Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10489
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMattar, Roberto Guimarães Habib
dc.date.accessioned2023-12-22T01:38:16Z-
dc.date.available2023-12-22T01:38:16Z-
dc.date.issued2017-09-26
dc.identifier.citationMattar, Roberto Guimarães Habib. Desafios e Sugestões na Revisão do Marco Regulatório da Produção Vegetal Orgânica no Brasil. 2017. [77 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10489-
dc.description.abstractA legislação brasileira da agricultura orgânica é uma regulação pública, construída coletivamente por pessoas dos diversos setores atuantes na agroecologia e na agricultura orgânica. Após a publicação da Lei 10.831, em dezembro de 2003, discute-se por quatro anos até chegar ao primeiro ato normativo de regulamentação, Decreto 6323/2007, e mais três anos até as primeiras Instruções Normativas, em 2009. Devido à ampla participação da sociedade para a elaboração dos textos, aos quais sempre procurou-se a aprovação por consenso, os documentos finais se apresentaram extensos, muitas vezes com linguagem técnica e de difícil compreensão e aplicação prática pela maioria dos agricultores, que têm perfil de escolaridade média a baixa no país. A Instrução Normativa 46/2011, que estabelece o Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal, por sua vez, também reflete essa tendência, e conta com 117 artigos e 449 dispositivos. A discussão, revisão e sugestão desse marco regulatório é o objetivo específico deste trabalho, com foco na produção vegetal, no qual propõe-se uma redução no número de exigências, mantendo-se o necessário para a garantia da qualidade orgânica nas diversas formas de avaliação da conformidade, especialmente no Controle Social dos SPGs e OCSs. A simplificação dos registros obrigatórios visa estimular a regularização e adesão de produtores ao sistema orgânico e, consequentemente, aumentar a oferta de produtos de alto valor biológico para a população. Paralelamente à redução de exigências para a regularização, seleciona-se dispositivos, atualmente de cumprimento obrigatório, para comporem as Boas Práticas na Agricultura Orgânica, dando subsídios para a discussão de um documento de orientação, planejamento e acompanhamento da evolução de qualidade nos sistemas orgânicos de produção. A metodologia para se chegar aos critérios de escolha e segregação dos dispositivos, separando os que ficarão numa nova IN de Avaliação da Conformidade e retirando da atual aqueles que integrarão as Boas Práticas na Agricultura Orgânica, consiste na discussão de desafios e dificuldades na aplicação da norma atual , por meio de levantamentos diversos, dentre os quais a consulta a agricultores, fóruns, gestores de Organismos Participativos de Avaliação da Conformidade, CPOrgs e técnicos de renomada experiência, além da vivência própria do autor, ligado pessoal e profissionalmente ao tema da agroecologia e da agricultura orgânica e que há 14 anos ocupa o cargo de servidor público no Mapa, onde participou da elaboração coletiva das normas, com atuação no fomento e controle da qualidade orgânica. O resultado principal da proposta ora apresentada, após minuciosa avaliação de cada um dos dispositivos na IN 46/11, é a redução de 42,5% no total de itens gerais e da Produção Vegetal Orgânica, o que representa 22% a menos em relação à íntegra da Instrução Normativa. A revisão das listas positivas de substâncias e práticas permitidas para a produção vegetal orgânica também é objeto de sugestões.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGarantia da qualidade orgânicapor
dc.subjectRastreabilidadepor
dc.subjectPolíticas públicaspor
dc.subjectOrganic quality assuranceeng
dc.subjectTraceabilityeng
dc.subjectPublic policieseng
dc.titleDesafios e Sugestões na Revisão do Marco Regulatório da Produção Vegetal Orgânica no Brasilpor
