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dc.contributor.authorSilva Neto, Eduardo Carvalho da
dc.date.accessioned2023-12-22T01:39:38Z-
dc.date.available2023-12-22T01:39:38Z-
dc.date.issued2018-02-21
dc.identifier.citationSilva Neto, Eduardo Carvalho da. Fitólitos como registros paleoambientais em solos de ambientes altomontanos no Estado do Espírito Santo. 2018. [89 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - Seropédica - RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10572-
dc.description.abstractOs solos tais como observamos hoje são consequência de um conjunto de fatores que variam continuamente no espaço e no tempo. Além das características edáficas, que refletem o equilíbrio de condições ambientais em intervalos de tempo, os solos podem preservar inúmeros proxies, como os fitólitos, que fornecem informações muito úteis sobre antigos climas e ambientes. Portanto, os solos podem ser considerados arquivos de mudanças paleoambientais. O objetivo geral deste estudo foi ampliar a compreensão da gênese de solos em ambientes altomontanos do bioma Mata Atlântica na região Sudeste do Brasil, a partir do estudo multiproxy de perfis em duas topossequências. Foram coletados 8 perfis em duas topossequências na região serrana do estado do Espírito Santo, nos municípios de Santa Maria de Jetibá e Castelo. Os perfis foram caracterizados quanto às suas propriedades morfológicas, físicas e químicas, bem como pelas análises isotópicas (14C e δ13C). Os fitólitos foram extraídos de acordo com procedimentos baseados em Campos & Labouriau (1966), Piperno (2006) e Calegari et al. (2013) e identificados conforme o International Code for Phytolith Nomenclature (Madella et al., 2005). Os solos estudados são caracterizados, principalmente, pelos elevados teores de matéria orgânica, devido ao clima frio e úmido, típico dos ambientes altomontanos. As diferenças morfológicas e o estágio de evolução dos solos são condicionados por variações na topografia. Dessa forma, constata-se que os principais fatores de formação dos solos nesses ambientes são os organismos, o clima e o relevo. Os perfis apresentam variações isotópicas (δ13C) em profundidade, que sugerem mudanças na vegetação durante a formação dos solos. As idades obtidas pela datação 14C da matéria orgânica (fração humina) nos perfis estudados correspondem ao Quaternário, predominantemente ao Holoceno Superior (últimos 4.250 anos). Os registros mais antigos datam da transição Pleistoceno-Holoceno (11.315 anos cal. BP) e os mais jovens AP zero (Antes do Presente). As assembleias fitolíticas observadas nos primeiros centímetros dos solos (0 – 10 cm) correspondem à assinatura fitolítica da vegetação atual e as assembleias fósseis de fitólitos preservadas ao longo dos perfis indicam variações no tipo de formação vegetal nos ambientes estudados. Em síntese, são identificados 4 momentos ambientais através da análise multiproxy: Momento ambiental I (~antes de 11.315 anos cal AP na topossequência 1; ~antes de 2.814 anos cal AP na topossequência 2) corresponde a um período mais seco e quente que o atual, que teria ocorrido antes do início do Holoceno, com uma vegetação composta predominantemente por gramíneas C4, e uma alta ocorrência de plantas adaptadas a condições ambientais quentes e secas. Momento ambiental II (em ~11.315 anos cal AP na topossequência 1; entre 2.229 e 2.814 anos cal AP na topossequência 2) corresponde aos paleohorizontes enterrados no topossequência 1 (P4T1) corresponde a um período de de clima frio e úmido com uma densa vegetação florestal intercalada com gramíneas C3. Momento ambiental III (antes de ~1.837 anos cal AP na topossequência 1; em ~2.063 anos cal AP na topossequência 2) corresponde a um período de clima quente e seco registrado nas duas áreas de estudo, com vegetação marcada por gramíneas C4 adaptadas a condições de menor umidade (Chloridoideae). Momento ambiental IV (a partir de 1.837 – 1.698 anos cal AP na topossequência 1; depois de 2.063 anos cal AP na topossequência 2) corresponde ao período de estabelecimento das condições climáticas atuais (Cwb - clima subtropical de altitude, com inverno seco e verão ameno), a partir do Holoceno Superior.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectpedologiapor
dc.subjectgênese do solopor
dc.subjectRegião Serranapor
dc.subjectpedologyeng
dc.subjectpaleoenvironmental reconstructioneng
