Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11569
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Barbosa, Yamira Rodrigues de Souza | |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T01:54:34Z | - |
dc.date.available | 2023-12-22T01:54:34Z | - |
dc.date.issued | 2016-03-16 | |
dc.identifier.citation | BARBOSA, Yamira Rodrigues de Souza. Mulheres camponesas do Oeste Catarinense: organização, trabalho e cuidado. 2016. 122 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2016. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11569 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho teve como objetivo geral analisar a trajetória do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) no Oeste de Santa Catarina. A pesquisa foi realizada com base no cruzamento de fontes orais e escritas além da observação participante que foi sistematizada no diário de campo. O Movimento de Mulheres Agricultoras (MMA) surgiu nos anos 1980 na busca pela garantia de direitos sociais como aposentadoria e salário maternidade às agricultoras, o que exigiu o reconhecimento profissional das mulheres agricultoras, sendo esta uma das primeiras bandeiras de luta do movimento. Em sua trajetória, o MMA passou a integrar a Articulação Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais (ANMTR) em meados dos anos 1990, cujo surgimento foi um embrião para a consolidação do MMC, que foi criado em 2004. Com o MMC, que reúne diversas organizações de mulheres trabalhadoras rurais do Brasil, dentre elas o MMA, emerge a identidade política camponesa e a defesa de um projeto de agricultura camponesa ecológica e feminista. Percebe-se que as discussões sobre feminismo ganharam destaque, sobretudo, a partir do diálogo com a Agroecologia e vêm se consolidando também com a emergência de uma nova categoria política no MMC/SC, a de jovens camponesas. Por fim, percebe-se que a construção de um feminismo camponês pelo MMC/SC é central para orientar a criação de relações mais igualitárias entre homens e mulheres, constituindo-se como elemento de uma nova ruralidade | por |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | plantas medicinais, , | por |
dc.subject | sementes crioulas | por |
dc.subject | feminismo camponês | por |
dc.subject | medicinal plants | por |
dc.subject | native seeds | por |
dc.subject | peasant feminism | por |
dc.title | Mulheres camponesas do Oeste Catarinense: organização, trabalho e cuidado | por |
dc.title.alternative | Peasant women of west of Santa Catarina: Organization, work and care | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.abstractOther | This following work aimed to study the trajectory of the Peasant Women's Movement (MMC) in the west of Santa Catarina. The study was conducted based on the intersection of oral and written sources, as well as the participant observation, which was systematized in the field journal. The Movement of Agricultural Women (MMA) emerged in the eighties due to the need for guaranteeing social rights such as retirement and paid maternity leave for women farmers, this being one of the first fights of the movement. In its trajectory, the MMA joined the National Articulation of Rural Women Workers (ANMTR) in the mid-nineties, whose emergence was an embryo for the consolidation of the MMC, created in 2004. With the MMC, which brings together different organizations of rural women workers in Brazil, among them the MMA, emerged a peasant political identity and a defense of an ecological and feminist peasant agricultural project. It is perceived that the discussions regarding feminism gained prominence, especially through the dialogue with Agroecology, and have also been consolidated with the emergence of a new political category within the MMC / SC, the young peasants. Finally, it is considered that the construction of peasant feminism by the MMC / SC is the core element to guide the creation of more egalitarian relationships between men and women, constituting as part of a new rurality | eng |
dc.contributor.advisor1 | Lerrer, Débora Franco | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1374722652843192 | por |
dc.contributor.referee1 | Comeford, John cunha | |
dc.contributor.referee2 | Schmitt, Claudia Job | |
