Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11313
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Wagner Francisco de
dc.date.accessioned2023-12-22T01:50:03Z-
dc.date.available2023-12-22T01:50:03Z-
dc.date.issued2010-03-09
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Wagner Francisco de. Estrutura da taxocenose de Bromeliaceae em duas áreas de restinga da Ilha da Marambaia, Baía de Sepetiba, RJ. 2010. 98 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2010.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11313-
dc.description.abstractHábitats característicos do litoral brasileiro, as restingas são ecossistemas associados ao Domínio da Floresta Atlântica e caracterizam-se por apresentar condições mesoclimáticas consideradas extremas, além de sofrer com intensa ação antrópica. Apesar disso, possuem grande diversidade biológica, sendo a família Bromeliaceae uma das mais representativas nestes habitats. Este estudo visou avaliar a composição, riqueza e a estrutura da taxocenose de Bromeliaceae em duas áreas de restinga localizadas na Ilha da Marambaia, Mangaratiba, RJ. Foram estabelecidas 50 parcelas de 100 m2 em cada uma das duas áreas: a restinga da Praia da Armação (RPA) e a restinga da Praia Grande (RPG). Estas parcelas foram alocadas em linhas paralelas à praia distando 10 m entre si. Em cada parcela foram registradas a riqueza e a abundância de bromélias terrestres e epífitas e mensuradas as características morfométricas dos forófitos, e bem como as distribuições vertical e horizontal das espécies epífitas. Foram amostradas 11 espécies de bromélias e três novas ocorrências para a Marambaia, elevando a riqueza desta localidade para 21 espécies de Bromeliaceae, considerado um valor alto de riqueza. A maior parte das espécies amostradas está incluída em algum nível de ameaça segundo a UICN, o que caracteriza a Ilha da Marambaia como um importante sítio de conservação para a família. A Ilha apresentou baixa similaridade com outras áreas de restinga do RJ e isto pode ser atribuído a sua localização geográfica em relação a estas áreas e ao fato de se tratar de uma região insular. Neoregelia cruenta e Tillandsia stricta são as mais abundantes e são as que possuem os maiores valores de freqüência de ocorrência, fato que está diretamente relacionado às estratégias reprodutivas diferenciadas destas espécies. As necessidades fisiológicas específicas, forma de dispersão e a complexidade estrutural do hábitat fizeram com que houvesse diferenças na ocupação dos forófitos pelas espécies epífitas. Já a distribuição agregada de todas as espécies está relacionada ao mecanismo de ocupação do ambiente utilizado pelas plantas e pela qualidade diferenciada dos substratos oferecidos pelo ambiente e pelos forófitos. De uma forma geral, as espécies tendem a se evitar nas unidades amostrais de acordo, principalmente, com a heterogeneidade do hábitat mas, no entanto, tendem a co-existir nos forófitos uma vez que ocupam as classes de altura de forma diferenciada. Neste estudo, nenhum dos parâmetros morfométricos do forófito explicou as variações dos parâmetros de riqueza e abundância da taxocenose de Bromeliaceae, indicando que outras variáveis devem explicar melhor essas relações.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBromeliaceaepor
dc.subjectestratificação verticalpor
dc.subjectforófitospor
dc.subjectconservaçãopor
dc.subjectBromeliaceae Familyeng
dc.subjectphorophyteseng
dc.subjectconservationeng
dc.subjectspatial distributioneng
dc.titleEstrutura da taxocenose de Bromeliaceae em duas áreas de restinga da Ilha da Marambaia, Baía de Sepetiba, RJ.por
dc.title.alternativeTaxocenose structure of Bromeliaceae of two restinga areas at Marambaia Island, Sepetiba Bay, RJ.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherHabitats characteristic of the Brazilian coast, the restingas are ecosystems associated with the Atlantic Forest Domain and are characterized by having mesoclimatic conditions considered extreme, and suffer from intense human pressure. Nevertheless, they have great biological diversity, the Bromeliaceae being one of the most representative of these habitats. This study aimed to evaluate the composition, richness and assemblage structure of Bromeliaceae in two areas of restinga located on the island of Marambaia, Mangaratiba, RJ. We established 50 plots of 100 m2 on each of two areas: the Restinga of Praia da Armação (RPA) and the Restinga da Praia Grande (RPG). These plots were placed in lines parallel to the beach with 10 meters apart. In each plot were recorded richness and abundance of epiphytic and terrestrial bromeliads and measured the morphometric characteristics of the host tree, as well as vertical and horizontal distributions of epiphytic species. We sampled 11 species of bromeliads and three new records for Marambaia, bringing the richness of this locality for 21 species of Bromeliaceae, considered a high value of wealth. Most of the species is included on some level of threat according to IUCN, which characterizes the Marambaia Island as an important conservation site for the family. The Island had low similarity with other areas of restinga of Rio de Janeiro and this can be attributed to its geographical location in relation to these areas and the fact it is an island region. Neoregelia cruenta and Tillandsia stricta are the most abundant and are the ones with the highest frequency of occurrence, which is directly related to different reproductive strategies of these species. The specific physiological needs, like dispersion and structural complexity of habitat caused if there were differences in the occupation of phorophytes by epiphytic species. Already aggregated distribution of all species is related to the mechanism of occupation of the environment used by plants and the quality of different substrates provided by the environment and the host tree. In general, the species tend to avoid the sampling units in accordance mainly with the heterogeneity of the habitat but, however, tend to co-exist in phorophytes once occupied the height classes differently. In this study, none of the morphometric parameters of the host tree explained the variations in the parameters of assemblage richness and abundance of bromeliads, indicating that other variables should better explain these relationships.eng
dc.contributor.advisor1Freitas, André Felippe Nunes de
dc.contributor.advisor1ID011.709.747-08por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0505744611172472por
