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dc.contributor.authorGomes, Edson Soares
dc.date.accessioned2023-12-22T01:52:56Z-
dc.date.available2023-12-22T01:52:56Z-
dc.date.issued2014-03-26
dc.identifier.citationGomes, Edson Soares. A participação da escola no processo de construção do aluno-problema: um estudo de caso em uma escola municipal da Baixada Fluminense. 2014. [142 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11476-
dc.description.abstractEssa pesquisa foi realizada em uma escola municipal situada em uma cidade da Baixada Fluminense durante os anos de 2012 e 2013. Buscava-se compreender como se dava, no interior desta escola, o processo de construção do aluno-problema, iluminando as características relacionais e situacionais em que estudantes eram rotulados como “aluno que não quer nada” e como “aluno perigoso”. Destaca-se a atuação de todos os envolvidos no processo, sobretudo a atuação do orientador educacional. Minha atuação se deu tanto como pesquisador, quanto como objeto, pois durante a realização deste estudo atuei como orientador educacional. Desta forma, este trabalho foi desenvolvido como pesquisa participante, na qual pude não só vivenciar, mas participar ativamente do processo de construção e desconstrução destes estudantes enquanto alunos-problemas. Com base nessa abordagem, três casos diferentes ganharam ênfase: Juliano, Ícaro e Bruno. Cada um contribuiu para elucidar uma dimensão deste complexo processo. O caso Juliano possibilitou observar os artifícios que o levou a se desligar da instituição, evadindo-se dela com o título de “aluno que não quer nada” ao final do ano de 2013. Ícaro, por sua vez, depois de diversos empreendimentos realizados por funcionários, teve a sua transferência realizada de modo compulsório após ter seu rótulo de “aluno perigoso” legitimado para toda a comunidade escolar. Por último, Bruno, um estudante que tinha tudo para ser excluído do espaço escolar, mas contrariando a ordem dos fatos, teve seu rótulo desconstruído mediante o empreendimento realizado por duas professoras. Nesse processo, merendeiras, inspetores de alunos, professores, equipe técnico-administrativo-pedagógica, familiares etc., exerceram influência dando contribuições para que os desfechos destes três casos fossem atingidos da forma como ocorreram. Dentre os fatores para construção do aluno-problema, dá-se destaque a estrutura e o funcionamento da escola. A insegurança presente nos cargos assumidos no interior da instituição era o elemento mantenedor de um ambiente de tensões que refletia nas ações dos funcionários da instituição. Dentre os empreendimentos acionados pelos funcionários da escola como forma de defesa, estava o registro no livro de ocorrências. Nesse processo, o livro era usado tanto para notificar e justificar suas ações, quanto como instrumento acusatório, inclusive contra alunos. Desta forma, o livro de ocorrências mostrou ter o potencial de tornar legítimos os rótulos que eram aplicados aos estudantes. Esse estudo, no entanto, não é de caráter conclusivo. Ele aponta para a necessidade de se realizar outras pesquisas sobre este tema, pois a condição de marginalidade e “ineducabilidade" que alguns estudantes vivem é um fator de relevância para se pensar a universalidade da educação básica.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstrutura e Funcionamento da Escolapor
dc.subjectAluno-problemapor
dc.subjectLivro de Ocorrênciapor
dc.subjectStructure and Functioning of the Schooleng
dc.subjectProblematic Studentseng
dc.subjectOccurrences Bookeng
dc.titleA participação da escola no processo de construção do aluno-problema: um estudo de caso em uma escola municipal da Baixada Fluminensepor
dc.title.alternativeThe school participation in the construction process of problematic student: a case study in a public school in the Baixada Fluminenseeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research was conducted in a public school located in a city of Baixada Fluminense during the years 2012 and 2013. Sought to understand how was within this school, the construction process of the problematic student, illuminating the relational and situational characteristics that students were labeled as "student who wants nothing "and how" dangerous student". Stands out the role of everyone involved in the process, especially the role of the school counselor. My role was given both as researcher and as an object, as during this study I worked as educational counselor. Thus, this study was conducted as participatory research, which could not only experience, but actively participate in the construction and deconstruction of these students as problematic student. Based on this approach, three different cases have gained emphasis: Juliano, Ícaro and Bruno. Each contributed to elucidate one dimension of this complex process. The Juliano case allowed to observe the artifice that led him to disconnect from the institution, evading her with the title "student who wants nothing" to the end of 2013. Ícaro, in turn, after several projects carried out by employees, had his transfer made compulsory so after its label of "dangerous student" legitimized for the whole school community. Finally, Bruno , a student who was supposed to be excluded from the school environment , but contrary to the order of events , had her label deconstructed by the venture created by two teachers . In this process, school cooks, inspectors, students, teachers, technical-administrative-pedagogical team, family etc., exerted influence giving contributions to the denouement of these three cases were reached on how occurred . Among the factors for construction of problematic students occurs highlight the structure and functioning of the school. This uncertainty in the positions held within the institution was the element that maintains an atmosphere of tensions that reflected in the actions of employees of the institution. Among the endeavors triggered by school employees as a defense, was the record in the Occurrence Book. In the process, the book was used both to notify and justify their actions, and as an accusatory instrument, including against students. Thus, the Occurrences Book shown to have the potential to make legitimate, the labels were applied to the students. This study, however, is not conclusive character. He points to the need to conduct further research on this topic, because the condition of marginality and "not-education" that some students live is a relevant factor to think about the universality of basic educationeng
dc.contributor.advisor1Miagusko, Edson
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4986360512962746por
dc.contributor.referee1Pinto, Nalayne Mendonça
dc.contributor.referee2Rosistolato, Rodrigo Pereira da Rocha
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3075083263165032por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
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