dc.creator.ID | 499928130 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3162738983634805 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | por |
dc.relation.references | CONTAG. Mulheres e Agroecologia. Cartilha produzida pela Secretaria de Mulheres Trabalhadoras Rurais. 2014. DELGADO, G. C. "Questão Agrária no Brasil: 1950-2003". In: Luciana Jaccoud. (Org.). "Questão Social e Políticas Sociais no Brasil Contemporâneo". 01 ed. Brasília DF: IPEA, 2005, v. 01, p. 51-90. DELGADO, G. C. A questão agrária e o agronegócio no Brasil. In: CARTER, M. (Org). Tradução de Cristina Yamagami. Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Editora UNESP, 2010. p. 81-112. DELGADO, L. A. N. História oral e narrativa: tempo, memória e identidades. Revisa História Oral, 6, 2003, p. 9-25. DELGADO, N. G. Papel e lugar do Rural no Desenvolvimento Nacional. Brasília, DF: CONDRAF/MDA, 2009. Disponível em: http://goo.gl/aBZPnk. Acesso em: 07/01/2016. DESMARAIS, A. A. A Via Campesina: a globalização e o poder do campesinato. Trad. Carlos Alberto Silveira Netto Soares. 1° ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; Expressão Popular, (Vozes do campo), 2013, p. 1-103. EHRENREICH, B.; ENGLISH, D. Brujas parteras y enfermeras: una historia de sanadoras femeninas. Metcalfe & Davenport: 2006. Olmué, Chile. FERRANTE, V. L. S. B. O estatuto do trabalhador rural e o FUNRURAL: ideologia e realidade. 1975. FORMAN, S. Camponeses: sua participação no Brasil. Tradução de Maria Isabel ErthalAbdnenur. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GALLO, I. C. D. O Contestado e seu lugar no tempo. Tempo, Rio de Janeiro, v. 6, p. 143-155, 2001. HEREDIA, B. M. A; CINTRÃO, R. P. Gênero e acesso a políticas públicas no meio rural brasileiro. Revista NERA Presidente Prudente Ano 9, n. 8 pp. 1-28 Jan./Jun. 2006. HERRLEIN JR., Ronaldo. A transição capitalista no Rio Grande do Sul, 1889-1930: uma nova interpretação. Economia e Sociedade, Campinas, v. 13, n. 1 (22), p. 175-207, jan./jun. 2004. IORIO, C. Algumas considerações sobre estratégias de empoderamento e de direitos. In: ROMANO, J. O.; ANTUNES, M. (orgs). Empoderamento e direitos no combate à pobreza. Rio de Janeiro: ActionAid Brasil. 2002, p. 21-44. JAHN, E. F. Envelhecimento do campo e o Movimento de Mulheres Camponesas: desafios e perspectivas. Revista Grifos N° 34/35, 2013, p. 113-132. JALIL, L. M. Mulheres e soberania alimentar: a luta para a transformação do meio rural brasileiro. Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais. Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Seropédica: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2009. KUMAR, K. A idéia do Moderno. In: Da sociedade Pós-industrial à Pós-moderna. Novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997, p.78-111. KUMMER, R.. O viés enviesado: a migração rural feminina a partir do olhar masculino. In: Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 - Desafios Atuais dos Feminismos, 2013, Florianópolis. Anais do Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 - Desafios Atuais dos Feminismos, 2013. p. 1-11. LERRER, D. F. In: Trajetória e gerações de militantes do MST. In: Trajetória de militantes sulistas: tradição e modernidade do MST. Tese de doutorado. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, 2008, p.120-154. LISBOA, T. K. A luta dos sem terra no oeste catarinense. Revista Katalysis, nº 1, 1996, p. 104-127. 120 MARQUES, G. M. Movimento de Mulheres Agricultoras de Santa Catarina e as Comunidades Eclesiais de Base durante os tempos da Abertura. Santa Catarina em História - Florianópolis - UFSC – Brasil, vol.1, n.1, 2007. MARTINS, J. S. Os camponeses e a política no Brasil. As lutas sociais no campo e seu lugar no processo político. Editora Vozes. Petrópolis, 1981, p. 9-102. MEDEIROS. L. S. Movimentos sociais no campo, lutas por direitos e reforma agrária. In: CARTER, M. (Org). Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Editora UNESP, 2010, p. 113-136. MEDEIROS, L. S. Trabalhadores do campo, luta pela terra e o regime civil-militar. In: Pinheiro, M. (org.), Ditadura: o que resta da transição. S. Paulo: Boitempo, 2014, p. 195:230. MENEZES, M. A.; GASPARETO, S. A. K. As jovens do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) em Santa Catarina. In: NEVES, D. P.; MEDEIROS, L. S. Mulheres Camponesas: trabalho produtivo e engajamentos políticos. Niterói: Alternativa, 2013, p. 303-328. MIOR, L. C. Agricultura Familiar, agroindústrias e desenvolvimento territorial. In: VIEIRA, P.F.; CAZELLA, A.A.; CERDAN, C.; CARRIÈRE, J.P. (Orgs.) Desenvolvimento territorial sustentável no Brasil. Subsídios para uma política de fomento. Florianópolis: APED & SECCO. 2010, p. 235-258. MIRES, F. A longa marcha da Ecologia. In: O discurso da natureza. Ecologia e política na América Latina. Florianópolis, SC. Editora da UFSA; Bernúcia Editora, 2012, p. 15-78. MORENO, C. O Brasil made in China: para pensar as reconfigurações do capitalismo contemporâneo. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, 2015. MOTA, M. D. B. Margaridas nas ruas: As mulheres trabalhadoras rurais como categoria política. In: WOORTMANN, E. F; MENACHE, R.; HEREDIA, B. (Org). Margarida Alves, Coletânea sobre estudos rurais e gênero. NEAD Especial. Brasília: MDA, IICA, 2006, p. 339-353. NODARI, E. S. Um olhar sobre o oeste de Santa Catarina sob o viés da história ambiental. História: Debates e Tendências – v. 9, n°1, 2010, p. 136-150. NUNES, M. V. Relações entre Mística e Processo de Organização Política Interna do MST. In: Teologia da libertação, mística e MST: o papel da comunicação grupal libertadora na organização política do movimento. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2014, p. 83-100. PAIM, E. A. Aspectos da constituição histórica da região oeste de Santa Catarina. Saeculum. Revista de História [14]; João Pessoa, jan./jun. 2006, p. 121-138. PAIM, E. A.; GASPARETO, S. A. K. Aspectos da construção histórica do Movimento de Mulheres Camponesas e do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra em Santa Catarina. Cadernos do CEOM - Ano 20, n. 27, 2007, p. 211-255. PAULILO, M. I. S. O Peso do Trabalho Leve. Revista Ciência Hoje- n° 28/1987. PAULILO, M. I. S. Trabalho familiar: uma categoria esquecida de análise. Estudos Feministas, Florianópolis, 12(1): 229-252. 2004. PAULILO, M. I.; SILVA, C. B. A luta das mulheres agricultoras: entrevista com Dona Adélia Schmitz. Estudos Feministas, Florianópolis, 15(2): 399-417, maio-agosto, 2007. PETERSEN, P.; KESSLER, F.; CAPORAL, F.R. A construção de uma Ciência a serviço do Campesinato. In: Agricultura Familiar Camponesa na Construção do Futuro. Org: Paulo Petersen. Rio de Janeiro. AS-PTA. 2009. PETRONE, M. T. S. O imigrante e a pequena propriedade (1824-1930). Coleção Tudo é História. Editora Brasiliense. São Paulo, 1982. POLI, J. Caboclo: pioneirismo e marginalização. Cadernos do CEOM - Ano 19, n. 23, p. 149-187. CEOM: 20 anos de memórias e histórias no oeste de Santa Catarina.Chapecó, 2006. 121 POLLAK, M. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989, p. 3-15. PRADO, M. A. M. Da mobilidade social à constituição da identidade política: reflexões em torno dos aspectos psicossociais das ações coletivas. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 8, n. 11, p. 59-71, jun. 2002. PULEO, A. H. Libertad, igualdad, sostenibilidad. Por un ecofeminismo ilustrado. Isegoría. Revista de Filosofía Moral y Política N.º 38, enero-junio, 2008, 39-59. QUEIROZ, M. I. P. O sitiante tradicional brasileiro e o problema do campesinato. In: O Campesinato Brasileiro. Ensaios sobre civilização e grupos rústicos no Brasil. Editora Vozes, Petrópolis, 1973, p.7-31. QUEIROZ, M. I. P. Técnica de gravador e registro da informação viva. In: Variações sobre a técnica de gravador no registro da informação viva. São Paulo, CERU e FFLCH/USP, 1983. (Col. Textos, 4). 2. Ed, p. 64-73. RENK, A. Catolicismo popular e etnicidade no Oeste Catarinense. Revista Grifos, n° 25, 2008, p. 59-70. ROSSETTO, S. Síntese Histórica da Região Oeste. Cadernos do CEOM, v. 1, n. 1 (1986), reeditado no v. 4 (1989), p. 7-15 SANTOS, B. S. Os modos de produção do poder, do direito e do senso comum. In: A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. Para um novo senso comum: a ciência, o poder e a política na transição paradigmática. Volume 1. 