dc.contributor.referee1Bonnet, Annete
dc.contributor.referee2Araújo, Dorothy Sue Dunn de
dc.contributor.referee3Costa, Andréa Ferreira da
dc.creator.ID099.922.167-19por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9792512114317709por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestaispor
dc.relation.referencesAB’SABER, A. N. Os domínios morfoclimáticos na América do Sul. Universidade de São Paulo, Instituto de Geografia, Geomorfologia, v. 52, p. 1 - 21. 1977. AKINSOJI, A. Studies on epiphytic flora of a tropical rain Forest in southwestern Nigeria. Vegetatio, v. 88, p. 87-92. 1990. ALMEIDA, D.R.; COGLIATTI-CARVALHO, L. & ROCHA,C.F.D. As bromeliáceas da Mata Atlântica da Ilha Grande, RJ: composição e diversidade de espécies em três ambientes diferentes. Bromélia, v. 5, n. 1 - 4, p. 54-65. 1998. ALMEIDA, D.R. Composição, riqueza e diversidade das comunidades de bromeliáceas em diferentes ambientes da área de Mata Atlântica, na Vila dois Rios, Ilha Grande, RJ. Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ. 1997. ALMEIDA, J.B. Reavaliação da avifauna na Ilha da Marambaia, Baía de Sepetiba – RJ. 60p. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 1999. ALVES, E.S.; MOURA, B.B. & DOMINGOS, M. Structural Analysis of Tillandsia usneoides L. Exposed to Air Pollutants in São Paulo City–Brazil. Water Air Soil Pollut. V. 189, p. 61– 68. 2008. AMORIM, A. M. A.; FIASCHI, P.; JARDIM, J. G.; THOMAS, W. W.; CLIFTON, B. C. & CARVALHO, A. M. V. The vascular plants of a forest fragment in Southern Bahia, Brazil. Sida, v. 21, n. 3, p. 1727-1757. 2005. ANTONINI, A.D. 2007. Frugivoria e dispersão de sementes por aves em duas espécies de Miconia (Melastomataceae) em uma área de Mata Atlântica na Ilha da Marambaia, RJ. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal). Instituto de Biologia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2007. ARAGÃO, M.B. Condições de hábitat e distribuição geográfica de alguma Bromeliaceae. Sellowia, v. 19, p. 83-95. 1967. ARAÚJO, D.S.D.; PEIXOTO, A.L. Renovação da comunidade vegetal de restinga após uma queimada. In.: XXVI Congresso Nacional de Botânica. Anais do XXVI Congresso Nacional de Botânica . Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro. p. 1-18. 1975. 83 ARAUJO, D.S.D.; HENRIQUES, R. Análise florística das restingas do Estado do Rio de Janeiro. P. 159-193. In: L.D. Lacerda, D.S.D. Araujo, R. Cerqueira & B. Turcq (Eds) Restingas: origem, estrutura, processos . CEUFF, Niterói. 1984. ARAUJO, D.S.D. Preservation of .restinga. p. 89-98. In: M.R.C. Figueiredo; N.L. Chao & W. Kirby-Smith (Eds). Proceedings of the international Symposium on Utilization of Coastal Ecosystems: Planning Pollution and Produtivity. Ed. Fundação Universidade do Rio Grande . Duke University Marine Laboratory, Rio Grande. 1989. ARAUJO, D.S.D.; LACERDA, L.D. A natureza das restingas. Ciência Hoje, Volume Especial Eco-Brasil. p. 26-32. 1992. ARAUJO, D.S.D.; MACIEL, N.C. Restingas fluminenses: biodiversidade e preservação. Boletim da Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza. 1998. ARAUJO, D.S.D., SCARANO, F.R., SÁ, C.F.C., KURTZ, B.C., ZALUAR, H.L.T., MONTEZUMA, R.C.M. & OLIVEIRA, R.C. 1998. Comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. In Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do Município de Macaé (RJ) (F.A. Esteves, ed.). Universidade Federal do Rio de Janeiro, p. 39-62. ARAUJO, D.S.D. Análise florística e fitogeográfica das restingas do Estado do Rio de Janeiro. Tese (Doutorado em Ecologia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2000. ASSIS, A. M.; THOMAS, L.D. & PEREIRA, O. J. Florística de um trecho de floresta de restinga no Município de Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v.18, n. 1, p. 191-201. 2004. ASSUMPÇÃO, J.; NASCIMENTO, M.T. Estrutura e composição florística de quatro formações vegetais de restinga no complexo lagunar Grussaí/Iquipari, São João da Barra, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 14, n. 3, p. 301-315. 2000. AUGUST, P.V. The role of habitat complexity and heterogeneity in structuring mammal communities. Ecology, v. 64, n. 6, p. 1495-1507. 1983. AZEVEDO, A. Regiões Climato-botânicas do Brasil. Estudo fitogeográfico e florestal. Anuário Brasileiro de Economia Florestal, v. 11, p. 201-232. 1950. BARROS, J.V.; COSTA, A.F. O gênero Billbergia Thunb. (Bromeliaceae) no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v. 22, n.4, p. 1172-1192. 2008. BENNETT, B.C. Patchiness, diversity and abundance relationships of vascular epiphytes. Selbyana, v. 9, n. 1, p. 70-75. 1986. BENZING, D.H. Bromeliad trichomes: structure, function, and ecological significance. Selbyana, v. 1, p. 330-348. 1976. BENZING, D.H. 1980. The Biology of the Bromeliads. Mad River Press, Califórnia, 305p. BENZING, D.H. Bark surfaces and the origin and maintenance of diversity among angiosperm epiphytes : a hypothesis. Selbyana, v. 5, p. 248 - 255. 1981. 84 BENZING, D.H. Vascular epiphytism: taxonomic participation and adaptive diversity. Annals of the Missouri Botanical Garden, v.74, n. 2, p. 183-204.1987. BENZING, D.H. 1990. Vascular epiphytes. Cambridge University Press, Cambridge. BENZING, D.H. 2000. Bromeliads - Profile of an adaptative radiation, Cambridge University Press. New York, 690p. BONNET, A. 2001. Diversidade e distribuição espacial de bromélias epifíticas em quatro estádios sucessionais da floresta ombrófila densa - Ilha de Santa Catarina. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal). Universidade Federal de Santa Catarina, SC. 2001. BONNET, A.; QUEIROZ, M. H. Estratificação vertical de bromélias epifíticas em diferentes estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Densa, Ilha de Santa Catarina, Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 29, n. 2, p. 217-228. 2006. BONNET, A.; QUEIROZ, M.H. & LAVORANTI, O.J. Relações de bromélias epifíticas com características dos forófitos em diferentes estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Densa, Santa Catarina, Brasil. Floresta, Curitiba, PR. v. 37, n. 01, p. 83-94, Jan - Abr. 2007. BORGO, M. 2002. As Comunidades de Epífitos Vasculares em Fragmentos Florestais no Município de Curitiba, Paraná, Brasil. Dissertação (Mestrado em Botânica). Universidade Federal do Paraná, PR. 2002. BOURSCHEID, K.; NETO, C.D.; REIS, A. Nota Científica: Levantamento das Bromeliaceae da Fazenda Acaraú, Bertioga - São Paulo: Riqueza específica e estratificação vertical. