Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11552
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFerreira, Isis Leite
dc.date.accessioned2023-12-22T01:54:27Z-
dc.date.available2023-12-22T01:54:27Z-
dc.date.issued2015-10-02
dc.identifier.citationFerreira, Isis Leite. Redes alternativas de produção e consumo de alimentos: estudo de caso do Movimento de Integração Campo-Cidade (MICC/SP). 2015. [159 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS EM DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA E SOCIEDADE) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica/RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11552-
dc.description.abstractO atual debate acerca dos regimes alimentares busca refletir, de maneira geral, as transformações do sistema agroalimentar ao longo do tempo e do espaço. Este conceito permite situar, historicizar e identificar os principais atores e elementos estabilizadores de cada contexto histórico, ao mesmo tempo em que permite apontar os períodos de instabilidade, que, por sua vez, impulsionam transformações em direção à superação de um regime por outro. Dentre os diversos enfoques sobre a emergência do chamado 3° regime alimentar, uma questão mereceu destaque nesta pesquisa: a politização do consumo e o surgimento e expansão de redes alimentares alternativas. Neste processo, diferentes formas de organização, relação e comercialização de alimentos são estabelecidas, ao mesmo tempo em que o consumidor ganha centralidade. No Brasil, o processo de formação de redes alimentares alternativas culminou na construção da Rede Nacional de Grupos de Consumo Responsável, que fez emergir diferentes trajetórias, processos e dinâmicas de diversos grupos. Dentre eles, analisamos o caso do Movimento de Integração Campo-Cidade (MICC) que, desde a década de 80, vem articulando pequenos produtores e consumidores de classes populares da Zona Leste de São Paulo em torno da comercialização de alimentos orgânicos e não orgânicos, chamados também de alimentos convencionais. O trabalho analisou a atuação do MICC a partir dos conceitos de governança, mercado e enraizamento. Como resultado, apontou que a experiência do MICC guarda especificidades por estar relacionada às lutas clássicas de redução da desigualdade e da injustiça social, pois seu surgimento está fortemente relacionado à atuação da Igreja católica em um contexto de mobilização política pela reforma agrária. No entanto, a partir da iniciativa de outro ator, o Instituto Kairós, o MICC amplia sua agenda e forma de ação, passando a adotar a narrativa do consumo responsávelpor
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPoliticization of consumptioneng
dc.subjectAlternative Food Networkseng
dc.subjectNational Network of Responsible Consumer Groupseng
dc.subjectRural-Urban Integration Movementeng
dc.subjectPolitização do consumopor
dc.subjectRedes Alimentares Alternativaspor
dc.subjectRede Nacional de Grupos de Consumo Responsávelpor
dc.subjectMovimento de Integração Campo-Cidadepor
dc.titleRedes alternativas de produção e consumo de alimentos: estudo de caso do Movimento de Integração Campo-Cidade (MICC/SP)por
dc.title.alternativeAlternative food production and consumption networks: case study of the Field-City Integration Movement (MICC / SP)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe current debate about the food regimes seeks to reflect, in general, the transformation of the food system over time and space. This concept allows to place, historicizing and identify the main actors and stabilizing elements of each historical context, while allowing point periods of instability, which, in turn, drive changes towards overcoming a regime with another. Among the different approaches to the emergence of so-called 3º regime, one issue was