Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11374
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Santos, Andréia Maria da Costa | |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T01:51:11Z | - |
dc.date.available | 2023-12-22T01:51:11Z | - |
dc.date.issued | 2010-08-25 | |
dc.identifier.citation | SANTOS, Andréia Maria da Costa. Perfil de agricultores atendidos pelo projeto Semeando o Verde (RJ) e a sua percepção sobre o Código Florestal. 2010. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2010. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11374 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho teve como objetivos caracterizar socioeconomicamente 12 unidades produtivas familiares localizadas nos municípios de Itaguaí, Duque de Caxias e Nova Iguaçu do Estado do Rio de Janeiro e avaliar o entendimento dos agricultores (as) sobre o Código Florestal Brasileiro (CFB) e suas implicações na pequena propriedade rural, foi visto neste trabalho o sistema de uso da terra e os conflitos gerados pelas normas legais, a percepção ambiental dos agricultores sobre as áreas de proteção e os procedimentos legais que se referem à regularização ambiental da pequena propriedade rural familiar. Para tal intento utilizou-se práticas qualiquantitativas, como observação participante, questionários semiestruturados, percentagem simples e análise descritiva dos dados. A primeira etapa do trabalho foi à coleta de dados secundários com levantamento bibliográfico sobre o tema, informações e consulta de documentos e relatórios da assistência técnica, histórico de uso da área, e registros das Unidades demonstrativas (UDs), cedidos pela equipe do projeto Semeando o Verde: Conservação Ambiental, Trabalho e Renda. A coleta de dados primários durou seis meses e foi feita diretamente com os agricultores (as) em suas propriedades. A análise dos dados revelou que 83,33 % dos entrevistados são homens e a média de idade gira em torno de 52,8 anos, a agricultura e aposentadoria são as principais fontes de renda, e 50% não concluíram os estudos. O entendimento que os entrevistados (as) possuíam do CFB foi incipiente, e 75% afirmaram não compreender as normas. Os sistemas de uso da terra mais utilizados foram à fruticultura, olericultura e pecuária. Sobre a percepção ambiental 83,33% dos entrevistados (as) afirmaram que é dever de todo mundo (não só dos proprietários, mas também dos moradores das cidades e governos tanto no âmbito municipal, estadual e federal) de proteger o meio ambiente, o que revelou sensibilidade acerca da problemática. O tamanho da propriedade, o desconhecimento da legislação, os procedimentos institucionais e uma assistência técnica voltada para práticas florestais que englobe os anseios e o reconhecimento da realidade da agricultura familiar são os maiores empecilhos vistos pelos agricultores para a adequação da pequena propriedade rural familiar. | por |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Código Florestal Brasileiro | por |
dc.subject | Pequena propriedade rural familiar | por |
dc.subject | Percepção ambiental | por |
dc.subject | Brazilian Forestry Code | eng |
dc.subject | small family farm | eng |
dc.subject | environmental perception | eng |
dc.title | Perfil de agricultores atendidos pelo projeto Semeando o Verde (RJ) e a sua percepção sobre o Código Florestal | por |
dc.title.alternative | Farmer´s profiles attended by the Project Semeando o Verde (RJ) and their perception about the Forestry Code | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.abstractOther | This study aimed to characterize socioeconomically 12 family production units located at Itaguaí, Duque de Caxias and Nova Iguaçu counties in Rio de Janeiro state and avail the understanding of the farmers about the Brazilian Forestry Code (BFC) and its implications on small rural properties. It was also discussed the land use and conflicts generated by the application of environmental laws, the ecological understanding of