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v.5, n.2, p. 663-665. 2007. BRASIL. Resolução do CONAMA nº 261, de 30 de junho de 1999. Define os parâmetros básicos para análise dos estágios sucessionais de vegetação de restinga para o Estado de Santa Catarina. Coleção de leis [do] Ministério do Meio Ambiente. Disponível em <http://www.mma.gov.br/port/conama. Acesso em: 13 de outubro de 2009. BRASIL. Resolução do Conama nº 303, de 20 de março de 2002. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites das áreas de preservação permanente. Coleção de leis [do] Ministério do Meio Ambiente. Disponível em http://www.mma.gov.br/port/ conama/res/res02/res30302.html. Acesso em 13 de outubro de 2009. BREIER, T.B. 2005. O epifitismo vascular em florestas do Sudeste do Brasil. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal). Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, SP. 2005. BROWER, J.E.; ZAR, J.H. & VON ENDE, C.N. Field & laboratory methods for general ecology. 4th ed. W.C. Brown Publishers, Iowa. 273p. 1997. CALLAWAY, R.M.; REINHART, K.O.; TUCKER, S.C. & PENNINGS, S.C. Effects of epiphytic lichens on host preference of the vascular epiphyte Tillandsia usneoides. Oikos v. 94, p. 433-441. 2001. CÂMARA, I.G. & COIMBRA-FILHO, A.F. 2000. Proposta para uma política de conservação ambiental para o Estado do RJ. In: H. G. BERGALLO, C. F. D. ROCHA, M. A. S. ALVES & 85 M. VAN SLUYS (orgs.). A fauna ameaçada de extinção do Estado do RJ. p. 137-143. Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (EdUerj). CARVALHO, A.L.G.; ARAÚJO, A.F.B. & SILVA, H.R. Lagartos da Marambaia, um remanescente insular de Restinga e Floresta Atlântica do Estado do Rio de Janeiro. Biota Neotropica. v. 7, n. 1, p. 221-226. 2007. CHASE, M.W.; SOLTIS, D.E.; SOLTIS, P.S.; RUDALL, P.J.; FAY, M.F.; HAHN, W.H.; SULLIVAN, S.; JOSEPH, J.; MOLVRAY, M.; KORES, P.J.; GIVNISH, T.J.; SYTSMA, K.J. & PIRES, J.C. Higher-level systematics of the monocotyledons: an assessment of current knowledge and a new classification. In: Monocots: systematics and evolution. CSTRO, Australia, p. 3-16. 2000. CHASE, M.W.; STEVENSON, D.W.; WILKIN, P. & RUDALL, P.J. Monocot systematics: a combined analysis. In: P. J. RUDALL; P.J. CRIBB; D.F. CUTLER & C.J. HUMPHRIES (eds.). Monocotyledons: Systematics and evolution. Royal Botanical Gardens, Kew, p. 109- 137. 1995. CHASE, M.W.; SOLTIS, D.E.; SOLTIS, P.S.; RUDALL, P.J.; FAY, M.F.; HAHN, W.H.; SULLIVAN, S.; JOSEPH, J.; MOLVRAY, M.; KORES, P.J.; GIVNISH, T.J.; SYTSMA, K.J. & PIRES, J.C.. Higher-level systematics of the monocotyledons: an assessment of current knowledge and a new classification. In: Monocots: systematics and evolution. CSTRO, Australia, p. 3-16. 2000. CHASE, M.W.; FAY, M.F.; DEVEY, D.S.; MAURIN, O.; RONSTED, N.; JONATHAN DAVIES, T.; PILLON, Y.; PETTERSEN, G.; SEBERG, O.; TAMURA, M.N.; ASMUSSEN, C.B.; HILU, K.; BORSCH, T.; DAVIS, J.I.; STEVENSON, D.W.; CHRIS PIRES, J.; GIVINISH T.J.; SYTSMA, K.J.; McPHERSON, M.A.; GRAHAM, S.W. & RAI, H.S. Multigene analyses of monocot relationships: a summary. In: J.T. COLUMBUS; E.A. FRIAR; J.M. PORTER; L.M. PRINCE & M.G. SIMPSON (eds.), Monots: Comparative biology and evolution. Rancho Santa Ana Botanic Garden, Claremont, CA, p. 28-51. 2006. COGLIATTI-CARVALHO, L.; NUNES-FREITAS, A.F.; Pessôa, T.C.R. & Rocha , C.F.D. 2000. Parâmetros da ecologia da comunidade em cinco zonas de vegetação da restinga de Setiba, ES. In.: V Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. Anais do V Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. ( S. Watanabe, coord.). ACIESP, São Paulo, v. 3, p. 20-30 COGLIATTI-CARVALHO, L.; ROCHA, C.F.D. Spatial distribution and preferential substrate of Neoregelia johannis (Carriére) L.B. Smith (Bromeliaceae) in a disturbed area of Atlantic Rainforest at Ilha Grande, RJ, Brazil. Revista Brasileira de Botânica. v. 24, n. 4, p. 389-394. 2001. COGLIATTI-CARVALHO, L.; NUNES-FREITAS, A.F.; ROCHA, C.F.D. & van SLUYS, M. Variação na estrutura e composição de Bromeliaceae em cinco zonas de vegetação no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Macaé, RJ. Revista Brasileira de Botânica. v. 24, n. 1, p. 1-9. 2001. COGLIATTI-CARVALHO, L. 2003. Bromeliaceae em restingas da costa brasileira: variação interhábitats nos parâmetros da ecologia da taxocenose. Tese (Doutorado em Ecologia) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 2003. CONAMA ( Conselho Nacional de Meio Ambiente). 2002. Brasília. 86 CONDE, M.M.S., LIMA, H.R.P & PEIXOTO, A.L. Aspectos florísticos e vegetacionais da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil. Pp. 133-168. In: L.F.T. Menezes, A.L. Peixoto & D.S.D. Araújo (eds.). História Natural da Marambaia. Rio de Janeiro. Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2005. CONNOR, EF.; SIMBERLOFF, D. The assembly of species communities: Chance or competition. Ecology. V. 60, p. 1132-1140. 1979. COSTA, C.S.B.; SEELIGER, U. & CORDAZZO, C.V. Aspectos da ecologia populacional do Panicum racemosum (Spreng) nas dunas costeiras do Rio Grande do Sul, Brasil. Pp. 395 - 411 In: L.D. Lacerda; D.S.D. Araújo; R. Cerqueira; B. Turcq (Eds.) Restingas: Origem, Estrutura e Processos, CEUFF, Niterói. 1984. COSTA; A. F.; DIAS, I. C. A. (orgs.). Flora do Parque Nacional da restinga de Jurubatiba e arredores, RJ: listagem, florística e fitogeografia (Angiospermas, Pteridófitas e Algas continentais). Museu Nacional/ UFRJ, Rio de Janeiro, 200p. 2001. CRAWLEY, M.J.; MAY, R.M. Population dynamics and plants community structure: competition between annuals and perennials. Journal of Theoretical Biology. v. 125, p. 475- 489. 1987. CRAWLEY, M.J. The population dynamics of plants. Philosophical Transactions of the Royal Sociaty. London B 330: 125-140. 1990. CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. 2ed. The New York Botanical Garden, Bronx, New York, 555 p. 1988. CUNHA, M.V.; LIMA, H.C. Viagem à terra do Pau-brasil. Agência Brasileira de Cultura, Rio de Janeiro. 1992. DANSEREAU, P. Zonation and succession sur la restinga de Rio de Janeiro. I. Halosère. Revue Canadienne de Biologie. v. 6, p. 448-477. 1947. DIAS, R. L. Comunidata v 1.5. Manaus. Amazônia. Brasil. 2006. DIAS, A.S. 2009. Ecologia de epífitas vasculares em uma área de mata atlântica do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Teresópolis, RJ. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Instituto de Florestas. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2009. DIAS, H.M. 2005. Estrutura do estrato lenhoso de uma comunidade arbustiva fechada sobre cordão arenoso na Restinga da Marambaia, RJ. Dissertação (Mestrado em Botânica). Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Escola Nacional de Botânica Tropical. 2005. DITTRICH, V.A.O.; KOZERA, C. & SILVA, S.M. Levantamento florístico dos epífitos vasculares do Parque Barigüi, Curitiba, Paraná, Brasil. Ineringia, Ser. Bot. v. 52, p. 11-21. 1999. DUPRÉ, C.; EHRLÉN, J. Habitat configuration, species traits and plant distributions. Journal of Ecology. v. 90, n. 5, p. 796-805. 2002. 87 ELIAS, C.; FERNANDES, E.A.N.; FRANÇA, E.J. & BACCHI, M.A. Seleção de epífitas acumuladoras de elementos químicos na Mata Atlântica. Biota Neotropica. v. 6, n. 01. 2006. FABRIS,L.C.; PEREIRA, O.J. Florística da formação pós-praia na restinga do Parque Estadual Paulo César Vinhas, Guarapari (ES). P. 165-176. In: S. Watanabe (org.). IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. Anais do IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. São paulo, Publicações ACIESP. 1998. FERNANDES, A.; BEZERRA, P. Estudo fitogeográfico do Brasil. Fortaleza: Stylus Com. 205p. 1990. FIALHO, R.F.; FURTADO, A.L.S. Germination of Erythroxylum ovalifolium (Erythroxylaceae) seeds within the terrestrial bromeliad Neoregelia cruenta. Biotropica. v. 22, n. 4, p. 359-362. 1993. FIDERJ - Indicadores Climatológicos. Fundação Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio de Janeiro. Sistema de Informações para o Planejamento Estadual, Rio de Janeiro, 155p. 1978. FLORES-PALACIOS, A.; GARCIA-FRANCO, G. The relationship between tree size and epiphytes species richness: testing the different hypotheses. Journal of Biogeography. v. 33, p. 323-330. 2006. FONT QUER, P. Diccionario de Botánica. Editorial Labor, Barcelona. 1985. FONTOURA, T.; COSTA, A. & WENDT, T. Preliminary checklist of the Bromeliaceae of Rio de Janeiro State, Brazil. Selbyana. v. 12, p. 5-45. 1991. FORZZA, R.C. Revisão taxonômica de Encholirium Mart. ex Schult. & Schult. f. (Pitcairnioideae- Bromeliaceae). Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo. v. 23, n. 1, p. 1-49. 2005. FRANCO, A.C.; VALERIANO, D.M.; SANTOS, F.M.; HAY, J.D.; HENRIQUES, R.P.B. & MEDEIROS, R.A. Os microclimas das zonas de restinga de vegetação da praia da restinga de Barra de Maricá, Rio de Janeiro. Pp. 413-423. In: L.D. Lacerda; D.S.D. Araújo; R. Cerqueira & B. Turcq (orgs.). Restingas: origem, estrutura e processos. Niterói, CEUFF. 1984. FREIBERG, M. Spatial distribution of vascular epiphytes on three emergent canopy trees in French guiana. Biotropica. v. 28, p.345-355. 1996. FREIRE, M.S.B. Levantamento florístico do Parque Estadual das dunas de Natal. Acta Botânica Brasílica. v. 4, p. 41 - 59. 1990. FREITAS, A.F.N.; COGLIATTI-CARVALHO, L.; van SLUYS, M. & ROCHA, C.F.D. Distribuição espacial de bromélias na restinga de Jurubatiba, Macaé, RJ. Acta Botânica Brasílica. v. 14, n. 1, p. 175 - 180. 2000. FREITAS, C.A. 1997. Crescimento clonal em duas espécies de Nidularium (Bromeliaceae) sobre solo inundado em Mata Atlântica. Dissertação (Mestrado em Ecologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ. 61pp. 1997. 88 FREITAS, S.R. 1998. Variação espacial e temporal na estrutura do habitat e preferência de microhabitat por pequenos mamíferos na Mata Atlântica. Dissertação (Mestrado em Ecologia), Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ. 168pp. 1998. FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro - Período 1995-2000. São Paulo. 2001. GATTI, A.L.S. 2000. O componente epifítico vascular na Reserva Natural de Salto Morato, Guaraqueçaba - PR. Dissertação (Mestrado em Botânica). Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2000. GENTRY, A.H.; DODSON, C. Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. Annals of Missouri Botanical Garden. v. 74, p.205-233. 1987a. GENTRY, A. H.; DODSON, C. Contribution of Nontrees to species Richness of a Tropical Rain Forest. Biotropica, Washington, DC, v. 19, p. 149-156. 1987b. GIULIETTI, M. Biodiversidade da região sudeste. In.: Anais do 2º Congresso Nacional sobre Essências Nativas. v. 1, p. 125-129. 1992. GIVNISH, T.J.; MILLAM, K. C.; EVANS, T. M.; HALL, J. C.; PIRES, J. C.; BARRY, P. E.& SYTSAM, K. J. Ancient vicariance or recent long-distance dispersal? Inferences about phylogeny and south american-african disjunctionsin Rapateaceae and Bromeliaceae based on ndhF sequence data. Internatinal Jounal of Plant Sciences. v. 165, p. 35-54. 2004. GIVINISH T.J.; CHRIS PIRES, J.; GRAHAM, S.W.; McPHERSON, M.A.; PRINCE, L.M.; PATTERSON, T.B.; RAI, H.S; ROALSON, E.H.; EVANS, T.M.; HAHN, W.J.; MILLAM, K.C.; MEEROW, A.W.; MOLVRAY, M.; KORES, P.J.; O’BRIEN, H.E.;. HALL, J.C.; KRESS, W.J. & SYTSMA, K.J. Phylogenetic relationships of monocots based on the highly informative plastid gene ndhF: evidence for widespread concerted convergence. In: J.T. COLUMBUS; E.A. FRIAR; J.M. PORTER; L.M. PRINCE & M.G. SIMPSON (eds.), Monots: Comparative biology and evolution. Rancho Santa Ana Botanic Garden, Claremont, CA, pp. 28-51. 2006. GIVINISH, T.J.; MILLAM, K. C.; BARRY, P. E.& SYTSAM, K. J. Phylogeny, adaptive radiation and historical biogeography of Bromeliaceae inferred from ndhF sequence data. In J.T. COLOMBUS; E.A. FRIAR; J.M. PORTER; L.M. PRINCE & M.G. SIMPSON (eds.) Monocots: Comparative Biology and Evolution-Poales. Rancho Santa Ana. Botanic Garden, Claremont, CA, pp. 3-26. 2007. GÓES, M. H. B.; SILVA, J. X.; RODRIGUES, A. F.; CAVALCANTE, M. S. G.; RONCARATTI, H.; CRAVO, C. D.; MENEZES, L. F. T.; ANJOS, L. H. C.; VALADARES, G. S. & PEREIRA, M. G. Modelo digital para a Restinga e Paleoilha da Marambaia, Rio de Janeiro. In: Menezes, L. F. T.; Peixoto, A. L. & Araujo, D. S. D. História Natural da Marambaia. EDUR, Seropédica. Pp. 231-284. 2005. GOLLEY, F.B. Tropical rain forest. Ecosystems, structure and function. Elsevier Scientific Publishing Company, New York. 1983. GOTELLI, N.J., BUCKLEY, N.J. & WIENS, J.A. Co-occurrence of Australian land birds: Diamond’s assembly rules revisited. Oikos. v. 80, n. 2, p. 311-324. 1997. 89 GOTELLI, N.J.; ENTSMINGER, G.L. EcoSim: Null Models Software for Ecology. Acquired Intelligence Inc. and Kesey-Bear. Jericho, VT 05465. http://garyentsminger. com/ecosim. 2001. GOTTSBERGER, G.; MORAWETZ, W. Development and distribution of the epiphytic flora in a Amazonia savanna in Brazil. Flora. v.188, p. 145-151. 