highlighted in this research: the politicization of consumption and the emergence and expansion of alternative food networks. In this process, different types of organization, and food market are established at the same time that consumers is centrality. In Brazil, the process of formation of alternative food networks culminated in the construction of the National Network of Responsible Consumer Groups, that did emerge different paths, processes and dynamics of various groups. Among them, we analyze the case of the Rural-Urban Integration Movement – MICC – which since the 80s, has been articulating small farmers and working classes of consumers of São Paulo east zone around the marketing of organic food and non-organic, also called conventional food. The study examined the performance of the MICC from the concepts of governance, market and embeddedness. As a result pointed that MICC experience is specific because is related to the classic struggles of reducing inequality and social injustice because the emergence of the movement is closely related to the work of the Catholic Church in the context of political mobilization for land reform. However, on the initiative of another actor, the Kairos Institute, MICC expands agenda and form of action, adopting the narrative responsible consumptioneng
dc.contributor.advisor1Portilho, Maria de Fátima Ferreira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0274508709603902por
dc.contributor.referee1Schneider, Sérgio
dc.contributor.referee2Wilkinson, John
dc.creator.ID10436276771por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7691738394529221por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesReferências Bibliográficas BARBOSA, L. Feijão com arroz e arroz com feijão: o Brasil no prato dos brasileiros. Revista Horizonte antropológico. Porto Alegre, v. 13, n. 28, 2007. ___. Tendências da alimentação contemporânea. In: PINTO, M. L. e PACHECO, J. K. (Orgs.). Juventude, Consumo & Educação. Porto Alegre: ESPM, 2009. ___. A Ética e a Estética na Alimentação Contemporânea. Não publicado. BARBOSA, L.; PORTILHO, F.; DUBEUX, V. & WILKINSON, J. Trust, participation and political consumerism among Brazilian youth. Journal of Cleaner Production, 63, 2014, 93-101. BOLTANSKI, L; CHIAPELLO, E.O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. BONANO, A. A globalização de economia e da sociedade: fordismo e pós-fordismo no sistema agroalimentar. In: CAVALCANTI, J. S. B. (Org.). Globalização, trabalho e meio ambiente: mudanças socioeconômicas em regiões frutícolas para exportação. Recife: Editora da UFPE, 1999. BURCH, D; LAWRENCE, G. Towards a third food regime: behind the transformation. Agriculture and Human Values, Springer/Science, vol. 26, p. 267-279, 2009. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mecanismos de Controle para garantia da qualidade orgânica. MAPA. Coordenação de Agroecologia. Brasília, 2008. BRUNORI, G; ROSSI, A; GUIDI, F. On the New Social Relations around and beyond Food. Analysing Consumers' Role and Action in Gruppi di Acquisto Solidale (Solidarity Purchasing Groups). Sociologia Ruralis, Volume 52, p. 1–30, 2012. CARNEIRO, C. Compras Coletivas de produtos orgânicos e participação política: um estudo de caso da Rede Ecológica (RJ). 210f. Dissertação de Mestrado – UFRRJ/CPDA. Rio de Janeiro, 2012. CASSOL, A; SCHNEIDER, S. Produção e consumo de alimentos: novas redes e atores. Lua Nova, 95: 143-177. São Paulo, 2015. CORDEIRO, E. Potencialidades e obstáculos à promoção de Sistemas Alimentares Territorializados. Estudo de caso sobre o papel dos circuitos curtos de comercialização de produtos agroecológicos em Florianópolis, SC, no período de 2007 a 2013. 