farmers about protected areas and legal procedures that relate to environmental regulations of the small family farm. For this purpose were used practices such as participant observation, semi-structured questionnaires, percentages and descriptive data analysis. The first stage of this work was the collection of secondary data on the literature about this subject, consult of documents and reports of technical assistance, historical land use of the area, and records of demonstration units (DU) assigned by the project Sow Green: Environmental Conservation, Labor and Income. The primary data collection lasted six months and was made directly with farmers on their properties. Data analysis revealed that 83.33% of the farmers are male and the average age is around 52.8 years, agriculture and retirement are the main source of income, and 50% have not completed their studies. The understanding that farmers had about the BFC was poor, and 75% said that does not understand the rules. The most land's systems of use were vegetable crops, fruit crops and cattle breeding. On environmental perception, 83.33% said that is everyone's duty (not just the farmers but also the citizens and governments - municipal, state and federal) to protect the environment what showed their sensitivity about the matter. The size of the property, the lack of legislation, institutional procedures and technical assistance focused on forest practices that encompasses the aspirations and recognition of the reality of family farming are the major hindrances perceived by farmers to legally adequate the small family farm. | eng |
dc.contributor.advisor1 | Silva, José de Arimatéa | |
dc.contributor.advisor1ID | 023.616.399-04 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7671903786209821 | por |
dc.contributor.referee1 | Barroso, Deborah Guerra | |
dc.contributor.referee2 | Leles, Paulo Sérgio dos Santos | |
dc.creator.ID | 282.178.428-76 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6541036346789198 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Florestas | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais | por |
dc.relation.references | AMORIM FILHO, O. B. Os Estudos da Percepção como a Última Fronteira da Gestão Ambiental. Disponível em: <http://www.sites.uol.com.br/ivairr/percepcaoambi.htm>. Acesso em: 25 de jan. 2009. ATTANASIO, C.M., RODRIGUES.R.R., GANDOLFI,S., NAVE,A.N. Adequação ambiental de Propriedades Rurais Recuperação de Áreas Degradadas. Restauração de Matas Ciliares. Apostila Lerf. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”.Piracicaba, Julho 2006. ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília: MEC/ABEAS, 1989. ATLAS DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA, 2008-2010. Dados parciais dos Estados avaliados até maio de 2010. Fundação SOS Mata Atlântica /Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São Paulo,2010. ASSÊNCIO,F.R.M. A Visão dos Proprietários Rurais em Relação ás Questões Ambientais da Microbacia do Córrego da Roseira no Município De Ibitinga-Sp. 2007. Dissertação. 207f. (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente). Centro Universitário de Araraquara. Araraquara-SP, 2007. BARBOSA,S,R,M . A Percepção da Legislação Ambiental Brasileira entre Produtores Rurais e Alunos do Cefet Rio Pomba-Mg: Considerações Sobre a Intervenção Educacional Como Elemento de Divulgação e Conscientização.2006. 95f. Dissertação (Mestrado em Ciências em Educação Agrícola). UFRRJ, Seropédica, RJ. Setembro de 2006. BRASIL.Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução 303/02 – Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Brasília: De 20 de março de 2002. Disponível em <http://www.mma.gov.br/conama/legislaçao> acesso em: 25 de jun de 2009. ______. Conselho Nacional do Meio Ambiente - Resolução 369/2006 – Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse Social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em APP. Brasília: De 29 de março de 2006. Disponível em <http://www.mma.gov.br/conama/legislacão> acesso em: jun de 2009. ______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal; 1988. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: set. 2009. ______. Decreto n° 23.793. Aprova o Código Florestal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Rio de Janeiro, p. 25.538, 23 jan. 1934. ______. Decreto n° 3.420, de 20 de abril de 2000. Cria o Programa Nacional de Florestas. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: nov. 2009. _____. Decreto n° 7029, de 19 de dezembro de 2009. Institui o Programa Federal de Apoio à Regularização Ambiental de Imóveis Rurais, denominado "Programa Mais Ambiente". Disponível em: <http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: nov. 2009. 47 ______. Decreto Federal nº 6.660/2007. Regulamenta dispositivos da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. Brasília: de 20 De março de 2007. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: set. 2009. ______. Lei n° 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Novo Código Florestal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 16 set. 1965, p. 9.529, retificado no D.O. de 28 set. 1965, p. 9.914. ______. Lei Federal 7.803 – altera artigos do Código Florestal. Brasília: 18 de julho de 1989. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: set. 2009. ______. Lei n° 9795 De 27.04.1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília: 28 de março de1999. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: set. 2009. _____. Lei Federal 11.428/06 – Lei da Mata Atlântica. Brasília: De 26 de dezembro de 2006 e 09 de janeiro de 2007. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: dez. 2009. _____.Lei Federal 11.326/06- Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Brasília: De 24 de julho de 2006. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: set. 2009. ______. Medida Provisória 2.166-67/2001 – Altera e complementa o Código Florestal. Brasília: 24 de agosto de 2001. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: dez. 2009. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (CMMAD). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988. CORDEIRO, A; PETERSEN, P E ALMEIDA, S. Crise socioambiental e conversão ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formulação de diretrizes ambientais para o desenvolvimento agrícola. Mimeo, Rio de Janeiro, 50 p.1996. CORRÊA, I,V; CASALINHO, H,D; VERONA, L,A; SCHWENGBER, J, E. Indicadores sociais para a avaliação de agroecossistemas familiares em transição agroecológica. Rev. Bras. de Agroecologia.Vol.2 No.2. /out. 2007. CAPORAL, F. R. La extensión agraria del sector público ante los desafíos del desarrollo sostenible: el caso de Rio Grande do Sul, Brasil. Córdoba, 1998. 517p. (Tese de Doutorado) Programa de Doctorado en Agroecología, Campesinado e Historia, ISEC-ETSIAN, Universidad de Córdoba, España, 1998. CAPORAL, F. R. e COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Extensão Rural: Contribuições para a promoção do Desenvolvimento Rural Sustentável. Brasília, MDA/SAF, 2004b. (3ª ed., 2007). COSTABEBER,J.A; CAPORAL,F,R. Possibilidades e alternativas do desenvolvimento rural sustentável. 1º Congresso Internacional sobre Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável. Universidade federal de Stª Maria. RS,2002. 48 DIEGUES, A. C. As áreas naturais protegidas, o turismo e as populações tradicionais. IN: SERRANO, C. M. T. I BRUHNS, M. T. Viagens á natureza (turismo, cultura e ambiente). Campinas, Papirus, 1997. p. 85 – 102. Edital MCT/CNPq/MDA/SAF/MDS/SESAN. Seleção Pública de Propostas para Apoio a Projetos de Extensão Tecnológica Inovadora para Agricultura Familiar. 2007. EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. EMATER/RIO. Diretrizes da EMATER/RIO para a Agricultura Familiar Fluminense. Rio de Janeiro. Março, 2002. FAO/INCRA.1994: Diretrizes de Política Agrária e de Desenvolvimento Sustentável. Proyecto, UTF/BRA/036. Publicado en Mayo 1994. Brasilia. FAO/INCRA. Perfil da Agricultura Familiar no Brasil: dossiê estatístico. Brasília: Projeto UTF/BRA/036/BRA, 84p,1996. FERRAZ, J. M. G. As dimensões da sustentabilidade e seus indicadores In: MARQUES, J. F.; SKORUPA, L. A.; FERRAZ, J. M. G. Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. Jaguariúna: Embrapa, 2003. p.17-35. FILHO,A. N. R. A Função Social da Propriedade na Constituição Federal de 1988. <www.juspodivm.com.br/roberio-a_funcao_social>. Acesso em 29 de jan de 2009. FRANKE, I. D.; LUNZ, A. M. P.; AMARAL, E. F. do. Caracterização sócio-econômica dos agricultores do Grupo Nova União, Senador Guiomard Santos, Acre: Ênfase para implantação de sistemas agroflorestais: Embrapa,1998. Disponível em: http:// www.cpafac.embrapa.br/pdf/doc33.pdf. Acesso em: 25 de jun de 2009. FONSECA, Maria Teresa Lousa da. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. 192 p. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. 206 p. HOCDÉ, H. A lógica dos agricultores-experimentadores: caso da América Central. (Trad. Eliana Leite). Rio de Janeiro: AS-PTA, 1999.. IBGE. Tamanho dos estabelecimentos rurais nos Municípios.Censo agropecuário, 2005-2006. IBGE. Censo Agropecuário 2006. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. MPOG, 2009. IBGE. Censo Populacional 2010. Primeiros resultados. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. 2010. LISITA,F.O.CONSIDERAÇÕES SOBRE EXTENSÃO RURAL NO BRASIL. ADM- Artigo de divulgação na mídia, EMBRAPA PANTANAL.Corumbá-MS,n°77,2005. MACEDO, R. L. G.. Percepção e Conscientização Ambiental. Lavras/MG: Editora UFLA/FAEPE. 2000.132p. 49 MDA - MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. MDA/SAF/DATER. 2004. MALINOVSKI, R. A. Reflorestamento em áreas limítrofes de propriedades rurais em São José dos Pinhais (PR): análise de percepção e de viabilidade econômica. 109f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2002. MMA-MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. INSTRUÇÃO NORMATIVA NO- 3, de 8 de setembro de 2009. Dispõe sobre o plantio e condução de espécies florestais, nativas ou exóticas, com a finalidade de produção e corte em áreas de cultivo agrícola e pecuária alteradas, subutilizadas ou abandonadas, localizadas fora das Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/> . Acesso em : 25 de jun de 2010. ______.INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009. Dispõe sobre procedimentos técnicos para a utilização da vegetação da Reserva Legal sob regime de manejo florestal sustentável, e dá outras providências.Disponível: <http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/> . Acesso em: 25 de jun de 2010. ______.INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 5, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009.Dispõe sobre os procedimentos metodológicos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação Permanentes e da Reserva Legal instituídas pela Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965.Disponível em: <http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/>. Acesso em: 25 de jun de 2010. MATOS, F.A. Agricultura Orgânica Sob a Perspectiva da Sustentabilidade: Uma Análise da Região de Florianópolis – SC. Dissertação.172 f. (Mestrado em Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina).Florianópolis, Setembro de 2004. MARAFON,J.G. Agricultura Familiar, Pluriatividade E Turismo Rural: reflexões a partir do território fluminense. CAMPO-TERRITÓRIO: Revista de Geografia Agrária, Uberlândia, v. 1, n. 1, p. 17-60, fev. 2006. MARQUES, J. G. W. O olhar (des) multiplicado. O papel da interdisciplinaridade e do qualitativo na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. In: AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C;. SILVA. S. M. P. (Org.). Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. Rio Claro: UNESP/CNPq, 2002. p. 31-46. MEC-MINISTERIO DA EDUCAÇAO E CULTURA. Educação Ambiental Legal.Secretaria de Educação Fundamental/Coordenação geral de Educação Ambiental. Brasília, 2002. MOTA,C.L.N. Florestania, Mateiros, Varadouros, Ramais, Igarapés: A Extensão Rural No Polo Agroflorestal Dom Moacir, Bujari, Acre. Dissertação.112 f. (Mestrado em Extensão Rural e Desenvolvimento Local) Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Novembro de 2006. MINAYO, M,C,S;SANCHES,O. Qualitativo-Quantitativo: Oposição ou Complementaridade? Caderno de Saúde Pública, v 9, p.239-262, 1993. 50 MMA/MDA/PNF. Programa Nacional de Incentivos a Silvicultura e Sistemas Agroflorestais para a Agricultura Familiar “PRONAF Florestal”. – PRONAF FLORESTAL. Brasília: Ministério do Meio Ambiente - Ministério do Desenvolvimento Agrário,2002. Disponível:<www.mma.gov.br/florestas/doc/pronaf>.Acesso em: 09 de mar 2009. MORIMOTO, I. A. A árvore na propriedade rural: Educação,Legislação e Política Ambiental na proteção e implementação do elemento arbóreo na região de Piracicaba/SP. Dissertação. 221f. (Mestrado em recursos florestais) ESALQ. Piracicaba. SP.Abril 2002. MOURA,M. R. H; PENEIREIRO, F. M; CARNEIRO, R. G; DURÃES, C.V. Agrofloresta sucessional: perspectivas e desafios para a extensão rural. Rev. Bras. De Agroecologia. Vol. 4 No. 2, p.2307-2310.nov. 2009. NEUMANN,P.S.; LOCH,C. Legislação Ambiental, Desenvolvimento Rural e Práticas Agrícolas. Revista Ciência Rural, Santa Maria, v.32, n.2, p.243-249, 2002. PEIXOTO, M. Extensão Rural no Brasil - uma abordagem histórica da legislação. Textos para discussão, 51p. Brasília, outubro 2008. Disponível em: <http:// conlegestudos@senado.gov.br, > acesso em: 12 de mar de 2009. ROCHA, J. D. S.; SILVA, J.A. As Funções de Estado na Área Florestal: Suas Interrelações com a Constituição Federal e com o Programa Nacional de Florestas. FLORESTA, Curitiba, PR, v. 39, n. 2, p. 253-271, abr./jun. 2009. PEREIRA, O, D. Direito florestal brasileiro. Rio de Janeiro. Borsoi, 573 p. 1950. PEROTTO,M.A. A Influência Da Legislação Ambiental No Uso e Conservação Da Bacia Hidrográfica Do Rio Maquine (Rs), No Período De 1964 a 2004. Dissertação.148f. (Mestrado em Geografia, área de concentração Utilização e Conservação dos Recursos Naturais, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas) Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis 2007. JOAQUIM,J.M; GUILHOTO,C, A; SILVEIRA,G.F. PIB DA AGRICULTURA FAMILIAR: BRASIL-ESTADOS.Brasília: MDA, 172 p. 2007. PIRES, M L L S. A (re) significação da extensão rural a partir da ótica de inclusão: a via cooperativa em debate. In: LIMA, Jorge Roberto Tavares de (Org.): Extensão Rural e Desenvolvimento Sustentável. Recife: Bagaço, 2003. PRIOSTE, F. G. VIEIRA; AVANCI,J; PACHER,L; VIEIRA,J. Mudanças na Legislação ambiental e os reflexos na agricultura familiar camponesa e povos e comunidades tradicionais: subsídios técnicos e políticos para o debate.(Org.): Terra de Direitos, Curitiba, 2009. PRONAF – Programa nacional da agricultura familiar. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/atuar/pronaf.htm>. Acesso em: 05 de mai de 2009. SEMEANDO O VERDE: CONSERVAÇÃO AMBIENTAL, TRABALHO E RENDA. Projeto de implementação do PRONAF-FLORESTAL em Municípios da região norte fluminense, serrana e da baixada do Estado do Rio de Janeiro. Campos dos Goytacazes: UENF-UFRRJ, 2002. 51 RELATÓRIO BRUNDTLAND. NOSSO FUTURO COMUM, 2ª ED. RIO DE JANEIRO: FGV,1991. RODRIGUES, R.R.; GANDOLFI, S. Conceitos, tendências e ações para a recuperação de Florestas Ciliares. In: RODRIGUES, R.R. & Leitão Filho, H.F. Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. EDUSP/FAPESP 3 ed, p.235-247. 2004. SEIDEL, R V.; FOLETO, E M. Propostas de Ações em Educação Ambiental Visando a Efetivação da Legislação Ambiental em Áreas Rurais no Município de Santa Maria RS. Geografia - v. 17, n. 1, p. 43-72. jan./jun.Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geociências. 2008. SIMON, A, A. Extensão Rural em Microbacias Hidrográficas como estratégia de gestão ambiental no meio rural catarinense: a qualidade dos sistemas sociais e ecológicos como um patrimônio comum. Tese.429f. (Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas). Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, agosto de 2003. SKORUPA, L, A.; SAITO, M, L.; MARCOS C. Indicadores de Cobertura Vegetal. In: MARQUES, J.SKORUPA.; L A.; FERRAZ, J, M, G. Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas. Jaguariúna: EMBRAPA, 2003. SOULÉ, M. E. Mente na biosfera; mente da biosfera. In: WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1997. p.593-98. TOURINHO, L.A.M.; O Código Florestal na Pequena Propriedade Rural: Um Estudo de Caso em três Propriedades na Microbacia do Rio Miringuava. Revista RA´E GA, Curitiba, n. 12, p. 221-233, Editora UFPR. 2006. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa Ação. 4. Ed. São Paulo. Cortez, 1988. YIN, R, K. Estudo de Caso: planejamento e método. Porto Alegre: Bookman,2005. VALLADARES-PÁDUA, C;. Resgatando a grande reserva do Pontal do Paranapanema: Reforma agrária e conservação de biodiversidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, Curitiba. Anais. Curitiba: UNILIVRE/ REDEPROUC /IAP, p.783-792. 1997. VERONA,L,A,F. Avaliação de sustentabilidade em agroecossistemas de base familiar e em transição agroecológica na região sul do Rio Grande do Sul. Tese.192f. (Doutorado em Agronomia) Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2008. VIERTLER, R. B. Métodos antropológicos como ferramenta para estudos em Etnobiologia e Etnoecologia. In: AMOROSO, M. C. DE M.; MINGUI, L. C.; SILVA, S. P. (Org.). Métodos de coleta e análise de dados em Etnobiologia e Etnoecologia e disciplinas correlatas. São Carlos (SP): Anais do Seminário de Etnobiologia e Etnoecologia do sudeste. 2001, Rio Claro: UNESP/CNPq. 2002. p. 11-31. VILLA,E,B. Diagnóstico participativo e enquadramento de agricultores familiares ao “PRONAF” florestal, em duas regiões da Mata Atlântica,no Estado do Rio de Janeiro. Dissertação.90f.(Mestrado em Ciências, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais, área de Concentração em Conservação da Natureza).PPGCA UFRRJ. 2006. 52 WAGLEY, C. Uma comunidade amazônica: estudo do homem nos trópicos. Brasília: Brasiliana,1977. WANDERLEY, M. N. B. Raízes históricos do campesinato brasileiro. In: TAVARES, E.D., MOTA, D.M.; IVO, W.M.P.M. (Ed.). Encontro de pesquisa sobre a questão agrária no tabuleiros costeiros de Sergipe, 2, Aracaju-SE. Anais... Agricultura familiar em debate. Aracaju: Embrapa-CPATC,1997. WANDERLEY, M. N. Entrevista com Maria de Nazareth Wanderley. Disponível em: http://gipaf.cnptia.embrapa.br/entrevistas/entrevista-maria- denazareth- baudel-wanderley-1. Acesso em: 18 de set de 2009. WASSERMAN,C.J; ALBANO,A.R. O holismo aplicado ao conhecimento ambiental. ENGEVISTA, v. 6, n. 3, p. 113-120, dezembro, 2004. WOORTMANN, K. Com parente não se neguceia. Anuário Antropológico/87. Brasília: Tempo Brasileiro/UNB, 1990. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo, Cortez Editora, 108p. 1986. ZUCHIWSCHI, E. Florestas nativas na agricultura familiar de Anchieta, Oeste de Santa Catarina: conhecimentos, usos e importância. Dissertação,193f. (Mestrado em Recursos | por |
dc.subject.cnpq | Recursos Florestais e Engenharia Florestal | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/62786/2010%20-%20Andr%c3%a9ia%20Maria%20Da%20Costa%20Santos.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4103 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-10-27T15:37:45Z No. of bitstreams: 1 2010 - Andréia Maria Da Costa Santos.pdf: 1043237 bytes, checksum: 12fe4992edb8820d5bcf79070c3b33f8 (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2020-10-27T15:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Andréia Maria Da Costa Santos.pdf: 1043237 bytes, checksum: 12fe4992edb8820d5bcf79070c3b33f8 (MD5) Previous issue date: 2010-08-25 | eng |
Appears in Collections: | Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2010 - Andréia Maria Da Costa Santos.pdf | 2010 - Andréia Maria Da Costa Santos | 1.02 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.