1993. GOUDA, E.J. Distheganthus lateralis (Bromeliaceae), a new combination for the flora of central French Guiana. Brittonia. v. 46, n. 2, p. 134-136. 1994. GRAHAM, S.W.; ZGURSKI, J.M.; McPHERSON, M.A.; CHERNIAWSKY, D.M.; SAARELA, J.M.; HORNE, E.F.C.; SMITH, S.Y.; WONG, W.A.; O’BRIEN, H.E.; BRION, V.L.; CHRIS PIRES, J.; OLMSTEAD, R.G.; CHASE, M.W. & RAI, H.S. Robust inference of monocot deep phylogeny using an expanded multigene plastid data set. In: J.T. COLUMBUS; E.A. FRIAR; J.M. PORTER; L.M. PRINCE & M.G. SIMPSON (eds.), Monots: Comparative biology and evolution. Rancho Santa Ana Botanic Garden, Claremont, CA, pp. 3-21. 2006. GRANT, J.R. A new combination in Vriesea from Costa Rica. Journal of. Bromeliad Society. v. 42, n. 1, p. 14-19. 1992. ____. New combinations in Mezobromelia and Racinaea (Bromeliaceae: Tillandsioideae). Phytologia. v.74, n. 6, p. 428-430. 1993. ____. New combinations and new taxa in the Bromeliaceae. Phytologia. v. 79, n. 3, p. 254- 256. 1996. HAMMER, O.; HARPER, D.A.T. & RYAN, P. D. PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Palaeontologia Electronica. v. 4, n. 1, 9p. 2001. HAY, J.D.; HENRIQUES, R.P.B. & LIMA, D.M. Quantitative comparisons of dunes and foredune vegetation in restinga ecosystems in the Rio de Janeiro State, Brazil. Revista Brasileira de Biologia. v. 41, n. 3, p. 55-662. 1981. HAY, J.D.; LACERDA, L.D. Ciclagem de nutrientes no ecossistema de restinga. Pp.459-473. In. Restingas: Origem, estrutura e processos (L.D. Lacerda; D.S.D. Araújo; R. Cerqueira & B. Trcq. Orgs.). CEUFF, Niterói. 1984. HAZEN, W.E. Analises of spatial patterns in epiphytes. Ecology. v. 47, n. 2, p. 634-635. 1966. HENRIQUES, R.P.B.; ARAUJO, D.S.D. & HAY, J.D. Descrição e classificação dos tipos de vegetação da restinga de Carapebus, Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Botânica. v. 9, n. 2, p. 173 - 189. 1986. HERNANDEZ-ROSA, J.I.; CARLSEN, M. Estructura de las sinusias de plantas del dosel en un portador (Eschweilera parviflora, Lecythidaceae) del bosque húmedo tropical del Alto orinoco, Estado Amazonas, Venezuela. Ecotropicos. v. 16, n. 1, p. 1-10. 2003. HIETZ, P.; HIETZ-SEIFERT, U. Composition and ecology of vascular epiphyte communities along on altitudinal gradient in Central Veracruz, México. Journal of Vegetation Science. v. 6, n. 4, p. 487-498. 1995. 90 HIETZ, P. Diversity and conservation of epiphytes in a changing environment. Pure and Applied Chemistry. v. 70, n. 11, p. 2114-2125. 1997. HORRES, R.; ZIZKA, G.; CHARLES NELSON, E. & WEISING, K. Revision of the genus Fascicularia Mez (Bromeliaceae). Botanical Journal of the Linnean Society. v. 129, p. 315-332. 1999. HUXLEY, C.R.; CUTLER, D.F. Ant-plant interactions. Oxford University Press, Oxford, England. 1991. IBGE. Mapa de Vegetação do Brasil. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro. 1993. IBGE. Mapa de Biomas do Brasil. Brasília, IBGE. 2004. IEF. Reserva da Biosfera da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro. Mapa de zoneamento, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Projetos Especiais - SEMAM, Fundação Instituto Estadual de Florestas (IEF). Governo do Estado do Rio de Janeiro. 1994. JACKSON, D. A., SOMERS, KM. & HARVEY, HH. Null models and fish communities: Evidence of nonrandom patterns. Am. Nat. v. 139, n. 5, p. 930-951. 1992. JEFFERIES, R.L.; DAVY, A.J. Ecological processes in coastal environments. Oxford: Blackwell Scientific Publications. 684p. 1979. JOHANSSON, D.R. Ecology of vascular epiphytes in West African rain forest. Acta Phytogeografica Suecica. v. 59, p. 1-136. 1974. JORDAN, C.F.; HERRERA, R. & MEDINA, E. Nutrient scavening of rainfall by the canopy of an Amazonian rain forest. Biotropica. v.12, n. 1, p. 61-66. 1980. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, C.A. & SETVENS, P.F. Plant Systematics: A phylogenetics approach. Sinamer Associates, Inc. Publishers, Sunderkand, Massachusets, 335p. 1999. KERSTEN, R.A.; SILVA, S.M. Composição florística do componente epifítico vascular em floresta da planície litorânea na Ilha do Mel, Paraná, Brasil. Revta Brasil. Bot. v.24, n. 2, p. 213-226. 2001. KERSTEN, R.A. 2006. Epifitismo vascular na bacia do Alto Iguaçu, Paraná. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2006. LACERDA, L.D.; ARAÚJO, D.S.D. & MACIEL, N.C. Dry coastal ecosystems of the tropical Brazilians coast. In: Dry coastal-ecosystems: Africa, Asia, Oceania (E. Van der Maarel, ed.) Elsevier, Amsterdan, p.477-493. 1993. LAMÊGO, A.R. O Homem e a Restinga. 2a ed. Editora Lidador, Rio de Janeiro. 1974. LEAL, L.R.Z. 2001. Recuperação da Vegetação de restinga em uma área degradada no Município do Rio de Janeiro, RJ. Dissertação (Mestrado em Ecologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2001. 91 LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. Numerical Ecology. Elsevier Science B.V., Amsterdan. 853pp. 1998. LEITE, P.F. Contribuição ao conhecimento fitoecológico do Sul do Brasil. Ciências e Ambiente. v. 24, p. 51-73. 2002. LEME, E.C. Canistrum – Bromélias da Mata Atlântica. Editora Salamandra. 107p. 1997. LEME, E.C. Canistropsis – Bromélias da Mata Atlântica. Editora Salamandra. 143p. 1998. LEME, E.C. Nidularium – Bromélias da Mata Atlântica. Editora Sextante. 184p. 2000. LEME, E.M.C.; SIQUEIRA FILHO, J.A. Fragmentos de Mata Atlântica do Nordeste. Biodiversidade, Conservação e suas Bromélias. Andrea Jakobson Estúdio, Rio de Janeiro, 360p. 2006. LOPEZ, L.C.; RIOS, R.I. Phitotelmata faunal communities, I Sun-exposed versus shadedterrestrial bromeliads from Southeastern Brazil. Selbyana. v. 22, n. 2, p. 219-224. 2001. LOWMAN, M.D.; NADKARNI, N.M. Forest Canopies, London, Academic Press. 1995. LUGO, A.E.; SCATENA, F.N. Epiphytes and climate change research in the Caribbean: a proposal. Selbyana. v. 13, n.123-130. 1992. LUTHER, H.E. An alphabetical list of bromeliad binomies. The Bromeliad Society International. 10ed. The Marie Selby Botanical Gardens. Sarasota, Florida USA. 116p. 2006. MACARTHUR, R.H.; MACARTHUR, J.W. On birds species diversity. Ecology, 42: 594- 598. 1961. MACARTHUR, R.H. Geographical ecology. Harper & Row, New York. 269p. 1972. MADSON, M. Distribution of epiphytes in a rubber plantation in Sarawak. Selbyana, v. 5, p. 207-213. 1979. MAGURRAN, A.E. Ecological Diversity and Its Measurement. University Press, Cambridge. 179p. 1988. MAGURRAN, A.E. Measuring Biological Diversity. Blackwell Publishing, UK. 256p. 2004. MAMEDE, M. C. H.; CORDEIRO, I. & ROSSI, L. Flora vascular da Serra da Juréia, Município de Iguape, São Paulo, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica, v. 15, p. 63-124. 