161f. Dissertação de Mestrado – UFSC. Florianópolis, 2014. DIXON, J. From the imperial to the empty calorie: how nutrition relations underpin food regime transitions. Agriculture and Human Values, vol. 26, p. 321-333, 2009. FONTE, M. Food consumption as social practice: solidarity purchasing groups in Rome, Italy. Journal of Rural Studies. 32, 230-239, 2013. 134 FRIEDMANN, H. From Colonialism to Green Capitalism: Social Movements and Emergence of Food Regimes. Development Rural Sociology and Development, vol.11, p. 229–267, 2003. FRIEDMANN, H. Discussion: moving food regimes forward: reflections on symposium essays. Agriculture and Human Values, Springer/Science, vol. 26, p. 335–344, 2009. GOODMAN, D; DUPUIS, E; GOODMAN, M. Alternative Food Networks – Knowledge, Practice and Politics. Routledge, 2012. GOODMAN, D; GOODMAN, M. Alternative Food Networks. Elsevier, 2009. Disponívelemhttp://www.academia.edu/1484156/Alternative_Food_Networks. Acesso em 06 de agosto de 2014. GUIVANT, J. Os supermercados na oferta de alimentos orgânicos: apelando ao estilo de vida ego-trip. Ambiente e Sociedade, vol. 6, nº 2.Campinas, 2003. Greve geral dos Metalúrgicos do ABC. Disponível em http://www.abcdeluta.org.br/materia.asp?id_CON=208. Acesso em 17 de março de 2015. HITCHMAN, J. Informativo III Colóquio Rede URGENCI – Rede internacional da Agricultura apoiada pela Comunidade. Disponível em: http://base.d-p-h.info/pt/fiches/dph/fiche-dph-7428.html. Acesso em: 16 de junho de 2014. HOPE, A; AGYEMAN, J. Cultivating Food Justice: race, class and sustainability. Massachussets Institute Technology, 2011. CNBB. Igreja e os problemas da terra. Documento aprovado pela 18ª Assembleia da CNBB. In Stédile, J. P. (Org.). A questão Agrária no Brasil: o debate na esquerda 1960-1980. São Paulo: Expressão Popular, 2012. INSTITUTO KAIRÓS. Caminhos para prática do consumo responsável – Organização de Grupos de Consumo Responsável. São Paulo, 2011. Organização textos: Renata Pistelli e Thais Mascarenhas. Disponível em: http://institutokairos.net/wp-content/uploads/2012/04/Grupos-de-Consumo.pdf INSTITUTO KAIRÓS. Levantamento do Perfil dos Grupos de Consumo Responsável no Brasil. Consumo como intervenção: um olhar sobre as experiências de consumo coletivo no Brasil. São Paulo, 2010. Disponível em: http://institutokairos.net/wp-content/uploads/2012/04/Kairos-grupos-de-consumo-no-brasil.pdf INSTITUTO KAIRÓS. Informativo do I Encontro Nacional. Kairós, 2011. Disponível em: http://institutokairos.net/2011/11/materiais-encontro-dos-grupos-de-consumo-responsavel/ ___. Relatório Final do II Encontro Nacional. Não publicado. ___. Relatório Final da I Oficina de Práticas de Comercialização. Não publicado. INSTITUTO KAIRÓS; CAPINA. Práticas de Comercialização – Uma proposta de formação para a Economia Solidária e a Agricultura Familiar. São Paulo, 2013. 135 Disponível em: http://institutokairos.net/wp-content/uploads/2014/02/Kairos-Praticas-de-Comercializacao.pdf KRAYCHETE, G; SANTANA, A. Economia dos Setores Populares e inclusão socioprodutiva: conceitos e políticas públicas. In: Mercado e Trabalho: conjuntura e análise. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Ministério do Trabalho e Emprego, nº 52, agosto de 2012. Brasília, IPEA: MTE, 2012, p. 55-62. KIMURA, Aya. Hidden Hunger – Gender and the politics of smarter food. Cornell University Press, 2013. LYSON, T. Civic Agriculture – Reconnecting Farm, Food and Community. Massachusetts: University Press of New England, Hanover and London, 2004. MASCARENHAS, G. O movimento do Comércio Justo e Solidário no Brasil: entre a solidariedade e o Mercado. 370f. Tese de Doutorado – UFRRJ/CPDA. Rio de Janeiro, 2007. MICC. Diagnóstico Participativo. Setembro 2014. Não publicado. MIOR, L. Agricultores Familiares, Agroindústrias e Redes de Desenvolvimento Rural. Chapecó, Argos, 2005. McMICHAEL, P. A food regime genealogy. Journal of Peasant Studies, volume 36, p.139-169, 2009. McMICHAEL, P. The land grab and corporate food regime restructuring. Journal of Peasant Studies, volume 39, p.681-701, 2012. NETO, J. Cooperação e organização em assentamentos rurais: a proposta das Comunas da Terra e a virada do MST para os ―urbanos‖. 