dc.title.alternativeChallenges and suggestions in the revision of the regulatory framework of organic vegetable production in Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherBrazilian legislation on organic agriculture is a public regulation, built collectively by people from various sectors involved in agroecology and organic agriculture. Following the publication of Law 10,831, in December 2003, it is discussed for four years to reach the first regulatory act, Decree 6323/2007, and another three years until the first Normative Instructions, in 2009. Due to the wide participation of the final documents were presented, often with technical language and difficult to understand and practical application by the majority of farmers, who have a medium to low schooling profile in the country. Normative Instruction 46/2011, which establishes the Technical Regulation for Organic Animal and Vegetable Production Systems, in turn, also reflects this tendency, and has 117 articles and 449 devices. The discussion, revision and suggestion of this regulatory framework is the specific objective of this work, focusing on plant production, in which a reduction in the number of requirements is proposed, maintaining what is necessary to guarantee the organic quality in the various forms of evaluation of compliance, especially in the Social Control of PGSs and CSOs. The simplification of mandatory registrations aims to stimulate the regularization and adhesion of producers to the organic system and, consequently, increase the supply of products of high biological value to the population. Parallel to the reduction of requirements for regularization, it is selected devices, currently mandatory, to compose the Good Practices in Organic Agriculture, giving rise to a document to guide, plan and monitor the evolution of quality in organic production systems. The methodology to reach the criteria for choosing and segregating the devices, separating those that will be in a new IN of Conformity Assessment and removing from the current those that will integrate the Good Practices in Organic Agriculture, consists in the discussion of challenges and difficulties in the application of the norm various consultancies, including consultation with farmers, forums, managers of Participatory Conformity Assessment Bodies, CPOrgs and renowned technical experts, as well as the author's own experience, personally and professionally linked to the theme of agroecology and of organic agriculture and that for 13 years holds the position of public servant in MAPA, where he participated in the collective elaboration of the norms, acting in the promotion and control of organic quality. The main result of the proposal presented here, after a detailed evaluation of each of the devices in IN 46/11, is the reduction of 42.5% in total items and in the Organic Vegetable Production text, which represents 22% less to the entire Normative Instruction. The review of positive lists of substances and practices allowed for organic vegetable production, with suggestions, is also pointed at this work.eng
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Raul de Lucena Duarte
dc.contributor.advisor1ID025057037-87por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8137954578668072por
dc.contributor.advisor-co1Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa
dc.contributor.referee1Espíndola, José Antônio Azevedo
dc.contributor.referee2Fernandes, Maria do Carmo de Araujo
dc.creator.ID848994337-00por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8282109004760472por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agricultura Orgânicapor
dc.relation.referencesALTIERI, Miguel A. et al. Agroecologia: As Bases Científicas da Agricultura Alternativa. RIO DE JANEIRO: AS PTA - FASE, 1989. p. 207-208. ARRAZOLA, Suzana Laura- Duque; THIOLLENT, Michel Jean Marie. João Bosco Guedes Pinto - Metodologia, Teoria do Conhecimento e Pesquisa-ação: Textos selecionados e apresentados. Belém PA: UFPA - ICSA, 2014. BARRETO, Celso “Xim”. Prática em Agricultura Orgânica. São Paulo: Ícone Editora – Coleção Brasil Agrícola, 1985. BRASIL, Brasil agroecológico : Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica – Planapo: 2016-2019 / Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica. – Brasília, DF : Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2016 BRASIL, Instrução Normativa Nº 007, de 17 de Maio de 1999. Dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de maio de 1999 , Seção 1 , Página 11 BRASIL. Lei nº 10.831, de 23 de dez. 