODOY, A.S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. RAE-Revista de Administração de Empresas, [S.l.], v. 35, n. 3, p. 20-29, mai. 1995. ISSN 2178-938X. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/38200/36944>. Acesso em: 20 de setembro de 2020. GÖRGEN, S.A. A resistência dos pequenos gigantes: a luta e a organização dos pequenos agricultores. Editora Vozes, 1998. GÖRGEN, S.A. Os novos desafios da agricultura camponesa. 2. ed., Petrópolis: Ed. Vozes, 2004. GÖRGEN, S.A. O plano Camponês. Coleção Plano Camponês, Volume 1, Candiota: Ed. Instituto Cultural Padre Josimo, 2019. GÖRGEN, S.A. Trincheiras da resistência camponesa: sob o pacto do poder do agronegócio. Candiota-RS: Instituto Cultural Padre Josimo,, 2017. 616 p. GUTERRES, I. Agroecologia militante: contribuições de Enio Guterres. São Paulo: Expressão Popular, 2006. GUZMÁN, E.S. Bases sociológicas de la Agroecologia. In: Encontro Internacional sobre Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, 2001, Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil. HEBETTE, J. Reprodução social e participação política na fronteira agrícola paraense: o caso da Transamazônica. In: HEBETTE, J. et al. (Orgs). No mar, nos rios e na fronteira. Faces do campesinato no Pará. Belém, Edufpa, 2002. KAUTSKY, K. A questão agrária. São Paulo: Nova Cultural, 1986. KRAUSER, R.R.. A agroecologia e o Plano Camponês. Candiota- RS: Instituto Cultural Padre Josimo, 2015. 84 p. LENIN, V.I. Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. Novos dados sobre as leis de desenvolvimento do capitalismo na agricultura. São Paulo: Editora Brasil Debates, 1980. LEROY, J. ÉPOCA: A CORRENTE SINDICAL LAVRADORES UNIDOS DE SANTARÉM. Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. LUDTKE, R.C.; RAMBO, A.G.; STOFFEL, J. Iniciativas de diversificação ao cultivo do tabaco no município de Santa Cruz do Sul – RS: um estudo de caso. Extensão Rural, Santa Maria, v. 23, n. 4, p. 24-45, out./dez. 2016. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à crise contemporânea. Lisboa: Ed. Histórias e Monografias, 1998. MOVIMENTO DOS PEQUENOS AGRICULTORES- MPA. Origem e Organização do Movimento dos Pequenos Agricultores. Porto Alegre: KEOPS, 2003. MPA- Movimento dos Pequenos |Agricultores do PR. Sementes: Patrimônio dos Povos a Serviço da Humanidade. Laranjeiras do Sul, 2007. MOVIMENTO DOS PEQUENOS AGRICULTORES- MPA. O movimento, Quem somos. Disponível em <https://mpabrasil.org.br/quem-somos/ >. Acesso em 29/08/2020. ______. “Noticias: A recampesinação ocorrera mais fortemente por meio da crise econômica, afirma sociólogo”. Disponível em < https://mpabrasil.org.br/noticias/a-recampesinizacao-ocorrera-mais-fortemente-por-meio-da-crise-economica-afirma-sociologo/>. Acesso em 27/08/2020. NASCIMENTO, J.M.; OLIVEIRA EHRICH, I.; MOREIRA, E. Os bancos de sementes comunitários como uma experiência alternativa de resistência ao capital no campo. OKARA: Geografia em debate, v. 6, n. 2, p. 184-203, 2012. OLANDA, R.B. Famílias guardiãs de sementes crioulas: a tradição contribuindo para a agrobiodiversidade. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS2015. 157 p. ORGANIZAÇÃO PAN-AMAERICANA DE SAÚDE- OPAS. Folha informativa COVID-19- Escritório da OPAS e da OMS no Brasil. Atualizada em 04 de setembro de 2020. Disponível em: <https://www.paho.org/pt/covid19>. Acesso em 06/09/2020. PELWING, A.B; FRANK, L.B.; BARROS, I.I. Sementes crioulas: o estado da arte no Rio Grande do Sul. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 46, n. 2, p. 391-420, 2008. PESSOA, M. L. (Org.). Clima do RS. In: Atlas FEE. Porto Alegre: FEE, 2017. Disponível em: <http://atlas.fee.tche.br/rio-grande-do-sul/socioambiental/clima/>. Acesso em: 21 de junho de 2018. PESSOA, M. L. (Org.). Regiões do RS. In: ___. Atlas FEE. Porto Alegre: FEE, 2017. Disponível em: <http://atlas.fee.tche.br/rio-grande-do-sul/territorio/regioes-do-rs/>. Acesso em: 3 de outubro de 2018. PESSANHA, L. Sementes: biodiversidade, biotecnologias e propriedade intelectual. Rio de Janeiro: AS-PTA/FLACSO, 1995. 