314 f. Tese de Doutorado – UFRRJ/CPDA. Rio de Janeiro, 2013. PISTELLI, R. Relações de Consumo Responsável em educação: um diálogo com a economia solidária através da trajetória do Instituto Kairós. USP. Dissertação de Mestrado, 2014. PORTILHO, F. Consumidores de alimentos orgânicos: discursos, práticas e auto-atribuição de responsabilidade socioambiental. Paper apresentado na 26ª Reunião Brasileira de Antropologia. Porto Seguro, 2008. Disponível em: http://www.abant.org.br/conteudo/ANAIS/CD_Virtual_26_RBA/grupos_de_trabalho/trabalhos/GT%2022/fatima%20portilho.pdf. Acesso em: 23 de outubro de 2014. PORTILHO, F. Novos atores no mercado: movimentos sociais econômicos e consumidores politizados. Revista Política e Sociedade. Dossiê Sociologia Econômica. Vol. 8, nº 15, 2009, p.199-224. PORTILHO, F. e BARBOSA, L. A Adesão à ―causa‖ rural e da agricultura familiar por consumidores e seus movimentos organizados. In: Marques, F.; Conterato, M. e Schneider, S. (Orgs.). Construção de Mercados para a agricultura familiar: desafios para o desenvolvimento rural. No prelo. 136 PORTILHO, F.; CASTANEDA, M. e CASTRO, I. A alimentação no contexto contemporâneo: consumo, ação política e sustentabilidade. Revista Ciência e Saúde Coletiva. Número Temático Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva. 2011, vol.16, n.1, pp. 99-106. PORTILHO, F. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. Cortez, São Paulo, 2005. PRITCHARD, B. The long hangover from the second food regime: a world-historical interpretation of the collapse of the WTO Doha Round. Agriculture and Human Values, Springer/Science, vol. 26, p. 297–307, 2009. RAUPP, A. Transformações no sistema agroalimentar: novas e velhas possibilidades para a agricultura familiar. Paper apresentado no IV Encontro da Rede de Estudos Rurais. Curitiba, 2010. REARDON, T; BERDEGUÉ, J. The Rapid Rise of Supermarkets in Latin America: Challenges and Opportunities for Development. Development Policy Review, vol.20, n.4, p. 371-388, 2002. RÊGO, D. A natureza da comercialização na economia solidária: a contribuição dos Grupos de Consumo Responsável. 160f. Dissertação de Mestrado – UFBA. Salvador, 2014. REGO, E. C. L. (1996). Do GATT à OMC: o que mudou, como funciona e para onde caminha o sistema multilateral de comérico. Revista do BNDES, v.3, n.6, p.3-22. ROEP, D. and WISKERKE, J. On governance, embedding and marketing: reflections on the construction of alternative sustainable food networks. Journal of Agricultural and Environmental Ethics. Springer, 2010. ROEP, D. and WISKERKE, H. (Eds.). Nourishing Networks – Fourteen lessons about creating sustainable food supply chains. University of Wageningen and Reed Business Information. Doetinchem, 2006. RUCINSKI, J. & BRANDENBURG, A. Consumidores de alimentos orgânicos em Curitiba. Paper apresentado 1º Encontro Nacional da ANPPAS. Indaiatuba, 2002. Disponível em http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro1/. Acesso em 15 de agosto de 2014. SANCHES, G. Retratos de Ipanema. Crearte. São Paulo, 2008. Disponível em: http://www.cidadedeipero.com.br/ipanema.html. Acesso em 16 de março de 2015. SANTOS, J e MENASCHE, R. Valorização de produtos alimentares tradicionais: os usos das indicações geográficas no contexto brasileiro. Cadernos de Desenvolvimento Rural, 12(75), 11-30, 2015. Disponível em: http://www.ufrgs.br/pgdr/arquivos/954.pdf. Acesso em 1º de agosto de 2015. SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. 1 edição. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2002. 