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dc.contributor.authorGomes, Ariene Almeida
dc.date.accessioned2023-12-22T01:53:08Z-
dc.date.available2023-12-22T01:53:08Z-
dc.date.issued2021-12-16
dc.identifier.citationGOMES, Ariene Almeida. Interpretações, práticas e disputas a respeito do parto e nascimento: uma análise sobre a cultura da humanização do parto em mídias sociais. 2021. 162 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11491-
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo investigar como ativistas, profissionais e adeptos do parto humanizado propagam ideais desse movimento em mídias sociais, promovendo e forjando uma nova cultura de parto. Tomo por objeto mídias sociais, sites e perfis na rede social Instagram dos seguintes grupos conectados ao movimento da humanização do parto: Adoulasrj – Associação de doulas do Rio de Janeiro; Coletiva Mãe na Roda; Makota terapia ancestral; Grupo Ilê materno; Ishtar (núcleos periféricos); e a página “O renascimento”. A metodologia utilizada teve como referência o uso de pesquisa bibliográfica; pesquisa documental; e de pesquisa netnográfica, analisando-se mídias sociais de grupos de adeptos do movimento pelo parto humanizado, e apresentando em complemento matérias jornalísticas online com a cobertura do cenário obstétrico brasileiro. A pesquisa inclui a observação da 5º Convenção Nacional de Doulas no ano de 2019. O referencial teórico que norteia esta pesquisa são estudos da Antropologia do Corpo e da Saúde, além de pesquisas na área da saúde coletiva sobre assistência e violência obstétrica. Apresenta-se uma análise e percurso histórico-cultural de formação da assistência obstétrica brasileira, destacando o contexto de hospitalização e medicalização do parto; os movimentos de resistência à essa medicalização; e o atual cenário da assistência obstétrica brasileira, focando-se no movimento de humanização do parto e no problema da violência obstétrica. Em seguida, é feita uma análise dos achados da pesquisa netnográfica em mídias sociais de ativistas, adeptos e profissionais do parto humanizado. Este estudo caracteriza o ofício das doulas e sua atuação como mediadoras da pedagogia de parto humanizado; são analisados os discursos coletados na página “O Renascimento” na rede social Instagram; e descreve-se a atuação de coletivos de doulas que se organizam a partir de uma perspectiva de doulagem periférica e afrocentrada. Como resultados, verificou-se que o campo obstétrico é caracterizado por um cenário de tensão e disputas entre as categorias profissionais que o formam e os ideais, práticas e discursos que as mesmas mobilizam. Ademais, algumas mulheres com acesso limitado a saberes instituídos sobre seu corpo têm se mobilizado de forma a reverter essa situação de dominação, buscando recuperar o protagonismo na escolha pelo tipo de assistência obstétrica que desejam. Esses conflitos, assim também, como a fusão ou separação de discursos por um parto mais “natural” e de combate à violência obstétrica, se estabelecem orientados por valores socioculturais e hierarquias de poder, como relações raciais e de classe social. Além disso, observou-se como no campo virtual procura-se construir um espaço de sociabilidade entre um público, em sua maioria, formado por mulheres que serão orientadas a partir de concepções que fundamentam o ideário da humanização do parto. As doulas figuram nesse contexto como dispositivo de pedagogia de parto humanizado, mediando o acesso a saberes e práticas de saúde, e adaptando-os ao público que desejam alcançar. Nesse espaço, os saberes e práticas que formam a pedagogia de parto humanizado são estabelecidos numa espécie de negociação entre tradição e ciência, e concepções de natureza e cultura.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectParto humanizadopor
dc.subjectViolência obstétricapor
dc.subjectMídias sociaispor
dc.subjectDoulaspor
dc.subjectHumanizing deliveryeng
dc.subjectObstetric violenceeng
dc.subjectSocial mediaeng
dc.titleInterpretações, práticas e disputas a respeito do parto e nascimento: uma análise sobre a cultura da humanização do parto em mídias sociaispor
