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dc.contributor.authorBraganholo, Manuela Valim
dc.date.accessioned2023-12-22T01:54:28Z-
dc.date.available2023-12-22T01:54:28Z-
dc.date.issued2017-09-28
dc.identifier.citationBraganholo, Manuela Valim. Engenhos de farinha: história, memória e resistência no litoral catarinense. 2017. [115 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11553-
dc.description.abstractEsta dissertação investiga os processos que trouxeram os engenhos artesanais até a contemporaneidade e a construção da articulação em rede e da patrimonialização como estratégias políticas para a continuidade dos engenhos de farinha. A farinha de mandioca foi o alimento básico e a principal atividade econômica do litoral de Santa Catarina, especialmente a partir do século XVIII. Os engenhos de farinha garantiram a segurança alimentar das populações locais e a possibilidade de trocas no mercado interno até meados do século XX. A partir dessa época, a pressão por terras para projetos de desenvolvimento industriais e turísticos, bem como urbanização não planejada dos territórios, modificou as relações de produção e consumo da farinha. A redução das terras cultivadas e a descaracterização dos engenhos tradicionais para o atendimento de normas sanitárias destituiu a farinha artesanal de seu destaque econômico regional, fechando ou transformando o caráter produtivo de muitos engenhos. No século XXI, as farinhadas seguem produzindo farinha, beijus, cuscuz e diversos significados simbólicos, reatualizando tradições das populações litorâneas, contudo. Contemporaneamente os engenhos (re)aparecem em discursos que interligam agroecologia, turismo, gastronomia regional, demandas fundiárias e por valorização cultural. As sociabilidades, tradições e práticas vividas nos engenhos são articuladas entre diversos atores na Rede Catarinense de Engenhos de Farinha, ensejando o reconhecimento como Patrimônio Cultural do Brasilpor
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectengenho de farinhapor
dc.subjecthistória econômicapor
dc.subjectmemóriapor
dc.subjecturbanizaçãopor
dc.subjectlitoral catarinensepor
dc.subjectalimentaçãopor
dc.subjectredespor
dc.subjectCassava flourmilleng
dc.subjecteconomic historyeng
dc.subjectmemoryeng
dc.subjecturbanizationeng
dc.subjectcoastal Santa Catarinaeng
dc.subjectfoodeng
dc.subjectnetworkseng
dc.titleEngenhos de farinha: história, memória e resistência no litoral catarinensepor
dc.title.alternativeFlour mills: history, memory and resistance on the coast of Santa Catarinaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation investigates the processes that brought artisanal flourmills to modernity, as well as the construction of networks and patrimonialization as political strategies for the continuity of those flourmills. Cassava flour (manioc flour) was the staple food and the main economic activity in the coastal region of Santa Catarina, according to historical records. Cassava flourmills ensured food security for the local populations and the possibility of exchanges in the domestic market until the middle of the 20th century. The pressure for land for industrial and tourism development projects, however, as well as unplanned urbanization of the territories, changed flour production and consumption relationships. The reduction of cultivated lands and de-characterization of traditional flourmills to comply with sanitary standards have since removed the artisanal flour from its regional economic spotlight, closing or transforming the productive character of many mills. In the 21st century, flour continues to be artisanally produced, along with “beijus”, couscous, and various other symbolic meanings for coastal populations. Contemporaneously, the flourmills (re)appear in discourses that interconnect agroecology, tourism, regional gastronomy, land demands, and cultural valorization. Social relations, traditions and practices performed in and through the flourmills are, thus, articulated among diverse actors in the Santa Catarina Flourmill Network, giving the product its recognition as a Cultural Heritage of Brazileng
dc.contributor.advisor1Lerrer, Débora Franco
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1374722652843192por
dc.contributor.advisor-co1Menezes, Thereza Cristina Cardoso
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1961922404233305por
dc.contributor.referee1Menezes, Thereza Cristina Cardoso
dc.contributor.referee2Portilho, Maria de Fátima ferreira
dc.contributor.referee3Mombelli, Raquel
dc.creator.ID04845029995por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3943240776683053por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
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