dc.subjectsoil genesiseng
dc.titleFitólitos como registros paleoambientais em solos de ambientes altomontanos no Estado do Espírito Santopor
dc.title.alternativePhytoliths as Paleoenvironmental Records in soils from upland environments of the Espirito Santo State (Brazil).eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherSoils observed today are the result of many factors that continuously change in space and time. Besides the soil characteristics, which reflect the balance of environmental conditions over time, soils preserve numerous proxies, such as the phytoliths, which provide very useful data about past climates and environments. Therefore, soils can be considered archives of paleoenvironmental changes. The general objective of this study was to increase the knowledge about soil genesis in upland environments of the Atlantic Forest biome in the Southeast region of Brazil, by the multiproxy study of soil profiles in toposequences. Eight profiles were sampled in the mountainous region of the Espírito Santo State. The soil profiles were characterized for their morphological, physical and chemical properties, as well as the isotopic analyzes (14C and δ13C). Phytoliths were extracted based on procedures described by Campos & Labouriau (1966), Piperno (2006) and Calegari et al. (2013) and identified according to the International Code for Phytolith Nomenclature (Madella et al., 2005). The soils in this study are characterized by its high organic matter contents, due to the cold and humid climate typical of the upland environments in Southeastern Brazil. The morphological differences and the evolution of the soils are conditioned by variations in topography. The main factors of soil formation in these environments are organisms, climate and topography. The soil profiles present isotopic variations (δ13C) in depth, which indicates changes in vegetation during soil formation. The ages measured by the 14C dating of organic matter (humin fraction) correspond to the Quaternary, predominantly to the Upper Holocene (last 4.250 years). The earliest records date from the Pleistocene-Holocene transition (11,315 years cal BP) and the younger BP zero (Before Present). The phytolithic assemblages observed in the first centimeters of the soil profiles (0 - 10 cm) correspond to the phytolytic signature of the present vegetation, and the fossil assemblages of phytoliths preserved along the profiles indicate variations in the type of plant formation in the studied environments. In summary, four environmental moments are identified through multiproxy analysis: Environmental Moment I (~ before 11,315 years BP in toposequence 1; ~ before 2814 years BP in toposequence 2) corresponds to a drier and hotter period than current, which would have occurred before the beginning of the Holocene, with vegetation predominantly composed by C4 grasses, and a high occurrence of plants adapted to hot and dry environmental conditions. Environmental Moment II (in ~ 11,315 years BP in toposequence 1; between 2229- and 2814-years BP in toposequence 2) corresponds to paleohorizons buried in the toposequence 1 (P4T1) and express a period of cold and humid climate with dense forest vegetation interspersed with C3 grasses. Environmental Moment III (before ~ 1837 years BP in toposequence 1; in ~ 2063 years BP in toposequence 2) corresponds to a hot and dry climate recorded in the two study areas, with vegetation marked by C4 grasses adapted to conditions of lower humidity (Chloridoideae). Environmental Moment IV (from 1,837 - 1,698 years BP in toposequence 1, after 2063 years BP in toposequence 2) corresponds to the period of establishment of current climatic conditions (Cwb - subtropical altitude climate, with dry winter and mild summer), since the Upper Holocene.eng
dc.contributor.advisor1Pereira, Marcos Gervasio
dc.contributor.advisor1ID874.292.767-68por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3657759682534978por
dc.contributor.advisor-co1Schiavo, Jolimar Antonio
dc.contributor.referee1Pereira, Marcos Gervasio
dc.contributor.referee2Anjos, Lúcia Helena Cunha dos
dc.contributor.referee3Calegari, Marcia Regina
dc.creator.ID098.401.516-73por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4988225711834196por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solopor
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