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 24 de dez. 2003, Seção 1, p. 8. BRASIL. Decreto nº 6.323, de 27 de dez. 2007. Regulamenta a Lei nº 10.831, de 23 de Dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de dez. 2007, Seção 1, p. 2 - 8. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 54, de 22 de out. 2008. Regulamenta a Estrutura, Composição e Atribuições das Comissões da Produção Orgânica. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de out. de 2008, Seção 1, p. 36 - 37. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 64, de 18 de dez. 2008. Aprova o Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de dez. de 2008, Seção 1, p. 21 - 26. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa Conjunta nº 17, de 28 de mai. 2009. Aprova as normas técnicas para a obtenção de produtos orgânicos oriundos do extrativismo sustentável orgânico. Diário Oficial da União, Brasília, 29 de mai. de 2009, Seção 1, p. 14 - 15. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério da Saúde. Instrução Normativa Conjunta nº 18, de 28 de mai. 2009. Aprova o Regulamento Técnico para o Processamento, Armazenamento e Transporte de Produtos Orgânicos. Diário Oficial da União, Brasília, 29 de mai. de 2009, Seção 1, p. 15 -16. 70 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 19, de 28 de mai. 2009. Aprova os mecanismos de controle e informação da qualidade orgânica. Diário Oficial da União, Brasília, 29 de mai. de 2009, Seção 1, p. 16 - 26. BRASIL. Decreto nº 6.913, de 23 de jul. 2009. Acresce dispositivos ao Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins. Diário Oficial da União, Brasília, 24 de jul. 2009, Seção 1, p. 8 - 9. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 50, de 5 de nov. 2009. Institui o selo único oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica e estabelece os requisitos para a sua utilização nos produtos orgânicos. Diário Oficial da União, Brasília, 6 de nov. de 2009, Seção 1, p. 5 - 6. BRASIL. Decreto nº 7.048, de 23 de dez. 2009. Dá nova redação ao art. 115 do Decreto nº 6.323, de 27 de dezembro de 2007, que regulamenta a Lei no 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica. Diário Oficial da União, Brasília, 24 de dez. 2009, Seção 1, p. 2. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa Conjunta SDA-SDC-ANIVSA-IBAMA nº 1, de 24 de maio de 2011. Estabelece os procedimentos para o registro de Produtos Fitossanitários com uso Aprovado para a Agricultura Orgânica, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa Conjunta SDA-SDC-ANIVSA-IBAMA nº 2, de 2 de junho de 2011. Estabelece as Especificações de Referência de Produtos Fitossanitários com uso Aprovado para a Agricultura Orgânica. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 23, de 1 de junho de 2011. Estabelece o Regulamento Técnico para Produtos Têxteis Orgânicos Derivados do Algodão. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 24, de 1 de junho de 2011. Acrescenta na tabela do Anexo III da Instrução Normativa Conjunta n° 18, de 28 de maio de 2009, os Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia Permitidos no Processamento de Produtos de Origem Vegetal e Animal Orgânicos. BRASIL. Instrução Normativa Interministerial nº 28, de 8 de junho de 2011. Estabelece Normas Técnicas para os Sistemas Orgânicos de Produção Aquícola. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 37, de 2 de agosto de 2011. Estabelece o Regulamento Técnico para a Produção de Cogumelos Comestíveis em Sistemas Orgânicos de Produção, 71 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 38, de 2 de agosto de 2011. Estabelece o Regulamento Técnico para a Produção de Sementes e Mudas em Sistemas Orgânicos de Produção. D.O.U., 03/08/2011 - Seção 1 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 46, de 6 de outubro 2011. Aprova o Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção na forma desta Instrução Normativa e de seus Anexos I a VIII. (Redação dada pela Instrução Normativa 17/2014/MAPA. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 17, de 18 de junho de 2014. Altera os artigos. 1º, 2º, 3º, 8º, 13, 14, 15, 20, 21, 29, 34, 35, 38, 39, 42, 59, 60, 63, 80, 81, 82, 85, 89, 100, 101, 103, 106, 108, todos da Instrução Normativa nº 46, de 6 de outubro de 2011. BRASIL. Instrução Normativa Interministerial nº 18, de 20 de junho de 2014. Institui o selo único oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica, e estabelece os requisitos para a sua utilização. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de junho de 2014, Seção 1. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 13, de 28 de maio de 2015. Estabelece a Estrutura, a Composição e as Atribuições da Subcomissão Temática de Produção Orgânica (STPOrg), a Estrutura, a Composição e as Atribuições das Comissões da Produção Orgânica nas Unidades da Federação (CPOrg-UF), e as diretrizes para a elaboração dos respectivos regimentos internos. Diário Oficial da União, Brasília, 29 de maio de 2015, Seção 1, p. 20 - 21. CAMARGO, Clara Ribeiro, Sistemas participativos de garantia na agricultura orgânica brasileira: ação coletiva e construção de redes de conhecimento agroecológico. Dissertação de Mestrado-Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais (PROCAM)-Universidade de São Paulo, 2015. CAMPANHA PERMANENTE CONTRA OS AGROTÓXICOS E PELA VIDA. Disponível em: http://contraosagrotoxicos.org/ Aceso em 04/08/2017. CCFL CODEX FAO (Roma, Italia). Guidelines for the Production, Processing, Labelling and Marketing of Organically Produced Foods:GL32-1999 rEVi - 2001. 2001. Disponível em: http://www.fao.org/docs/eims/upload/230124/CXg_032e.pdf. Acesso em: 08/06/2015. COAGRE (Brasil) - MAPA. Cadastro Nacional dos Produtores Orgânicos. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/desenvolvimento-sustentavel/organicos/cadastro-nacional . Acessos em: 11/06/2015 , 26/06/2017 e 21/04/2018. FIBL , RESEARCH INSTITUTE OF ORGANIC AGRICULTURE, (Frick, Suíça). Helga Willer and Julia Lernoud; . The World of Organic Agriculture. : Statistics and Emerging Trends 2015. . 2015. Disponível em: www.organicworld. net/yearbook/yearbook2015/slide-presentations.html . Acesso em: 11/06/2015. 72 FONSECA, Maria Fernanda de Albuquerque Costa da. Agricultura Orgânica: Regulamentos Técnicos e acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil. Niterói RJ: PESAGRO RIO, 2009. FRIEDERICH, Karen https://plantasculturaesaude.wordpress.com/2017/06/06/por-que-os-agrotoxicos-sao-tao-perigosos-entrevista-com-karen-friedrich/. Acesso em 26/06/2017 HENSEL, Julius. Tradução de PINHEIRO, Sebastião; LANDGRAF, Hans; RESTREPO, Jairo Rivera. Pães de Pedra. Fundação Juquira Candiru, RS, 2003. HOWARD, Sir Albert. Um Testamento Agrícola, 1939. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2012. Tradução Prof. Eli Lino de Jesus. Apresentação, revisão técnica e notas de rodapé Prof. Luiz Carlos Pinheiro Machado. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2006. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Rio de Janeiro, 2009. IFOAM (Alemanha). The IFOAM NORMS for Organic Production and Processing: Version 2014. 2014. Disponível em: http://www.ifoam.bio/sites/default/files/ifoam_norms_version_july_2014.pdf. Acesso em: 11/06/2015. INCA-Instituto Nacional do Câncer. Posicionamento do INCA sobre os agrotóxicos. Ministério da Saúde, Brasil. 2015. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/posicionamento_do_inca_sobre_os_agrotoxicos_06_abr_15.pdf. Acesso em 29/11/2017. KHATOUNIAN, Carlos Armênio. A Reconstrução Ecológica da Agricultura. Botucatu SP: Agroecológica, 2001. IAPAR. LEITE, Romeu Mattos Dez anos de Regulamentação da Agricultura Orgânica, experiência de Sistema Participativo de Garantia, Avanços, Desafios e Oportunidades da Agroecologia e Produção Orgânica no Brasil. /Jaguariúna, SP, 2013 Disponível em: http://planetaorganico.com.br/site/index.php/c/trabalhos. Acesso em 14/10/2015. LUTZEMBERGER, José. Fim do Futuro: Manifesto Ecológico Brasileiro. Porto Alegre. Editora Movimento, 1976. MOLLISON, Bill; HOLMGREN, David. Permacultura Um: Uma agricultura permanente nas comunidades em geral. São Paulo: Ground, 1983. MOREIRA,Machado. Oficinas de Formação de Multiplicadores para a Regularização de Grupos de Agricultores frente a Legislação Brasileira de Produção Orgânica por meio de Sistemas Participativos de Garantia e Organizações de Controle Social. Consultoria Técnica – Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento COAGRE/DEPROS/SDC - Brasília,2012. 73 MORROW, Rosemary. Permacultura Passo a Passo. Ilustrado por Rob Allsop. Tradução André Luis Jaeger Soares. Pirenópolis, GO: 2007. PASCHOAL, Adilson D. Produção Orgânica de Alimentos: Agricultura Sustentável para os séculos XX e XXI. Guia técnico e normativo para o produtor, o comerciante e o industrial de alimentos orgânicos e insumos naturais. PCLQ/USP. Piracicaba, 1994. PINHEIRO, Sebastião. Cartilha da Saúde do Solo (Cromatografia de Pfeiffer). Fundação Juquira Candiru Satyagraha, RS, 2011. PRIMAVESI, Ana Maria. O Manejo Ecológico do Solo – A Agricultura em Regiões Tropicais. São Paulo: Livraria Nobel 1982, 4ª ed. PRIMAVESI, Ana Maria. Pergunte ao solo e às raízes: uma análise do solo tropical e mais de 70 casos resolvidos pela agroecologia. I ed. São Paulo: Livraria Nobel, 2014. ______ Anais do II Encontro Brasileiro de Agricultura Alternativa : Homem Natureza Namorando a Terra. Rio de Janeiro: FAEAB / AEARJ, 1985. p. 173-174. ROBIN, Marie- Monique O MUNDO SEGUNDO A MONSANTO. Disponível em : https://www.youtube.com/watch?v=J22coHHotpw RIJNTJES, Coen; HAVERKORT, Bertus; WATERS-BAYER, Ann. Agricultura para o futuro. Rio de Janeiro : AS PTA, 1999. SCHUMACHER E.F. O negócio é ser pequeno – Um estudo de economia que leva em conta as pessoas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. SEÓ, Edson Hiroshi. Unidade da vida. 1a ed. São Paulo, Ed. Espade, 1982. TÂNIA BACELAR. Ministério do Desenvolvimento Agrário (Brasil). Repensando o Conceito de Ruralidade no Brasil: Implicações para as Políticas Públicas,. 2015. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-03/pesquisa-diz-que-populacao-rural-do-brasil-e-maior-que-apurada-pelo-ibge. Acesso em: 14/06/2015. TASSI, Maria Elisa Von Zuben. Certificação Participativa e compra coletiva de alimentos ecológicos: redes locais construindo mercados cooperativos, um estudo na região de Campinas, São Paulo: UFSCar, 2011. Disponível em: http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4357 Acesso em 14/10/2015 TENDLER, Silvio. O veneno está na mesa I. Caliban Cinema e Conteúdo. Filme Documentário, 2011 TENDLER, Silvio. O veneno está na mesa II. Caliban Cinema e Conteúdo. Filme Documentário, 2014. 74 TOMPKINS, Peter, BIRD, Christopher. A Vida secreta das plantas. Círculo do Livro, SP, 1975. UNCTAD , Comissão das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento . Revisão do Comércio e Meio Ambiente 2013: Desperte antes que seja tarde demais- Faça agora uma agricultura realmente sustentável para a segurança alimentar e as mudanças climáticas. ONU, Roma, 2013por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64323/2017%20-%20Roberto%20Guimar%c3%a3es%20habib%20Mattar.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4462
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-03-23T00:34:29Z No. of bitstreams: 1 2017 - Roberto Guimarães habib Mattar.pdf: 1394247 bytes, checksum: 305e13ac8a778a0e28ddc654a7e77c2d (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-23T00:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Roberto Guimarães habib Mattar.pdf: 1394247 bytes, checksum: 305e13ac8a778a0e28ddc654a7e77c2d (MD5) Previous issue date: 2017-09-26eng
Appears in Collections:Mestrado em Agricultura Orgânica

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Roberto Guimarães habib Mattar.pdf2017 - Roberto Guimarães habib Mattar1.36 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.