2001. MANTOVANI, A.; IGLESIAS, R.R. Terrestrial bromeliads of the “restinga” of “Barra de Maricá”, Rio de Janeiro: influence on the microclimate, soil and nutrient storage on the border of the vegetation islands. Leandra. v.16, p. 17-37. 2001. MARTIN, C.E. Physiological ecology of the Bromeliaceae. The Botanical Review, v. 60, p.1-82. 1994. 92 MARTINELLI, G. Manejo de populações e comunidades vegetais: um estudo de caso na conservação de Bromeliaceae. In: Rocha, F. D.; Bergallo, H. G.; Sluys, M. V. & Alves, M. A. S. (eds). Biologia da Conservação: Essências. Ed. Rima, São Paulo. p. 479-503. 2006. MARTINELLI, G.; VIEIRA, C.M.; GONZALES, M.; LEITMAN, P.; PIRATININGA, A.; COSTA, A.F. & FORZZA, R.C. Bromeliaceae da Mata Atlântica: lista de espécies, distribuição e conservação. Rodriguésia, v. 59, n. 1, p. 209-258. 2008. MATOS, J.Z. 2000. Ecologia de bromélias com ênfase em Vriesea incurvata Gaud. (Bromeliaceae), em áreas de vegetação primária e secundária da floresta tropical atlântica, no sul do Brasil. Dissertação (Mestrado em Recursos Genéticos Vegetais) Universidade Federal de Santa Catarina, SC. 2000. MATTOS, C.C.L.V. Caracterização climática da restinga da Marambaia. In,: Menezes, L.F.T.; Peixoto, A.L. & Araújo, D.S.D. História Natural da Marambaia, Seropédica - RJ, EDUR, 288p. 2005. MEDINA, E. Ecofisiología y evolución de las Bromeliaceae. Boletin de la Academia Nacional de Ciencias Córdoba, v. 59, p. 71-100. 1990. MENEZES, L.F.T.; ARAÚJO, D.S.D. Estrutura de duas formações vegetais do cordão externo da Restinga de Marambaia, RJ. Acta Botânica Brasílica, v. 13, n. 2, p. 223-235. 1999. MENEZES, L.F.T.; ARAÚJO, D.S.D. Formações vegetais da restinga da Marambaia. In.: Menezes, L.F.T. et al. (orgs). História Natural da Marambaia. Seropédica. EDUR. 2005. MENEZES, L. F. T.; PEIXOTO, A. L. & ARAUJO, D. S. D. 2005. História natural da Marambaia. EDUR, Seropédica. 288p. MITTERMEIER, R.A.; MITTERMEIER, C.G.; MYERS, N. & ROBLES GIL. P. Hotspots: earth´s biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. Cidade do México: Conservation Internacional. 1999. MMA. AVALIAÇÃO e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Conservation International do Brasil, Fundação SOS Mata Atlântica, Fundação Biodiversitas, Instituto de Pesquisas Ecológicas, Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, SEMAD/Instituto Estadual de Florestas-MG. Brasília: MMA/SBF, 40p. 2000. MONTEZUMA, R.C.M. Estrutura da vegetação de uma restinga de Ericaceae no município de Carapebus, RJ. Dissertação (Mestrado em Ecologia), Universidade federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1997. MORELATTO, L.P.C. Introduction: the Brazilian Atlantic Forest. Biotropica, v. 32, n. 4b, p. 786-792. 2000. MYERS, N.; MITTERMEIER, R.A.; MITTERMEIER, C.G.; FONSECA, G.A.B. & KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, p. 853-858. 2000. NADKARNI, N.M. & MATELSON, T.J. Biomass and nutrient dynamics of epiphytic litterfall in a Neotropical Montane Forest, Costa Rica. Biotropica, v. 24, n. 1, p. 24-30. 1992. 93 NIEDER, J.; ENGWALD, S. & BARTHLOTT, W. Spatial distribution of vascular epiphytes ( including Hemiepiphytes) in a Lowland Amazonian Rain Forest (Surumoni Crane Plot) of Southern Venezuela. Biotropica, v. 32, n. 3, p. 385-396. 2000. NIEDER, J.; PROSPERI, J. & MICHALOUD, G. Epiphytes and their distribution to canopy diversity. Plant Ecology, v. 153, p. 51-63. 2001. NUNES-FREITAS, A.F. 2004. Bromeliáceas da Ilha Grande: variação inter-habitats na composição, riqueza e diversidade da comunidade. Tese (Doutorado em Ecologia). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ. 215p. 2004. NUNES-FREITAS, A.F.; ROCHA-PESSÔA, T.C.; COGLIATTI-CARVALHO, L. & ROCHA, C.F.D. Bromeliaceae da restinga da Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul: composição, abundância e similaridade da comunidade. Acta Botânica Brasílica, v. 20, v. 3, p. 709-717. 2006. OLIVEIRA, W.F. Estrutura da taxocenose de bromeliaceae em um trecho de restinga na Praia da Armação, Ilha da Marambaia, RJ. Monografia (Bacharelado em Ecologia) Graduação. Seropédica, Novembro, 2008. OLIVEIRA-FILHO, A.T.; FONTES, M.A. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forest in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, v. 32, n. 4b, p. 793- 809. 2000. ORMOND, W.T. Ecologia das restingas do Sudeste do Brasil: comunidades vegetais das praias arenosas. Parte I. Arquivos do Museu Nacional, v. 50, p. 185-236. 1960. PAULA, C.C. Cultivo de Bromélias. Viçosa. Aprenda Fácil Editora, 139p. 2000. PCRJ, Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Mapeamento e Caracterização do Uso das Terras e Cobertura Vegetal no Municipio do Rio de Janeiro entre os anos de 1984 e 1999. Rio de Janeiro. p. 75. 2000. PEREIRA, O.J. Caracterização fitofisionômica da restinga de Setiba, Guarapari, ES. p. 207- 219. In: S. Watanabe (org.). Simpósio de Ecossistemas da Costa Sulsudeste Brasileira. Anais do Simpósio de Ecossistemas da Costa Sulsudeste Brasileira. v.3. São Paulo, Publicações ACIESP. 1990. PEREIRA, L. A.; XEREZ, R. & PEREIRA, A. J. Ilha da Marambaia (baía de Sepetiba, RJ): resumo fisiográfico, histórico e importância ecológica atual. Revista da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, [S.I] v. 42, n. 5/6, p. 384-389. 1990. PEREIRA, O.J.; GOMES, J.M.L. Levantamento florístico das comunidades vegetacionais de restinga no Município de Conceição da Barra, ES. In.: III Simpósio de Ecossistemas da costa brasileira. Anais do III Simpósio de Ecossistemas da costa brasileira. ACIESP, São Paulo, p. 67-78. 1993. PEREIRA, O.J.; ZAMBOM, O. Composição florística da Restinga de Interlagos, Vila Velha (ES). In: IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. Anais do IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros. ACIESP, São Paulo, vol.3, p.129-157. 1998. 94 PEREIRA, O.J. Caracterização fitofisionômica da restinga de Setiba, Guarapari, ES. Simpósio Ecossistemas da Costa sul-sudeste Brasileira. 2. Anais. ACIESP. v. 3, p. 207- 219. 1990. PEREIRA, O.J., ASSIS, A.M. & SOUZA, R.L.D. Vegetação da restinga do Pontal do Ypiranga, Município de Linhares (ES). IV Simpósio de Ecossistemas Brasileiros, ACIESP. p. 117-127. 1998. PFADENHAUER, J. Contribuição ao conhecimento da vegetação e de suas condições de crescimento nas dunas costeiras do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biologia, v. 38, p. 827 - 836. 