dc.title.alternativeInterpretations, practices and disputes about labor and birth: an analysis of the culture of the delivery humanization in social mediaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research aims to investigate how activists, professionals and supporters of humanizing delivery propagate ideals of this movement in social media, promoting and forging a new culture of childbirth. I take as object social media, websites and profiles on the social network Instagram of the following groups connected to the movement for the delivery humanization: Adoulasrj – Association of doulas of Rio de Janeiro; Coletiva Mãe na Roda; Makota Terapia Ancestral; Grupo Ilê Materno; Ishtar (peripheral centers); and the page “O renascimento”. The methodology used was based on bibliographic research; documentary research; and netnographic research, analyzing social media of groups of supporters of the movement for the delivery humanization, and presenting online journalistic reports with coverage of the brazilian obstetric scenario as a complement. The research includes observation of the 5th National Doulas Convention in 2019. The theoretical framework that guides this research are studies of the Anthropology of the Body and Health, as well as research in the area of collective health about assistance and obstetric violence. An analysis and historical-cultural path of formation of brazilian obstetric care is presented, highlighting the context of hospitalization and medicalization of childbirth; the movements of resistance to this medicalization; and the current scenario of brazilian obstetric care, focusing on the movement for the delivery humanization and the problem of obstetric violence. Then, an analysis is made of the findings of netnographic research in social media of activists, supporters and professionals of humanizing delevery. This study caracterizes the craft of doulas and their performance as mediators of the pedagogy of humanizing delivery; the discourses collected on the page "O Renascimento" on the social network Instagram are analyzed; and the performance of doulas’ collectives that organize themselves from a peripheral and afro-centered “doulaing” perspective is described. As a result, it was found that the obstetric field is characterized by a scenario of tension and disputes between the professional categories that form it and the ideals, practices and discourses that they mobilize. Besides, some women with limited access to established knowledge about their bodies, have mobilized in order to reverse this situation of domination, seeking to recover the protagonism in choosing the type of obstetric care they want. These conflicts, as well as the fusion or separation of discourses for a more “natural” birth and to combat obstetric violence, are guided by sociocultural values and power hierarchies, such as racial and social class relations. In addition, it was observed how in the virtual field an attempt is made to build a space for sociability among a public, mostly made up, of women who will be guided by conceptions that are the basis of humanizing delivery ideals. Doulas figure in this context as a device of humanizing delivery pedagogy, mediating access to knowledge and health practices, and adapting them to the audience they want to reach. In this space, the knowledge and practices that form the pedagogy of humanizing delivery are established in a kind of negotiation between tradition and science, and conceptions of nature and culture.eng
dc.contributor.advisor1Luna, Naara Lúcia de Albuquerque
dc.contributor.advisor1ID966.331.907-00por
dc.contributor.referee1Luna, Naara Lúcia de Albuquerque
dc.contributor.referee2Vargas, Eliane Portes
dc.contributor.referee3Guedes, Moema de Castro
dc.creator.ID140.370.957-26por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8708459219735561por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesALZUGUIR, Fernanda Vecchi; NUCCI, Marina. Maternidade mamífera? Concepções sobre natureza e ciência em uma rede social de mães. Mediações – Revista de Ciências Sociais, Dossiê Tecnociência, Corpos, Gênero e Sexualidade. v. 20; n. 1; p. 217-238, 2015. BARBOSA, Murillo Bruno Braz; HERCULANO, Thuany Bento; BRILHANTE, Marita de Almeida Assis; SAMPAIO, Juliana. Doulas como dispositivos para humanização do parto hospitalar: do voluntariado à mercantilização. Saúde debate. Rio de janeiro, v. 42, n. 117, p. 420-429, abr./jun. 2018. BORGES, Isabel et al. Os desafios dos homens transgêneros no planejamento familiar. Revista Educação em Saúde. v.7, p.262-273, 2019. CAMARGO JR., Kenneth Rochel de. A biomedicina. Physis: Revista de Saúde Coletiva. v. 15, n. suppl, pp. 177-201, 2005. CARNEIRO, Rosamaria Giatti. Cenas de parto e políticas do corpo: uma etnografia de práticas femininas de parto humanizado. 2011. 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