4° edição. São Paulo: Editora Cortez, 2002, p. 261-325. SARTI, C. A. O feminismo brasileiro desde os anos 1970: revisitando uma trajetória.Estudos Feministas, Florianópolis, 12(2): 35-50, maio-agosto/2004. SAVOLDI, A.; GEROLDI, J.; RENK, A. Presença da “luta” com Chica Pelega: Narrativas caboclas nas experiências cotidianas. Fazendo Gênero 9. Diásporas, Diversidades, Deslocamentos. 23 a 26 de agosto de 2010. SCHNEIDER, S. Ciências Sociais, Ruralidade e Territórios: em busca de novas referências para pensar o desenvolvimento. Campo-Território: revista de geografia agrária, v.4, n. 7, p. 24-62, fev. 2009. SCHERER-WARREN, I. Das mobilizações às redes de movimentos sociais. Sociedade e Estado, Brasília, v. 21, n.1, p. 109-130, jan./abr. 2006. SCOTT, J. Gênero: Uma categoria útil para a análise histórica. Tradução: DABAT, C. R.; ÁVILA, M. B. Texto original: Joan Scott – Gender: a useful category of historical analyses. Gender and the politics of history.New York, Columbia University Press. 1989. SEYFERTH, G. Família, condição feminina e imigração. Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2013, p. 1-13. SILIPRANDI, E. C. Mulheres e agroecologia: a construção de novos sujeitos políticos na agricultura familiar. Tese de Doutorado em Desenvolvimento Sustentável. Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2009. 291 f. SILVA, A. P. et. al. “Conte-me sua história”: reflexões sobre o método de História de Vida. Mosaico: estudos em psicologia. Vol. I. Nº 1. 2007. p. 25-35. SILVA, S. R. F. Teologia da Libertação: revolução e reação interiorizadas na Igreja. Departamento de História. Universidade Federal Fluminense. Dissertação de mestrado. 2006. 141 f. SOUZA, M. F. B. A participação das mulheres na elaboração da Constituição de 1988. In: Volume I - Constituição de 1988: O Brasil 20 anos depois. Os Alicerces da Redemocratização. 2008. Disponível em: http://goo.gl/OMDLmp. Acesso em: 11/11/2015. THOMÉ, N. Caminhos de tropeiros nos séculos XVIII e XIX como fatores pioneiros de desbravamento do Contestado. Revista Desenvolvimento Regional em Debate. Ano 2, n°1, jul 2012, p-5-30. 122 VANSINA, J. A tradição oral e sua metodologia. In: História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. Editado por Joseph Ki‑Zerbo. 2.ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010, p.139-166. VICENZI, R. Colonizadora Bertaso e a (des) ocupação no Oeste Catarinense. Cadernos do CEOM - Ano 19, n. 25 – Narrativas, 2006, p. 301-318. WANDERLEY, M. N. B. Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, 21, Outubro, 2003: 42-61. WEBER, R. Relatos de quem colhe relatos: pesquisas em história oral e ciências sociais. Dados. Rio de Janeiro, v. 39, n. 1, 1996, p. 63-83. WOORTMANN, K. “Com Parente Não se Neguceia”: O Campesinato Como Ordem Moral. Anuário Antropológico/87. Editora Universidade de Brasília/Tempo Brasileiro 1990, p. 11-73. WOORTMANN, E. F. O saber camponês: práticas ecológicas tradicionais e inovações. In: GODOI, E. P.; MENEZES, M. A.; MARIN, R. A. (orgs.) Diversidade do campesinato: expressões e categorias, v.2: estratégias de reprodução social. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009, p. 119-130. Documentos MMC. Nenhuma trabalhadora rural sem documentos. Passo Fundo: 2004. 5ª Edição (cartilha). MMC. Educação Popular e Organização das Mulheres. 1° Ed, 2010. Cartilha. MMC. Informativo. Edição ano XX, jan e fev de 2013. MMC. Informativo. Edição ano XXI, jan e fev de 2014. MMC. Semente de vida nas mãos das mulheres camponesas. XXXX. Cartilha. | por |
dc.subject.cnpq | Sociologia | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/60992/2016%20-%20Yamira%20Rodrigues%20de%20S.%20Barbosa.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1366 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-01-11T12:54:59Z No. of bitstreams: 1 2016 - Yamira Rodrigues de S. Barbosa.pdf: 1659011 bytes, checksum: 506f15564a241e7bf4f54706dfbae6bc (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2017-01-11T12:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Yamira Rodrigues de S. Barbosa.pdf: 1659011 bytes, checksum: 506f15564a241e7bf4f54706dfbae6bc (MD5) Previous issue date: 2016-03-16 | eng |
Appears in Collections: | Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2016 - Yamira Rodrigues de S. Barbosa.pdf | 2016 - Yamira Rodrigues de S. Barbosa | 1.62 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.