1978. PIANKA, E.R. Reptilian species diversity. In: C. Gans (ed.), Biology of the reptilian. Ecology and Behavior. Academic Press, New York, v.7. p. 1-34. 1977. PICADO, C. Lês broméliacées épiphites considérées commo milieu biologique, Bulletim Scientifique France et Belgique, v. 5, p. 215-360. 1913. PINHEIRO, F.; BORGHETTI, F. Light and temperature requirements for germination of seeds of Aechmea nudicaulis (L.) Griesebach and Streptocalyx floribundus (Martius ex Schultes f.) Mez (Bromeliaceae). Acta Botanica Brasilica, v. 17, n. 1, p. 27-35. 2003. POOLE, R.W. Introduction to quantitative ecology. Tokyo: Mc Graw-Hill,. 532p. 1974. PRANCE, G.T.; BEENTJE, H.; DRANSFIELD, J. & JOHNS, R. The tropical flora remains undercollected. Ann. Mo. Bot. Gard. v. 87, n. 1, p. 67-71. 2000. PRIMACK, R.B.; MIAO, S.L. Dispersal can limit local plant distribution. Conservation Biology, v. 6, n. 4, p. 513-519. 1992. PROJETO RADAMBRASIL. Levantamento de recursos naturais. Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Vegetação e Uso potencial da Terra. Ministério das Minas e Energia, Rio de Janeiro/Vitória. v. 32, SF. 23/24, 1983. RAVEN, R.H.; EVEREST R.F. & EICHHORN S.E. Biologia Vegetal. 5ª ed. 728p. 1996. REINERT, F., ROCHA, J.A., FERNANDES, J. & RIBAS, L. Effect of changes in light and humidity on CAM activity in Tillandsia stricta Soland. (Bromeliaceae). Leandra, v. 13, p. 7- 15. 1998. REIS, J.R.M.; FONTOURA, T. Diversidade de bromélias epífitas na Reserva Particular do patrimônio Natural do Teimoso - Jussari, BA. Biota Neotropica. v. 9, n. 1, p. 73-79. 2009. REITZ, R. Bromeliaceae e a Malária - Bromélia endêmica. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 559p. 1983 RIBEIRO, D.C.A. Estrutura e composição de epífitas vasculares em duas formações vegetais na Ilha da Marambaia, Mangaratiba, RJ. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Instituto de Florestas. UFRRJ. 2009. RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. vol 2. HUICITEC/EDUSP, São Paulo. 1979. 95 RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil – Aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. 2ªed. Âmbito Cultural Edições LTDA. 1997. ROCHA, C.F.D.; BERGALLO, H.G. Intercommunity variation in the distribution of abundance of dominant lizard species in restingas habitats. Ciência e Cultura, v. 49, p. 269- 274. 1997. ROCHA, C.F.D.; COGLIATTI-CARVALHO, L.; ALMEIDA, D.R. & FREITAS, A.F.N. Bromélias: Ampliadoras da biodiversidade. Bromélia, v. 4, p. 7-10. 1997. ROCHA, C.F.D.; COGLIATTI-CARVALHO, L.; ALMEIDA, D.R. & FREITAS, A.F.N. Bromeliads: biodiversity amplifiers. Journal of Bromeliad Society, v. 50, n. 2, p. 81-83. 2000. ROCHA , C.F.D.; VAN SLUYS, M.; ALVES, M.A. & BERGALLO, H.G. Corredores de vegetação e sua importância em propostas de reflorestamento no Estado do Rio de Janeiro. IQM-verde, Fundação Cide, Centro de Informações e dados do Rio de Janeiro. 2001. CD-Rom. ROCHA, C.F.D.; BERGALLO, H.G.; ALVES, M.A.S. & VAN-SLUYS, M. A biodiversidade biológica nos grandes remanescentes florestais do Estado do Rio de Janeiro e nas restingas da Mata Atlântica. RiMa, São Carlos, 160p. 2003. ROCHA, C.F.D.; COGLIATTI-CARVALHO, L.; NUNES-FREITAS, A.F. & ROCHAPESSÔA, T.C. A comunidade de Bromeliáceas da Restinga de Maricá, RJ: variação entre meso-habitats na riqueza, diversidade e abundância de bromélias e na água livre reservada, In: VI Simpósio de Ecossistemas Brasileiros, São José dos Campos. Anais do VI Simpósio de Ecossistemas Brasileiros - Patrimônio Ameaçado, São Paulo : ACIESP v. I. p. 286-290. 2004a. ROCHA, C.F.D.; COGLIATTI-CARVALHO, L.; NUNES-FREITAS, A.F.; ROCHAPESSÔA, T.C.; DIAS, A.S.; ARIANI, C.V.; MORGADO, L.N. Conservando uma larga porção da diversidade biológica através da conservação de Bromeliaceae. Vidália, v. 2, n. 1, p. 52-72. 2004b. ROCHA-PESSÔA, T.C.; NUNES-FREITAS, A.F,.; COGLIATTI-CARVALHO, L. & ROCHA, C.F.D. Species composition of Bromeliaceae and their distribution at the Massambaba restinga in Arraial do Cabo, Rio de Janeiro, Brazil. Braz. J. Biol. v. 68, n. 2, p. 251 - 257. 2008. ROCHA-PESSÔA, T.C. Variação inter-hábitat e altitudinal na composição, riqueza e diversidade da taxocenose de Bromeliaceea no Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha. Tese (Doutorado em Ecologia). Instituto de Biologia. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 2009. ROGALSKI, J.M. Distribuição espacial de bromélias e aráceas epifíticas em diferentes situações topográficas de Floresta Ombrófila Densa, Ilha de Santa Catarina/SC. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal). Universidade Federal de Santa Catarina, SC. 2002. 96 RONCARATI, H.; MENEZES, L.F.T. Marambaia, Rio de Janeiro: origem e evolução. IN: História Natural da Marambaia (L.F.T. Menezes, A.L. Peixoto & D.S.D. Araujo, orgs.). Editora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, p.15-38. 2005. ROSENZWEIG, M.L. Species diversity in space and time. Cambridge University press, Cambridge. 436p. 1995. SÁ, C.F.C. A vegetação da restinga de Ipitangas, reserva estadual de Jacarepiá, Saquarema (RJ): Fisionomia e listagem de angiospermas. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. v. 31. p. 82-102. 1992. SAMPAIO, M.C. PERISSÉ, L.E., OLIVEIRA, G.A. & RIOS, R.I. The contrasting clonal architecture of two bromeliads from sandy coastal plains in Brazil. Flora, v. 197, p. 443-451. 2002. SCARANO, F.R. Structure, function and floristic relationships of plant communities in stressful habitats marginal to the Brazilian Atlantic rainforest. Annals of Botany. v. 90, p. 517 - 524. 2002. SCARANO, F.R.; DUARTE, H.M.; RIBEIRO, K.T.; RODRIGUES, P.J.F.P. & BARCELLOS E.M.B. Four sites contrasting environmental stress in southeastern Brazil: relations of species, life form diversity, and geografic distribution to ecophysiological parameters. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 136, n. 4, p. 345-364. 2001. SCHERER, A.; MARASCHIN-SILVA, F.; BAPTISTA, L.R.M. Florística e estrutura do componente arbóreo de matas de Restinga arenosa no Parque Estadual de Itapuã, RS, Brasil. Acta Botanica Brasílica. v. 19, n. 4, p. 717-726. 2005. SHAW, D.C. Vertical organization of canopy biota. In: LOWMAN, M.D.; RINKER, H.B. Forest Canopies. London: Elsevier Academic, p.73-101. 2004. SILVA, J.C. Bromélias do Rio Grande do Sul - I. O Parque Estadual de Itapuã. Bromélia, v. 1, n. 2, p. 19-23. 1994. SILVA, J. M. C.; CASTELETI, C. H. M. Estado da Biodiversidade da Mata Atlântica brasileira. Belo Horizonte: SOS Mata Atlântica / Conservação Internacional. 