137 VITALFOOD; ORGANIC SERVICES. Pesquisa sobre o comportamento do consumidor de alimentos orgânicos no Brasil - 2010. Dados nacionais gerais. Brasil, 2010. Disponível em http://blogs.estadao.com.br/organicos/2011/07/21/bio-brazil-fair-pesquisa-inedita-sobre-consumidores-de-organicos/. Acesso em 15 de agosto de 2014. WILKINSON, J.A contribuição da teoria francesa das convenções para os estudos agroalimentares— algumas considerações iniciais. Ensaios FEE, PortoAlegre, v.20, n.2, p.171-185,1999. WILKINSON, J. Sociologia econômica e funcionamento dos mercados: inputs para analisar os micro e pequenos empreendimentos agroindustriais no Brasil. Ensaios FEE, Porto Alegre, v.23, n.2, p.805-825,2002. WILKINSON, J.A agricultura familiar face ao novo padrão de competitividade do sistema agroalimentar na América Latina. Paper apresentado no VII Congresso Internacional da Associação Latino americana e Caribenha de Economia Agrícola (ALACEA). Peru, 2003. WILKINSON, J. A renegociação do espaço rural por atores tradicionais, movimento sociais e ONGs. Apresentado no Seminário: Globalização: dinâmicas sociais e culturais (MINDS), Rio de Janeiro, 2006. WILKINSON, J. Network Theories and Political Economy. From Attrition to Convergence? In: Terry, M. & Murdoch, J. Between the Local and the Global. Elsevier, 2006. WILKINSON, J. Distintos enfoques e debates sobre a produção familiar no meio rural. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, nº 3 Jul/Set 2000. Disponível em: http://www.emater.tche.br/docs/agroeco/revista/n3/06-artigo1.htm. Consulta em 22 de agosto de 2015. Documentários e vídeos: ABC da Greve. Direção e Produção de Leon Hirzman. Brasil 1987. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2hhFk0cml6Y. Acesso em 14 de março de 2015. Os Anos JK - Uma Trajetória Política. Direção e Produção de Silvio Tendler. Brasil, 1980. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=MfTo_Giw2Ps. Acesso em 13 de março de 2015. VI Congresso Nacional do MST. Brasília, 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mcPhrGPktJc&t=137. Acesso em 07 de janeiro de 2015. Principais páginas da internet acessadas: Movimento de Integração Campo Cidade (MICC): www.micc.org.br. Último acesso em 25 de agosto de 2015. Rede Ecológica: www.redeecologicario.org.br. Último acesso em 10 de junho e 2014 138 Rede Urgenci: www.redeurgenci.org. Último acesso em 20 de agosto de 2014. Instituto Kairós: http://institutokairos.net/. Último acesso em 23 de julho e 2015.por
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5361/2015%20-%20Isis%20Leite%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/14914/2015%20-%20Isis%20Leite%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21212/2015%20-%20Isis%20Leite%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27576/2015%20-%20Isis%20Leite%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/33944/2015%20-%20Isis%20Leite%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40324/2015%20-%20Isis%20Leite%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/46692/2015%20-%20Isis%20Leite%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53104/2015%20-%20Isis%20Leite%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1481
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-03-24T12:51:48Z No. of bitstreams: 1 2015 - Isis Leite Ferreira.pdf: 3031489 bytes, checksum: fecbfa5d860bdc4ec1dfbe07ecf912ff (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-03-24T12:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Isis Leite Ferreira.pdf: 3031489 bytes, checksum: fecbfa5d860bdc4ec1dfbe07ecf912ff (MD5) Previous issue date: 2015-10-02eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2015 - Isis Leite Ferreira.pdf2015 - Isis Leite Ferreira2.96 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.