49 p. PLOEG, J.D.V.D. Camponeses e Impérios Alimentares Lutas por Autonomia e Sustentabilidade na Era da Globalização. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2008. RAVEN, P. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 1996.728 p. REDE DE AGROECOLOGIA- Ecoforte. Acessado em: <https://redes-ecoforte.eita.org.br/>. Acessado em 15 de setembro de 2020. RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. Ed. Cia das Letras, 1995. RIO GRANDE DO SUL. Decreto 51.323 de 24/03/2014. Estabelece limites de subsídios e a forma dos financiamentos que poderão ser efetuados pelo Fundo de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais - FEAPER/ES, para o exercício orçamentário de 2014. Porto Alegre, D.O.E., 25 mar. Disponível: https://www.normasbrasil.com.br/norma/decreto-51323-2014-rs_268285.html. Acessado em 01/07/2020 ______. Lei Nº 14373 DE 19/12/2013. Institui o Programa Bolsa Juventude Rural e altera a Lei nº 8.511, de 6 de janeiro de 1988, que autoriza a criação do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais. Porto Alegre, D.O.E., 20 dez. Disponível: <https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=263307>. Acesso em 01/07/2020 SANTA CRUZ DO SUL. Lei Municipal n° 5.085 , de 28 de março de 2007, que autoriza o Poder Executivo a doar uma área de terras, sem benfeitorias, à Cooperativa Mista de Fumicultores do Brasil- COOPERFUMOS e dá outras providências. Santa Cruz d Sul. Disponível em <http://www.camarasantacruz.rs.gov.br/documento/lei-5085-28-03-2007-15057>. Acessado em 10 de agosto de 2020. SANTOS, J.V.T. Colonos do Vinho. São Paulo: Hucitec, 1975. SCHIAVON, J. S. Extensão rural, Acompanhamento das Lavouras de Produção e Beneficiamento de Sementes Crioulas. Relatório de Estágio (Graduação em Engenharia Agronômica) Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2017, 72 p. SILVA, E.D.; ALMEIDA, P. Um passeio pela Festa da Semente da Paixão. Revista Agriculturas, v. 4, n 3. 2007. SILVA, M.L.T. et al. Plano Camponês: Por soberania alimentar e poder popular. São Paulo: Outras Expressões, 2019. SOBRINHO, S.J.; RAMOS, N.L. Entre os saberes do povo e as sementes da paixão: Educação popular e agricultura familiar em Alagoa Nova (PB). II congresso Internacional de Educação Inclusiva. 2016. TRINDADE, C.C. Sementes crioulas e transgênicos, uma reflexão sobre sua relação com as comunidades tradicionais. In: Congresso Nacional do Conpedi. 2006. UDRY, M.C.; ARAÚJO, M. Agroecologia e desenvolvimento sustentável. Revista de Política Agrícola, Brasília, n.1, ano XXI, n.1, p.133-135, Jan/Fev/Mar. 2012. VEIGA, J.E. O Desenvolvimento Agrícola: uma visão histórica. São Paulo: Hucitec, 1991. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZARTH, P.A. Do Arcaico ao Moderno: o Rio Grande do Sul agrário do século XIX. Ijuí: Ed. Unijuí, 2002.por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68778/2020%20-%20Josuan%20Sturbelle%20Schiavon.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5525
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-04-05T17:12:07Z No. of bitstreams: 1 2020 - Josuan Sturbelle Schiavon.pdf: 960549 bytes, checksum: 3da7ff1b708ceaa879b912fa9b154a7a (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-04-05T17:12:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Josuan Sturbelle Schiavon.pdf: 960549 bytes, checksum: 3da7ff1b708ceaa879b912fa9b154a7a (MD5) Previous issue date: 2020-09-30eng
Appears in Collections:Mestrado em Agricultura Orgânica

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Josuan Sturbelle Schiavon.pdf938.04 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.