2005. SILVA, J.C.; SOMNER, G.V. A vegetação de restinga na Barra de Marica, RJ. P. 217-224. In. LACERDA, L.D.; ARAUJO, D.S.D.; CERQUEIRA R. and TURCQ. B. (orgs). Restingas: origem, estrutura e processos. CEUFF, Niterói, 475 p. 1984. SILVERTOWN, J. Introduction to plant population ecology. New York, Longman Scientific & Technical. 2º ed. 1987. SMITH, L.B.; DOWNS, R.J. Pitcairnioideae (Bromeliaceae). Flora Neotropica Monographic, v. 14, Part 1, p. 1 -658. 1974. SMITH, L.B.; DOWNS, R.J. Tillandsioideae (Bromeliaceae). Flora Neotropica Monographic, v. 14, Part 2, p. 661-1492. 1977. SMITH, L.B.; DOWNS, R.J. Bromelioideae (Bromeliaceae). Flora Neotropica Monographic, v. 14, Part 3, p. 1493-2142. 1979. 97 SMITH, L.B. The Bromeliaceae of Brazil. Smithsonian Misc. Coll. v. 126, p. 1 - 290. 1955. SOMNER, G.V.; CARVALHO, A.L.G. & SIQUEIRA, C.T. Sapindaceae da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, RJ. Rodriguésia, v. 60, n. 3, p. 485-507. 2009. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum. 2005. SOUZA, M.C.S.; MORIM, M.P.; CONDE, M.M.S. & MENEZES, L.F.T. Subtribo Myrciinae O. Berg. (Myrtaceae) na Restinga da Marambaia, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 21, n. 1, p. 49-63. 2007. STEVENSON, D.W.; LOCONTE, H. Cladistic analysis of monocot families. In: P. J. RUDALL; P.J. CRIBB; D.F. CUTLER & C.J. HUMPHRIES (eds.). Monocotyledons: Systematics and evolution. Royal Botanical Gardens, Kew, p. 543-578. 1995. STONE, L.; ROBERTS, A., The checkboard score and species distributions. Oecologia, v. 85, n. 1, p. 74-79. 1990. SUDGEN, A.M. Aspects of the ecology of vascular epiphytes in two Colombian cloud forests. II. Habitat preferences of Bromeliaceae in the Serrania de Macuira. Selbyana, v. 5, p. 264-273. 1981. SUGIYAMA, M. Estudo de florestas da restinga da Ilha do Cardoso, Cananéia, São Paulo, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica, v. 11, p. 119-159. 1998. SUGUIO, K.; MARTIN, L. Classificação de costas e evolução geológica das planícies litorâneas quaternárias do sudeste e sul do Brasil. In: ACIESP (org.). Simpósio de Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira. Anais. v. 1. p. 1-28. 1987. SUGUIO, K.; MARTIN, L. Geomorfologia das restingas. In. ACIESP (org.). Simpósio de Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira. Anais. v. 3. p. 185 - 205. 1990. SUGUIO, K.; TESSLER, M.G. Planícies de cordões litorâneos do Brasil: origem e nomenclatura. In: Lacerda, L.D. de et al. (orgs.). Restingas: origem, estruturas e processos. Niterói, CEUFF. p. 195-216. 1984. TER STEEGE, H.; CORNELISSEN, J.H.C. Distribution and ecology of Vascular Epiphytes in Lowland Rain Forest of Guyana. Biotropica, v. 21, n. 4, p. 331-339. 1989. TERRY, R.G.; BROWN, G.K & OLMSTEAD, R.G. Examination of subfamilial phylogeny in Bromeliaceae using comparative sequencing of the plastid locus ndhF. American Journal of Botany, v. 84, n. 5, p. 664-670. 1997. THOMAZ, L.D.; MONTEIRO, R. Uma revisão da comunidade halófila-psamófila do litoral brasileiro. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão. Nova Série, v. 1, p. 103-114. 1992. TURNBULL, L.A.; CRAWLEY, M.J. & REES, M. Are plant populations seed-limited? A review of seed sowing experiments. Oikos, v. 88, n. 2, p. 225-238. 2000. ULE, E. A Vegetação de Cabo Frio. Boletim Geográfico, v. 200, p. 21-32. 1967. 98 VELOSO, H.P.; KLEIN, R.M. As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do sul do Brasil. Sellowia, v. 8, ano 9. 1957. VIDAL, U.A. A Família Bromeliaceae na Reserva Ecológica Rio da Pedras, Mangaratiba, Rio de Janeiro, Brasil. Dissertação ( Mestrado em Botânica) . Museu Nacional, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ, 153p. 1995. WAECHTER, J.L. Comunidades vegetais das restingas do Rio Grande do Sul. In:ACIESP (org.). 2o Simpósio de Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira. Anais. v. 3, p. 228- 248. 1990. WHITTAKER, R.H. Communities and ecossystems. MacWillan Publishing Co., New York. 385p. 1975. WILBUR, H.M. Propagule size, number and dispersion pattern in Ambystoma and Asclepias. American Naturalist, v. 111, p. 43-68. 1977. WILKINSON, L. SYSTAT: the system for statistics. SYSTAT Inc., Evanston, 822p. 1998. YEATON R.J.; GLADSTONE D.E. The parrern of colonization of epiphytes in Calabash trees (Crescentia alata HBK.) in guanacaste Porvince, Costa Rica. Biotropica, v. 14, p. 137- 140. 1982. ZALUAR, H.L.T. Espécies focais e formações de moitas na restinga aberta de Clusia, Carapebus, RJ. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1997. ZALUAR, H.T.; SCARANO, F.R.. Facilitação em restingas de moitas: um século de buscas por espécies focais. P. 3-23. In: F.A. Esteves & L.D. Lacerda (eds.). Ecologia de Restingas e Lagoas Costeiras. Rio de Janeiro, NUPEM/UFRJ. 2000 ZAR, J.H. Biostatistical analysis. 4th. Ed. Prentica-Hall, new jersey, 663p. 1999. ZOTZ, G.; HIETZ, P. The physiological ecology of vascular epiphytes: current knowlege, open questions. Journal of Experimental Botany, v. 52, p. 2067- 2078. 2001.por
dc.subject.cnpqBotânicapor
dc.subject.cnpqEcologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/8168/2010%20-%20Wagner%20Francisco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/14996/2010%20-%20Wagner%20Francisco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21294/2010%20-%20Wagner%20Francisco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27658/2010%20-%20Wagner%20Francisco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34020/2010%20-%20Wagner%20Francisco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40402/2010%20-%20Wagner%20Francisco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46770/2010%20-%20Wagner%20Francisco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53182/2010%20-%20Wagner%20Francisco%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2356
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2018-08-21T13:03:26Z No. of bitstreams: 1 2010 - Wagner Francisco de Oliveira.pdf: 15558282 bytes, checksum: 81e96e77a201d54d5d633b2f7bd0354f (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-21T13:03:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Wagner Francisco de Oliveira.pdf: 15558282 bytes, checksum: 81e96e77a201d54d5d633b2f7bd0354f (MD5) Previous issue date: 2010-03-09eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2010 - Wagner Francisco de Oliveira.pdf5.52 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.